Inicio Sitio Página 447

Inteligência Artificial pode ser aliada de pequenas e médias empresas

No Brasil, existem cerca de 9 milhões de pequenas e médias empresas, de acordo com uma estimativa do Sebrae. Apesar de muitos não saberem ou acreditarem, o potencial destes negócios é enorme. A prova disso é que, juntos, representam 27% do PIB (Produto Interno Bruto) do país. Com o crescimento do setor, as tecnologias voltadas para esse público, em específico, também avançam e até mesmo se especializam. Um desses exemplos é a Inteligência Artificial (IA), que, apesar de no início parecer algo distante, ela está próxima dos pequenos negócios.

Alguns problemas comuns nesses negócios podem ser resolvidos de forma simples, como um impasse bastante comum: o aumento das vendas unido à não profissionalização do setor. Quando um negócio surge, espera-se que ele tenha sucesso, mas muitas vezes os resultados não são mensurados e tudo pode sair do controle devido ao alto número de clientes, ao aumento das vendas ou ao lucro inesperado. 

Como resultado de a empresa não estar preparada para receber uma grande quantidade de contatos, a comunicação se torna falha, tanto interna quanto externamente. A Kommo, Sistema de Gerenciamento oferece uma plataforma de CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente, Customer Relationship Management em inglês), oferece algumas praticidades que contam com o uso da IA e ajudam, principalmente, pequenos empresários. 

“A IA chegou para ficar, goste ou não, isso é um fato. Nesse cenário, existem dois tipos de negócios. O primeiro são aqueles que irão se adaptar e conseguirão se manter nessa realidade. E o segundo são aqueles que tentarão resistir ou não conseguirão se adaptar. Esses poderão ter sérios prejuízos”, destaca Gabriel Motta, Kommo Speaker in LATAM.

Ferramentas que utilizam IA profissionalizam a empresa

Uma das ferramentas da Kommo é o Reescritor, que possibilita ainda mais a proximidade e interação com o comprador, além de diminuir as dificuldades que é lidar com diferentes tipos de clientes e necessidades durante o atendimento. Com ele, é possível criar a mensagem perfeita e com o objetivo desejado, melhorando a ortografia e realizando correções gramaticais, ou tornando a mensagem mais profissional. 

O Reescritor pode ser acionado e, com apenas um clique, transformar a mensagem para que ela fique: mais amigável e espirituosa, mais longa, curta ou simplificada, ou ainda sugerir mudanças no texto, como verificação de palavras e linguagem inapropriada, correção de profissionalismo, ajuste de tom, ou deixá-la mais legível. 

Outra função disponível é o Resumo, que resume cada conversa com os clientes e é uma ótima maneira de recuperar chats passados e economizar tempo para entender o que estava sendo abordado. Muitas cotações duram dias, e ter que retornar ao início toda vez que entrar na conversa é uma ação que demanda tempo. A função, assim como o Reescritor, pode ser acessada com apenas um clique em “resumo”. 

El Respostas Sugeridas são também uma maneira de utilizar a IA para poupar tempo. Com ela, a equipe consegue responder os clientes de forma mais rápida e até mesmo com uma resposta criativa, que saia da rotina e ofereça tudo o que a empresa disponibiliza. 

Além destas ferramentas, a Kommo oferece uma ampla variedade de funções, como o SalesBot, que permite criar os chamados bots de forma prática e sem códigos. Ele possibilita que mensagens sejam criadas e enviadas após um determinado comando do usuário, mantendo um fluxo de conversa e melhorando a interação com possíveis compradores. 

Democratização da tecnologia 

Pensar em tecnologia como algo distante e acessível apenas para grandes corporações, já é uma visão ultrapassada. Agora, além das funções criadas com IA, existem outras ferramentas tecnológicas que permitem ao empreendedor ter controle de todo o negócio e alinhar suas expectativas e objetivos com a realidade atual da empresa. 

“Atualmente, a tecnologia e a informação estão extremamente democráticas, tornando mais fácil abrir e expandir um negócio, mesmo com poucos recursos. Se você, pequeno ou médio empreendedor, tem acesso à internet, você já terá diante de si uma gama enorme de plataformas, softwares e mecanismos que podem te ajudar grandemente”, afirma Gabriel.

funil de vendas é uma das ferramentas oferecidas pelo Sistema de Gerenciamento e viabiliza a visão ampla e abrangente do negócio. É por meio dele que um painel é criado, e lá, é possível ter acesso aos clientes, tarefas, redes sociais e até mesmo aos conduce, que podem ser uma ajuda extra a quem está iniciando ou buscando novos rumos. Dessa forma, o responsável consegue visualizar tudo com um olhar amplo e geral, sem a necessidade de destrinchar cada setor. 

O uso de CRM também traz a integração dos canais, unificando as caixas de entrada das redes sociais em um único lugar e facilitando todos os passos citados acima, aprimorando a experiência do cliente. Muitas vezes uma conversa inicia em um lugar, mas logo se mantém em outro, correndo grandes chances das conversas e informações se perderem. A integração dos canais cria uma espécie de pasta para cada cliente e possibilita um melhor atendimento. 

GOAT Digital lanza Digital Rookie: nueva unidad para conocer micro y pequeñas empresas

GOAT Digital, un reconocido ecosistema de agencias de marketing digital, anunció hoy el lanzamiento de su unidad de negocios más nueva, Rookie Digital. Centrada en ofrecer soluciones de marketing digital asequibles para micro y pequeñas empresas, Rookie Digital presenta objetivos ambiciosos para su primer año de operación.

Según Renato Hideki, director ejecutivo del ecosistema GOAT Digital, la nueva empresa espera llegar a 300 clientes activos y una facturación de $ 6 millones de rands en 2025. “Nuestro objetivo es democratizar el acceso a servicios eficaces de marketing digital, adaptando nuestra experiencia para satisfacer las necesidades financieras necesidades de los pequeños empresarios brasileños”, afirmó Hideki.

Rookie Digital ofrecerá planes mensuales a partir de R$ 3 mil, con el objetivo de llenar un vacío en el mercado. La empresa nace con metodologías y procesos ya consolidados por GOAT Digital, beneficiándose del apoyo continuo del equipo del ecosistema.

El lanzamiento de Rookie Digital ocurre en un momento propicio, considerando la importancia de las micro y pequeñas empresas para la economía brasileña. Los datos de Sebrae indican que este segmento es responsable de alrededor de 55% de empleos formales en el país y aporta casi 30% del PIB nacional.

Con esta nueva operación, el ecosistema GOAT Digital, que recientemente adquirió una participación en House Performance, reafirma su posición de liderazgo en el sector del marketing digital. Actualmente, las empresas del grupo atienden a 250 clientes y proyectan una facturación conjunta de $ 25 millones de rands hasta 2025, con una expectativa de crecimiento de 80% para el próximo año.

La iniciativa representa un paso significativo en la estrategia de expansión de GOAT Digital, permitiendo que el ecosistema atienda a empresas de todos los tamaños y segmentos en todo el territorio nacional, consolidando su presencia en el mercado brasileño de marketing digital.

Quais erros as startups devem evitar na parceria com grandes empresas 

Na corrida por reconhecimento e crescimento acelerado, muitos fundadores de startups veem as grandes empresas como uma “tábua de salvação”. No entanto, a realidade não é bem assim: fechar uma parceria com uma grande companhia pode ajudar uma startup a ganhar escala, mas também pode prejudicar seu desenvolvimento e inovação e, nos casos mais extremos, até mesmo acabar com o seu negócio.  

Um exemplo marcante de uma startup que, ao se associar com grandes empresas, acabou falindo, é o caso do Quibi. Lançado em abril de 2020, o Quibi era um serviço de streaming que visava oferecer conteúdo de vídeo em formato curto, ideal para consumo em dispositivos móveis. A plataforma recebeu um investimento significativo de cerca de US$ 1,75 bilhão e estabeleceu parcerias com grandes estúdios de Hollywood para a produção de conteúdo exclusivo.  

Porém, em outubro de 2020, apenas seis meses após seu lançamento, o Quibi anunciou que estava encerrando suas operações. A combinação de alto investimento, parcerias desbalanceadas e falta de adaptação ao mercado levou a startup ao fracasso, apesar do apoio de organizações importantes. Portanto, existem momentos e formas adequadas para buscar essas parcerias, que, se não forem bem manejadas, podem ser prejudiciais para as startups.  

O momento certo para buscar parcerias 

É crucial considerar o momento certo para buscar uma parceria com companhias consolidadas. Na maioria das vezes, quanto mais tarde, melhor. Startups muito jovens ainda não têm um produto ajustado ao mercado (market fit), e ter uma corporação grande por trás pode resolver problemas, mas também pode sufocar a empresa se a atitude não for adequada.  

Para startups que já possuem um produto validado no mercado, a parceria com grandes organizações pode começar em outro patamar. Empresas grandes podem trazer valor significativo ao se tornarem clientes, endossando e distribuindo produtos. No entanto, há exceções para startups que demandam grande capital, como as de hardware, onde uma parceria inicial pode ser benéfica.  

Um exemplo real dessa dinâmica bem-sucedida é a Slack, uma plataforma de comunicação empresarial que se tornou uma das ferramentas mais populares para colaboração no ambiente de trabalho. Em 2020, a Slack anunciou uma parceria significativa com a IBM, uma das maiores companhias de tecnologia do mundo. A IBM decidiu implementar o Slack como a plataforma principal de comunicação interna para todos os seus 350 mil funcionários em todo o mundo. Esse movimento não apenas validou a eficácia e a utilidade do produto da Slack, mas também solidificou sua posição no mercado como uma ferramenta essencial para grandes corporações.  

Evitando ofertas de serviços gratuitos 

Um erro comum é a oferta de serviços gratuitos por períodos longos. Se uma solução resolve um problema real e vale a pena o investimento de tempo e recursos, é importante que o serviço seja pago. Testar a solução por dois ou três meses é razoável, mas oferecer serviços gratuitos por mais tempo pode gerar problemas de caixa para as startups, além de criar uma relação desequilibrada.  

Lembre-se do que aconteceu com a Homejoy, uma startup lançada em 2010 que rapidamente cresceu oferecendo serviços de limpeza residencial com bons descontos e, em muitos casos, serviços gratuitos para atrair novos clientes. A empresa conseguiu levantar US$ 38 milhões em investimentos de capital de risco e expandiu suas operações para várias cidades nos Estados Unidos.  

Essa estratégia inicial ajudou a empresa a aumentar rapidamente sua base de clientes, mas também criou uma série de problemas. Ao oferecer serviços gratuitos ou com descontos consideráveis, a Homejoy lutou para gerar receita suficiente para cobrir seus custos operacionais. Isso levou a um esgotamento rápido de seus recursos financeiros.  

Além disso, os clientes se acostumaram a pagar pouco pelos serviços, tornando difícil para a Homejoy ajustar os preços para um nível sustentável sem perder uma parte significativa de sua base de usuários. A estratégia de preços baixos criou uma relação desequilibrada, onde os clientes esperavam serviços de alta qualidade por preços muito baixos, colocando pressão adicional sobre os funcionários e afetando a qualidade do serviço.  

Em julho de 2015, apenas cinco anos após seu lançamento, a Homejoy anunciou que estava encerrando suas operações. A organização citou desafios financeiros e ações legais relacionadas à classificação de seus trabalhadores como contratados independentes em vez de empregados como razões para o fechamento.  

Defendendo o valor do produto 

No início das parcerias, é fundamental que as startups defendam o valor de seus produtos. Quando alguém deseja usar o serviço de graça, o empreendedor deve se levantar e defender o valor que está criando e a qualidade dos seus serviços. Se a empresa quiser estabelecer uma parceria, ela precisa pagar o valor justo pelo serviço.  

O Foursquare, lançado em 2009, rapidamente se tornou popular por permitir que os usuários fizessem check-ins em diferentes locais e compartilhassem suas atividades com amigos. A startup chamou a atenção de grandes organizações que queriam usar seus dados de localização para direcionar campanhas de marketing e melhorar suas estratégias de negócios.  

No início, companhias de renome tentaram utilizar os dados e serviços do Foursquare gratuitamente, na esperança de explorar a nova tecnologia sem custo. No entanto, os fundadores, Dennis Crowley e Naveen Selvadurai, entenderam a importância de defender o valor de seu produto. Eles insistiram que as empresas pagassem pelo acesso aos dados e serviços, destacando a qualidade e a exclusividade das informações que o Foursquare oferecia.  

Essa postura firme ajudou o Foursquare a estabelecer parcerias lucrativas com grandes organizações como Starbucks e Microsoft. Ao defender o valor de seu serviço, o Foursquare não só garantiu uma fonte sustentável de receita, mas também solidificou sua posição no mercado como uma ferramenta valiosa para marketing baseado em localização.  

Portanto, as parcerias entre startups e grandes empresas podem ser extremamente benéficas quando feitas no momento certo e de maneira equilibrada. Mas lembre-se de que essas gigantes não são um “senhor bonzinho” que deseja ajudar sua startup a crescer apenas porque ama fazer o bem. Elas têm metas e interesses e estão em busca de uma parceria comercial que seja benéfica para elas. Desse modo, não caia em ilusões; adote uma abordagem estratégica e consciente, para que essas parcerias possam alavancar o crescimento e o sucesso de ambas as partes.  

ESPM e Cliente SA organizam série de encontros para celebrar o Dia do Cliente

Em homenagem ao Dia do Cliente (15/09), a ESPM, escola referência em Marketing e Inovação voltada para negócios, se une ao portal Clientes SA para a realização da “Semana do Cliente”, uma série de encontros online para debater assuntos relacionados a Customer Experience.

Organizado pelo curso de Administração de Empresas da instituição, as lives serão realizadas entre os dias 09 e 13 de setembro e contam com a presença de mais de 30 executivos de grandes empresas, como O Boticário, Elo, Paypal, iFood, Stellantis, entre outras. Os encontros serão comandados por Vilnor Grube, CEO da ClienteSA e VP da Aloic, e um representante da ESPM.

“Esta é uma data importante para que possamos trocar informações, conhecimento e cases entre o setor privado e a academia, analisando os diversos setores que envolvem clientes e suas experiências”, comenta Erika Martins, coordenadora do curso de Administração de Empresas da ESPM.

As lives podem ser acompanhadas durante a semana pelo canal do YouTube da ESPM e da ClienteSA. 

Semana do Cliente 2024 (9h às 11h) – Lives:

  • Segunda-feira (09/09) – “Cultura Cliente: maturidade das empresas e o valor de ouvir o cliente”
  • Terça-feira (10/09) – “Atendimento: desafio da multicanalidade e a importância estratégica do outsourcer”
  • Quarta-feira (11/09) – “Customer centric: da lição das startups à evolução da cultura que muda o mercado”
  • Quinta-feira (12/09) – “Customer insights: raio-X das mudanças de hábitos e comportamento dos consumidores”
  • Sexta-feira (13/09) – “Indicadores de experiência: entre novas tecnologias, ROI e expectativas dos clientes”

Plaza captura R$ 5,5 millones para crear un asistente de inteligencia artificial que promete transformar el sector inmobiliario

Plaza, una startup que busca transformar el mercado inmobiliario mediante el uso de inteligencia artificial, acaba de anunciar la finalización de una contribución previa a la semilla por valor de 5,5 millones de rands. La ronda fue liderada por Magma Partners, un fondo de inversión enfocado en startups en etapa inicial que operan en América Latina, y estuvo acompañada por Latitud, Brian Requarth (fundador de VivaReal) y Urca Angels.

La contribución también atrajo a varios inversores ángeles influyentes en el sector inmobiliario, entre ellos Ernani Assis (ex vicepresidente del grupo ZAP), Renato Zimmermann (fundador de Zimmermann Real Estate), Stefano Zangari (CEO de Zangari Netimobilios) y Leandro Abreu (inversor- ángel de QuintoAndar). Además, en la captura también participaron destacados nombres de la industria tecnológica, como Anaterra Oliveira (CIO de Dasa) y Roberto Amud (Socio y VP de Dock).

De acuerdo a Julio Viana, director general y cofundador de Plaza, los recursos de la contribución se dirigirán al desarrollo con enfoque en la formación de equipos, validación de productos y lanzamiento comercial de la solución. “Nuestro principal objetivo es popularizar el uso de la inteligencia artificial en el sector inmobiliario, aportando más eficiencia y agilidad al mercado en su conjunto”, dice.

Viana también informa que la startup nació con la misión de transformar el sector, utilizando la tecnología para superar las barreras burocráticas que aún persisten en el proceso de alquiler. “Creamos Plaza para hacer que el mercado inmobiliario sea tan eficiente como el mercado financiero. Si bien abre una cuenta en un banco con unos pocos clics, alquilar o comprar una propiedad sigue siendo una experiencia muy burocrática y que requiere mucho tiempo. Creemos que alquilar o comprar una propiedad debe ser una experiencia rápida y sin procedimientos largos y complejos”, dice.

Segundo Nathan Lustig, socios de Magma, la inversión en Plaza se justifica por la experiencia del equipo y la visión de futuro alineada con el fondo. “Queremos impulsar la próxima generación de proptechs habilitadas para IA. Creemos que la inteligencia artificial tiene el potencial de transformar el mercado inmobiliario brasileño optimizando los procesos, personalizando la experiencia del cliente y, en consecuencia, acelerando el crecimiento del sector inmobiliario. Para las soluciones digitales y el mercado de alquiler en expansión, el tiempo para estas empresas es más que oportuno”.

Tecnología patentada

Una de las principales innovaciones de Plaza es el lanzamiento de un asistente virtual de inteligencia artificial creado para optimizar el trabajo de agentes y corredores inmobiliarios. Con la herramienta, la startup quiere mejorar el servicio prestado por los corredores, generando respuestas más rápidas y recogiendo toda la documentación necesaria. Además, la plataforma diseña ofrecer garantías a los propietarios, eliminando la necesidad de garante, y asegura el pago de alquileres, mientras que los inquilinos se benefician de un proceso de alquiler más ágil y con menos burocracia.

"El mercado del alquiler está creciendo mucho, pero el proceso de alquiler es muy burocrático. Desde el primer servicio hasta la documentación necesaria, existen muchas barreras. Creemos que la IA puede transformar la industria en su conjunto, haciéndola más eficiente y accesible”, concluye Viana.

Solo en 2024, proptech ha ayudado a más de 30 mil personas a encontrar sus hogares o espacios comerciales con la ayuda de AI. La compañía espera ampliar significativamente su cartera de clientes, especialmente en las regiones Sur y Sudeste, aumentando diez veces el número de socios para finales de 2025.

"Fui inversionista ángel en QuintoAndar y muchas otras proptechs en América Latina, y sé que las empresas inmobiliarias no pueden conocer todos los clientes potenciales que reciben. El asistente de IA en Plaza revolucionará la forma en que los corredores interactúan con estos clientes potenciales, permitiéndoles aprovechar mejor las oportunidades y cerrar más acuerdos. Julio ha formado un gran equipo para aprovechar esta oportunidad y estoy emocionado de apoyarlo”, concluye Brian Requarth de Latitud Ventures.

Startup conecta la industria y el comercio minorista para combatir el desperdicio de alimentos

Brasil se encuentra entre los 10 países que más alimentos desperdician en el mundo, según el ranking de la ONU (Organización de las Naciones Unidas). Según una encuesta del IBGE (Instituto Brasileño de Geografía y Estadística), se tiran a la basura 46 millones de toneladas de alimentos al año.

Con la vista puesta en estas cifras y con el propósito de crear un negocio sustentable que combata el desperdicio de alimentos y aún genere ganancias, el emprendedor Jeff Alves con más de 30 años en el área de tecnología, creó el ifefos (ifefo.com.br ). La startup conecta las grandes industrias con el comercio minorista (desde los grandes hasta los medianos minoristas) para negociar precios competitivos y ofrecer al consumidor final.

El año pasado, ifefo ganó $ 280 millones de rands y desde enero la empresa registra un crecimiento de 30% mes a mes. La previsión es que los ingresos en 2024 se sitúen entre $ 330 y $ 380 millones de rands. “A vemos el inventario de la industria, la oferta al por menor, que compra los productos en línea y recibe en cualquier parte del país”, dice Jeff Alves.

Entre las principales empresas que componen el mercado de ifefo se encuentran: Kellanova, Danone, Nestlé, Minalba, Unilever, Vapza, Mars, Sferrie, Unibaby, Carolina, Goldko, D'osto, The Bulldog Energy Drink y Grupo Bimbo.

Este último incluso se asoció con la empresa para su distribución línea exclusiva de productos online Takis, que incluye las mundialmente famosas tortillas hot chilli (picante), xplosion (muy picante) y fuego (extremadamente picante). Éxito en treinta países, el snack ya ha dado señales de éxito y ha caído en el sabor del público que consume este tipo de alimentos.

El empresario afirma que hay más de 10 mil artículos de las principales marcas que se pueden adquirir en la plataforma o en el sitio web de iFefo con hasta 70% de descuento. Los atractivos precios obtenidos en las industrias asociadas por la empresa provienen de productos que tienen la fecha de vencimiento cercana al vencimiento. Sin embargo, la empresa ha crecido y hoy también ofrece productos dentro de la vigencia.

Vale la pena señalar que estos productos caducados serían incinerados o desechados por la industria antes de que ifefo conecte los dos extremos.“Si el minorista no está de acuerdo con el monto que se cobra, aún puede hacer una contraoferta que será analizada por nuestra inteligencia artificial. Después de la negociación, recibirá el producto en su dirección”

Desde 2019, ya hay más de 200 mil CNPJ registrados en operaciones en más de 4 mil ciudades. “En ifefo, todos los productos merecen una segunda oportunidad. jeff dice: Hay más de 150 toneladas de productos reemplazados semanalmente entre validaciones avanzadas e iniciales, incluidos productos no estándar y descontinuados.

La inteligencia artificial de ifefo sugiere combinaciones de productos y precios personalizados para cada tipo de cliente con asertividad de 92% y tasa de retorno a la plataforma 96%.

Próximos pasos

Inspirado por Muhammad Yunus, de 83 años, que ganó el Premio Nobel de la Paz en 2006 por crear el “banco para los pobres”, un sistema de microcrédito responsable de sacar a millones de personas de la pobreza, el siguiente paso de Jeff es ampliar las operaciones de ifefo y convertirlo en un banco.

“un ifefo se convertirá en un banco que brindará servicios como préstamos, pagos de facturas y otros servicios que ofrecen los bancos tradicionales y digitales

También en 2024, ifefo planea ofrecer otros beneficios a los minoristas, incluidos seguros de vida, seguros médicos y descuentos en gimnasios.

“Estamos en negociación con algunos segmentos y, pronto, esto nos permitirá abrir el rango de operaciones. Nuestra expectativa es que en los próximos años ifefo sea el mayor ecosistema de servicios con inteligencia artificial enfocado al comercio minorista en América Latina”, concluye Jeff.

Instituto Ibrem: Nueva iniciativa de la Academia de la Junta para impulsar las PYME

Las pequeñas y medianas empresas brasileñas (PYME) ahora cuentan con nuevo apoyo para acelerar su crecimiento y desarrollo. Recientemente se creó el Instituto Brasileño de Desarrollo Empresarial (Ibrem) para ofrecer soluciones innovadoras y apoyo integral, ayudando a las PYMES a superar desafíos y alcanzar nuevos niveles de éxito.

La iniciativa es de Board Academy, reconocida por su desempeño en capacitación, mejora y certificación de profesionales para juntas directivas. Ibrem, comprometida con la excelencia y el progreso de las empresas, invierte en educación, ofreciendo formación continua y facilitando el acceso a redes de contacto y alianzas estratégicas. De esta manera, promueve un ecosistema empresarial colaborativo y resiliente.

El objetivo a largo plazo de Ibrem es establecer un mercado brasileño sólido, con empresas adaptables preparadas para enfrentar los desafíos globales. Además, la organización busca promover el crecimiento económico sostenible, la inclusión social y una mejor calidad de vida de los ciudadanos.

“Queremos ser reconocidos como el principal referente en Brasil en desarrollo empresarial, liderando la transformación del escenario empresarial con prácticas innovadoras, sostenibles y efectivas. Nuestro enfoque es impactar y dar forma al futuro del emprendimiento brasileño, creando un legado de SUCCES, dice Farias Souza, director ejecutivo de Board Academy y fundador de Ibrem.

Geração Z são mais práticos e motivados pela qualidade de vida

Dado os recentes debates sobre os comportamentos da Geração Z em relação ao ambiente de trabalho, a Talent Academy, HRTech que oferece soluções para RHs e gestores de pessoa, realizou uma pesquisa com 20 mil entrevistados de sua base para identificar as diferenças de perfil, propósito, potência, motivação e impacto sócio-econômico-ambientais, realizando um comparativo entre os profissionais dessa e das demais gerações.

“Diferente das anteriores, a geração Z nasceu na era digital, o que influencia profundamente seu comportamento de consumo, aprendizado e interação. Sua familiaridade com a tecnologia, juntamente com uma abordagem pragmática e realista da vida, os posiciona como agentes chave na definição de culturas de trabalho, consumo e engajamento social”, comenta Renata Betti, cofundadora e CMO da Talent Academy.

Personalidade

Em relação ao conjunto de outras gerações, a Geração Z tem um perfil menos sentinela, com 8.1%, que condiz com uma postura sensorial e auto disciplinada, onde tendem a serem mais práticos, organizados e responsáveis. Sobre a categoria “diplomata”, 3.3% desta geração está nesse contexto, sendo intuitivos e emocionais, ou seja, mais idealistas, empáticos e mediadores. Ainda na análise, 2.5% são mais visionários, intuitivos e racionais, tendendo a lógica, estratégia e criatividade. Por fim, 2.3% exploradores, mais espontâneos, flexíveis e adaptáveis.

“É interessante notar que o sentinela é o único papel em que a geração Z apresenta um percentual menor quando comparado com as outras, o que leva a pensarmos na hipótese de que este perfil pode ter uma tendência a diminuir ao passar das gerações”, explica Betti.

Perfil profissional

No que diz respeito ao comportamento profissional, a ordem dos quatro perfis mapeados também se mantém consistente entre a geração Z e os demais grupos. Entretanto, a Z se destaca por ser 4.1% mais prática, 2.7% menos interpessoal e 1.6% menos analítica. Essa predominância de profissionais práticos pode refletir o estágio inicial de suas carreiras e a busca por soluções concretas e tangíveis.

O que os motiva

A análise de motivação revelou que a ordem mapeada é semelhante entre a geração Z e os demais, com desafio, propósito e autonomia figurando como os três principais motivadores para ambos.

No entanto, a Z demonstra uma maior ênfase em qualidade de vida, com 4,77%; já o sentimento de conquista 2,74% e especialização 1,50%, em comparação com os demais grupos. Por outro lado, a geração apresenta uma menor ênfase em pertencimento, com -3,72%, desafio -3,69% e empreendedorismo -2,25%.

No âmbito das causas sócio-econômico-ambientais, a pesquisa identificou que as três principais são as mesmas: igualdade social, educação e prosperidade, mas, as demais causas mapeadas apresentam ordens distintas para cada grupo. A geração Z se destaca por demonstrar uma maior preocupação com causas como liberdade (+5,54%), saúde (+3,17%) e segurança (+2,17%), em comparação com os demais grupos. Além disso, demonstra uma menor ênfase em causas como justiça (-8,70%), prosperidade (-4,62%) e educação (-1,49%).

“A Geração Z traz consigo uma série de características e valores únicos, que devem ser levados em consideração pelas empresas na definição de estratégias de recrutamento, retenção e engajamento. Ao compreender as preferências, motivações e preocupações dessa geração, as organizações podem se posicionar de forma mais eficaz e alinhada com as expectativas dos jovens profissionais”, conclui Betti.

Primeiro e-commerce de casas do Brasil movimenta mais de R$ 100 milhões em vendas após dois anos de lançamento

Uma estimativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) aponta que o e-commerce deve superar a barreira dos R$ 200 bilhões no país em 2024. Tendo isso em vista, a Espaço Smart – primeira loja de casas do Brasil, firmou uma parceria com a VTEX, solução em nuvem para comércios online, para construir o primeiro e-commerce de residências e itens para construções em steel frame. Desde o seu lançamento há dois anos, o comércio eletrônico da marca já movimentou mais de R$ 100 milhões em vendas.

Com um faturamento previsto de R$ 500 milhões para este ano, a Espaço Smart projeta que o e-commerce movimente cerca de 12% do montante. Apesar da faixa relativamente baixa, Fernando Scheffer, fundador da marca, explica que o propósito da ferramenta vai além do comércio em si, passando pelo aprimoramento significativo na forma de consumo por parte dos compradores.  

“Nós criamos o formato com o objetivo de mudar a forma de vender casas do Brasil. Conseguimos encontrar uma solução que nos permite melhorar a experiência do cliente e adicionar diversos novos recursos ao processo de compra. Por se tratar de uma comercialização de produto extremamente complexa, e que muitas vezes o consumidor vai comprar uma única vez em toda a vida, o e-commerce aparece como uma ferramenta capaz de aprimorar a jornada de decisão do cliente, e não somente na transação final”, explica. 

A prova deste processo está refletida nos números. Somente no 1ª semestre de 2024, mais de 40 mil pessoas visitaram uma loja física da marca após terem sido impactadas pelo e-commerce. Além disso, 16% dos projetos vendidos no período tiveram a jornada de compra iniciada no meio digital. 

Vale dizer ainda que mais da metade (55%) dos clientes que compram online acabam optando pela opção pick Up Store, em que retiram os produtos diretamente em uma das 38 lojas físicas da Espaço Smart espalhadas pelo país e no Paraguai, acelerando e otimizando o processo de entrega dos materiais. De acordo com Scheffer, boa parte deste público acaba realizando ainda um cross-selling, tendo em vista a atuação com especificações complexas de arquitetura e engenharia dentro dos projetos.

“Na maioria das vezes o cliente deixa de comprar algum item necessário para a solução completa, como fitas, massas, parafusos, etc., e acaba adquirindo esses itens na loja física, no momento da retirada. Essa possibilidade, além de aumentar o ticket médio do nosso cliente omnicanal, também ajuda a fidelizar e estender o Lifetime value (LTV) dos consumidores”, adiciona o fundador.

Uma obra previsível e entretida

Dentre os benefícios que justificam o aprimoramento na jornada do cliente está a previsibilidade que a solução garante ao projeto. Com integração via API de calculadoras capazes de definir preços de estruturas como telhado, piso, forros, parede, o cliente consegue receber uma precisão orçamentária de materiais e mão-de-obra. 

Ademais, por meio de tecnologias de IA, realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV) plugadas diretamente na plataforma VTEX, o comprador consegue desenhar, “construir” e visualizar virtualmente o projeto de sua casa de forma previsível e segura, chegando muito próximo do modelo da “casa dos sonhos”.

“Quando falamos da compra de uma casa, normalmente é algo ‘sem graça’, chato e imprevisível. O que fazemos é transformar a jornada de compra, que é extremamente importante e de alto valor agregado, em um entretenimento, onde o comprador pode explorar tecnologias imersivas, sensoriais, IA, 3D, Metaverso, RA, RV, BIM para que a construção da residência seja agradável e previsível para o cliente”, adiciona Rodrigo Brandão, Gerente de Marketing da Espaço Smart.

Encontro Nacional em de Empresas Juniores em Florianópolis debate futuro do empreendedorismo e reconhece jovens líderes

No último final de semana, Florianópolis foi palco do 31º Encontro Nacional de Empresas Juniores (ENEJ), que reuniu mais de 4 mil jovens de todo o Brasil para discutir o futuro do empreendedorismo universitário. O evento, organizado pela  Brasil Júnior, abordou temas como inovação, impacto social e a formação de novas lideranças.

Ao longo dos quatro dias, a programação incluiu palestras de destaque, como a do Movimento LED, que explorou a importância da autenticidade e criatividade no sucesso profissional, com a participação de figuras influentes como o economista Gil do Vigor, o jornalista Pedro Lins e a atriz Fernanda Concon. Além disso, a presença do G20, por meio do Youth (Y20), trouxe uma perspectiva global sobre como as ideias inovadoras dos jovens podem catalisar mudanças sociais em escala internacional.

“O ENEJ 24 representou mais um marco na história do Movimento Empresa Júnior. Reunimos jovens comprometidos com a construção de um Brasil mais empreendedor e inovador. Essa edição nos mostrou que estamos no caminho certo para transformar o nosso amanhã”, destacou Elias Gabriel, Presidente Executivo da Brasil Júnior.

Este ano, o evento contou com uma parceria inédita com a Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), que reforçou a importância das instituições de ensino no desenvolvimento do empreendedorismo universitário.

Futuro do Movimento Empresa Júnior e reconhecimento das empresas

Durante o encontro, foi apresentado o Planejamento Estratégico da Rede para 2025-2027, que estabelece metas para fortalecer o Movimento Empresa Júnior (MEJ) e ampliar seu impacto em todo o país. O plano abrange temas como a promoção da saúde mental, a diversidade e a inclusão, além do fortalecimento de redes de apoio para enfrentar desafios sociais e econômicos.

O ENEJ 24 também destacou as Empresas Juniores (EJs) que se sobressaíram em suas atividades ao longo do ano. Júnior FEA – Federação das Empresas Juniores do Estado de São Paulo (FEJESP); EJEM – Empresa Junior Engenharia Mackenzie (FEJESP); Poli Júnior (FEJESP); Floresta Jr. Assessoria Ambiental – Federação de Empresas Juniores do Estado de Rondônia (FEJERO); Periódyca – Federação das Empresas Juniores do Estado do Paraná (FEJEPAR); Reaction Júnior Consultoria em Química – Federação das Empresas Juniores do Estado de Minas Gerais (FEJEMG); Agrológica (FEJESP); ICBjr (FEJESP) e Promat – Federação das Empresas Juniores do Estado de Santa Catarina (FEJESC) foram algumas das reconhecidas por suas contribuições para o desenvolvimento local e a capacitação de jovens líderes.

Victória Zaboti, Coordenadora do ENEJ 24, destacou que o “ENEJ reafirma o compromisso dos jovens com o futuro do Brasil. Aqui, vimos como o empreendedorismo pode ser uma ferramenta poderosa para transformar realidades e promover um desenvolvimento mais justo e inclusivo”

Com o encerramento desta edição, a Brasil Júnior anunciou que a Paraíba será a sede do próximo ENEJ, previsto para 2025, com o objetivo de fortalecer o empreendedorismo jovem no país e impulsionar a economia regional. Por isso, o evento é realizado a cada ano em um estado diferente.

[elfsight_cookie_consent id="1"]