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El envío gratuito gana peso en la decisión de compra y destaca el valor de la experiencia del consumidor

Segundo uma pesquisa da Opinion Box, em parceria com a Octadesk, o frete grátis é um dos principais fatores na decisão de compra, influenciando cerca de 67% dos consumidores. Pensando nisso,foi criado o Dia do Frete Grátis, celebrado em 28 de abril no Brasil. A iniciativa é vista como uma eficaz estratégia de atração e conversão, oferecendo aos consumidores essa vantagem clara: economizar no valor do envio.
 

“Para os lojistas, representa a oportunidade de aumentar a visibilidade dos seus produtos e conquistar novos clientes. No entanto, o sucesso na ação depende de planejamento estratégico e atenção aos detalhes logísticos e operacionais” aponta Juliana Vital, Global Chief Revenue Officer da Nubimetría, plataforma que empodera vendedores e grandes marcas com dados inteligentes.
 

De acordo com a especialista, oferecer frete gratuito pode fazer diferença no momento da decisão de compra. Porém, é fundamental que os vendedores escolham cuidadosamente os produtos que participarão da campanha, analisem custos e margem de lucro, e definam preços de forma estratégica. E esse fator tem uma motivação:a experiência de compra se tornou um fator cada vez mais determinante para o consumidor, cujo de acordo com um estudo da Ecglobal, mais de 60% dos consumidores afirmam que é um ponto que influencia diretamente suas decisões.

“É essencial que lojistas aproveitem a data para analisar o comportamento do seu público e usem dados de mercado para tomar decisões mais assertivas. Com organização e foco na experiência do consumidor, a celebração pode se tornar um momento decisivo para o crescimento sustentável dos negócios no ambiente digital”, diz a profissional.

Para auxiliar a turbinar o faturamento, Juliana ainda explica que outros pontos não podem ser deixados de fora. “O prazo rápido de entrega é muito relevante para os consumidores, além da clareza das informações, reputação do vendedor e a confiabilidade no processo de envio. Estar atento a esses pontos pode garantir não apenas o sucesso no Dia do Frete Grátis, mas também a fidelização do cliente prolongada”, finaliza a CRO,

Social Commerce: ¿cómo las redes sociales se convirtieron en los nuevos centros comerciales digitales?

As redes sociais, que somam mais de 144 milhões de usuários ativos no Brasil (66,3% da população, segundo a We Are Social), deixaram de ser apenas espaços de interação e entretenimento. Hoje, elas se consolidam como potentes canais de compra online, impulsionando um dos segmentos de maior crescimento no comércio eletrônico: o social commerce.

Instagram, TikTok e WhatsApp são os principais protagonistas dessa transformação, alterando significativamente o comportamento do consumidor. De acordo com uma buscar da Accenture, o mercado global de social commerce está projetado para atingir US$ 1,2 trilhão até o final de 2025.

“Esse crescimento acelerado é impulsionado principalmente pela Geração Z e pelos millennials, que preferem realizar suas compras diretamente nas redes sociais, sem sair do ambiente onde interagem com amigos, influenciadores e marcas” destaca o co-founder da Boomer e especialista em marketing digital, Pedro Paulo Alves.  

¿qué es el Comercio Social?

O Social Commerce integra o comércio eletrônico às redes sociais, permitindo que consumidores descubram, avaliem e comprem produtos diretamente em plataformas como Instagram, Facebook, TikTok e WhatsApp. 

Diferente do e-commerce tradicional, ele se baseia na interação social, recomendações e engajamento para impulsionar as vendas, tornando a experiência de compra mais interativa e personalizada.

“As redes sociais deixaram de ser apenas vitrines para produtos e se tornaram verdadeiros marketplaces. Hoje, os consumidores podem pesquisar, experimentar e adquirir itens diretamente de uma postagem ou anúncio, sem precisar sair da plataforma”, comenta Pedro Paulo.

O Instagram Shopping, por exemplo, permite que marcas vendam diretamente em postagens e stories. O TikTok combina entretenimento e vendas de maneira única, com vídeos curtos e criativos que engajam os consumidores enquanto os incentivam a comprar. Já o WhatsApp Business tem sido uma ferramenta essencial para empresas que buscam oferecer atendimento personalizado e concluir vendas em tempo real.

“O Social Commerce representa uma transformação no comportamento de consumo digital, e as ferramentas estão impulsionando esse movimento ao integrar conteúdo, engajamento e conversão. Para as marcas, isso significa mais proximidade com o consumidor e mais oportunidades de gerar vendas de forma direta e estratégica”, explica o especialista.

92% dos consumidores confiam mais em recomendações de pessoas que seguem nas redes sociais do que em propagandas tradicionais

O sucesso do social commerce está diretamente ligado à força dos influenciadores digitais. Criadores de conteúdo se tornaram peças-chave no processo de compra, exercendo grande influência sobre as decisões do público. Segundo um estudiar da Nielsen, 92% dos consumidores confiam mais em recomendações de pessoas que seguem nas redes sociais do que em propagandas tradicionais.

Según uno encuesta realizado pela MindMiners em parceria com a YOUPIX, 46% dos entrevistados dizem que se um produto/uma marca é usado por um(a) influenciador(a), sentem confiança em usar também. Outro dado da pesquisa indica que 6 em cada 10 seguidores já adquiriram produtos ou serviços recomendados por influenciadores, destacando a preferência por esse formato para a descoberta de novos produtos.

No TikTok, por exemplo, os criadores de conteúdo fazem vídeos virais de resenhas e frequentemente esgotam os estoques de produtos em poucas horas. No Instagram, parcerias com influenciadores aproximam as marcas de seus clientes ideais, enquanto no WhatsApp, indicações em grupos reforçam o poder do boca a boca digital.

“As marcas que investem em estratégias de social commerce baseadas na credibilidade dos influenciadores conseguem engajar o consumidor de forma mais autêntica e eficiente. Isso ocorre porque os seguidores enxergam esses criadores como fontes confiáveis de informação, tornando as compras mais naturais e impulsivas” explica Pedro Paulo Alves.

A democratização do comércio digital

O social commerce também está democratizando o acesso ao mercado digital. Pequenos empreendedores e marcas independentes agora podem vender diretamente para seu público sem a necessidade de grandes investimentos em plataformas tradicionais.

Pedro Paulo ressalta que “ferramentas como Instagram Shopping e WhatsApp Business permitiram que lojistas construam relações mais próximas com seus clientes, oferecendo uma experiência de compra mais personalizada e acessível”.

Para o especialista, essa tendência veio para ficar. “O social commerce não é apenas uma tendência passageira, mas uma transformação definitiva na forma como compramos e vendemos. As redes sociais não são mais apenas canais de comunicação; elas se consolidaram como os novos shoppings digitais da era moderna.” finaliza.

Herramienta identifica puntos débiles de e-commerces y sugiere mejoras

Si tienes una tienda online, quizás te hayas preguntado: ¿está mi comercio electrónico en el camino correcto? ¿Qué puedo mejorar para vender más?

paulista Magis5 acabo de lanzar una herramienta gratuita de Diagnóstico de Vencimiento para ayudar a los comerciantes comprenda mejor el desempeño de su comercio electrónico ofreciendo información valiosa sobre lo que se puede mejorar para aumentar las ventas.

El análisis se realiza a través de un cuestionario detallado sobre el funcionamiento del comercio electrónico. A partir de las respuestas, la plataforma utiliza Inteligencia Artificial Generativa, integrada en una base de datos Magis5, para proporcionar conocimientos personalizados y recomendaciones prácticas, basadas en casos exitosos ya validados en el mercado.

La empresa tiene una colaboración con los principales actores del mercado, como Amazon Mercado libre, SHEIN, SHEIN ShopeeMagalú, AliExpress, etc Americano y Madera hechay, a través de su propia tecnología, automatiza procesos como la creación de anuncios, la gestión de inventario, el envío y el control financiero, al tiempo que ofrece paneles en tiempo real para una visión estratégica y detallada de toda la operación.

Ahora, además de la automatización, la empresa utiliza su experiencia para ofrecer la herramienta de diagnóstico y análisis. “Se prevé que el mercado brasileño de comercio electrónico supere los 1.400 millones de rands en ingresos en 2025, según ABComm, y en este escenario, las herramientas que ayudar a comprender las fortalezas y debilidades del negocio son esenciales para quienes buscan un crecimiento sostenible”, afirma Claudio Días, director ejecutivo de Magis5.

Cómo funciona el diagnóstico de madurez para el comercio electrónico

La herramienta Magis5, además de ser totalmente gratuita, es fácil de utilizar por parte del comerciante, donde el propio comerciante proporciona información para generar su resultado. El diagnóstico comienza con una evaluación de la madurez del comercio electrónico. La herramienta identifica en qué etapa se encuentra el negocio y qué áreas requieren mayor atención. “Este análisis inicial es importante para que los directivos comprendan su posición en el mercado y tracen estrategias alineadas con sus necesidades de forma rápida y práctica”, explica Claudio.

Además de identificar fortalezas y debilidades, la herramienta proporciona recomendaciones prácticas para optimizar procesos, mejorar la gestión y aumentar la eficiencia operativa.“Basado en el análisis, los emprendedores reciben orientación específica para corregir deficiencias y explotar sus ventajas competitivas”, destaca el CEO. 

Con una interfaz sencilla, la plataforma es adecuada tanto para quienes tienen experiencia en comercio electrónico como para quienes están empezando.

Según la empresa, el diagnóstico puede ser un aliado importante para ajustar estrategias antes de las grandes fechas de venta, como promociones y fechas conmemorativas.“Nuestro compromiso es ofrecer una solución que agregue valor real al negocio, permitiendo una planificación estratégica enfocada al crecimiento sostenible. El momento actual es ideal para que los emprendedores se ocupen de la salud de su negocio. Con tiempo disponible para implementar nuevas herramientas y probar aplicaciones antes de períodos de alto movimiento, como el Día de la Madre y el Black Friday, las empresas tienen la oportunidad de preparar el terreno para un crecimiento sólido en 2025”

Gamificación en las empresas: conoce 4 mitos y verdades

De acordo com dados da ABEMF (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização), o setor registrou um faturamento de R$ 5,2 bilhões no primeiro trimestre de 2025 — crescimento de 13,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Para Thiago Brandão, CEO e cofundador da Loyalme, startup que nasceu dentro da Cuponeria para oferecer soluções de fidelização, a gamificação é uma prática poderosa entre as estratégias de fidelização para engajamento de seus públicos, uma vez que impulsiona as vendas fazendo com que os negócios prosperem.

Com o intuito de gerar um ganha-ganha, as empresas que utilizam a estratégia têm um objetivo a ser cumprido, que pode ser o de fidelizá-lo, e com isso o cliente pode ganhar um benefício exclusivo após executá-lo. “O gamification é um aliado importante para bonificar qualquer tipo de usuário, visto que, as campanhas de incentivo podem ser aplicadas a diferentes mercados por meio de uma abordagem transformadora que torna os clientes ainda mais fiéis”, aponta Thiago.

Pensando em desmistificar equívocos que envolvem a estratégia, o CEO destaca mitos e verdades sobre o mercado da gamificação. Veja a seguir:

  1. O gamification pode ser utilizado em diferentes áreas?

Verdade. Uma das principais razões para a ampla utilização da solução é a adaptação de acordo com as necessidades e objetivos de cada contexto. A estratégia aplicada oferece a oportunidade única de diferenciar a marca das demais, proporcionando experiências personalizadas e memoráveis, gerando engajamento, motivação e recompensas. Educação, saúde, marketing, recursos humanos e sustentabilidade são alguns dos exemplos.

  1. A solução se resume apenas a jogos instintivos?

Mito. Incorporar elementos de jogos, como pontuações e retribuições instantâneas são importantes para tornar a experiência do consumidor mais rica e atrativa. Porém, a estratégia não se resume somente a isso.

Para Brandão, a essência da gamificação consiste na criação de experiências envolventes e significativas para os usuários. “Além das recompensas tangíveis, a gamificação cria uma conexão emocional com a marca, obtendo resultados concretos e conquistando o senso de realização”, diz o CEO.

  1. O gamification pode contribuir para reter e atrair novos clientes

Verdade. A fidelização de clientes é um dos pilares fundamentais para o sucesso de qualquer empresa. Manter clientes satisfeitos e engajados pode aumentar a receita, além de fortalecer a reputação da marca e reduzir os custos de aquisição de novos. “Manter clientes é tão difícil quanto fidelizar novos, o gamification é uma ótima ferramenta para aumentar o engajamento e participação do público-alvo”, afirma Thiago.

  1. Estratégia de fidelização a curto prazo

Mito. Além de provocar o senso de realização, a gamificação introduz elementos competitivos, como rankings e desafios, que estimulam uma competição saudável entre os participantes. Ela pode aumentar o envolvimento e a motivação dos envolvidos para conquistar objetivos mais altos a longo prazo.

As soluções de gamificação também incorporam mecanismos para coletar dados e feedback dos usuários. Isso fornece insights valiosos sobre o comportamento dos clientes e as preferências, permitindo que as empresas realizem ajustes contínuos de forma mais eficaz.

“A tendência é que a gamificação esteja longe de ser algo passageiro. A abordagem transformadora tende a evoluir conforme alavancam novas estratégias para fidelizar e recompensar clientes”, finaliza o CEO.

El 80% de las ventas en línea en Brasil pasan por marketplaces, y la automatización determina quién se beneficia más

En el panorama del comercio electrónico brasileño, donde el 80% de las ventas en línea se concentran en marketplaces, la diferencia entre escalar las operaciones o sucumbir a los cuellos de botella radica en un factor crítico: automatización integradaEn un contexto de competencia y márgenes cada vez más ajustados, los vendedores que dominan herramientas de gestión inteligente no sólo sobreviven sino que capturan participación de mercado mientras sus competidores quedan atrapados en procesos manuales.

Así lo afirma el experto Claudio Dias, CEO de Magis5, un centro de automatización que integra a los minoristas con grandes mercados como Amazon. Mercado libreSHEIN, Shopee, Magalu, Netshoes, Leroy Merlin, AliExpress, Americanas y MadeiraMadeira. 

Si bien vender en línea puede parecer simple (solo enumerar productos y esperar los pedidos), la realidad para los vendedores es bastante diferente. Existencias, fijación de precios, emisión de facturas, envíos, atención al cliente y gestión financiera: todo debe realizarse en tiempo real y sin fallos. 

Según Dias, quienes aún lo hacen manualmente pierden dinero, tiempo y, peor aún, competitividad. «La automatización no es un lujo, es una necesidad. Si vendes en múltiples plataformas sin automatización, estás jugando duro. Crear anuncios y actualizar el inventario manualmente en cada plataforma es improductivo. Con un sistema inteligente, un solo clic soluciona esto. El tiempo es oro», afirma.

El mercado global de tecnologías de marketing está en auge: para 2025, se prevé que la inversión en el sector supere los 1400 millones de dólares, con una gran parte destinada a la IA y la automatización, según Statista. En Brasil, 781 300 millones de empresas ya invierten en esta tecnología, según una encuesta de OTRS Spotlight: Gestión de Servicios de TI. 

La explicación es simple: la automatización reduce costos, elimina el error humano y acelera los procesos. Dias enfatiza que los principales actores siguen una tríada: tecnología robusta, estrategia basada en datos y formación continua. «Un software avanzado sin conocimientos operativos es tan ineficaz como un equipo cualificado atascado en procesos manuales», advierte.

La automatización estratégica, aquí, es el diferenciador. optimizar las operaciones en los mercadosAl integrar procesos como la publicación de anuncios multicanal, la sincronización inteligente de inventario, la emisión automatizada de documentos y el análisis de datos en tiempo real, los vendedores transforman la eficiencia operativa en una ventaja competitiva. 

La automatización transforma el tiempo que antes se perdía en tareas repetitivas en capital estratégico. Cuando los sistemas inteligentes se hacen cargo de los procesos operativos, los vendedores pueden centrarse en lo que realmente importa: el análisis de mercado, la experiencia del cliente y la expansión del negocio, pilares que impulsan las ventas sostenibles», destaca Claudio Dias, CEO de Magis5.

El comercio electrónico está experimentando un cambio de paradigma, donde la automatización ha pasado de ser un factor diferenciador a un requisito fundamental. «Ya no es una cuestión de elección, sino de adaptación necesaria para mantener su relevancia en el mercado», concluye Dias. 

IA en el comercio minorista: se espera que la tecnología influya en más de 60% de las ventas digitales en 2025

Un estudio publicado por la Federación Nacional de Minoristas (NRF) predice que para 2025, más de 60% de ventas digitales estarán influenciadas por agentes de inteligencia artificial (IA). Esto significa que los chatbots, asistentes virtuales, sistemas de recomendación y algoritmos predictivos desempeñarán un papel clave. papel en la decisión de compra de los consumidores, redefiniendo la experiencia del comercio minorista digital.

Estas innovaciones agilizan el proceso de compra, aumentan las tasas de conversión y mejoran la experiencia del consumidor. Según Paulo Camargo, director ejecutivo de iTalents, una startup de desarrollo tecnológico centrada en el comercio minorista (el uso de la IA en el comercio electrónico ya es una realidad.

“La personalización de la experiencia de compra siempre ha sido un objetivo y también un desafío en el comercio minorista online. Con el avance de la IA, han surgido nuevas formas de personalizar este viaje. Los sistemas inteligentes ahora se conectan a plataformas de comercio electrónico para analizar patrones de navegación, historial de compras y preferencias, ofreciendo sugerencias altamente personalizadas a través de interacciones conversacionales, lo que eleva las tasas de conversión de”, explica.

La inteligencia artificial no sólo está revolucionando la experiencia del usuario final (B2C), sino que también está remodelando el mercado y los mercados B2B. Las empresas que operan en este segmento ya utilizan soluciones de IA para analizar datos, predecir demandas y optimizar inventarios. Las negociaciones se vuelven más rápidas y precisas, minimizando errores, reduciendo el desperdicio y optimizando la eficiencia operativa.

Otro aspecto fundamental de la IA en B2B es la automatización de procesos repetitivos, como análisis de contratos, atención al cliente y gestión de cargas. Los chatbots y asistentes virtuales especializados ya se utilizan para responder preguntas técnicas, agilizar presupuestos y facilitar negociaciones complejas. Esto permite a los profesionales centrarse en actividades tácticas y estratégicas, mientras que la tecnología optimiza las tareas operativas”, señala Paulo.

El equilibrio entre la personalización digital y la humanización del servicio será un factor determinante para mantener la fidelidad del cliente. Además, las cuestiones relacionadas con la privacidad y la seguridad de los datos siguen siendo una preocupación central en la industria, lo que requiere regulaciones y buenas prácticas en la implementación de estas tecnologías.

Si bien las ventas online crecen, tanto en los mercados como en las propias tiendas online, se produce una caída del comercio minorista físico. Según el Stone Retail Index (IVS), el comercio digital mostró un crecimiento anual de 7,7%, mientras que el físico tuvo una caída anual de 2,1%. Este movimiento ya es evidente en sectores como la moda, la electrónica e incluso los supermercados, donde la experiencia digital ha ido sustituyendo paulatinamente al modelo tradicional.

A pesar de este escenario, el comercio minorista físico no desaparecerá por completo. Sin embargo, necesitará reinventarse para mantenerse al día con el nuevo comportamiento del consumidor. Los modelos híbridos, como los omnicanal 'en los que las tiendas físicas sirven como puntos de retiro, centros de experiencia o centros logísticos', pueden ser la clave para la supervivencia de las marcas, especialmente para los sistemas de franquicias de tiendas minoristas que también se venden online.

“Una IA debería avanzar aún más en el comercio minorista digital, con asistentes de compras y recomendaciones hiperpersonalizadas que mejoren la experiencia del consumidor. En la industria de las bebidas, por ejemplo, las preferencias, el presupuesto y la finalidad ya influyen en la elección del producto y del canal. El futuro del comercio minorista depende de la adaptación de las empresas a un escenario cada vez más guiado por la tecnología y la IA, que amplían la personalización y la comodidad”, concluye el director de iTalents.

El mayor cuello de botella de tu empresa puedes ser tú

Empresário que não delega, não multiplica. Quem toma todas as decisões no braço acaba virando o próprio limite de crescimento da empresa. Segundo o Grupo MXE, referência educacional em soluções para empresários e suas empresas, essa é uma das verdades mais difíceis de aceitar para quem empreende no Brasil.

E ela vem acompanhada de outros diagnósticos igualmente comuns: turnover alto, processos improvisados, operação no feeling, tempo perdido com burocracia, falta de previsibilidade e baixa maturidade na gestão de pessoas. O reflexo disso é visível: segundo o Sebrae, mais de 50% das pequenas e médias empresas fecham as portas em até quatro anos.

“Tem muito empresário que cresce sem estrutura, vai empurrando, e uma hora a conta chega. Crescimento sem gestão é risco. Crescimento sem processos é caos. Crescimento sem time bom é exaustão”, afirma Felipe Cintra, CEO do Grupo MXE.

As dores invisíveis que travam a sua empresa

  1. Você não consegue delegar –  e acha que ninguém faz melhor do que você

A centralização pode funcionar nos primeiros anos, mas depois trava. O líder precisa sair da operação e formar uma segunda camada de gestão.

Diagnóstico: Falta de lideranças intermediárias e cultura de autonomia.

Solução: Estruturação de time, definição de papéis e descentralização real (com segurança e acompanhamento).

  1. Sua operação depende de pessoas que “sabem fazer”, mas não de processos que garantem o resultado

A empresa fica vulnerável à saída de um único funcionário.

Diagnóstico: Gestão baseada em pessoas-chave, sem backup de conhecimento.

Solução: Mapeamento e padronização de processos, implantação de KPIs e uso de IA para criar previsibilidade.

  1. Você apaga incêndios todos os dias e não consegue olhar para o crescimento

O curto prazo consome tudo.

Diagnóstico: Gestão reativa, sem planejamento estratégico.

Solução: Rotina de indicadores, metodologia de priorização e cultura de análise (com apoio de IA para leitura de dados).

  1. Seu turnover está alto – e você normalizou isso

Se você acha que todo mundo “pula de emprego mesmo”, cuidado: isso pode ser reflexo direto da sua gestão.

Diagnóstico: Falta de clareza sobre cultura, metas, responsabilidades e plano de crescimento.

Solução: Reestruturação de RH, trilhas de desenvolvimento e reforço de cultura organizacional.

  1. Você ainda tenta escalar a empresa com as mesmas ferramentas que usava quando tinha 5 funcionários

Planilhas, anotações manuais, controles no WhatsApp.

Diagnóstico: Tecnologia limitada, operação artesanal e gargalo em processos.

Solução: Implantação de ERPs, integração de áreas e uso de inteligência artificial para decisões mais rápidas e acertadas.

“Negócio que depende 100% do fundador para funcionar não está pronto para escalar. O empresário precisa sair do modo ‘faz tudo’ e assumir o papel de estrategista. É isso que permite crescer com consistência”, conclui o CEO.

Sobre o Grupo MXE

O Grupo MXE, referência educacional em soluções para empresários e suas empresas, é especializado em construção e implementação de processos eficientes, mentoria para empresários e capacitações para times e liderança. Fundado em 2023, tem como foco estruturar processos, otimizar a gestão e impulsionar o crescimento de empresas. 

Com clientes em oito países, incluindo Japão, Canadá, Portugal, EUA e Argentina, o grupo impacta milhares de empresários por meio de suas duas frentes principais: o MXE Educação, voltado para treinamentos, palestras, masterminds e imersões, e o MXE Serviços, que inclui a Up Grow Consultoria, especializada na estruturação de processos e gestão empresarial e um auditório totalmente equipado para eventos, que atende 120 pessoas.

Sob a liderança do multiempresário Felipe Cintra, fundador e CEO, e de Maycon Manfio, COO, a MXE tem se consolidado como referência no desenvolvimento empresarial. Com uma equipe em expansão, o grupo atende negócios de diversos setores, como agro, varejo, indústria alimentícia, saúde, e-commerce, manufatura industrial e serviços, apoiando empresários a escalarem suas operações com eficiência e sustentabilidade.

Necesita tener un ‘Elon Musk’ en su gestión

Elon Musk e Donald Trump possuem uma relação conturbada, ora se entendendo sobre algumas questões, ora se desentendendo sobre outras, em uma briga de egos onde quem ganha é quem tem mais poder. E mesmo que estejamos falando do presidente dos Estados Unidos, Musk não fica atrás quando o assunto é ter influência, tanto que foi o próprio Trump que o chamou para ser o chefe do Departamento de Eficiência Governamental.

Além disso, sendo o dono do X (antigo Twitter), Musk foi capaz de realizar um feito positivo para a campanha presidencial de Trump nas redes sociais, fazendo com que informações chegassem a um número gigantesco de usuários. Dados da Associated Press revelam que o bilionário gastou cerca de 200 milhões de dólares em apoio ao atual presidente, o que podemos considerar um claro conflito de interesses, mas isso é história para outro texto.

Enquanto rolam especulações sobre sua possível saída do governo, paro para refletir sobre as ações dele nesse tempo. Deixando de lado as polêmicas e controvérsias para analisar apenas a parte profissional, considero que Musk pode ser peça fundamental em qualquer gestão. Mas por quê? Ele é uma pessoa que tem bastante foco e clareza onde quer chegar, trabalhando principalmente por resultados, e conseguindo entregá-los.

Acredito que essa seja a forma ideal para qualquer colaborador trabalhar em uma empresa, independente de sua função. Elon Musk já esteve em diferentes companhias e atuou em segmentos distintos, adquirindo conhecimento e experiência para conseguir ter uma visão maior e melhor de cada situação, conseguindo trazer eficiência diante de adversidades, como por exemplo, a demissão em massa que promoveu no X.

Neste sentido, penso que talvez ele possua habilidades duras que o destaquem, além de ter uma visão de que o erro serve como um aprendizado e que o desafio pode impulsionar a ir além. Afinal, Elon Musk acabou com o ‘meme’ de que o foguete não anda de ré, pois conseguiu colocar essa ação em prática na SpaceX. Ou seja, é um storyline que faz com que as ações dele gerem valor com o passar do tempo, por meio de competência.

Aqui não estou defendendo ou julgando, mas sim expondo como algumas atitudes desta  figura, que gera tanto controvérsia, conseguem ser úteis em uma gestão. Claro que Elon Musk comete erros e um dos piores, para mim, foi quando solicitou por e-mail a todos os colaboradores que enviassem uma lista de suas realizações semanais. Essa ação passou por cima de qualquer hierarquia, desrespeitando as pessoas de forma geral.

Toda companhia deve aprender a trabalhar com confiança, caso contrário, não haverá avanço. Existem outras maneiras de conseguir saber como o trabalho de cada integrante do time está impactando e gerando resultados para a empresa, não pegando as pessoas de surpresa. A liderança precisa estar atenta para conseguir orientar da melhor maneira, direcionando para onde devem ir. Ele precisava chegar aos resultados, será que considerou solicitar via processo normal para cada liderança? Será que teria as respostas a tempo?

Em situações mais graves, é preciso atuação enérgica, onde às vezes é mais importante mandar um recado do que a ação em si. Isso é responsabilidade da liderança aplicar nos momentos em que achar adequado. Não creio que temos elementos para julgar se era adequado ou necessário. Tem muita coisa que acontece por trás das cortinas. Mas precisamos aprender com estas situações, seja para aplicá-las em nosso contexto, seja para decidir, definitivamente, que não é o caso.

Domino’s ofrece Amstel al doble por tiempo limitado

A Domino’s vai turbinar ainda mais a experiência dos fãs de pizza e cerveja: entre os dias 21 e 27 de abril, quem pedir uma lata de Amstel (350ml) leva outra de brinde. A ação é válida para pedidos realizados nos canais próprios da marca e pode ser combinada com as principais ofertas da semana.

Ou seja: dá para aproveitar a Terça em Dobro, em que a pizza de menor valor sai de graça na compra de duas médias ou grandes, e ainda garantir Amstel em dobro. Na Quarta da Pan, a marca oferece 40% de desconto em duas pizzas pan de qualquer sabor — e cerveja também entra na conta. Já quem optar pelos sabores da categoria Favoritas pode aproveitar a oferta diária de duas pizzas médias por apenas R$32,90 cada, tudo com a possibilidade de brindar em dobro.

“O mês de abril está recheado de boas oportunidades para os nossos clientes. Além de ser uma forma de valorizar quem não abre mão de uma boa cerveja, a campanha com a Amstel, marca com a qual temos uma parceria sólida, chega para somar a um calendário de promoções muito atrativas, que já fazem parte da rotina de quem ama a nossa pizza.Pizza com cerveja é a pedida ideal para ver futebol, reunir os amigos ou curtir um momento de descanso”, conta Gabriel Ferrari, CMO da Domino’s Pizza Brasil.

Todas as ofertas especiais são exclusivas para pedidos feitos pelos canais oficiais da Domino’s Pizza Brasil: balcão, telefone, site e app.

WhatsApp en Brasil: el uso de la app en el comercio crece 30.47%

O WhatsApp registrou crescimento de 30,47% no Brasil quando usado para troca de mensagens entre clientes e empresas. O dado faz parte do relatório Tendencias de mensajería 2025, realizado anualmente pela Infobip, plataforma de comunicações em nuvem. Globalmente, a tendência de utilizar o aplicativo para compra, venda e relacionamento com o consumidor se mostra ainda mais forte, com aumento de 53,8%.

O estudo, que se baseou em mais de 530 bilhões de interações de canais móveis na plataforma da Infobip ao redor do mundo, apontou que o Brasil está entre os países que mais registraram crescimento na troca de mensagens em todos os tipos de plataformas na América Latina. A utilização de canais digitais para comunicação com clientes foi puxada por setores como o de Telecomunicações, com crescimento de 76%, Mídia e Entretenimento, que aumentou em 14 vezes, o de Finanças e Fintechs, que subiu 22%.

Um exemplo da eficácia e praticidade do uso comercial do WhatsApp no Brasil é o da empresa Vai de Bus, que comercializa recargas de transporte em diversas cidades. Por meio do WhatsApp Payments, recurso da Meta que teve a Infobip como primeira empresa a realizar a integração técnica e expansão do recurso no país, a Vai de Bus criou uma experiência de pagamento via PIX pelo WhatsApp. Com essa nova funcionalidade, 98% dos passageiros optaram por este método de pagamento, sendo 85% a taxa de conversão para pagamentos em compras pelo aplicativo. 

O Brasil é um exemplo de sucesso quando se trata de ferramentas que funcionam pelo WhatsApp devido à popularidade do aplicativo no país. “A população brasileira costuma aderir rapidamente a novas tecnologias e isso faz com que esse seja um local interessante para inovações. Além disso, a Infobip tem como missão auxiliar empresas a melhorar a experiência de seus consumidores. Tornar transações mais ágeis, seguras e práticas está em linha com esse objetivo e isso faz com que a população compre mais com mais satisfação e que os negócios cresçam e possam ter ganho de performance com os seus times, uma vez que chatbots conseguem interagir 100% nesse processo de venda de serviços pelo WhatsApp”, detalha Caio Borges, country manager da Infobip.

Além do aplicativo de conversas, a Inteligência Artificial é outra tecnologia emergente com destaque nos últimos anos. “Graças ao aprimoramento desse recurso, o desafio não é mais utilizá-lo, já que muitas empresas aderiram aos chatbots que fazem uso da IA, por exemplo, mas sim aplicá-lo de forma integrada aos diversos canais de comunicação para criar uma jornada de compras coesa”, explica Borges.

Com a popularização de sistemas de chatbots, IA e aplicativos de mensageria está havendo um crescimento constante no mercado de experiências conversacionais. As aplicações de tecnologia estão se tornando cada vez mais sofisticadas, com as empresas buscando incorporá-las em todos os seus canais de uso. “Ter vários canais à disposição do cliente já é uma realidade para muitas marcas, mas aquelas que mais se destacam são justamente as que possuem estes canais sincronizados estrategicamente para fornecer experiências contínuas, consistentes e de alta qualidade”, finaliza. 

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