Inicio Sitio Página 152

Pesquisa inédita demonstra como as embalagens potencializam a circularidade para empresas de bens de consumo

A Avery Dennison Corporation (NYSE: AVY), empresa global de ciência de materiais e soluções de identificação digital, acaba de divulgar uma pesquisa mundialmente inédita sobre o potencial das embalagens na promoção da sustentabilidade. O levantamento reuniu uma série de dados e descobertas, apresentados em um novo white paper intitulado “Etiquetas autoadesivas e seu papel na promoção da circularidade das embalagens”, de autoria da própria companhia.

O documento aponta que quase todas as marcas globais de bens de consumo (CPG) têm a meta de alcançar embalagens 100% recicláveis até 2030; e um aumento de 1% nas taxas de reciclagem pode reduzir aproximadamente 2.000 toneladas de resíduos plásticos anualmente em aplicações bilionárias de engarrafamento1. Outro insight relevante mostra que plásticos rígidos reciclados emitem cerca de 70% menos emissões que seus equivalentes feitos de plástico virgem.

De maneira geral, o estudo da Avery Dennison explora o estado atual de sustentabilidade das embalagens das marcas, incluindo como as inovações tecnológicas futuras podem trazer benefícios concretos; e mostra que grande parte do crescimento das marcas de bens de consumo (CPG) advém de marcas sustentáveis, colocando as etiquetas autoadesivas como parte da solução.

“O white paper é um documento de referência baseado em pesquisas para marcas de bens de consumo que estão tomando decisões sobre embalagens sustentáveis,” disse Ryan Yost, presidente da Avery Dennison, Materials Group.

“Empresas de bens de consumo enfrentam uma pressão cada vez maior de consumidores, varejistas, órgãos regulatórios, investidores e colaboradores para priorizar a economia circular. As inovações em embalagens fazem parte das suas estratégias para atender às expectativas do mercado. Nosso white paper fornece dados ricos baseados em entrevistas conduzidas com empresas globais de bens de consumo, bem como materiais de fontes reconhecidas e insights

das equipes da Avery Dennison que atuam globalmente com clientes, recicladores, órgãos legislativos e associações da indústria. Consideramos este material uma ferramenta prática para que empresas enfrentem os desafios da circularidade — uma nova fonte informativa de pesquisa”, complementa.

As principais descobertas da nova pesquisa incluem:

● Marcas estão buscando incessantemente a circularidade. Quase todas as marcas globais de bens de consumo têm a meta de alcançar 100% de embalagens recicláveis, reutilizáveis e compostáveis até 2030;

● Produtos sustentáveis representaram cerca de 31% do crescimento do setor de bens de consumo entre 2013 e 2023, apesar de corresponderem a apenas aproximadamente 18,5% da participação de mercado sustentável de CPG;

● Consumidores percebem as embalagens como um dos elementos mais controláveis e visíveis da sustentabilidade de uma marca. Cerca de 31% dos consumidores acreditam que “investir em embalagens sustentáveis” é uma das três principais formas de lidar com questões ambientais2;

● Apesar dos avanços na produção, uso e descarte de embalagens, o consumo global de plástico quadruplicou nos últimos 30 anos, respondendo por 3,4% das emissões globais de carbono e 350 milhões de toneladas de lixo, sendo 40% desse volume proveniente de embalagens3;

● Regulamentações estão impulsionando mudanças nas embalagens. Por exemplo, o Regulamento de Embalagens e Resíduos de Embalagens (PPWR) na Europa exige que as embalagens sejam projetadas para reciclagem (DfR) e que no mínimo 10% das embalagens de bebidas sejam reutilizáveis até 2030;

● A reciclagem de embalagens e os modelos de reutilização/refil podem causar um impacto significativo. Por exemplo, plásticos rígidos reciclados, como PET e HDPE, produzem cerca de 70% menos emissões em comparação aos seus equivalentes feitos de plástico virgem4;

● Uma nova geração de etiquetas autoadesivas com funcionalidade de “desprendimento limpo” permite a separação superior e limpa da etiqueta e tintas durante o processo de reciclagem. Este método garante materiais reciclados de qualidade superior que, no caso de plásticos rígidos como PET e HDPE, permite a reutilização criativa para criar novas

garrafas, reduzindo a necessidade de matérias-primas virgens e aumentando a circularidade das embalagens das marcas.

Como pequenos empreendedores podem expandir sem grandes investimentos

Enquanto muitos pequenos empresários lutam para manter um único negócio de pé, outros já entenderam que diversificar pode ser a chave para o crescimento. O erro mais comum é acreditar que expandir exige um grande capital inicial, quando na verdade, a estratégia certa vale mais do que qualquer investimento. Raphael Mattos, empresário, investidor e especialista em franquias, explica como donos de pequenos negócios podem multiplicar suas fontes de renda sem comprometer a operação original e porque quem não aprender essa lógica, corre o risco de ficar para trás.

“Empreender em série não é luxo de quem tem dinheiro sobrando. É sobrevivência para quem quer continuar no jogo. Quem aposta tudo em um único negócio corre o risco de ver anos de esforço desmoronarem diante de uma crise, de uma mudança no mercado ou de um concorrente mais inovador. Expandir não significa abrir várias empresas ao mesmo tempo, mas sim estruturar um modelo inteligente onde um negócio fortalece o outro, criando um ecossistema que se retroalimenta e cresce de forma sustentável”, afirma Mattos.

O dono de um lava-rápido que percebe a demanda crescente por estética automotiva pode adicionar esse serviço sem grandes investimentos. O pequeno restaurante que tem clientes fiéis pode lançar uma linha de congelados ou vender temperos exclusivos. O barbeiro que entende o que seu público consome pode criar uma marca própria de produtos masculinos. A manicure que fideliza clientes pode oferecer cursos online de técnicas de alongamento. O dono de uma papelaria pode agregar serviços de gráfica rápida e impressão sob demanda. Em todos esses casos, o segredo não é abrir um novo negócio do zero, mas aproveitar a clientela e a estrutura já existentes para gerar novas receitas.

“Todo pequeno empresário precisa se fazer uma pergunta: estou vendendo tudo o que meu cliente poderia comprar de mim? Muitos empreendedores limitam seus ganhos porque não percebem que a pessoa que já confia no serviço ou produto está disposta a consumir mais. E esse é o primeiro passo para expandir sem precisar de um grande investimento”, destaca Mattos.

Outra estratégia essencial para empreender em série sem correr riscos é a descentralização da operação. Pequenos empresários que centralizam tudo neles mesmos acabam se tornando o maior gargalo do próprio crescimento. Para escalar, é preciso construir processos replicáveis, delegar tarefas e criar um sistema onde o negócio funcione sem que o dono precise estar presente o tempo todo. “Se o seu empreendimento depende 100% de você, ele não é um negócio, é um emprego disfarçado”, alerta Mattos.

Além da diversificação de produtos e serviços dentro de um mesmo negócio, há oportunidades de expansão em modelos como licenciamento e franquias simplificadas. Muitos pequenos empreendedores já têm operações bem-sucedidas que poderiam ser replicadas em outros locais, com um investimento muito menor do que o imaginado. O grande diferencial está na estruturação de um modelo que possa ser seguido por terceiros sem comprometer a qualidade da entrega.

“A mentalidade do pequeno empresário precisa mudar. Muitos acham que empreender em série é coisa de gente milionária, mas na verdade, são os pequenos que mais se beneficiam dessa estratégia. Quem aprende a escalar, diversificar e estruturar processos cresce de forma sustentável e ainda se protege contra crises e oscilações do mercado”, conclui Mattos.

Pequenas empresas estão mais pessimistas com a economia, diz estudo

As pequenas e médias empresas (PMEs) estão mais pessimistas com a economia brasileira neste início de ano, revela a quarta edição da ‘Sondagem Omie das Pequenas Empresas’, realizada pela Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem. Atualmente o Brasil conta com mais de 10 milhões de micro e pequenas empresas ativas, sendo cerca de 65% optantes pelo Simples Nacional. Esse segmento desempenha um papel relevante na economia brasileira, tanto do ponto de vista de geração de PIB, quanto de vagas no mercado de trabalho.

Os dados apontam para um aumento no pessimismo das pequenas empresas quanto à evolução da economia brasileira no curto prazo, tendo em vista a alta das taxas de juros e o aumento das pressões inflacionárias no país. Entretanto, a maioria dos entrevistados segue com expectativas positivas com relação ao crescimento do faturamento e das contratações em seus próprios negócios nos próximos seis meses – cerca de 84% esperam avanço no faturamento de seus negócios no período. Esse resultado, possivelmente, reflete uma perspectiva ainda favorável para a evolução do consumo doméstico, um componente essencial para o desempenho de diversas atividades do setor de pequenas empresas.

Para Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudo Econômicos da Omie, “o resultado positivo surpreende diante do cenário macroeconômico desafiador e das indicações de desaquecimento do mercado de PMEs, conforme apontado pelo IODE-PMEs nos últimos meses. No entanto, alguns fatores podem sustentar a visão otimista dos pequenos empreendedores em diversos segmentos, como a continuidade do crescimento da renda real do trabalho e o forte desempenho do Comércio nos últimos meses”.

Mesmo com o otimismo para os próximos meses em seus próprios negócios, as pequenas empresas já não sentem o mesmo sobre o ambiente econômico brasileiro. A constante elevação das taxas de juros pelo Banco Central e o aumento da inflação reforçam a percepção de uma desaceleração significativa do PIB em 2025. Como reflexo desse cenário, 51% dos empreendedores preveem uma piora na economia a curto prazo – aumento em relação aos 39% registrados na sondagem de setembro. Por outro lado, apenas 21% dos entrevistados esperam uma melhora nos próximos meses. 

Figura 1: Evolução da percepção de donos e gestores de pequenas empresas sobre o ambiente econômico domésticoEm relação à economia brasileira, qual é a sua expectativa para os próximos seis meses?

Fonte: Sondagem Omie das Pequenas Empresas.

Em relação ao mercado de trabalho, a sondagem traz expectativas positivas das pequenas empresas. O estudo revela que 43% dos respondentes esperam abrir novas vagas nos próximos meses, percentual acima dos 37% observados na sondagem de setembro/24. Além disso, 29% se mostraram propensos a buscar pessoas no mercado caso haja necessidade de reposição da equipe atual e 28% não esperam realizar contratações a curto prazo – redução em comparação aos 36% do levantamento anterior.

Além de coletar as expectativas, a sondagem também busca compreender a situação atual das pequenas empresas. No que se refere ao faturamento, 52% relataram crescimento nos últimos meses, embora haja um equilíbrio significativo com aqueles que indicaram estagnação ou retração (48%). Esse movimento está em linha com os dados recentes do IODE-PMEs, que registrou um crescimento modesto de 3% na comparação ano a ano no acumulado dos últimos seis meses até fevereiro de 2025. “As leituras mais recentes do índice, a partir de dezembro de 2024, apontam para um desaquecimento do mercado, especialmente nos setores de Serviços e Indústria, o que reforça o elevado número de respostas no campo mais pessimista, de estagnação ou retração do faturamento”, explica Beraldi.

Assim como no ano passado, os custos e despesas dos pequenos negócios aumentaram, segundo 80% dos participantes. A consistência das respostas entre as duas últimas edições está em linha com o atual cenário econômico, marcado por uma inflação pressionada e expectativas em alta.

Esse contexto, aliado a um mercado de trabalho aquecido e a um novo aumento real do salário mínimo neste ano, tem elevado os custos com mão de obra para os pequenos empresários. Em março de 2025, o IGP-M acumulou alta de 8,6% nos últimos 12 meses, contrastando com a queda de 4,3% registrada no mesmo período de 2024.

Apesar dos desafios relacionados à pressão de custos, as pequenas empresas continuam contratando, ainda que de forma mais contida e com foco na reposição de pessoas. Enquanto 54% das empresas realizaram admissões recentemente, apenas metade desse número corresponde à criação de novas vagas. Observa-se também um aumento gradual na parcela de empresas que não estão contratando, passando de 40% no primeiro semestre de 2024 para 46% nesta edição, o que pode sinalizar um cenário de maior cautela e ajustes estratégicos no setor.

Dores dos empresários

A última questão da sondagem foi direcionada a entender as principais dores dos pequenos empresários no mercado. Segundo eles, são: ‘taxas de juros elevadas’ (que aumentou de 41% dos respondentes no ano passado para 45% em 2025), seguida de ‘altos custos com mão de obra’ (que também cresceu de 41% para 45%) e ‘elevada competitividade no segmento’ (42%).

Figura 2: Quais elementos do mercado mais dificultam o crescimento da empresa?

 Fonte: Sondagem Omie das Pequenas Empresas. (Os resultados neste tópico refletem o percentual de escolha de cada opção de resposta, tendo como denominador o total de empresas respondentes da sondagem. Assim, a soma dos percentuais de respostas pode ser maior que 100%, considerando que cada respondente podia escolher até três opções de resposta.)

Beraldi explica que esse resultado reforça a conjuntura econômica doméstica, marcada pelos aumentos da Selic pelo Banco Central e por um mercado de trabalho ainda resiliente (com rendimentos em reais em alta). 

Por fim, o tema ‘falta de capital de giro’ ganha relevância, com alta de 30% para 36% nesta edição do estudo, enquanto a ‘fraca demanda do mercado’ diminuiu de 30% para 26%. “Esta perda de relevância do tema de ‘fraca demanda’ reforça a perspectiva de crescimento do faturamento pelos donos e gestores de pequenas empresas no país, mas o aumento da relevância da menção de ‘falta de capital de giro’ confirma que as taxas de juros em níveis historicamente elevados e a seletividade dos bancos na concessão de crédito às pequenas empresas impactam o custo final do crédito para esses agentes”, afirma o economista. 

A Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito (PTC), divulgada pelo Banco Central em fevereiro de 2025, revelou que as expectativas das instituições financeiras indicam um agravamento adicional nas condições de oferta de crédito em todos os segmentos.

A quarta edição da ‘Sondagem Omie das Pequenas Empresas’ foi realizada com mais de 460 respondentes do Simples Nacional, sobretudo tomadores de decisão (como CEOs, diretores, sócios e gerentes), para antecipar tendências do mercado, além de identificar as principais dores dos pequenos empresários do país. O período de coleta das respostas foi de 11/02 a 17/03 de 2025.

Startup de Educación ofrece curso online y gratuito sobre LinkedIn avanzado

EL FM2S Educación y Consultoría, startup ubicada en el Parque Científico y Tecnológico de la Universidad Estadual de Campinas (Unicamp), impartió 100% en línea y curso gratuito sobre “LinkedIn Advanced: creación de marca personal y networking profesional“, desarrollado para personas que buscan perfeccionar sus habilidades en la red profesional más grande del mundo.

Con una duración de 10 horas, la iniciativa fue desarrollada por el equipo de FM2S, formado por las mejores instituciones del país (Unicamp, Universidad de Sao Paulo (USP) y Universidade Estadual Paulista (Unesp), Fundación Getulio Vargas (FGV), Escuela de Publicidad y Marketing (ESPM) (ESPM), basado en décadas de experiencia en el mercado y mejores prácticas del sector.

El contenido cubre estrategias de optimización de perfilesgestión de marca técnicas para construir una red de contactos sólida y estratégica. El objetivo es permitir a los participantes utilice las herramientas de LinkedIn de forma eficaz, aumentando tu visibilidad y atrayendo nuevas oportunidades.

“Una transformación digital y una creciente competitividad requieren que los profesionales se adapten y se destaquen estratégicamente. LinkedIn es la principal herramienta para ello, ya que va más allá de un simple currículo online (ES un espacio crucial para construir y fortalecer la marca personal”, afirma Virgilio Marques dos Santos, socio fundador de FM2S.

Con este objetivo, la capacitación se desarrolló para brindar las habilidades esenciales, permitiendo a los participantes posicionarse como referentes en sus áreas y ampliar sus oportunidades de crecimiento.“Nuestro curso ofrece una capacitación práctica y centrada en resultados, que les permite explorar todo el potencial de la plataforma e impulsar carreras”, añade.

La iniciativa está dirigida a un amplio público: desde universitarios y recién titulados, hasta personas en transición y quienes buscan fortalecer su presencia y marca en el mercado.

La formación se divide en módulos prácticos sobre elaboración de perfiles y optimizacióncompromisoseguridad y privacidadademás de abordar el tendencias y novedades desde plataforma.

La instructora es Gabriela Gazola, ejecutiva con amplia experiencia en organizaciones sin fines de lucro y el sector corporativo, especializada en alianzas estratégicas e iniciativas ESG (Ambiental, Social y Gobernanza) y RSE (Responsabilidad Social Corporativa). Ha trabajado en organizaciones como Dndi, Brasil Fondo Mundial para la Naturaleza (WWF), Unicef, Make-A-Wish y Aldeas Infantiles SOS.

El las vacantes son limitadas y las inscripciones se pueden realizar hasta el 30 de abril, en https://fm2s.com.br/cursos/linkedin-avancado. El acceso es válido por un año después del registro, con un mes de apoyo y certificado incluido. Las clases se pueden asistir a su propio ritmo, según la disponibilidad de cada alumno.

Otros cursos gratuitos

Además del curso avanzado de LinkedIn, la startup ofrece 12 cursos más online y gratuitos, todos con certificado incluido. Consulta la lista completa:

(8 Horas) y Yellow Belt (24 horas), para embarcarse en el mundo de Lean Six Sigma y la mejora continua, con certificación internacional;

(9 horas); introducción a Lean

2 Financiamientos de Gestión de Calidad (9 horas);

Fundamentos da Management de Projetos (5 horas);

(8 horas); Financiamiento de la Gestión de la Producción Industrial

Fundamentos da Management Logistics (6 horas);

(5 horas); Financiamiento de Gestión y Liderazgo

2 Financiamientos de ciencia de datos (8 horas);

^OKR (5 horas); Objetivos y Resultados Clave

Method Kanban de 12 ore;

Desarrollo profesional de 14 horas: Autoconocimiento (14 horas).

La información detallada de cada formación se encuentra en el Sitio web de FM2S.

Las preguntas pueden aclararse mediante WhatsApp (19) 99132-0984.

Red Hat acelera la adopción del portal interno para desarrolladores con una nueva versión de Red Hat Developer Hub

Red Hat acaba de poner a disposición nuevas actualizaciones de Red Hat Developer Hub, el portal interno para desarrolladores centrados en la empresa basado en el proyecto Backstage. Las funciones, entregadas con la disponibilidad general de Red Hat Developer Hub 1.5, están diseñadas para acelerar adopción de tecnología dentro de las organizaciones y ofrecer una experiencia más personalizada para aumentar aún más la productividad y eficiencia de los desarrolladores.

Las organizaciones están dando cada vez más importancia a ofrecer mejores experiencias a los clientes a través de aplicaciones inteligentes, incluidas aplicaciones habilitadas para IA y aplicaciones de borde; sin embargo, desarrollar estas aplicaciones puede ser complejo y llevar mucho tiempo. A medida que las empresas preparan su infraestructura y herramientas para un futuro centrado en la IA, los portales internos para desarrolladores ayudan a superar la complejidad asociada con las aplicaciones inteligentes y maximizar las habilidades de los desarrolladores necesarias para aumentar la productividad. Las mejoras recientes en Red Hat Developer Hub están cumpliendo con creces esta promesa, optimizando la experiencia del desarrollador y ayudando a acelerar la productividad tiempo de comercialización.

Balaji Sivasubramanian, director senior de herramientas para desarrolladores de Red Hat, dijo: Además de romper barreras técnicas, las actualizaciones prometen una experiencia personalizada para las organizaciones. “Las últimas funciones de Red Hat Developer Hub están diseñadas no solo para ayudar a las organizaciones a aumentar la adopción y la eficiencia de la tecnología, sino también para garantizar un portal más personalizado al brindar a los desarrolladores acceso directo a las herramientas, modelos y componentes que necesitan para impulsar la innovación.

Datos detallados y análisis

La adopción generalizada de un portal interno para desarrolladores es una de las formas más rápidas de optimizar el desarrollo de aplicaciones y mejorar la productividad de los desarrolladores en una organización. Por otro lado, la información dentro de estos entornos no siempre es fácilmente accesible para determinar quién accede y cómo se utiliza un portal.

Con el Perspectivas de adopción, disponible como vista previa para desarrolladores, los ingenieros de plataformas tienen acceso a un panel analítico detallado sobre cómo los equipos de desarrollo utilizan Red Hat Developer Hub dentro de sus organizaciones. Estos conocimientos permiten a los equipos no solo centrarse en áreas de éxito, sino también comprender mejor dónde se pueden realizar mejoras y ayudar a impulsar la adopción y fortalecer el compromiso.

El panel proporciona una vista detallada de las plantillas y complementos utilizados habitualmente, métricas sobre visitas, uso y más, lo que facilita la toma de decisiones basadas en datos, mejora la experiencia del usuario y, en última instancia, aumenta la productividad general de los desarrolladores.

Personalización simplificada a través de complementos dinámicos

Ninguna organización aborda el desarrollo de aplicaciones de la misma manera y, como tal, necesita acceso a herramientas y componentes personalizados para satisfacer mejor sus necesidades Catálogo de extensiones del centro de desarrolladores de Red Hatdisponible como vista previa para desarrolladores, los usuarios tienen acceso a un catálogo de complementos verificados por la comunidad y Red Hat.

El catálogo de extensiones proporciona información sobre más de 60 complementos dinámicos, todos disponibles a través de una interfaz simplificada para una mejor experiencia de usuario. Con acceso a los complementos, las organizaciones tienen mayor control y flexibilidad para personalizar el portal Red Hat Developer Hub según sus necesidades específicas. Además, con la estructura dinámica de complementos en Red Hat Developer Hub, los equipos pueden administrar cualquier complemento, incluidos los personalizados, desde dentro tiempo de ejecución, sin necesidad de rediseñar el portal. Esto hace que sea mucho más rápido y sencillo integrar nuevas herramientas y cursos para desarrolladores.

Cambios ágiles en el servicio a través de herramientas de desarrollo local

Red Hat Developer Hub también ofrece una versión local de RHDH Local. Con la vista previa ya disponible para el desarrollador, la solución permite a los ingenieros de plataformas ejecutar una versión liviana e independiente de Red Hat Developer Hub en sus máquinas físicas, lo que permite a los usuarios realizar cambios en su portal de manera más rápida y sencilla, para un ciclo de vida más ágil.

Con RHDH Local, los usuarios pueden trabajar en plantillas, probar complementos, validar catálogos de software y más, sin tener que instalar Red Hat Developer Hub en un clúster de Kubernetes. Debido a que se ejecuta en un entorno contenedor, los usuarios pueden iniciar RHDH Local en segundos y cerrarlo. apagarlo con la misma rapidez. Al permitir a los usuarios iterar más rápido y activar el solucionar problemas localmente, antes de implementar cambios en un sistema de producción, RHDH Local ayuda a aumentar la eficiencia diaria de los desarrolladores y simplificar la experiencia del usuario.

Disponibilidad

Red Hat Developer Hub 1.5 ya está disponible.

La logística, las inversiones y la innovación a nivel mundial son el primer día de Intermodal Sudamérica

Tecnologia, expansão sustentável e cooperação entre setores foram os grandes protagonistas desta terça-feira (22), na abertura do 3º Interlog Summit, composto pela XXVIII CNL – Conferência Nacional de Logística, realizada pela ABRALOG e pelo Congresso Intermodal South America. A agenda do dia reuniu nomes estratégicos da cadeia logística, do e-commerce e da infraestrutura nacional, em paineis que discutiram os caminhos para a modernização do setor e o fortalecimento do Brasil no comércio global.

Os paineis destacaram, de forma integrada, a necessidade de atuação conjunta entre inovação, investimento e governança para ampliar a competitividade logística nacional e posicionar o Brasil de forma estratégica no mercado global.

Tecnologia, expansão e sustentabilidade: os marcos do e-commerce apresentados pelo Mercado Livre na Intermodal 2025

Durante a 29ª edição da Intermodal South America, Fernando Yunes, vice-presidente sênior e líder do Mercado Livre no Brasil, apresentou um panorama do crescimento do e-commerce no país e os principais marcos que devem impulsionar o setor nos próximos anos.

Com a marca de US$ 45 bilhões em vendas em 2023 e uma taxa de crescimento anual de 38%, o Mercado Livre consolida-se como líder isolado no comércio eletrônico nacional. Segundo Yunes, o setor ainda tem espaço para crescer, uma vez que a penetração de vendas online no Brasil é de 15%, enquanto em outros países como Estados Unidos e China os percentuais são de 21% e 50%, respectivamente. 

Atualmente, a empresa conta com 17 centros logísticos espalhados pelo país e projeta alcançar 26 ainda neste ano. Com uma malha que cobre 95% do território nacional, o Mercado Livre opera com frotas terrestre e aérea, além de investir fortemente em sustentabilidade — já são mais de dois mil veículos elétricos em circulação no Brasil, responsáveis pelas entregas de última milha.

Yunes destacou a tecnología como o principal pilar de sustentação do e-commerce moderno. Um exemplo é o investimento em 334 robôs nos centros de distribuição, otimizando o fluxo de mercadorias e reduzindo o esforço físico dos colaboradores. “O robô coleta o pedido da prateleira e leva até o operador, agilizando o processo e economizando em até 70% o número de passos e esforço físico do time”, destacou. 

O executivo também apontou as realidades virtual e aumentada como tendências promissoras para a personalização da experiência de compra, além do impacto positivo que a inclusão de vídeos dos produtos pode gerar nas taxas de conversão da plataforma. “A jornada de compra será cada vez mais personalizada. As verticais do e-commerce tendem a se tornar mais alinhadas aos desejos e comportamentos do cliente. Fiquem atentos às tendências emergentes e invistam em novos formatos de apresentação do produto”, alertou o executivo.

Parcerias público-privadas como caminho para desenvolvimento logístico e infraestrutura nacional

A colaboração entre os setores público e privado foi o foco do painel especial que abordou uma agenda positiva para a infraestrutura e transporte nacional. Com a presença de autoridades e lideranças do setor, o debate reforçou a importância das parcerias público-privadas (PPPs) como principal ferramenta para o avanço da logística e do transporte no Brasil.

Participaram da discussão Pedro Moreira, presidente da ABRALOG; Mariana Pescatori, ministra substituta de Portos e Aeroportos; George Santoro, secretário-executivo do Ministério dos Transportes; Vander Costa, presidente da CNT; e Ramon Alcaraz, CEO da JSL.

Segundo Mariana Pescatori, apenas em 2024, a iniciativa privada investiu mais de R$ 10 bilhões no setor. Ela destacou a eficácia dos leilões de arrendamentos portuários como mecanismos de atração de capital, além de citar aportes públicos significativos — mais de R$ 1 bilhão no mesmo período.

A ministra substituta também chamou atenção para os investimentos 100% públicos em hidrovias, que ultrapassaram R$ 750 milhões nos últimos dois anos. “Estamos estudando modelos de concessão para esse modal, mantendo a eficiência e estimulando sua expansão”, afirmou. No setor aéreo, apontou desafios herdados da pandemia, como a reestruturação da cadeia logística, mas frisou que diversas obras e concessões estão em andamento para sustentar a retomada.

O secretário George Santoro reforçou que o governo já tem previsão para 15 leilões de rodovias e um de ferrovia que, somado aos aportes feitos, supera os recursos aplicados nos quatro anos anteriores. “Retomamos obras paradas, otimizamos contratos e promovemos segurança jurídica para novos projetos. A infraestrutura logística do Brasil vive um momento de forte reestruturação”, declarou.

Para Ramon Alcaraz, da JSL, é fundamental que o setor esteja preparado para responder à crescente demanda logística e atenta às variações do cenário internacional. “A PPP é o melhor caminho para garantir infraestrutura moderna, sustentável e eficiente. O setor privado está pronto para colaborar”, afirmou o executivo.

No tema gargalos e desafios, os presentes citaram a necessidade de reestruturação de novas rotas, para desafogar a malha viária terrestre, uma vez que, segundo dados apresentados, a frota de veículos aumentou 50% nos últimos anos. 

Fechando o painel, Mariana Pescatori também mencionou o avanço da modernização da legislação voltada à infraestrutura, com o objetivo de facilitar contratos, ampliar a segurança jurídica e atrair mais investidores.

Geopolítica e comércio exterior: desafios e oportunidades em um cenário global instável

A Intermodal South America 2025 trouxe à tona a influência crescente dos fatores geopolíticos nas cadeias logísticas e nas estratégias de comércio exterior. Sob o tema “Geopolítica e as Oportunidades para Negócios no Comércio Exterior”, o debate reuniu especialistas que analisaram os impactos de conflitos atuais, disputas comerciais e enfraquecimento institucional nas dinâmicas globais de produção e circulação de mercadorias.

Participaram da discussão Márcia Nejaim, representante regional da Apex Brasil; Alessandra Lopasso Ricci, CEO da Centaurea Logística e Denilde Holzhacker, diretora acadêmica da ESPM.

Denilde Holzhacker contextualizou o cenário atual como um período de profundas transformações, que teve início com a pandemia de Covid-19 e foi intensificado por mudanças políticas globais e conflitos, que têm elevado os custos do transporte marítimo e ampliado a insegurança logística. “A governança do comércio internacional, antes ancorada na OMC, está fragilizada”, explicou Denilde. 

Márcia Nejaim reforçou essa leitura ao apontar o enfraquecimento das instituições multilaterais e o retorno de políticas protecionistas como ameaças ao crescimento econômico mundial. “Estamos diante de um cenário que não víamos desde a crise de 1930 nos Estados Unidos. A imprevisibilidade, a inflação em países desenvolvidos e a redução no preço das commodities compõem um ambiente desafiador para o comércio exterior”, afirmou. 

Apesar do contexto adverso, as participantes destacaram que há oportunidades a serem exploradas. A aposta em serviços, tecnologia e sustentabilidade foi apontada como uma via estratégica para os países que desejam manter sua competitividade no cenário internacional. A abertura de novos mercados para o Brasil também pode se tornar uma realidade. “O Brasil vem avançando, por  exemplo, na importação de proteína animal para o Japão, uma porta que tentamos abrir há anos e somente agora conseguimos uma negociação dado o cenário atual. Mesmo diante das tensões, há espaço para inovação e para o fortalecimento de novos setores. O momento exige agilidade, visão global e capacidade de adaptação das empresas e governos”, concluiu Márcia. 

Con más de 500 marcas expositoras nacionais e internacionais, a Intermodal South America 2025 segue até quinta-feira (24), no Distrito Anhembi, em São Paulo, reunindo as principais inovações e tendências dos setores de logística, intralogística, transporte, comércio exterior e tecnologia. Além da feira, a programação inclui mais de 40 horas de conteúdo, paineis temáticos e atrações interativas que promovem networking e trocas estratégicas entre profissionais e empresas. A entrada é gratuita, e a expectativa é receber mais de 46 mil visitantes durante os três dias de evento. 

Servicio:

Sudamérica Intermodal – 29ª Edición

Fecha: 22-24 de abril de 2025.

Ubicación: Distrito de Anhembi.

Horario: de 13h a 21h.

Más información: haga clic aquí

Fotos: haga clic aquí  

OmniChat lança OmniCast: Histórias reais de sucesso em chat commerce

Líder em chat-commerce no Brasil e WhatsApp Business Solution Provider (BSP), a OmniChat anuncia o lançamento do OmniCast, um videocast quinzenal que reunirá histórias de sucesso, insights de mercado e perspectivas futuras sobre o uso de canais de mensageria na transformação dos negócios. O projeto que estreia no dia 16 chega para fortalecer o diálogo entre marcas que buscam aprimorar sua presença digital por meio de estratégias omnichannel.

O OmniCast será disponibilizado em múltiplas plataformas, incluindo YouTubeSpotify e redes sociais como Instagram y LinkedIn, permitindo que profissionais de marketing, vendas e atendimento ao cliente acompanhem as discussões no formato de sua preferência.

“A ideia veio para conectar nossos clientes e parceiros em torno das melhores práticas de chat commerce. Com este novo espaço, queremos mostrar como as empresas estão transformando suas operações e resultados ao centralizar seus canais de comunicação em uma estratégia integrada”, explica Mauricio Trezub, CEO da OmniChat e host do OmniCast.

A cada episódio, o videocast receberá representantes de diferentes segmentos do mercado, desde clientes que utilizam a plataforma OmniChat até parceiros. Os convidados compartilharão experiências reais sobre como automatizaram processos, aumentaram as vendas e melhoraram a experiência do cliente.

A OmniChat foi fundada em 2016 e atualmente atende mais de 500 marcas, oferecendo tecnologia que combina inteligência artificial e atendimento humanizado para criar experiências de comunicação completas. A plataforma opera no modelo SaaS (Software como Serviço) e proporciona às empresas redução de custos operacionais enquanto potencializa resultados de vendas e satisfação dos clientes.

O primeiro episódio do OmniCast contará com a participação de uma renomada marca de presentes finos que conseguiu aumentar o faturamento com o uso do Whizz, a IA da OmniChat.

Giuliana Flores inaugura nova loja no bairro da Aclimação, em São Paulo

Maior e-commerce de flores e presentes da América Latina, a Giuliana Flores vem investindo no varejo físico, com lojas na capital paulista e na Grande São Paulo. O bairro escolhido da vez, que abrigará o novo espaço da marca, é a Aclimação. Na área central e com fácil acesso a outras regiões, o local conta com boa infraestrutura, presença de diversidade cultural e vida noturna contagiante. Trata-se da 13ª loja, localizada na Rua Coronel Diogo, no bairro da Aclimação, que possui 150 metros quadrados e segue o padrão de decoração das demais unidades.

Além dos clássicos buquês e arranjos florais, a loja oferecerá flores frescas, versões desidratadas e as icônicas rosas encantadas exclusivas da marca. Os clientes também poderão escolher entre cestas de café da manhã, kits com chocolates e uma curadoria de presentes criativos, como pelúcias, canecas, almofadas e bebidas, perfeitos para emocionar quem se ama em qualquer ocasião.

Ampliando a atuação no varejo físico, a nova loja passa a integrar a rede de unidades já presentes em Higienópolis, Guarulhos, Mooca, Moema, Perdizes, Ipiranga, Santo André, São Bernardo, São Caetano do Sul, Tatuapé e Vila Nova Conceição. A estrutura da Giuliana Flores também inclui oito quiosques, uma rede formada por 800 floriculturas associadas e 300 parceiros em marketplaces. Com um centro de distribuição localizado em São Caetano do Sul (SP), com 2,7 mil metros quadrados, a empresa consegue entregar 85% dos pedidos em até uma hora.

Presença no digital e nas lojas físicas – uma estratégia diferenciada

A expansão para lojas de rua complementa a forte atuação no ambiente digital, reforçando o compromisso da companhia em oferecer uma experiência completa para todos os perfis de consumidores – inclusive aqueles que ainda valorizam o contato direto com os produtos e o atendimento presencial. A estratégia, que vai na contramão do varejo tradicional, inova ao fazer o movimento inverso: começar no e-commerce para depois ganhar às ruas.

Além das lojas físicas, a empresa também investiu em novos canais de conveniência, instalando 15 máquinas de venda automática em locais de grande circulação na capital e região metropolitana, como aeroportos, teatros e centros de eventos. A proposta é tornar o acesso às flores e presentes ainda mais prático, rápido e surpreendente.

“Vivemos um momento de expansão, com foco em levar nossos serviços a novas regiões e fortalecer a conexão com os clientes também no ambiente físico. A abertura da loja na Aclimação representa mais um passo nesse caminho, unindo o digital à experiência presencial. Temos ótimas expectativas, especialmente por ser um bairro tradicional de São Paulo, com excelente infraestrutura e grande potencial de relacionamento com o público”, destaca Clóvis Souza, fundador e

CEO da Giuliana Flores.

La paradoja de la IA en B2B: cómo personalizar sin parecer artificial

La Inteligencia Artificial Generativa está revolucionando la comunicación en el universo B2B, aportando más eficiencia y escalabilidad a las empresas. Sin embargo, surge un desafío crucial en este escenario: ¿cómo equilibrar la automatización y la autenticidad para garantizar interacciones humanizadas y genuinas? Un estudio encontró los chatbots antropomórficos redujeron la satisfacción del cliente, la valoración de la empresa y las intenciones de compra cuando los clientes ya estaban experimentando algún tipo de irritación.

Para Fernanda Nascimento, directora ejecutiva de Stratlab y experta en marketing y ventas de B2B, esta reacción puede haber ocurrido, en parte, porque los consumidores esperaban más que un chatbot humano y se sentían decepcionados cuando no estaba a la altura de las expectativas. “El secreto del éxito en el uso de IA generativa está en evitar que la tecnología se convierta en un obstáculo para una conexión real. La gente está cansada de las interacciones automatizadas y genéricas. Al fin y al cabo, lo que realmente marca la diferencia es la autenticidad de la comunicación. Si la IA sólo se utiliza para producir volumen sin un propósito real, puede alejar a los clientes en lugar de acercarlos, señala.

Por otro lado, cuando se utiliza bien, la IA generativa amplía el alcance del mensaje sin comprometer la esencia humana, ayudando a estructurar conversaciones, organizar datos y sugerir contenidos, pero la entrega debe tener un toque auténtico. “Sin embargo, observamos que la mayoría de las empresas aún pierden esta oportunidad. En diferentes departamentos, diferentes sistemas almacenan información de los clientes, ofreciendo datos fragmentados, lo que muchas veces poco ayuda a comprender el recorrido completo del cliente. ¿El resultado? Conversaciones sin personalización, comprensión y empatía, que socavan la relación y, en consecuencia, el apalancamiento de nuevos negocios”, comenta Fernanda.

Fernanda también afirma que muchas empresas creen que personalizar significa simplemente llamar al cliente por su nombre. Sin embargo, la verdadera personalización va más allá: implica comprender el momento y los desafíos del cliente para ofrecer interacciones relevantes. Fingir proximidad, dar respuestas genéricas o exagerar en la automatización son trampas que pueden comprometer la experiencia del usuario. Para evitar que la automatización haga que las interacciones sean frías e impersonales, Fernanda señala que es fundamental adoptar algunas buenas prácticas:

  • Hablando como gente real: el lenguaje automatizado debe ser natural y cercano a la comunicación humana;
  • Personalización real: más que mencionar el nombre del cliente, es fundamental comprender su contexto, sus necesidades y todo su recorrido. Al identificar patrones de comportamiento e interpretar datos en profundidad, es posible generar conocimientos valiosos (INCLUSO para anticipar demandas y evitar sorpresas desagradables en el futuro;
  • Deja espacio para la interacción humana: los bots pueden iniciar conversaciones, pero es fundamental que exista una transición fluida para un asistente humano cuando sea necesario;
  • Garantiza autenticitate: si la IA no puede responder con sinceridad y de acuerdo con el tono de la marca, lo mejor es que la interacción la realice una sola persona.

Según el experto, en la última década, la automatización, el análisis de datos y las soluciones de aprendizaje automático han ayudado a las empresas B2B a ser más eficientes. Ahora, dado que la IA generativa automatiza la mayoría de las tareas rutinarias o de procedimiento, es el momento adecuado para que las empresas se centren en construir relaciones basadas en la confianza con los clientes. “Incluso con la evolución tecnológica, el papel de los profesionales humanos sigue siendo esencial. El futuro no se trata de IA versus humanos, sino de cómo los humanos pueden usar la IA para ser aún más auténticos, relevantes y conectados con su audiencia. Al final, nadie quiere hablar con un robot sin alma. Centrarse en este punto puede permitir a las empresas crear más valor y crear mercados más competitivos.

El fraude en el comercio electrónico desafía a los minoristas e impulsa la automatización inteligente

O avanço acelerado do comércio eletrônico no Brasil também tem dado espaço para um crescimento preocupante: o aumento das fraudes digitais. De acordo com uma pesquisa da Equifax BoaVista, as tentativas de golpe no e-commerce aumentaram 3,5% em 2024, comparado com o ano de 2023.

Seja envolvendo cartões clonados ou fraudes por bots e estornos indevidos via Pix, os prejuízos acumulados por lojistas em decorrência dessas práticas já somam cifras milionárias. Para além do impacto financeiro, tais ações também comprometem a confiança dos consumidores e a credibilidade das plataformas.

Entre os golpes mais comuns estão o roubo de identidade, a apropriação indevida de contas de usuários (conhecida como account takeover), fraudes em chargebacks e o uso de cupons falsos. A complexidade e sofisticação dos ataques têm exigido das empresas soluções mais robustas para garantir a segurança de suas operações e preservar a jornada do cliente.

No entanto, a automação inteligente integrada ao ecossistema Open tem ganhado destaque como uma ferramenta estratégica de proteção. Segundo especialistas, combinando tecnologias como inteligência artificial, machine learning e análise de big data, esses sistemas conseguem monitorar transações em tempo real, identificar padrões suspeitos e agir preventivamente diante de comportamentos anômalos.

“A automação inteligente permite detectar riscos com maior precisão e reduzir falsos positivos — que muitas vezes barram compras legítimas e afetam a experiência do consumidor”, explica Lígia Lopes, CEO da Teros, plataforma de automação inteligente com base em dados, que complementa: “Além disso, otimizamos recursos operacionais ao tirar tarefas repetitivas das mãos das equipes, redirecionando o foco para decisões estratégicas”.

Conforme a executiva, fraudes que utilizam bots, por exemplo, são cada vez mais comuns em lançamentos de produtos limitados. Ao automatizar o processo de compra, esses softwares conseguem adquirir grandes volumes de itens antes que clientes reais tenham acesso a eles, criando um mercado paralelo e injusto. Já os golpes com Pix frequentemente envolvem a manipulação de comprovantes ou alegações falsas de erro para obter reembolso após o recebimento do produto.

“Outro benefício da automação é a integração com sistemas antifraude baseados em biometria e comportamento digital. Essas soluções aumentam o nível de verificação das transações, ajudando a bloquear ataques sofisticados como phishing ou invasões de contas, que não seriam facilmente detectados por métodos tradicionais”, ressalta Lígia.

No ambiente do Open Finance, a automação integrada também trouxe ganhos significativos em termos de agilidade e personalização, ainda segundo Lopes. A possibilidade de integrar dados bancários com sistemas de gestão permite realizar conciliações em tempo real, automatizar relatórios financeiros e oferecer serviços como crédito ou seguro durante o checkout — tudo com segurança e transparência no uso dos dados.

“Embora não haja solução única para o problema das fraudes, a combinação entre tecnologia e estratégia é o caminho mais promissor. A digitalização do consumo exige uma postura proativa das empresas e automatizar não é mais uma opção, mas uma necessidade para quem quer se manter competitivo, seguro e relevante no mercado”, conclui a CEO da Teros.

[elfsight_cookie_consent id="1"]