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Arquitetando soluções: como a tecnologia redefine a logística e impulsiona o e-commerce no Brasil

A transformação digital no setor logístico vem se consolidando como um dos principais fatores para o crescimento e a eficiência do e-commerce e do varejo no Brasil e no mundo. A necessidade de entregas mais rápidas, integração omnicanal e personalização da experiência do consumidor tem levado empresas a investirem fortemente em automação, inteligência artificial e análise de dados para otimizar suas operações.

Apostar em soluções inovadoras para impulsionar essa evolução é um exemplo. Com iniciativas que aprimorem processos e criando um ecossistema digital integrado que melhora a previsibilidade da demanda, reduz custos operacionais e garante maior agilidade nas entregas.

A automação e o uso de inteligência artificial (IA) têm permitido avanços significativos no gerenciamento de estoques, previsão de demanda e eficiência das operações de cumplimiento. Sistemas automatizados de gestão de armazéns (WMS) possibilitam uma organização mais eficaz dos estoques, reduzindo o tempo de separação e expedição dos pedidos.

Além disso, ferramentas baseadas em IA analisam padrões de consumo e comportamento dos clientes para prever picos de demanda e evitar rupturas no estoque. Assim, é possível integrar diferentes bases de informação para antecipar tendências e otimizar a cadeia de suprimentos. Essa análise preditiva é essencial para a logística moderna.

Já a digitalização das operações logísticas passa pela implementação de soluções omnicanal, como a vitrine infinita, que conecta estoques físicos e digitais, permitindo que clientes comprem um produto online e escolham entre retirar na loja ou receber em casa. Esse modelo tem se mostrado essencial para marcas de luxo e grandes varejistas que buscam oferecer conveniência sem perder a exclusividade do atendimento presencial.

Outro avanço é a aplicação de rastreamento inteligente de pedidos, que garante maior transparência para os consumidores. A tecnologia permite monitoramento em tempo real da entrega, reduzindo incertezas e aumentando a satisfação do cliente.

Apesar dos avanços tecnológicos, o setor ainda enfrenta desafios importantes, como a necessidade de maior infraestrutura digital, segurança da informação e sustentabilidade logística. Empresas que lidam com um alto volume de pedidos precisam equilibrar eficiência operacional com responsabilidade ambiental, otimizando rotas de entrega e reduzindo desperdícios.

Com investimentos contínuos e a adoção de novas tecnologias, o setor logístico no Brasil segue em ritmo acelerado de inovação. Empresas que souberem integrar inteligência de dados, automação e personalização da experiência do cliente estarão mais preparadas para os desafios do e-commerce nos próximos anos.

Marca vs. Consumidor: ¿quién define las reglas ahora?

En los últimos años, se ha observado un aumento creciente en el poder de decisión de compra de los consumidores para diversos tipos de productos, más selectivos a la hora de elegir marcas que representen el artículo o producto deseado. Ante esta nueva autoridad de mercado, ¿está disminuyendo el poder de las empresas en esta relación? ¿Quién define las reglas de este juego ahora? Y, ¿cómo pueden los empresarios prepararse para intentar tener un poco más de autoridad sobre las ventas? 

La relación de compraventa se ha venido construyendo en nuestra sociedad desde el antiguo Egipto. En un artículo titulado "A Short Story of Branding", el autor destaca que el primer uso comercial de las marcas fue como señal de propiedad. Al colocar su nombre o símbolo en un bien, como el ganado, el propietario podía marcar su posesión. Los antiguos egipcios fueron los primeros en usar marcas como señales de propiedad hace al menos 5.000 años. Y de ahí, claro está, proviene la palabra 'brand' (marca). 

En esencia, las marcas, en la actualidad, sirven para, literalmente, marcar un tipo de producto y declarar que pertenece a una entidad. Tal necesidad surgió cuando las civilizaciones comenzaron a prosperar y, en esa idea, los artículos del día a día empezaron a tener varios productores, lo que causó la necesidad de una forma de diferenciar el origen de cada uno. 

Sin embargo, en el pasado, las marcas no tenían la fuerza y el mensaje que empezaron a mostrar después de la revolución industrial y el creciente número de competidores en productos básicos y artículos cotidianos. Se necesitaba algo más que simplemente un nombre que pudiera ser sinónimo de calidad; después de todo, los competidores podían obtener los mismos equipos y usar los mismos métodos de producción, ya sea a través de la historia de la empresa (narración), sus puntos de vista, actividades solidarias u otras estrategias. 

Lo que era una actividad única se ha convertido en un proceso continuo. Hoy en día, se observa que la mayoría de las empresas buscan alcanzar un público que, por cierto, puede incluso ser un mismo nicho para varias de ellas, sin embargo, sus estrategias, valores, historias, formas de agregar valor a sus productos son diferentes y, por lo tanto, sus enfoques también lo son. 

Actualmente, sin embargo, existen tantas marcas para nichos de mercado específicos que los clientes pueden elegir entre diez, veinte, treinta competidores, solo considerando los puntos diferenciales que cada uno encuentra importantes. Básicamente, el consumidor realiza una evaluación comparativa, comparando varios puntos y analizando si se corresponden con sus ideales.  

Esto ha estado haciendo, por ejemplo, que varias empresas comenzaran a preocuparse más por las causas sociales, valores, responsabilidad social, innovación, personalización, conveniencia y agilidad, post-venta y precios justos, entrando en la batalla para intentar diferenciarse de sus competidores y atraer a los posibles consumidores con la intención de fidelizarlos. 

Desde el inicio del uso de las marcas y la creación de la imagen de marca, el poder, o autoridad del consumidor, solo ha ido creciendo a lo largo de las evoluciones tecnológicas, ganando cada vez más autoridad para seleccionar los productos deseados y, hoy en día, poseen, más que nunca, el poder de elección. 

Ante este panorama, se percibe que la autoridad en el proceso de compra ha migrado considerablemente de las marcas a los consumidores, quienes ahora desempeñan un papel activo y minucioso en la selección de lo que consumen. Si antes bastaba con un nombre reconocido para asegurar la venta, hoy es necesario ir más allá: comprender los deseos y los valores del público, establecer conexiones auténticas y construir una presencia que dialogue directamente con sus expectativas.  

Así, la autoridad de las marcas no desapareció, sino que se redistribuyó. Ahora, necesita ser constantemente conquistada, sostenida y renovada a través de estrategias que valoren no solo el producto, sino también la experiencia, la identificación y el propósito compartido con el consumidor.

Corrida das IAs: Deepseek e Gemini ganham força e desafiam a liderança do ChatGPT, aponta Do Follow

O mercado de inteligência artificial (IA) vive uma nova fase de transformação, com o surgimento de concorrentes cada vez mais robustos ao ChatGPT, da OpenAI. Dados do Google Trends analisados pela Do Follow, agência de link building, mostram que o Deepseek e o Gemini são os grandes destaques da corrida da IA nos últimos meses.

Nos últimos 12 meses (início de abril de 2024 a início de abril de 2025), as buscas pelo Deepseek cresceram mais de 700%, enquanto o Gemini registrou um aumento superior a 450%. O ChatGPT, embora ainda líder do mercado, teve um crescimento de mais de 130%, seguido pelos termos “GPT” (+120%) e “Chat GPT” (+90%).

O grande destaque do período recente é o Deepseek. Lançado oficialmente em janeiro de 2025, o buscador chinês experimentou um crescimento de mais de 3.000% nas buscas apenas nos últimos três meses, indicando um verdadeiro boom de interesse global – com um pico de buscas em janeiro (100 pontos de interesse), leve queda em fevereiro e tendência de crescimento a partir de março novamente.

Deepseek ultrapassa ChatGPT em novas visitas mensais

Segundo dados da plataforma especializada aitools.xyz, em fevereiro de 2025, o Deepseek registrou 524,7 milhões de novas visitas, ultrapassando os 500 milhões do ChatGPT. Apesar desse avanço, a ferramenta chinesa segue como a terceira maior plataforma de IA, atrás do ChatGPT e do Canva. A participação de mercado do Deepseek saltou de 2,34% para 6,58% em fevereiro, consolidando sua posição de crescimento acelerado.

Diante dessa ascensão, a OpenAI reagiu anunciando que lançará, nos próximos meses, seu primeiro modelo aberto de IA desde o GPT-2, em um movimento estratégico para competir com o Deepseek e outras soluções emergentes.

Gemini, ChatGPT e DeepSeek: semelhanças e diferenças 

Gemini, ChatGPT e DeepSeek são modelos avançados de inteligência artificial projetados para processar linguagem natural. Todos eles permitem a geração de textos, respostas a perguntas e auxílio em diversas tarefas, utilizando redes neurais treinadas com grandes volumes de dados. Além disso, essas IAs são amplamente aplicadas em automação, pesquisa e criação de conteúdo.

Apesar das semelhanças, cada uma tem características distintas. O Gemini, do Google, se destaca pela integração direta com serviços da empresa, como YouTube, Google Search e Drive, sendo uma opção poderosa para quem já utiliza esse ecossistema. 

O ChatGPT, da OpenAI, é reconhecido por sua flexibilidade e ampla adoção, sendo utilizado em diversas plataformas e permitindo integrações com APIs para diferentes aplicações. Já o DeepSeek, baseado em modelos open-source, se diferencia pelo foco em maior autonomia e personalização, sendo especialmente atrativo para desenvolvedores e pesquisadores que buscam controle sobre os modelos de IA.

Marketing e IA: o impacto das buscas e tendências

O crescimento nas buscas por plataformas de IA não se limita apenas ao Google. Há uma mudança significativa na forma como os usuários acessam informações dentro das próprias ferramentas de IA, influenciando a estratégia de marketing digital. 

“Acompanhar essas tendências é uma prática cada vez mais necessária para empresas que desejam utilizar IA na sua rotina, seja para otimização de conteúdo, análise de dados ou interação com consumidores” explica Carolina Glogovchan, CEO e especialista da Do Follow.

Além disso, um número crescente de usuários tende a substituir as buscas tradicionais no Google por consultas diretas em ferramentas de inteligência artificial. Essa mudança impacta o fluxo de tráfego online e desafia as estratégias convencionais de posicionamento, tornando fundamental que as marcas adaptem a forma como produzem e distribuem conteúdo para manter sua relevância e alcance.

Com concorrência acirrada e mudanças na liderança do setor, a corrida da IA está apenas começando. Os próximos meses prometem ainda mais inovações e disputas por espaço no mercado global de inteligência artificial.

Las aplicaciones conectan marcas y consumidores y se destacan como herramientas de marketing digital

En los últimos años, el crecimiento del comercio móvil y la consolidación de los smartphones como principal medio de acceso a internet han transformado profundamente la forma en que interactúan consumidores y marcas. En este escenario, las aplicaciones móviles se han convertido en herramientas centrales en las estrategias de marketing digital, permitiendo una visión directa, relación dinámica y personalizada con el público.

Según una encuesta de AppsFlyer, Brasil se encuentra entre los cinco países que instalan aplicaciones de compras en el mundo. Además, el tiempo promedio que pasan dentro de ellos ha crecido significativamente, mostrando un comportamiento de consumo cada vez más orientado a la comodidad, la agilidad y la experiencia personalizada, características que las aplicaciones están cada vez más preparadas para ofrecer.

En marketing digital, y tiempo eso es todo. Por tanto, la velocidad de desarrollo y actualización de aplicaciones se ha convertido en un criterio crítico. Luego surgen modelos de desarrollo más ágiles, basados en módulos independientes, que permiten lanzar funciones específicas sin comprometer toda la aplicación ni depender de actualizaciones importantes en las tiendas. Este tipo de arquitectura también permite que diferentes equipos trabajen en paralelo, con mayor seguridad y productividad. De esta forma, las marcas ganan autonomía para probar nuevos enfoques y responder eficazmente a los cambios en el mercado o el comportamiento del consumidor.

Comunicación directa y activa con el consumidor

En un entorno digital marcado por el exceso de información, captar y mantener la atención del comprador es un desafío constante para las marcas. Las aplicaciones móviles se destacan precisamente porque permiten una comunicación más directa, activa y personalizada. A través de características únicas y estrategias bien estructuradas, las empresas pueden crear viajes de relación ricos y relevantes para el usuario. Algunas de las principales formas de interacción que ofrecen las aplicaciones son:

'''   Notificaciones push personalizado: con llamados a la acción basados en el comportamiento de navegación o fechas conmemorativas.

'''   Ofertas y promociones exclusivas: disponible sólo en la aplicación, aumenta el tráfico y la conversión.

'''Contenido personalizado: consejos, tutoriales y actualizaciones de productos añaden valor a la experiencia.

'''  Programas de fidelización y recompensas: fomentar la recurrencia y el compromiso a largo plazo.

Más que simplemente enviar mensajes, se trata de construir un canal que genere valor y establezca un vínculo duradero con el cliente.

Personalización, integración y agilidad: pilares de las apps de alto rendimiento

El consumidor contemporáneo no sólo quiere comprar, quiere ser comprendido. Por eso la personalización se ha convertido en uno de los pilares de la nueva experiencia móvil. Las aplicaciones modernas utilizan datos de navegación, historial de compras e incluso variables de comportamiento para ofrecer recomendaciones personalizadas, adaptar Windows e incluso modificar la interfaz de la aplicación según el perfil del usuario.

Las tecnologías de hiperpersonalización, que alguna vez estuvieron restringidas a grandes actores globales, se están volviendo más asequibles, lo que permite a empresas de todos los tamaños transformar sus aplicaciones en plataformas de relaciones vivas. Este enfoque mejora el uso y contribuye directamente a una mayor conversión, lealtad y satisfacción del cliente.

Otra diferencia es la capacidad de integrarse con diferentes herramientas y plataformas. Las aplicaciones más exitosas son aquellas que funcionan de forma conectada con sistemas de comercio electrónico, plataformas de automatización CRM, MKT, herramientas de análisis y bases de datos. Dicha integración garantiza coherencia en la comunicación, eficiencia en el uso de los datos y una visión más amplia del recorrido del comprador.

La velocidad y la flexibilidad también son factores decisivos. Con los modelos de desarrollo modular, las empresas pueden actualizar funciones de forma rápida y segura, sin comprometer la estabilidad de la aplicación

que los equipos de marketing, tecnología y productos actúen de forma más autónoma y respondan a las demandas del mercado.

La aplicación ya no es un complemento a la estrategia digital para ocupar la posición central. Cuando está bien estructurada, se convierte en una plataforma dinámica de interacción, donde el marketing, la tecnología y la experiencia del usuario se integran orgánicamente. Empresas que entienden el móvil como un motor de crecimiento y fidelización y no simplemente como un canal más y tienen la oportunidad de generar resultados consistentes y duraderos. Al final, más que vender, lo que realmente importa es crear conexiones reales y significativas con el consumidor.

Renovação da frota de caminhões no Brasil: desafios e impactos para o setor

A frota de caminhões no Brasil está envelhecida e enfrenta desafios significativos para renovação. Em 2023, a idade média dos caminhões no país era de 12,2 anos, de acordo com dados do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças). O problema se agrava entre os caminhoneiros autônomos, cuja frota possui idade média de 22,3 anos, enquanto nas empresas de transporte a média é de 10,8 anos. 

“Uma realidade compromete a segurança nas estradas, a eficiência logística e contribui para o aumento das emissões de poluentes. E ainda prejudica as indústrias do segmento, como a de implementos rodoviários”, disse Osmar Oliveira, CEO e fundador da 4TRUCK, líder no segmento de implementos rodoviários para linha leve.

Atualmente, circulam aproximadamente 2,2 milhões de caminhões no Brasil, segundo a Confederação Nacional do Transporte (CNT), com uma idade média de 15 anos. Esse envelhecimento impacta diretamente a competitividade do setor, aumentando custos operacionais com manutenção e consumo de combustível, além de reduzir a segurança viária.

Para o fundador da 4TRUCK, a renovação da frota de caminhões no Brasil exige a implementação de políticas públicas que facilitem o acesso ao crédito e incentivem a modernização do transporte rodoviário. Associações defendem a criação de programas de financiamento com condições mais favoráveis para pequenos e médios transportadores. 

“A adoção de medidas que promovam a aquisição de caminhões novos poderia reduzir os custos operacionais, aumentar a segurança nas estradas e diminuir a emissão de poluentes, contribuindo para um setor de transporte mais eficiente e sustentável”. Oliveira, que é engenheiro civil e atua há mais de 20 anos nos setores de suprimentos e logística, afirma que a falta de linhas de crédito fez crescer o mercado de locação de caminhões, mas ainda não resolve a questão do envelhecimento da frota. 

Dificuldades no acesso a linhas de crédito

A renovação da frota esbarra na dificuldade de acesso a financiamentos. Embora existam opções como o BNDES Finem, que oferece taxas de juros a partir de 1,5% ao ano para empresas, o valor mínimo de financiamento é de R$ 40 milhões, inviabilizando a adesão de pequenos transportadores. As condições de crédito variam conforme a instituição financeira e o perfil do cliente, tornando o financiamento inacessível para muitos caminhoneiros autônomos.

Além das dificuldades de crédito, as taxas de juros elevadas no mercado desestimulam a compra de caminhões novos. O alto custo do financiamento faz com que muitos transportadores optem por manter veículos antigos, agravando ainda mais o problema da frota envelhecida. Especialistas defendem que medidas governamentais, como programas de incentivo à renovação da frota com taxas reduzidas, seriam essenciais para impulsionar o setor.

Por fim, a nova taxa da Selic, prevista para entrar em vigor em 19 de março, promete mexer com o bolso dos brasileiros. Isso porque o aumento da taxa, apesar de reduzir a inflação e melhorar investimentos de renda fixa, encarece o crédito e pode desacelerar a economia, impactando empregos e consumo.

Um setor diretamente afetado é o de crédito. Empréstimo, financiamentos e parcelamentos ficam mais caros, pois os bancos aumentam os juros para compensar o custo maior do dinheiro. Com isso, financiamentos de veículos e imóveis encarecem, desestimulando compras a prazo. 

Produção e vendas de caminhões no Brasil

Apesar dos desafios, o mercado de caminhões apresentou crescimento em 2024, com a produção de 141,3 mil unidades, um aumento de 40,5% em relação a 2023. Para 2025, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta uma produção estável, estimando 169,4 mil veículos comerciais, incluindo caminhões e ônibus.

No que diz respeito às vendas, em 2024 foram emplacados 122.099 caminhões, um crescimento de 17,4% em relação ao ano anterior. Para 2025, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) projeta um aumento de 4,5%, totalizando cerca de 127.593 unidades vendidas.

Quem adquire um caminhão novo tem pressa de fazer a compra se reverter em ganhos. Por isso, a 4TRUCK vai entregar baús de carga seca em apenas cinco dias este ano. Tudo para que o caminhão não fique parado.

“A iniciativa vem em ótimo momento. Com o mercado bastante competitivo e com a alta de taxas e juros, queremos que o motorista autônomo ou mesmo as empresas de transporte contem com seus caminhões prontos o mais rápido possível para que os negócios não parem”, afirma Osmar Oliveira, da 4TRUCK.

El Día de la Madre impulsa el crecimiento del comercio electrónico de belleza natural

El Día de la Madre, una de las fechas más importantes del calendario minorista brasileño, promete mover las ventas de Avozon, marca pionera en dermocosméticos naturales basados en aceite de aguacate ozonizado. Con una expectativa de crecimiento de 15% en ventas, la empresa apuesta por la conexión emocional de la fecha para atraer nuevos consumidores y ampliar el boleto promedio.

La campaña de este año presenta una mirada sensible y auténtica a la relación entre madres e hijas(os), trayendo el autocuidado como símbolo de afecto y complicidad. “Nuestro objetivo es transformar el presente en una experiencia significativa, que represente afecto, cuidado y conexión en las relaciones entre madres e hijos”, destaca Ana Carolina Vieira Colturato, socia gerente de Avozón.

Con cuatro opciones de kits de regalo, que van desde R$114.40 hasta R$269.90, todos con descuento 20%, la marca pretende fortalecer su posicionamiento como una alternativa consciente y afectiva al regalo. Además de los precios promocionales, la campaña incluye regalos exclusivos. En las primeras 300 compras de kits, los clientes reciben un espejo de bolsa como regalo. Todos los kits también cuentan con un embalaje especial para regalar. 

Con acciones estratégicas en marketing digital, oficina de prensa y producción de contenidos enfocadas al universo del autocuidado, Avozon refuerza su diferencial en un sector competitivo, ofreciendo no sólo productos de belleza, sino experiencias que reflejan propósito y bienestar.

Magalu capta 130 milhões de dólares junto à IFC, do Grupo Banco Mundial. Recursos serão investidos em tecnologia

O Magalu anuncia hoje a captação de 130 milhões de dólares (aproximadamente 765 milhões de reais) junto à International Finance Corporation (IFC), maior instituição global de desenvolvimento focada no setor privado e em mercados emergentes e membro do Grupo Banco Mundial. Os recursos captados serão utilizados para avanços na área de tecnologia, uma das áreas fundamentais para a execução das estratégias de longo prazo da companhia. Em 2025, o Magalu tem como foco a consolidação de seu ecossistema de negócios, que inclui a plataforma de varejo, serviços de logística, pagamentos e crédito, o Magalu Ads e a Magalu Cloud.

O contrato com a IFC possui prazo de cinco anos e tem incentivos atrelados ao aprimoramento da gestão socioambiental em todo o ecossistema da companhia, com destaque para indicadores de logística reversa e destinação de produtos eletroeletrônicos para reciclagem. “A celebração da operação de captação de recursos fortalece a nossa estrutura de capital e representa um aval importante da IFC para nossas políticas socioambientais”, diz Frederico Trajano, CEO do Magalu. “É um poderoso sinal de que estamos no caminho certo.”

A operação com a IFC também tem como consequência o alongamento do prazo médio de vencimento da dívida da companhia, reforçando a estrutura de capital.

“Nosso investimento na Magalu reforça o compromisso da IFC em apoiar a transformação digital e o desenvolvimento sustentável no Brasil. Ao aprimorar a infraestrutura tecnológica da Magalu buscamos impulsionar o crescimento inclusivo e a sustentabilidade ambiental, além de promover a geração de empregos mais qualificados no setor de varejo brasileiro,” disse Manuel Reyes Retana, Diretor Regional da IFC para América do Sul.  

ESG no Magalu

Ao longo de 2024, o Magalu manteve seu compromisso com a agenda de sustentabilidade e expandiu frentes estratégicas de impacto socioambiental, como diversidade e inclusão, empreendedorismo, melhorias na composição de embalagens, consumo de energia e logística reversa de eletroeletrônicos. 

O programa de logística reversa de eletroeletrônicos conta, atualmente, com 525 lojas físicas no país habilitadas a receber esse tipo de resíduo e que coletaram 31 toneladas de produtos no ano passado. Além desse volume, outras 39 toneladas de lixo eletrônico foram recolhidas em um Mutirão do Lixo Eletrônico realizado em Franca, no interior de São Paulo, sede da empresa. No total, foram destinadas à reciclagem quase 70 toneladas — volume 300% maior do que o registrado em 2023.

O Magalu também trocou o preenchimento plástico das caixas de pedidos entregues aos consumidores por papel, em sua operação da Época Cosméticos. A iniciativa será estendida para toda a operação de Magalu ainda em 2025. Em paralelo, garantiu que a totalidade dos insumos de papel e papelão fossem certificados pelo Forest Stewardship Council (FSC), e reduziu o uso de plástico no armazenamento de produtos nos centros de distribuição.

O Magalu expandiu a rede de geração distribuída de energia que abastece suas operações em cinco estados (Bahia, Goiás, Mato Grosso, Pernambuco e Rio Grande do Sul). Ao todo, a empresa opera com 22 usinas fotovoltaicas e uma pequena central hidrelétrica, que suprem a demanda de eletricidade de 65% das filiais. Para as unidades que não estão aptas a usar esse sistema, o Magalu contratou fonte eólica no mercado livre de energia. Com isso, hoje 100% da energia elétrica consumida na operação tem origem em fontes limpas.

Para fortalecer o terceiro setor no enfrentamento à violência de gênero, uma de suas bandeiras, a companhia criou a Rede Magalu pelas Mulheres, que reúne 38 organizações beneficiárias do Fundo Magalu de Combate à Violência Contra a Mulher. Lançado em 2020, o fundo apoia iniciativas de acolhimento psicológico, orientação jurídica e geração de renda para vítimas de violência doméstica. Até o momento, foram destinados 4,7 milhões de reais a projetos de todo o Brasil.

Internamente, em linha com a Política de Diversidade e Inclusão, a empresa fortaleceu os Grupos de Afinidade, conduzidos por colaboradores em quatro temáticas:  Diversifica (LGBT+), Quilombo (Raça), Para Todos (PcD) e Vozes (Gênero). Em 2024, os grupos reuniram mais de 600 pessoas em agendas semanais e promoveram 68 treinamentos de sensibilização para colaboradores. No desenvolvimento de carreiras, o Magalu lançou o Programa Move +, dedicado a desenvolver mulheres e pessoas negras para ocupar futuras posições de liderança. Em linha com as metas propostas, a companhia fechou o ano com cerca de 42% de mulheres e 41% de pessoas negras em posições de liderança.

Desde 2019, a empresa mantém o Mundo Social, uma seção dedicada à venda de produtos com impacto socioambiental positivo em seu marketplace. Em 2024, a plataforma reuniu 86 sellers e quase 5 000 produtos. Os sellers do Mundo Social, em sua maioria mulheres negras, contam com taxa reduzida para vender na plataforma e têm acesso a programas de desenvolvimento para seus negócios, que oferecem desde mentorias de gestão até apoio na divulgação dos produtos nas redes sociais.

IA en el comercio minorista: se espera que la tecnología influya en más de 60% de las ventas digitales en 2025

Un estudio publicado por la Federación Nacional de Minoristas (NRF) predice que para 2025, más de 60% de ventas digitales estarán influenciadas por agentes de inteligencia artificial (IA). Esto significa que los chatbots, asistentes virtuales, sistemas de recomendación y algoritmos predictivos desempeñarán un papel clave. papel en la decisión de compra de los consumidores, redefiniendo la experiencia del comercio minorista digital.

Estas innovaciones agilizan el proceso de compra, aumentan las tasas de conversión y mejoran la experiencia del consumidor. Según Paulo Camargo, director ejecutivo de iTalents, una startup de desarrollo tecnológico centrada en el comercio minorista (el uso de la IA en el comercio electrónico ya es una realidad.

“La personalización de la experiencia de compra siempre ha sido un objetivo y también un desafío en el comercio minorista online. Con el avance de la IA, han surgido nuevas formas de personalizar este viaje. Los sistemas inteligentes ahora se conectan a plataformas de comercio electrónico para analizar patrones de navegación, historial de compras y preferencias, ofreciendo sugerencias altamente personalizadas a través de interacciones conversacionales, lo que eleva las tasas de conversión de”, explica.

La inteligencia artificial no sólo está revolucionando la experiencia del usuario final (B2C), sino que también está remodelando el mercado y los mercados B2B. Las empresas que operan en este segmento ya utilizan soluciones de IA para analizar datos, predecir demandas y optimizar inventarios. Las negociaciones se vuelven más rápidas y precisas, minimizando errores, reduciendo el desperdicio y optimizando la eficiencia operativa.

Otro aspecto fundamental de la IA en B2B es la automatización de procesos repetitivos, como análisis de contratos, atención al cliente y gestión de cargas. Los chatbots y asistentes virtuales especializados ya se utilizan para responder preguntas técnicas, agilizar presupuestos y facilitar negociaciones complejas. Esto permite a los profesionales centrarse en actividades tácticas y estratégicas, mientras que la tecnología optimiza las tareas operativas”, señala Paulo.

El equilibrio entre la personalización digital y la humanización del servicio será un factor determinante para mantener la fidelidad del cliente. Además, las cuestiones relacionadas con la privacidad y la seguridad de los datos siguen siendo una preocupación central en la industria, lo que requiere regulaciones y buenas prácticas en la implementación de estas tecnologías.

Si bien las ventas online crecen, tanto en los mercados como en las propias tiendas online, se produce una caída del comercio minorista físico. Según el Stone Retail Index (IVS), el comercio digital mostró un crecimiento anual de 7,7%, mientras que el físico tuvo una caída anual de 2,1%. Este movimiento ya es evidente en sectores como la moda, la electrónica e incluso los supermercados, donde la experiencia digital ha ido sustituyendo paulatinamente al modelo tradicional.

A pesar de este escenario, el comercio minorista físico no desaparecerá por completo. Sin embargo, necesitará reinventarse para mantenerse al día con el nuevo comportamiento del consumidor. Los modelos híbridos, como los omnicanal 'en los que las tiendas físicas sirven como puntos de retiro, centros de experiencia o centros logísticos', pueden ser la clave para la supervivencia de las marcas, especialmente para los sistemas de franquicias de tiendas minoristas que también se venden online.

“Una IA debería avanzar aún más en el comercio minorista digital, con asistentes de compras y recomendaciones hiperpersonalizadas que mejoren la experiencia del consumidor. En la industria de las bebidas, por ejemplo, las preferencias, el presupuesto y la finalidad ya influyen en la elección del producto y del canal. El futuro del comercio minorista depende de la adaptación de las empresas a un escenario cada vez más guiado por la tecnología y la IA, que amplían la personalización y la comodidad”, concluye el director de iTalents.

Foro inédito debate sobre el futuro del mercado digital en Brasil

O senso de comunidade digital, acelerado pela pandemia, levou a economia a intensificar a migração para o universo virtual. A prova disso é o salto no crescimento do e-commerce nacional, que saiu de um volume de negócios de R$ 35 bilhões em 2016 para R$ 196,1 bilhões no Brasil, em 2023, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O crescimento apontado pelo órgão é de mais de 460%.

Seguindo a tendência, pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) mostra que o setor faturou R$ 204,3 bilhões em 2024 – crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. A ABComm também projeta que o segmento fature R$ 224,7 bilhões em 2025 – mais um aumento de 10%.

É baseado nesse cenário de mudanças do comércio brasileiro que a Associação Nacional do Mercado e Indústria Digital (AnaMid) realiza a 1ª edição do Fórum do Mercado e Indústria Digital (FIND), que acontece no dia 29 de abril, a partir das 8h, no campus Porto Alegre da Unisinos (Av. Dr. Nilo Peçanha, 1600 – Boa Vista). Ingressos e mais informações no site Enlace.

O FIND vai reunir grandes nomes do setor do mercado e do marketing digital, como o fundador do Grupo Flow e host do Flow Podcast, Igor Coelho; o CMO e fundador do mLabs, Rafael Kiso; o presidente da Federação Varejista do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner, entre outros, em uma jornada imersiva que vai apresentar tendências e ferramentas para fomentar o mercado virtual e alavancar negócios.

Conceito de Brandformance é foco do evento

De acordo com o presidente da AnaMid-RS, Sebastião Ribeiro, não basta apenas performar, é preciso manter um relacionamento com o público para além da compra. Segundo ele, “o e-commerce aproximou o consumidor de empresas do mundo todo e isso tornou o processo mais exigente e a concorrência, maior”. Por isso, o evento reforça a união entre branding e performance.

“É preciso haver um senso de unidade em todos os momentos do negócio. Não há mais espaço para uma separação entre os setores comercial e de marketing, entre on e offline”, destaca Sebastião Ribeiro.

El fraude en el comercio electrónico desafía a los minoristas e impulsa la automatización inteligente

O avanço acelerado do comércio eletrônico no Brasil também tem dado espaço para um crescimento preocupante: o aumento das fraudes digitais. De acordo com uma pesquisa da Equifax BoaVista, as tentativas de golpe no e-commerce aumentaram 3,5% em 2024, comparado com o ano de 2023. 

Seja envolvendo cartões clonados ou fraudes por bots e estornos indevidos via Pix, os prejuízos acumulados por lojistas em decorrência dessas práticas já somam cifras milionárias. Para além do impacto financeiro, tais ações também comprometem a confiança dos consumidores e a credibilidade das plataformas. 

Entre os golpes mais comuns estão o roubo de identidade, a apropriação indevida de contas de usuários (conhecida como account takeover), fraudes em chargebacks e o uso de cupons falsos. A complexidade e sofisticação dos ataques têm exigido das empresas soluções mais robustas para garantir a segurança de suas operações e preservar a jornada do cliente.

No entanto, a automação inteligente integrada ao ecossistema Open tem ganhado destaque como uma ferramenta estratégica de proteção. Segundo especialistas, combinando tecnologias como inteligência artificial, machine learning e análise de big data, esses sistemas conseguem monitorar transações em tempo real, identificar padrões suspeitos e agir preventivamente diante de comportamentos anômalos.

“A automação inteligente permite detectar riscos com maior precisão e reduzir falsos positivos — que muitas vezes barram compras legítimas e afetam a experiência do consumidor”, explica Lígia Lopes, CEO da Teros, plataforma de automação inteligente com base em dados, que complementa: “Além disso, otimizamos recursos operacionais ao tirar tarefas repetitivas das mãos das equipes, redirecionando o foco para decisões estratégicas”.

Conforme a executiva, fraudes que utilizam bots, por exemplo, são cada vez mais comuns em lançamentos de produtos limitados. Ao automatizar o processo de compra, esses softwares conseguem adquirir grandes volumes de itens antes que clientes reais tenham acesso a eles, criando um mercado paralelo e injusto. Já os golpes com Pix frequentemente envolvem a manipulação de comprovantes ou alegações falsas de erro para obter reembolso após o recebimento do produto.

“Outro benefício da automação é a integração com sistemas antifraude baseados em biometria e comportamento digital. Essas soluções aumentam o nível de verificação das transações, ajudando a bloquear ataques sofisticados como phishing ou invasões de contas, que não seriam facilmente detectados por métodos tradicionais”, ressalta Lígia. 

No ambiente do Open Finance, a automação integrada também trouxe ganhos significativos em termos de agilidade e personalização, ainda segundo Lopes. A possibilidade de integrar dados bancários com sistemas de gestão permite realizar conciliações em tempo real, automatizar relatórios financeiros e oferecer serviços como crédito ou seguro durante o checkout — tudo com segurança e transparência no uso dos dados.

“Embora não haja solução única para o problema das fraudes, a combinação entre tecnologia e estratégia é o caminho mais promissor. A digitalização do consumo exige uma postura proativa das empresas e automatizar não é mais uma opção, mas uma necessidade para quem quer se manter competitivo, seguro e relevante no mercado”, conclui a CEO da Teros. 

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