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Solução GitHub Copilot da Microsoft, adotada pelo Bradesco, impulsiona uso de IA para desenvolvedores

A Microsoft apoiou o Bradesco, um dos principais bancos do país, na criação da BIA (acrônomo para Bradesco Inteligência Artificial) Tech – um copiloto de Inteligência Artificial (IA) personalizada para as necessidades do dia a dia dos desenvolvedores. A instituição financeira tem uma estratégia robusta em inovação e utilizou toda a sua expertise em inteligência artificial para criar uma solução focada em desenvolvimento com o compartilhamento de códigos por meio do GitHub Copilot e do Azure OpenAI Service. As iniciativas ajudaram a modernizar os processos internos do banco e levaram a ganhos de eficiência de até 40% na escrita de trechos de códigos.

Ampliar a transformação digital em serviços usados diariamente por milhões de brasileiros não é uma tarefa fácil. Para isso, o Bradesco utiliza os aprendizados e o DNA inovador que deu origem à BIA – assistente de IA lançada em 2016 e que revolucionou serviços de atendimentos ao consumidor no Brasil – em sua estratégia de inovação. Desde o lançamento de sua IA, que já possui capacidades de IA generativa e permite geração rápida e precisa de documentos, foram quase 2,5 bilhões de interações com os clientes e uma ampla gama de serviços adicionados, que vão desde o envio de PIX e pagamento de boletos até recomendações personalizadas de Produtos, Serviços e Investimentos, além de avisos em caso de suspeita de fraude em transações. Atualmente, a BIA com IA generativa está disponível para 40 mil funcionários e mais de 500 mil clientes.

"O Bradesco sempre investiu em inovação e foi um dos pioneiros no uso de inteligência artificial em serviços de atendimento financeiro. Acumulamos ótimas experiências com a BIA atendendo nossos clientes com eficiência e, posteriormente, com a BIA Agências auxiliando nossos gerentes na linha de frente para entregar melhores serviços e consultar normativos internos. Por isso, queríamos aproveitar mais uma vez todo o potencial da IA Generativa para ajudar nossos desenvolvedores a serem mais eficientes e terem tempo para serem mais criativos e consultivos”, explica  Nelson Borges, Superintendente de TI do Bradesco.

Uma BIA (Tech) para os desenvolvedores

Com a implementação bem-sucedida da BIA tanto para os funcionários de agências quanto para os clientes externos, o Bradesco avança mais uma vez na adoção de IA com a criação da BIA Tech, que aproveita todo o poder de nuvem do Microsoft Azure e grandes modelos de linguagem do Azure OpenAI Service para endereçar desafios concretos da equipe de TI. O primeiro deles foi apoiar na escrita de instruções dos projetos de desenvolvimento.

Para que um novo recurso seja introduzido, o time de desenvolvimento do Bradesco precisa escrever ‘histórias’ com as instruções sobre o que precisa ser feito pelos desenvolvedores. Com o grande poder de análise da IA Generativa, a BIA Tech se tornou um instrumento importante para melhorar a qualidade dessas instruções, quebrando cada história em partes menores de orientações e destacando elementos ausentes para tornar as informações mais claras. Além disso, o time criou um plugin para permitir que os desenvolvedores conversassem em linguagem natural com a BIA Tech integrada às ferramentas já existentes e desenvolvessem a história de maneira assistida.

“Tudo o que está sendo planejado é com base no feedback dos times de desenvolvedores do Bradesco. A Bia Tech já tem mais de 1,5 mil usuários fiéis (heavy users) e as equipes conseguiram perceber os ganhos de se trabalhar com um copiloto de IA apoiando nas atividades do dia a dia dos desenvolvedores.”, destaca Nelson.

Segundo a equipe técnica do Bradesco, a BIA Tech permitiu não somente aliviar o trabalho mais burocrático de um projeto, como também aumentou a qualidade das histórias produzidas em cerca de 46 pontos percentuais, com avaliação média de 8,5 pontos de 10. Esse sucesso levou o time de TI do banco a ampliar as capacidades da assistente de IA, que agora pode ajudar a avaliar os riscos de uma mudança no código, identificar potenciais vulnerabilidade, ajudar com métricas, entre outros. A expectativa é que, no futuro, a BIA Tech seja expandida para abranger todas as etapas do ciclo de vida de desenvolvimento de software.

Ainda segundo Nelson, “o uso da BIA Tech para avaliar soluções de incidentes trouxe ganhos expressivos como a redução de 23% do tempo de análise de um incidente envolvendo a etapa de identificação de causa raiz e a definição de soluções de correção, com uma assertividade de 90% nas soluções sugeridas.

BIA Tech com Github

O Bradesco também está investindo em soluções de IA combinadas com automação que podem complementar e aprimorar ainda mais a eficiência de processos internos, abrangendotoda a cadeia de desenvolvimento.  Na prática, isso se reflete na aceleração do “Time-To-Market”, período que um produto leva desde a concepção até estar disponível para venda no mercado, reduzindo o tempo necessário para provisionamento e configuração de uma estrutura.

As soluções combinadas da BIA Tech e Github Actions e Github Copilot promoveram a automação nos processos de gerenciamento de código, o que beneficia a eficiência de processos, a colaboração entre os times e maior qualidade da gestão por meio de telemetria e análises de dados – contribuindo na criação de produtos do banco.

Atualmente, o GitHub Copilot sugere mais de 10.000 linhas de código por dia, com grande aceitação por parte dos desenvolvedores. Esses números refletem uma melhoria significativa na eficiência do desenvolvimento de software, com ganhos de tempo que variam de 30 a 40% em um trecho de código.

O objetivo é capacitar os funcionários e dar ferramentas para que eles possam trocar tarefas repetitivas por atividades que explorem o seu potencial criativo e cognitivo, garantindo que o banco permaneça na vanguarda da inovação tecnológica.A implementação do GitHub, GitHub Copilot e da Bia Tech no Bradesco abre caminho para a exploração de novas tecnologias e inovações. O banco também está experimentando outras soluções de IA e automação que podem complementar e aprimorar ainda mais seus processos internos.

“O que percebemos é que o uso de AI dentro do ciclo das soluções de TI pode trazer ganhos consideráveis de produtividade aos engenheiros, seja na criação da solução ou na operação. Nosso foco para 2025 será expandir e ampliar os casos de uso por meio de arquiteturas abertas, colaborativas e modernas de AI com foco em multiagentes.”, finaliza Nelson.

“A IA Generativa apresenta um potencial sem precedentes para instituições financeiras. Ela apoia as equipes nas tarefas do dia a dia, gerando agilidade nos processos repetitivos, apoio a equipes técnicas e facilidade no acesso de normativos internos. Essa tecnologia também é grande aliada na criação de soluções assertivas, alimentadas por dados, e que vão atender às necessidades específicas dos diferentes perfis de clientes do banco”, comenta Joana Moura, vice-presidente para Clientes Corporativos na Microsoft Brasil.

Crianças influenciam compra de carro e delivery: 86% dos brasileiros admitem ceder à opinião infantil nas decisões de consumo

Se antes o papel das crianças era apenas pedir um doce no mercado ou uma marca de cereal preferida, hoje elas ocupam um lugar central nas decisões de compra da família. Segundo levantamento inédito da Hibou, instituto especializado em monitoramento e insights de consumo, 86% dos brasileiros com convivência direta com crianças de até 14 anos afirmam que suas escolhas são influenciadas por elas. O impacto é amplo, abrangendo desde supermercados e passeios até decisões de alto valor, como aquisição de eletrônicos, viagens e carros.

A pesquisa ouviu mais 1.400 brasileiros em maio de 2025 e revela uma nova ordem de consumo doméstico, impulsionada pela presença digital das crianças, por suas interações com influenciadores e pelo crescimento de sua autonomia com o celular em mãos. Apenas 14% dos entrevistados afirmam que as crianças não interferem em nenhuma de suas decisões de compra.

Supermercado, shopping, delivery e… banco?

As crianças dominam os espaços do dia a dia. 73% influenciam compras no supermercado65% em shoppings51% em lanchonetes39% nos pedidos de delivery30% nas idas ao cinema ou teatro, y 28% na escolha de restaurantes tradicionais. Mas o raio de influência vai além: 16% também influenciam decisões em farmácias16% em lojas de rua18% em bancas de revistas, y 17% em lojas de conveniência.

Da bolacha ao carro

A lista de categorias em que as crianças mais influenciam é extensa e revela como a lógica do consumo mudou. 68% dos adultos afirmam que os pequenos influenciam na compra de bolachas, biscoitos e pães61% em iogurtes e queijos, y 60% em doces e salgadinhos.

Algumas influências até que esperadas: Calçados aparecem com 63%, seguidos por roupas e acessórios (59%)passeios e eventos (55%)materiais escolares (47%)brinquedos educativos (44%), y livros infantis (40%).

Chamam atenção o impacto da influência das crianças em áreas que antes eram restritas à decisão adulta: turismo (41%)streaming (33%)celulares e tecnologia (32%)automóveis (32%)mobilidade como bicicleta e patinete (24%)saúde como planos e hospitais (7%) e até produtos bancários (3%).

O “marketing infantil” mora no YouTube

O poder de convencimento das crianças se apoia principalmente em três pilares: personagens conhecidos (55%)propagandas que assistem (51%) y influenciadores digitais  (44%) principalmente youtubers. O apelo emocional das marcas, o uso de cores, sabores e mascotes também são citados como fatores que geram desejo (31%).

Crianças com celular: quem navega, consome

A presença digital das crianças está consolidada. 68% dos entrevistados dizem que as crianças com quem convivem já têm smartphone próprio. Elas usam o aparelho majoritariamente para assistirem vídeos (62%)jogar com amigos (53%)trocar mensagens com os pais (48%).

Compra com um clique: o consumo na palma da mão

16% das crianças já fazem compras sozinhas usando o celular, seja pedindo iFood, comprando jogos ou itens digitais. E 16% têm acesso irrestrito à internet. A média mensal de gasto das crianças que compram pelo celular é de R$140,00.

As plataformas mais acessadas por elas são: YouTube (77%)Netflix (65%)TikTok (48%),  Disney + (54%), Instagram (45%)TV a cabo (45%), entre outros.

Além do consumo: influência sobre temas sérios

O alcance das crianças dentro de casa vai além das marcas e produtos. Elas também trazem para o ambiente familiar pautas relevantes: bullying (65%)reciclagem de lixo (61%)respeito às diferenças (58%)proteção animal (51%)racismo (43%)educação financeira (28%)inclusão (33%)assédio (19%) y identidade de gênero (13%).

Educação digital: déficit na base

Apesar do envolvimento crescente com consumo e tecnologia, apenas 35% dos entrevistados acreditam que as crianças com quem convivem estão preparadas para lidar com temas como cartão de crédito, Pix, juros ou endividamento. Quando o assunto é publicidade, o cenário é ainda mais delicado: só 24% dizem que as crianças sabem reconhecer uma propaganda enganosa.

Curiosamente, os próprios adultos admitem falhas nesse quesito: 34% afirmam que também podem ser enganados por propagandas. A geração que educa ainda está aprendendo.

“O que vemos é que as crianças estão cada vez mais inseridas nas decisões de consumo, mas não necessariamente preparadas para isso. Elas têm autonomia digital, influência sobre os pais e voz ativa nas compras, mas muitas vezes não compreendem os mecanismos por trás do que consomem. O mesmo vale para os adultos. Existe um desequilíbrio entre o poder de consumo que se dá às crianças e a educação que oferecemos para prepará-las”, avalia Ligia Mello, CSO da Hibou.

Soldiers Nutrition consolida liderança de vendas no Mercado Livre com creatina

EL Soldiers Nutrition, marca nacional de suplementos alimentares, acaba de atingir um marco expressivo: sua Creatina Monohidratada 600g Sem Sabor completou um ano como o produto mais vendido da categoria “Esportes e Fitness” no Mercado Livre, maior marketplace da América Latina.

O resultado consolida a eficácia do modelo Direct-to-Consumer (D2C) adotado pela empresa desde sua fundação, em 2015. Criada por Yuri Abreu, a Soldiers nasceu com o propósito de democratizar o acesso a suplementos de alta qualidade, eliminando intermediários e oferecendo preços mais competitivos, uma filosofia sintetizada no lema “Excellence For Less”.

Atualmente, o canal oficial da marca no Mercado Livre representa o principal meio das vendas totais da companhia, o que posiciona a plataforma como peça-chave na estratégia digital da empresa. No consolidado de 2024, a Soldiers faturou R$ 250 milhões, um crescimento de aproximadamente 2.000% em apenas dois anos.

“O resultado que temos é fruto de constância, entrega e honestidade com

quem importa, que é o nosso consumidor. A confiança que construímos se reflete em cada avaliação, em cada recompra. Hoje, é inegável a relevância do Mercado Livre nesse processo. Quando duas empresas trabalham com seriedade e foco no cliente, o mercado responde”, afirma o fundador e CEO da Soldiers Nutrition.

Além do foco em preço justo e distribuição eficiente, a Soldiers aposta fortemente em branding digital e construção de comunidade. A marca conta com mais de 200 embaixadores, parcerias com criadores de conteúdo, patrocínios esportivos e ações de engajamento que consolidam sua presença online e offline.

Com forte presença no e-commerce próprio e em marketplaces parceiros, a Soldiers Nutrition segue em expansão, mantendo-se entre os líderes no segmento e a proposta de entregar performance, qualidade e confiança.

Parceria com Neymar Jr.

Em fevereiro de 2025, a Soldiers Nutrition lançou uma linha de produtos em cocriação com o craque Neymar Jr., a Next10. Esse movimento estratégico fortalece seu portfólio, oferecendo aos consumidores uma experiência mais completa e integrada de suplementação alimentar e esportiva. A Next10 também possui uma loja oficial no Mercado Livre, apostando na relevância da plataforma e no sucesso de sua marca-mãe.

Empresa brasileira na China cria projetos sob medida para marcas que buscam escala com controle total

A operação de marcas brasileiras diretamente no parque industrial chinês já é uma realidade consolidada. À frente desse movimento, uma empresa com sede em Ningbo — um dos principais polos logísticos da Ásia — funciona como braço industrial de empresas nacionais que desejam produzir na China com controle técnico, custos otimizados e estrutura legal local. 

Fundada pelo brasileiro Felipe Teixeira, especialista em comércio exterior e com mais de 15 anos de experiência no setor, a Ningbo BR Goods oferece desenvolvimento, fabricação e gestão completa de projetos industriais personalizados para o mercado brasileiro. “Não se trata apenas de terceirizar. Atuamos como uma extensão da indústria do cliente, com controle de qualidade, engenharia própria e presença nas fábricas”, afirma Teixeira, que atualmente cursa mestrado em Negócios com a China e Ásia-Pacífico.

Estratégia de verticalização com agilidade e escala

A proposta da empresa ganha força num contexto em que negócios brasileiros de diferentes portes buscam aumentar a competitividade por meio da terceirização industrial internacional. Com mais de 30 unidades fabris em regiões estratégicas da China, a companhia desenvolve soluções sob medida para setores como automotivo, médico-hospitalar, agro, construção civil, eletroeletrônicos e consumo.

“O diferencial está em combinar engenharia de produto com a capacidade fabril chinesa. Produzimos com escala, mas também com personalização e agilidade, o que permite atender tanto multinacionais quanto microempreendedores que desejam criar suas marcas próprias”, explica o CEO.

A empresa acompanha todo o ciclo de desenvolvimento industrial: planejamento técnico, design, testes de qualidade, personalização visual, embalagem, manual do produto e logística internacional. Todos os processos seguem padrões internacionais, com certificação ISO 9001.

Aliada da reindustrialização brasileira

Com crescimento de 137% em 2023 e 146% em janeiro de 2024, a empresa se prepara para ampliar sua base de clientes na América Latina ao longo de 2025. A atuação ganha ainda mais relevância diante da reaproximação comercial entre Brasil e China. Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) apontam que as exportações brasileiras para o país asiático somaram US$ 104 bilhões em 2024 — alta de 10% sobre o ano anterior.

Além disso, os acordos bilaterais firmados recentemente entre os dois países ampliam oportunidades para pequenas e médias empresas, promovendo acesso a plataformas digitais e incentivo à produção com valor agregado.

“O Brasil tem talento técnico, mas enfrenta entraves para escalar produção com previsibilidade. Nosso papel é eliminar essas barreiras com uma estrutura industrial completa, que oferece segurança jurídica, gestão de projeto e preços que fazem sentido no longo prazo”, ressalta Teixeira.

Produção sob medida como diferencial estratégico

Para empresas que desejam crescer sem abrir mão do controle sobre seus produtos, o modelo de produção sob medida proposto representa uma alternativa eficiente à importação genérica. “Há uma demanda clara por soluções que não sejam padronizadas em excesso. Nós entregamos exatamente o que o cliente projeta — nada além, nada aquém. Isso só é possível porque estamos dentro das fábricas, falando a língua local e com estrutura própria”, conclui Felipe Teixeira.

A operação transforma o desafio da distância em uma vantagem competitiva. Com equipe bilíngue, certificações internacionais e know-how técnico sobre o mercado brasileiro, a empresa se consolida como parceira estratégica para marcas que querem internacionalizar sua produção com agilidade, segurança e diferencial de mercado.

Diez tendencias que están revolucionando el comercio electrónico brasileño

En los últimos años, el comercio electrónico en Brasil ha experimentado una transformación significativa, impulsada por el avance tecnológico, los cambios en los hábitos de consumo y las innovaciones logísticas. El país se ha convertido en uno de los mercados más prometedores para el comercio electrónico, con un crecimiento significativo en varios segmentos.

El informe Tendencias del comercio electrónico 2025, promovido por Octadesk en colaboración con Opinion Box, revela que 56% de consumidores compran más en Internet que en tiendas físicas. Además, 88% compran online al menos una vez al mes Nasdaq indican que 95% de compras estarán en línea para 2040.

En 2024, el comercio electrónico brasileño registró 395 millones de pedidos y los ingresos pueden superar los 250 mil millones de rands en 2027, según Asociación Brasileña de Comercio Electrónico (ABComm). 

“El crecimiento del comercio electrónico brasileño refleja un cambio estructural en el comportamiento del consumidor. La comodidad, junto con nuevas tecnologías como la Inteligencia Artificial y los métodos de pago instantáneo, fortalece la experiencia de compra digital. Además, vemos un aumento significativo en la confianza de los consumidores en las compras en línea, lo que impulsa este crecimiento de manera sostenible”, explica el CEO de IDK, consultor enfocado en tecnología, diseño y comunicación, Eduardo Augusto.  

El impacto de la digitalización en el consumo

La acelerada digitalización de los últimos años ha cambiado profundamente la relación entre consumidores y marcas Encuesta Nacional Continua por Muestra de Hogares ^ PNAD Continuo en el módulo de Tecnologías de la Información y las Comunicaciones (TIC) realizado por el IBGE, indicó que en 2023, 92,5% de los hogares brasileños tenían acceso a Internet, totalizando 72,5 millones de hogares conectados. En las zonas urbanas, este porcentaje fue de 94,1%, mientras que en las rurales alcanzó 81,0%.

Además, la facilidad de acceso a las plataformas comerciales, la personalización de las ofertas y la agilidad en los pagos han hecho que las compras en línea formen parte del día a día de los brasileños.“Una conectividad también ha permitido a los pequeños y medianos empresarios entrar en juego, ampliando la diversidad de productos y servicios disponibles en internet en conjunto con el uso de las redes sociales”, agrega Eduardo.   

El papel de la innovación en la evolución del comercio electrónico

La evolución del comercio electrónico en Brasil no sólo se debe a la mayor adhesión de los consumidores, sino también a inversiones masivas en innovación. 

“Estrategias como la IA, el comercio social y el fortalecimiento de la logística han ayudado a consolidar al sector como uno de los más dinámicos de la economía digital”, afirma Eduardo Augusto.

¿Cómo evolucionará este mercado?

Según el Tendencias del comercio electrónico 2025, los consumidores se dan cuenta de que han aumentado su frecuencia de compras en comparación con el año anterior y no dan ninguna indicación de que quieran reducir la cantidad de veces que compran en línea. 

Para 50% de los encuestados, seguirán comprando más de lo que compran actualmente durante los próximos 12 meses. En vista de estas cifras, vale la pena destacar algunos hitos del comercio electrónico que han dado forma al escenario actual y pueden inspirar nuevas estrategias para retener clientes en el futuro. El CEO de IDK, comentó algunos, consulte: 

1) Boom del comercio móvil

Según el estudiar73% de los consumidores prefieren realizar sus compras a través de un móvil o un teléfono inteligente, mientras que sólo 25% optan por ordenadores o portátiles, y 2% utilizan tabletas.

“Una creciente preferencia por los teléfonos móviles no es una tendencia casual, sino más bien un cambio estructural en los hábitos de consumo, impulsado por la conveniencia y la conectividad instantánea que ofrecen estos dispositivos. Con esto, las compras realizadas por dispositivos móviles ya representan más de 60% de transacciones en el comercio electrónico brasileño”, destaca el profesional.

2) PIX y nuevos métodos de pago

PIX revolucionó los medios de pago en Brasil, convirtiéndose en una de las opciones preferidas de los consumidores por su practicidad y ausencia de tarifas  buscar, publicada por el Banco Central, esta herramienta ya se ha convertido en el medio de pago más extendido entre los brasileños, utilizado por el 76,4% de la población. Además, las billeteras digitales y la compra ahora, pago después (BNPL) han ido ganando fuerza.

3) El transporte de mercancías como diferencial competitivo

Según Tendencias del comercio electrónico 202572% de los brasileños el envío gratuito es el más influyente a la hora de elegir dónde comprar. Las tarifas adicionales pueden terminar con la compra.

En este escenario, muchas empresas están invirtiendo fuertemente en logística para reducir los tiempos de entrega. 

“El concepto de entrega el mismo día, los pedidos realizados hasta un momento determinado tienen el flete el mismo día y el siguiente día hábil cuando se completan después de este límite de tiempo, ya es una realidad en los grandes centros urbanos. Los mercados, a su vez, amplían sus redes de distribución para llegar a los consumidores de regiones más remotas”, afirma el experto. 

4) Influencia del comercio social 

Datos de “Retrospectiva Digital 2024 3 MARCA el rumbo para 2025”, promovido por Comscore, señaló que en 2024, los brasileños dedicaron, en promedio, 103,9 horas mensuales a utilizar aplicaciones móviles, frente a sólo 5,5 horas mensuales en los navegadores. 

Además, las redes sociales como Instagram, TikTok y WhatsApp juegan un papel clave en el comercio electrónico estudiar14% de compras se realizan a través de redes sociales.“Las ventas directas a través de estas plataformas han crecido significativamente y el comercio en vivo (transmisiones en vivo para ventas) ha ganado” popularidad, añade.

5) Ampliación del comercio electrónico especializado

Sectores como la moda sostenible, los productos para mascotas y los artículos personalizados han crecido considerablemente. 65% de consumidores compran productos que hasta hace algún tiempo no imaginaban comprar en tiendas virtuales. Entre ellos, 34% son medicamentos, 32% viajes y 18% artículos de petshop, según el encuestaes decir, el consumidor busca cada vez más experiencias exclusivas y productos diferenciados. 

6) El auge de los mercados

Plataformas como Mercado Livre, Shopee y Amazon Brasil dominan el panorama del comercio electrónico, ofreciendo una variedad de productos, precios competitivos y soluciones logísticas eficientes.

“Un Amazon, por ejemplo, cambió el juego en el comercio minorista y la tecnología al crear nuevas reglas para el mercado y transformar la forma en que consumimos. Amazon Prime, con entrega rápida y fidelización de clientes para servicios de suscripción 200 millones de miembros en todo el mundo - a AWS, que domina la computación en la nube. La empresa no sólo innovó, sino que reinventó sectores enteros. El Marketplace abrió puertas a millones de vendedores, mientras Alexa puso la inteligencia artificial en la rutina de millones de personas”, recuerda Eduardo. 

7) Uso de inteligencia artificial

La IA y el aprendizaje automático están revolucionando el servicio al cliente y la personalización de las compras Nielsen75% de las tiendas virtuales de Brasil ya utilizan algún tipo de IA para optimizar las ventas.“Los chatbots, las recomendaciones inteligentes y el análisis del comportamiento del consumidor son algunas de las tendencias que han llegado para quedarse”, comenta.

8) Sostenibilidad en el comercio electrónico

Las empresas están adoptando iniciativas de embalaje sostenible, logística inversa y compensación de carbono para atraer a consumidores preocupados por el medio ambiente.

De acuerdo a McKinsey & Company, El 60% de los consumidores están dispuestos a pagar más por productos sostenibles, lo que destaca la importancia de integrar la tecnología en los modelos de negocio.

9) Black Friday y fechas estacionales como conductores

Las promociones estacionales como el Black Friday y el Consumer Day siguen siendo grandes impulsores del comercio electrónico. Estrategias como reembolsos, descuentos progresivos y cupones exclusivos mantienen alta la demanda en estas fechas.

Según el Mineros mentales60% de los consumidores se sienten motivados a comprar productos o servicios al recibir cupones o códigos de descuento. Además, 49% de los encuestados prefieren esperar promociones y ofertas expresivas, mientras que otro grupo de 49% elige tiendas que ofrecen reembolsos o programas de puntuación.

10) El impacto del metaverso y la realidad aumentada

Con la evolución del metaverso y el avance de las tecnologías de realidad aumentada (AR), la experiencia de compra online está a punto de cambiar drásticamente. Las empresas ya están probando entornos inmersivos para que los consumidores puedan probar los productos virtualmente antes de comprarlos.“El futuro del comercio electrónico estará marcado por la fusión entre lo digital y lo físico, permitiendo a los consumidores tener experiencias más interactivas y personalizadas”, afirmó el CEO de IDK.  

El futuro del comercio electrónico en Brasil

El comercio electrónico brasileño continúa expandiéndose, impulsado por innovaciones tecnológicas y cambios en los hábitos de consumo. El auge del metaverso, la consolidación de la inteligencia artificial y la personalización avanzada de la experiencia del usuario prometen transformar aún más la industria en los próximos años.  

Además, la personalización habilitada por IA puede aumentar las tasas de conversión hasta en 30%, según estudiar de McKinsey, destacando el impacto positivo de esta tecnología en las decisiones de compra de los consumidores

“Las empresas que inviertan en estas tendencias estarán por delante de la competencia, ofreciendo experiencias de compra cada vez más inmersivas y personalizadas. El futuro del comercio electrónico en Brasil no sólo es prometedor (ya está en construcción”, concluye Eduardo Augusto.

Plataforma Flowbiz ganha força com Sankhya e acelera entrega de automação inteligente para empresas

Reconhecida como uma das soluções mais completas de automação e CRM para e-commerces no Brasil, a Flowbiz inicia uma nova etapa de crescimento ao ser adquirida pela Sankhya — referência nacional em tecnologia de gestão empresarial. A união fortalece o posicionamento da plataforma como aliada estratégica de empresas que buscam escalar performance com dados, inteligência artificial e jornadas de recompra personalizadas.

Voltada a médias e grandes operações do varejo digital, a Flowbiz se destaca pela capacidade de transformar dados de comportamento e navegação em ações automatizadas de relacionamento, recompra e fidelização. Agora, integrando o ecossistema Sankhya, a empresa acelera sua capacidade de inovação tecnológica e integração com outras soluções de gestão empresarial.

“A Flowbiz nasce com o propósito de refletir melhor tudo o que nos tornamos: uma plataforma que vai além do e-mail marketing, ajudando e-commerces a criarem estratégias personalizadas, rentáveis e sustentáveis. Com a entrada da Sankhya, ganhamos força para escalar os negócios dos nossos clientes e acelerar a construção de soluções que realmente gerem impacto”, reforça Lucas Brum, sócio e Head Comercial da Flowbiz.

Com recursos que vão além do e-mail marketing tradicional, a Flowbiz oferece uma infraestrutura moderna para criação de fluxos automatizados, segmentações comportamentais, campanhas de reengajamento e análises aprofundadas de comportamento do consumidor. Essa base será ainda mais robusta com o lançamento da Customer Data Platform (CDP), projetada para integrar dados de múltiplas fontes e potencializar as automações com IA.

“A Flowbiz está construindo um ecossistema de dados 360º (Customer Data Platform), com infraestrutura moderna e escalável, preparada para o uso de IA. E, com a Sankhya, vamos potencializar essa entrega para todo o mercado”, explica Thiago Pitta, CTO da Flowbiz.

A aquisição está alinhada à estratégia da Sankhya de ampliar sua atuação além do ERP, integrando tecnologias que impulsionem crescimento com eficiência e inteligência. Com isso, a Flowbiz se posiciona como peça-chave no portfólio, contribuindo diretamente para a jornada do cliente, a fidelização e a diferenciação das empresas atendidas.

“O que enxergamos como diferencial é o produto em si — muito maduro, completo e com alta capacidade de atendimento — e vem contribuir para que a Sankhya atenda ainda melhor a jornada do cliente, trazendo grande capacidade de engajar tanto novos potenciais clientes quanto parceiros da carteira”, afirma André Britto, CFO da Sankhya.

Mesmo com a nova estrutura, a Flowbiz mantém seu time, cultura e excelência no atendimento. A diferença está na escala e na velocidade com que poderá evoluir seus recursos — especialmente em áreas como inteligência de CRM, personalização de jornadas e automações orientadas por dados.

“Queremos ser vistos como referência em automação de marketing com inteligência de CRM e IA, com o que há de mais avançado em tecnologia nesse sentido. Nossos clientes podem ter certeza que agora poderemos inovar ainda mais, tanto em tecnologia como em atendimento. Seguiremos com a excelência no atendimento que sempre nos caracterizou, e vamos acelerar na evolução tecnológica em um novo ritmo a partir de agora”, finaliza Vinícius Correa.

A integração Flowbiz + Sankhya simboliza um novo capítulo na transformação digital do varejo: um em que automação inteligente, personalização e estratégia de dados se tornam indispensáveis para competir — e fidelizar — em alto nível.

De las cleptogirls en el comercio minorista físico, al abuso de retornos en el comercio electrónico: mala fe normalizada que genera pérdidas

Desde el año pasado la normalización de los robos en los almacenes físicos se ha apoderado del Interneten las redes sociales, hashtags como #mirtilar #cleptogirls o #cleptotwt apuntan a contenidos basados en robos de los más variados, que los internautas publican con orgullo. La idea de transgredir el sistema con pequeños hurtos y seguir publicando en la web generó una incómoda romantización de una práctica criminal.

Y si esta tendencia ha ganado terreno en Internet, sería un error pensar que el comercio electrónico estaría libre de prácticas similares. Hoy en día no es que los consumidores se aprovechen del comercio minorista en línea mediante el abuso de las políticas comerciales de las tiendas. Sin embargo, según Signifyd, una empresa global de tecnología antifraude en el comercio electrónico, los abusos de los consumidores han ido creciendo. 

Un ejemplo frecuente de abuso del consumidor ocurre en los retornos. Este tipo de abuso consiste en aprovechar las políticas de devolución de productos, una comodidad justa, creadas por canales de comercio electrónico con gran inversión en logística y automatización para facilitar la experiencia de compra. 

Existe una delgada línea entre el abuso de devolución y el fraude de devolución, pero ambos perjudican el comercio electrónico, ya que los consumidores y los estafadores explotan las lagunas jurídicas para obtener productos de forma gratuita o recuperar dinero de forma inadecuada

  • Armario: común en la industria de la moda, el cliente compra un producto, lo usa y luego lo devuelve como si fuera nuevo.
  • Bracketing: el cliente compra varias versiones del mismo producto, prueba y devuelve las que no quiere, dejando al comerciante con los gastos de envío y procesamiento. 
  • Intercambio fraudulento: devolver un artículo falsificado o dañado en lugar del original.
  • Devuelve el cargo: el cliente solicita la devolución del pago alegando que devolvió el producto, pero el comerciante no recibe el artículo.
  • Devolución vacía: enviar una caja sin el producto o que contenga un objeto irrelevante, como un ladrillo o una patata, para eludir el sistema de devolución.

“Los minoristas online invierten en tecnología y logística para solucionar problemas de devolución y así retener clientes con mejores experiencias de compra. Según una encuesta de Signifyd, en 2025, 7 de cada 10 brasileños ya han tenido que devolver un producto. Este es un movimiento que forma parte del comercio electrónico. Sin embargo, esta operación, que ya es costosa para el comercio electrónico, se convierte en un grave problema cuando los consumidores se aprovechan del abuso, sin imaginar la magnitud del daño que se ha ido acumulando”, analiza Lais Lima, directora de marketing Latam Signifyd. 

El impacto en el comercio minorista es significativo: en 2023, los minoristas mundiales han asumido costos de retorno de aproximadamente $700 mil millones de dólares; Sólo en EE.UU., la pérdida fue de $103 mil millones de dólares. La previsión mundial es que esta cifra aumentará hasta $1 billón de dólares en 2030, según estimaciones de la Federación Nacional de Minoristas y Appriss Retail, que analizan el impacto financiero de los rendimientos en el comercio electrónico. 

No todas las devoluciones son maliciosas y en ocasiones pueden provenir de hábitos considerados legales por los consumidores, como ya se mencionó bracketing“Es difícil para las tiendas online rastrear los abusos de devolución, ya que provienen de clientes legítimos”, explica Lais. 

Según una investigación Signifyd en Brasil, 9% de los brasileños ya compraron un producto incluso sabiendo que lo devolverían, y 89% de ellos consideran normal este movimiento. 

“Es difícil para las tiendas online rastrear los abusos de devolución porque provienen de clientes legítimos”, explica Lais. “Además, el comercio electrónico aún debe tratar con estafadores que parecen compradores legítimos por los métodos sofisticados que utilizan, la falta de datos unificados y de inteligencia de los sistemas, y el miedo a dañar la experiencia del cliente. Una suma de factores que hace que sea muy complejo evitar pérdidas con devoluciones online”, añade.   

Estas tendencias apuntan a un nuevo desafío para las marcas que venden en línea: para descomprimir los márgenes y mejorar las oportunidades de crecimiento, necesitan equilibrar la innovación y la protección contra el fraude sin dañar la experiencia de los buenos clientes, que esperan intercambios y retornos rápidos y sin papel.

Prácticas como: política de devolución clara y estructurada; autenticación de devoluciones; y las tarifas de reabastecimiento de combustible para productos de alto valor pueden ayudar a reducir las estafas. Sin embargo, sólo un seguimiento de los patrones de devolución que identifique a los consumidores con un historial sospechoso de devoluciones abusivas o fraudulentas hace que el comercio electrónico sea capaz de detectar patrones anómalos y prevenir abusos.

Este seguimiento es posible a través de soluciones basadas en IA y tecnología de datos, que brindan inteligencia sobre devoluciones y acciones proactivas de prevención de pérdidas.“Una política de devoluciones eficiente no significa sólo aceptar devoluciones sin criterios. El uso de la tecnología es hoy el mayor aliado en este gran desafío que es diferenciar a los consumidores legítimos de los estafadores y garantizar la protección del comercio electrónico sin perjudicar la experiencia del cliente, no sólo durante la compra, sino también en el post-compra”, refuerza Lais.

Más allá de lo digital primero: cómo la IA transforma el ecosistema bancario brasileño en un ecosistema centrado en la IA

El sector bancario brasileño está experimentando una inflexión histórica, guiada por un importante salto en las inversiones en tecnología que, en los últimos cinco años, creció 58,4%, alcanzando R$ 47,8 mil millones previstos para 2025, según buscar este intenso ritmo de asignación de recursos no sólo consolida a los bancos como protagonistas de la transformación digital, sino que también ancla y acelera el desarrollo de todo el ecosistema de tecnologías de la información en el país. En el centro de esta revolución se encuentra la Inteligencia Artificial (IA), que, junto con La computación en la nube transforma radicalmente la estructura, los productos y el funcionamiento de las instituciones financieras.

Vivimos en un momento en el que ser “digital primero” ya no es suficiente y este movimiento no ocurre al azar. Apoya directamente la evolución de las empresas tecnológicas, especialmente aquellas con operaciones “AIIAI-Centric”, que ven en el sector financiero una evolución cada vez más sofisticada, exigente y dispuesta a invertir en soluciones de vanguardia.

El impulso hacia la IA, la IA generativa y el análisis ha generado un círculo virtuoso: cuanto más avanzan los bancos en madurez tecnológica, más exigen soluciones innovadoras, dejando espacio para asociaciones, nuevos modelos de negocio y desarrollo de talento especializado. En nuestro caso, el sector financiero es más que un vertical empresarial y es un verdadero laboratorio vivo para aplicaciones de IA a escala.

La consolidación de la IA como uno de los pilares de la arquitectura bancaria va más allá del discurso estudiar febraban muestra que 61% de mayor inversión en IA y datos estará dirigido a aplicaciones centradas en la eficiencia operativa, la seguridad, la personalización y la predicción

38% de los bancos que ya han implementado IA han registrado ganancias superiores.

20% de crecimiento en eficiencia.

el 80% ya incorpora IA generativa en sus operaciones con aumentos mensurables de productividad.

Sin embargo, el hecho más revelador es quizás otro: menos de la mitad de estas instituciones tienen una gobernanza estructurada para la IA, lo que abre oportunidades para que las empresas de tecnología también actúen sobre la madurez y seguridad de esta transformación.

En un país con desafíos estructurales y brechas de infraestructura, ver al sector financiero migrar todos sus dominios comerciales a la nube y expandir las inversiones en la nube en 89% de instituciones crea un estándar de demanda y competitividad. El impacto es inmediato: infraestructura más flexible y escalable, mayor capacidad para procesar datos en tiempo real y un entorno más propicio para la innovación continua. Es una base tecnológica que, al consolidarse en los bancos, beneficia a toda la cadena de fintechs a los proveedores de software empresarial.

La tecnología, cuando se combina con la estrategia, transforma no sólo lo que hacemos, sino también cómo pensamos. La personalización en tiempo real, habilitada por IA y datos, ya se ha convertido en un requisito de los clientes bancarios y, con ella, da forma a todo el recorrido y diseño de las relaciones de las instituciones. proyecciones el mercado global de hiperpersonalización en el sector financiero podría alcanzar los 1.000 millones de dólares estadounidenses en 21.790 millones de dólares en 2031. Para las empresas de tecnología que ofrecen este tipo de solución, existe una rara ventana de oportunidad para escalar la innovación con un impacto directo y mensurable en los negocios de sus clientes.

El avance de la IA en los bancos también tiene importantes efectos internos: se invertirán 1.400 millones de rands para mejorar la experiencia laboral de los empleados, incluidas las estrategias de los empleados recapacitación y nuevas contrataciones de TI. Hoy en día, el 11% del cuadro bancario ya se centra en la tecnología, con una demanda creciente de desarrolladores, científicos de datos y especialistas en ciberseguridad. Esto refuerza un punto crucial: la innovación tecnológica en el sector bancario es también una política activa de desarrollo de talento y generación de empleo calificado. trabajos.

En un escenario global donde 81% de los CEOs del sector bancario considerar la inversión en IA generativa es una máxima prioridad, Brasil se destaca no sólo por el volumen, sino por la velocidad de adopción. La tecnología es, hoy, el mayor diferencial competitivo de los bancos, y las empresas “Centradas en IA” tienen un papel clave para ayudar a estas instituciones a transformar datos en decisiones, procesos en plataformas inteligentes y clientes como protagonistas de viajes digitales transformadores. Todo esto posiciona al país como un centro de excelencia en tecnología bancaria y contribuye al fortalecimiento de la imagen del polo de innovación tecnológica.

El futuro promete desafíos y oportunidades aún mayores, con tendencias como la tokenización de activos, la revolución en los pagos internacionales y la transformación de la ingeniería de software a través de la IA. Más que una reacción a la disrupción, el sector financiero está allanando el camino para la próxima era de la economía digital. La continua inversión en tecnología por parte de los bancos no sólo sostiene, sino que desafía al sector brasileño de TI a innovar constantemente, con agilidad, responsabilidad y visión de futuro.

En tiempos de incertidumbre, este movimiento es una señal clara: la transformación digital ya no es una opción y es el camino hacia la relevancia y la resiliencia. El crecimiento de las inversiones bancarias en tecnología no sólo sostiene, sino que acelera el desarrollo del sector tecnológico brasileño, creando un círculo virtuoso de innovación que beneficia a toda la economía y refuerza la posición de Brasil como protagonista de la transformación digital global.

A simulação de cenários logísticos como estratégia para conversão de vendas

O Brasil registrou mais de 90 milhões de compradores virtuais em 2024, e a expectativa é de que esse número cresça ao menos 10% em 2025, segundo a ABComm. Em meio a esse cenário promissor, entender os perfis de consumo torna-se essencial para conquistar uma fatia maior do mercado. No entanto, a logística ainda representa um dos principais gargalos: dados do E-commerce Radar indicam que mais de 82% dos carrinhos de compras são abandonados, sendo o valor do frete uma das principais causas. O prazo de entrega também pesa na decisão: um levantamento da Yampi mostra que 36,5% dos consumidores desistem da compra por conta da demora na entrega ou na produção.

Diante desse panorama, as empresas buscam alternativas para se destacar justamente na etapa final da jornada de compra. Três fatores são decisivos para a construção de uma estratégia logística eficiente: prazo de entrega, custo do frete e qualidade ou nível de serviço prestado. Assim como em outros setores da economia, a simulação de cenários surge como uma ferramenta poderosa para embasar decisões e agregar valor às operações. No campo logístico, esse recurso também vem ganhando cada vez mais relevância.

Com base na análise de dados, varejistas e e-commerces podem testar diferentes combinações de modais, prazos e parceiros antes mesmo de iniciar uma operação. Por exemplo, se uma transportadora A realiza entregas em 3 dias, mas uma transportadora B entrega em 4 dias por um valor R$ 1,50 mais barato por pedido, a escolha mais estratégica dependerá dos objetivos da empresa.

Para apoiar esse tipo de decisão, a Intelipost, líder em gestão de fretes e entregas, lançou recentemente o Módulo de Simulação do Optimize — uma ferramenta que permite comparar, de forma rápida e precisa, diversos cenários logísticos. Utilizando dados históricos e variáveis personalizadas, o módulo projeta custos e prazos de entrega, ajudando os gestores logísticos e das áreas de negócio a tomarem decisões mais assertivas e a reduzirem ineficiências nas operações.

Ross Saario, CEO da Intelipost, resume a importância do módulo com uma metáfora prática: “Prazo, custo e nível de serviço funcionam como alavancas interligadas. Quando uma delas é ajustada, as outras inevitavelmente se movimentam também.” Para ele, compreender essa dinâmica é fundamental para as escolhas estratégicas. “No setor de transportes, prazos maiores geralmente significam fretes mais baratos. Mas nem todo público exige rapidez. Se a empresa sabe que seus clientes estão dispostos a esperar um pouco mais, optar por uma transportadora mais econômica pode ser a melhor saída. E isso só é possível com base em simulações alimentadas por dados reais”, completa o executivo.

A capacidade de simular diferentes cenários logísticos com base em dados concretos e projeções confiáveis se consolida como um diferencial competitivo. Mais do que uma tendência, trata-se de uma prática essencial para estruturar operações eficientes e tomar decisões estratégicas com segurança.

86% de empresas de atención al cliente priorizan inversiones en IA en Brasil

El año pasado, alrededor de 86% de empresas del sector de atención al cliente comenzaron a priorizar las inversiones en IA como solución para mejorar la eficiencia laboral y 88% ya utilizaba o probaba tecnologías para automatizar parte de sus servicios. Así son los datos de la sexta edición del estudio State Service de Sales Force, 2024. Esta realidad también ha mostrado una mayor satisfacción del cliente, como señala una encuesta de JobHome, empresa especializada en soluciones de servicios remotos, que supone una reducción del 75% en quejas con los clientes y el uso previo del servicio con chatbot.

Los resultados significativos se obtuvieron luego de que la empresa integrara la inteligencia artificial generativa en sus operaciones de relación con el cliente. La iniciativa, alineada con un movimiento cada vez más consolidado en el sector de la experiencia del cliente, posiciona la tecnología como un elemento central en la construcción de viajes más eficientes, fluidos y personalizados, sin renunciar a la empatía humana. Ante la sobrecarga de equipos y la demanda de servicio las 24 horas, los siete días de la semana, surgió la decisión de invertir en IA en respuesta a un cambio concreto en el mercado brasileño.

La investigación de SalesForce también señala que 88% ya utiliza o probó tecnologías para automatizar parte de sus servicios. En este escenario, JobHome optó por un modelo híbrido, en el que la IA actúa como punto de partida del viaje, automatizando tareas repetitivas como la emisión de billetes, actualizaciones de registro y seguimiento de pedidos, mientras que los asistentes humanos asumen casos más complejos, que requieren escucha activa y análisis contextual.

Con la nueva estructura, el tiempo medio de servicio en interacciones simples cayó de 3 a 10 minutos a unos 20 a 60 segundos. La tasa de resolución en el primer contacto aumentó 25% y la tasa de éxito de los viajes iniciados por la IA aumentó 38%. Además, hubo una reducción de 42% en la necesidad de un nuevo contacto y una caída significativa en las tasas de abandono de llamadas, que en algunos sectores como telecomunicaciones, banca y comercio electrónico, se redujeron a la mitad. Los impactos también se reflejaron directamente en la percepción del consumidor: el CSTP (satisfacción mediada por STP 1, 1000, NTP) registró interacciones por NetP1.

La IA empleada por JobHome se basa en tecnologías de procesamiento del lenguaje natural, combinadas con modelos generativos capaces de comprender el contexto, la intención e incluso el tono emocional del cliente. Esta capacidad permite realizar el viaje de una manera más lógica y fluida, con transbordo automático y contextualizado para asistentes humanos cuando sea necesario. Cuando esto ocurre, los operadores ya reciben el historial completo de la interacción, lo que acelera la resolución y evita reelaboraciones.

Según el director general de la empresa, Geraldo Brasil, este tipo de orquestación inteligente del viaje redujo drásticamente las quejas relacionadas con retrasos, transferencias incorrectas y falta de resolución. La implementación de la IA también trajo resultados concretos en términos operativos. “Registramos caída de 73% en quejas relacionadas con tiempo de espera, reducción de 75% en quejas por error de proceso y disminución de 40% en quejas por mal servicio. Al automatizar con precisión las tareas sensibles a errores y monitorear las interacciones en tiempo real, comenzamos a detectar signos de insatisfacción incluso durante el cliente, permitiendo una acción proactiva y correctiva ante la queja, formaliza Brasil.

A pesar del alto nivel de automatización, la empresa refuerza que la tecnología fue desarrollada para ser un aliado de la humanización, no un sustituto. La integración entre la IA y el servicio humano se piensa en cada etapa del viaje. La IA filtra, califica y dirige, pero nunca bloquea el acceso al operador. Los asistentes, a su vez, son reclutados con un enfoque en el perfil empático y capacitados para actuar en sintonía con la tecnología. La propia IA aprende continuamente de los datos operativos y retroalimentaciones de los agentes, lo que contribuye a una evolución constante del sistema.

La relación entre los clientes y la IA también ha cambiado a lo largo del viaje JobHome. Inicialmente hubo resistencia al uso de bots, vistos como barreras. Hoy en día, los usuarios interactúan con el lenguaje natural, demuestran confianza en las respuestas y permanecen comprometidos hasta completar la solicitud. La tendencia, según la empresa, es que la IA se vuelva cada vez más conversacional, proactiva y personalizada, interactuando con los clientes de forma integrada a través de diversos canales como chat, WhatsApp y aplicaciones móviles, manteniendo el contexto en todas las etapas.

Para Ricardo Galdino, CMO de JobHome, el futuro del servicio al cliente reside en la convergencia entre tecnología de punta y relaciones humanizadas. “Vemos la IA como un componente esencial para ofrecer experiencias consistentes, eficientes y, sobre todo, centradas en el cliente. Al integrar la automatización con la inteligencia emocional, la empresa pretende no sólo mejorar los indicadores de desempeño, sino transformar el servicio en una verdadera ventaja competitiva”, añade Galdino.

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