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Red Hat y Oracle amplían su colaboración para acelerar la transformación de la nube híbrida

De olho em eliminar barreiras para a adoção da nuvem híbrida, Red Hat e Oracle acabam de ampliar sua aliança estratégica. Esse novo esforço conjunto proporciona uma base nativa da nuvem mais consistente, essencial para cargas de trabalho de próxima geração, incluindo inteligência artificial (IA), ao trazer suporte ao Red Hat Enterprise Linux e ao Red Hat OpenShift para mais opções de implantação na Oracle Cloud Infrastructure (OCI), incluindo serviços governamentais, soberanos e de nuvem distribuída.

De acordo com o Gartner,  “90% das organizações irão adotar uma abordagem de nuvem híbrida até 2027, e o desafio mais urgente da GenAI a ser enfrentado no próximo ano será a sincronização de dados em todo o ambiente de nuvem híbrida”. Isso torna a disponibilidade contínua de softwares críticos em ambientes de nuvem híbrida uma necessidade prioritária. A Red Hat e a Oracle estão atendendo de maneira proativa essa demanda ao fortalecer o suporte e a validação de tecnologias fundamentais que permitirão às equipes de TI atuar com eficácia tanto no presente quanto em um futuro guiado por IA.

Aprimoramentos da nuvem híbrida da Red Hat para OCI

O Red Hat Enterprise Linux e o Red Hat OpenShift na OCI agora oferecem uma ampla gama de configurações validadas. Isso estende seu alcance até mesmo aos ambientes de computação mais sensíveis e regulados, incluindo nuvens governamentais de alta segurança e implantações soberanas que seguem mandatos regionais específicos.

O Red Hat OpenShift agora está certificado para ser executado no OCI Roving Edge Infrastructure, Oracle Compute Cloud@Customer e Oracle Private Cloud Appliance.

Além disso, clientes da OCI agora podem utilizar o Red Hat Enterprise Linux tanto em ambientes de OCI Dedicated Region Cloud quanto no Oracle Alloy. Ambos os ambientes oferecem os mais de 200 serviços de nuvem e IA da OCI diretamente nos data centers dos clientes. Com o Oracle Alloy, os clientes também podem se tornar provedores de nuvem ao revender os serviços da OCI para seus próprios usuários finais.

Além disso, o Red Hat OpenShift agora oferece suporte a instâncias bare metal do OCI Compute com GPUs NVIDIA A100 e instâncias bare metal do OCI Compute com GPUs NVIDIA H100. Esse suporte expande as opções disponíveis para organizações que criam e escalam aplicativos com tecnologia de IA, permitindo treinamento e inferência de modelos de alto desempenho para cargas de trabalho exigentes de AI/ML.

Software Oracle: agora validado para o Red Hat OpenShift

A Oracle está ativamente validando aplicações e softwares-chave, como o Oracle WebLogic Server, para operarem perfeitamente em containers do Red Hat OpenShift. Esse compromisso oferece uma experiência premium com suporte conjunto, permitindo que os usuários aproveitem todo o potencial dos softwares Oracle com a flexibilidade, escalabilidade e potência do Red Hat OpenShift, seja on-premises ou na nuvem.

Além disso, o portfólio recentemente validado Oracle Cloud Scale Monetization no Red Hat OpenShift oferece uma vantagem significativa para os provedores de serviços de comunicação (CSPs). Ao implantar esse portfólio pré-integrado de faturamento e gerenciamento de receitas no OpenShift, os CSPs dispõem de maior flexibilidade de infraestrutura para sistemas de suporte de negócios unificados e abrangentes.

Red Hat e Oracle Database: colaboração contínua

O Oracle Database, incluindo o Oracle Real Application Clusters (RAC), continua certificado para operar no Red Hat Enterprise Linux. Além disso, a Red Hat iniciou um esforço de validação para o Red Hat OpenShift Virtualization a fim de oferecer melhor suporte aos clientes da Oracle Database nessa plataforma em evolução. Como parte dessa iniciativa, a Red Hat revisará configurações suportadas e mais utilizadas em ambientes locais e fornecerá orientações sobre como implantar o Oracle Database, incluindo o Oracle RAC quando aplicável, no OpenShift Virtualization.

5 lições de marketing com campanhas que viralizaram

Quando o assunto são campanhas que viralizam, estão envolvidos mais do que números com muitos “zeros” nas redes sociais. Há uma estratégia além da técnica, do mero apertar de botões e do investimento em anúncios. O que se pode aprender com ações que ganham o reconhecimento do público é que qualquer movimentação de uma marca que possui o objetivo de engajar a audiência precisa tocar no coração, de forma que seja quase intuitivo querer comentar e compartilhar um conteúdo. 

André Carvalho é CEO da Tempus Inova e separou cinco lições que aprendeu com campanhas de maketing de sucesso ao longo dos anos. Mais do que admirar, é possível aprender com “golaços” como estes. 

1. A simplicidade revoluciona

Nem sempre é preciso jogar uma chuva de confetes no público-alvo e a campanha “Share a Coke” é uma prova disso. Substituir o logotipo da Coca-Cola por nomes foi uma ideia simples, mas com um impacto profundo. Era pessoal, direto e ressoava com cada pessoa que encontrava o nome na garrafa.

Outra campanha que exemplifica isso é o “Thank You Mom” da P&G, que homenageava mães de atletas olímpicos. Sem excessos, a mensagem valorizava o cotidiano. A lição aqui é clara: a simplicidade, quando bem aplicada, pode ser revolucionária.

2. Vender propósito

Campanhas que viralizam não vendem apenas produtos; vendem histórias. O “Real Beauty Sketches” da Dove, por exemplo, exaltava a beleza real das mulheres e conectava a marca a sentimentos profundos de autoestima e identidade.

Marcas que apostam na emoção como pilar central da narrativa conseguem criar algo que vai além da compra – criam pertencimento. Isso ultrapassa a relação com o consumidor de uma compra pontual para a fidelização. Como dizia o grande Guimarães Rosa, “o que a vida quer da gente é coragem”. Neste contexto, a coragem de uma marca está em criar empatia.

3. Não perder o “momento certo” 

Uma campanha que viraliza está profundamente conectada ao momento em que é lançada, levando em consideração o que está acontecendo naquele instante. A Nike demonstrou isso com “Believe in Something”, protagonizada por Colin Kaepernick, em um período crucial de discussões sobre racismo e justiça social.

4. Foco nas pessoas

Dentre todas as tendências, a grande lição das campanhas virais é que o foco deve estar nas pessoas, não no produto. Quando marcas se colocam como agentes de transformação, criando histórias humanas e autênticas, elas transcendem o papel de vendedoras e se tornam símbolos de uma revolução.

5. O consumidor quer sorrir! 

No marketing contemporâneo, a seriedade excessiva já não cabe mais, especialmente ao considerar a nova geração de consumidores. O humor irreverente da campanha do Old Spice Man mostra como criar proximidade de forma bem-humorada, mas com sensibilidade. Outro caso indiscútivel de sucesso levando em consideração o bom-humor são os comerciais da Red Bull.

O slogan “Red Bull te dá asas” sempre vem acompanhado de uma metáfora, seja sobre uma pessoa que consegue se deslocar muito rápido de um lugar para o outro ou sobre uma tartaruga que ganha velocidade com o uso de produtos. De qualquer maneira, a mensagem é tão impactante que os consumidores leem a frase com o mesmo tom de voz das propagandas. 

Como diria Rubem Alves, “há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.” No marketing, o mesmo acontece: há marcas que aprisionam e outras que fazem como a Red Bull e escolhem voar. Essa decisão pode determinar como o consumidor enxerga a mensagem: mais uma propaganda ou uma comunicação que será marcada pela vida inteira. 

Mastercard lança no Brasil nova versão de indicador de gastos do consumidor no varejo

A Mastercard está lançando uma nova versão do SpendingPulse™ para o Brasil. O SpendingPulse™ é uma plataforma que fornece estimativas e insights sobre as atividades de vendas no varejo em nível nacional, regional e local. Usando dados agregados e anônimos da Mastercard e modelos que representam todos os tipos de pagamento, a plataforma ajuda as empresas a melhorar o desempenho com base em indicadores macroeconômicos. Para o relançamento no Brasil, haverá detalhamentos por regiões e mais de 50 mesorregiões nos estados do Sul e Sudeste.

Disponível para clientes em 19 países em todo o mundo, a plataforma fornece informações diárias sobre os gastos dos consumidores em vários segmentos de varejo e serviços, como supermercados, eletrônicos, vestuário, restaurantes e hospedagem. Em média, o SpendingPulse capturou 1.2 bilhão de transações por mês e representou 3,4 trilhões de reais em vendas no varejo em 2024. Os clientes que adquirem o SpendingPulse podem visualizar uma plataforma interativa com indicadores-chave e um relatório mensal detalhado. As informações exclusivas sobre os gastos dos consumidores e a experiência dos principais economistas fornecem uma visão abrangente das tendências de consumo, auxiliando nas decisões estratégicas de empresas, analistas e formuladores de políticas.

De acordo com Gustavo Arruda, Economista-chefe para a América Latina e o Caribe (LAC) do Mastercard Economics Institute (MEI), a plataforma utiliza modelos avançados que consideram de forma anônima as atividades de varejo online e em lojas físicas. “O SpendingPulse™ oferece aos clientes uma melhor compreensão dos hábitos de compra dos consumidores brasileiros em gastos essenciais e não essenciais, permitindo que os clientes alinhem suas estratégias operacionais com as mudanças identificadas”, comenta.

Vendas no varejo em Abril de 2025 

De acordo com o Mastercard SpendingPulse™, as vendas totais no varejo no Brasil aumentaram 10,9% em abril em comparação com o mesmo período do ano passado. Os setores com melhor desempenho no mês incluíram hospedagem (21,4%), supermercados (17,2%) e eletrodomésticos (16,7%), todos com crescimento de dois dígitos em relação ao ano anterior. O feriado da Páscoa explica em parte o forte desempenho anual.

Conforme explicado por Gustavo, o forte desempenho do estado de Santa Catarina (21,1%), seguido pelo estado do Rio Grande do Sul (17,9%), ajuda a explicar parte da performance geral. Na divisão setorial, o setor de alimentos apresentou um resultado expressivo em toda a linha.


No caso dos alimentos, os resultados apresentam diferenças regionais. Enquanto os estados de Santa Catarina (26,6%), Espírito Santo (23,0%) e Rio Grande do Sul (19,7%) lideraram o resultado, Brasília (13,3%), Pernambuco (13,0%) e Maranhão (13,0%) contrabalançaram o desempenho.

Gustavo também mencionou que os resultados refletem diferentes dinâmicas nos preços. De acordo com o IBGE, a inflação geral no varejo está em torno de 6,2%, com os preços dos supermercados em 6,5% em termos anuais.

Dia dos Namorados movimenta web e live shop promete bombar a data

A quarta maior data de vendas do comércio desde que foi criada em 1948 no Brasil, o Dia dos Namorados promete movimentar mais que corações apaixonados, mas também as redes sociais para quem busca o presente perfeito para o par.

Segundo Thiago Andrade, Gestor de Redes Sociais da KAKOI Comunicação, a oportunidade terá em 2025 um elemento novo:

“As lives estão bastante presentes na black friday e agora, com a chegada do TikTok Shop no Brasil, os números serão enormes. Com descontos exclusivos para o lançamento com a venda de produtos eletrônicos, por exemplo, a ferramenta promete ser um bom canal de vendas na semana do dia dos namorados”.

Entre as principais dicas para as marcas e as lojas possam aproveitar melhor o evento, segundo o Gestor estão o uso intenso das redes sociais como Instagram e Facebook para a venda direta (aquela que o próprio comerciante entrega o produto) além dos tradicionais cupons de desconto e o uso de influenciadores locais podem trazer as vendas que o comerciante tanto busca:

“A estratégia para quem quer vender na data não pode ficar restrita a um único canal e sim abordar frentes de acordo com o público-alvo. Com relação as lives, fazer diferentes produtos por live, uma ou mais lives por dia até o dia dos namorados e até mesmo o popular unboxing chama a atenção e pode garantir além da audiência a própria venda” finaliza Andrade.

O TikTok Shop, plataforma de e-commerce da TikTok, foi lançado no Brasil em maio de 2025, com a expectativa de movimentar R$ 39 bilhões até 2028. A plataforma quer facilitar para os brasileiros as compras online, oferecendo uma experiência de compra integrada dentro do aplicativo. O Brasil é o terceiro maior mercado do TikTok globalmente, com mais de 111 milhões de usuários.

La IA está cambiando la forma de hacer estrategias de SEO.

La integración de la Inteligencia Artificial (IA) a los motores de búsqueda está redefiniendo las reglas del juego para los profesionales de SEO, quienes se enfrentan al uso de algoritmos más sofisticados, capaces de interpretar el contexto e intención, en lugar de solo hacer coincidir palabras clave exactas. 

Considerado el mayor buscador del mundo, responsable de más del 90% de las búsquedas en Brasil, según información del mercado, Google ha utilizado la tecnología a través de sistemas como RankBrain y BERT. El primero funciona como un sistema de aprendizaje automático que clasifica resultados al comprender el significado "real" de las consultas. El segundo utiliza procesamiento del lenguaje natural para captar el contexto y las relaciones entre las palabras.

En la práctica, si antes un sitio web necesitaba usar exactamente la expresión "recetas veganas fáciles" para aparecer en los resultados de búsqueda con esos términos, hoy Google reconoce que "platos vegetarianos simples para principiantes" puede ser un resultado relevante para quien realiza la búsqueda. 

Los motores de búsqueda ahora analizan el contexto e la intención detrás de una búsqueda, lo que permite que páginas con términos relacionados se clasifiquen para consultas específicas. Cuando un usuario busca "mejor destino para viajar en diciembre", la IA no solo considera las palabras, sino que interpreta el interés por el clima, el costo y las actividades.

El cambio exige que los profesionales creen contenidos más naturales e informativos, abandonando las prácticas de inserción forzada de palabras clave, como explica la CEO de...  Agencia especializada en SEO Experta, Flávia Crizanto. Destaca que, en el modelo de búsqueda que utiliza IA, es necesario "responder a las preguntas de los usuarios y utilizar estructuras claras, con subtítulos y listas organizadas".

Los datos revelan que 15% de las búsquedas realizadas diariamente son completamente nuevas, según un estudio de Orgânica Digital, mientras que el volumen total crece 10% anualmente, lo que impacta directamente cómo los profesionales estructuran campañas digitales en un escenario donde el 42% de los líderes de marketing ya utiliza IA en la creación de contenido, según información de Statista.

Análisis predictivo anticipa tendencias de contenido

La capacidad predictiva de la IA permite a las empresas anticipar lo que el público busca a través del análisis de grandes volúmenes de datos en tiempo real. Antes del Black Friday, por ejemplo, hay un aumento de búsquedas sobre "mejores promociones Black Friday", y los sitios web que anticipan esa demanda tienden a tener un mejor posicionamiento. 

Para ello, herramientas como Google Trends se utilizan para identificar temas en crecimiento, mientras que los informes de Google Search Console ayudan a comprender qué preguntas hacen los usuarios. 

Brasil se destaca en este nuevo panorama: empresas nacionales están entre las primeras de Latinoamérica en el uso de soluciones de datos y analíticas con IA, con 63% ya invirtiendo en tecnologías para acelerar la madurez digital, según datos de HubSpot. 

La tendencia refleja un mercado en el que incluso una agencia de construcción de enlaces La metodología tradicional necesita replantear sus enfoques ante las nuevas métricas de relevancia. "Es un proceso de cambios que ha requerido mucho estudio de los profesionales del área para comprender cómo adaptarse a las nuevas demandas", analiza Flávia.

El impacto financiero justifica la adaptación estratégica.

Gartner estima que hasta 50% de las visitas de tráfico orgánico de los motores de búsqueda podrían disminuir hasta 2028 debido a la IA. La proyección representa un desafío para los profesionales de SEO, reforzando la urgencia de la adaptación a las nuevas dinámicas digitales.

Herramientas como ChatGPT, Jasper AI y Copy.ai ya pueden crear contenido automatizado a través de modelos de lenguaje avanzados, pero la práctica requiere precaución. Durante el evento SEO Enfoque, la CEO de Niara.ai, Lisane Andrade, enfatizó que "la IA debe verse como una asistente, no como una redactora", advirtiendo que nadie debe simplemente copiar y pegar contenido generado por la IA.

Otras modalidades de búsqueda

La búsqueda por voz está transformando cómo los usuarios interactúan con los motores de búsqueda. Mientras que una búsqueda tradicional podría ser "mecánico automóviles confiable São Paulo", la versión por voz se convierte en "¿qué taller mecánico bueno hay aquí cerca?". El auge de asistentes como Siri, Alexa y Google Assistant exige que los contenidos sean optimizados para un lenguaje conversacional y preguntas completas.

A pesar del crecimiento de ChatGPT, datos de SEO.com muestran que la herramienta posee solo 4,33% del share de mercado en las búsquedas tradicionales. Una encuesta de Semrush indica que 70% de las consultas en ChatGPT son únicas a la plataforma, representando prompts específicos, en lugar de búsquedas convencionales de Google.

El dominio de Google se mantiene firme, ya que la empresa continúa invirtiendo en la integración de la IA a través de recursos como AI Overviews, que generan aproximadamente la misma recaudación publicitaria que sus homólogos tradicionales.

¿Por qué es tan importante comprender el perfil del consumidor?

No es ningún secreto que los mercados son cada vez más competitivos y dinámicos. Esto significa que para que una empresa, en cualquier ámbito, alcance el éxito, es necesario comprender de forma profunda y completa a su público objetivo. Es decir, conocer el perfil del consumidor es una necesidad vital para las empresas que buscan ser relevantes y, al mismo tiempo, crecer de forma saludable, reteniendo al cliente.

Saber lo que busca el cliente, lo que necesita, lo que espera de un determinado producto o servicio, cómo aprovecha las experiencias y cómo se satisfacen sus necesidades ya no es un diferencial. Conocer el perfil del consumidor cubre no sólo su comportamiento. Incluye datos demográficos, hábitos de consumo e incluso emocionales para ofrecer soluciones a medida. Al fin y al cabo, vivimos en la era de la personalización. Cada vez que una empresa puede aumentar la satisfacción del cliente, fortalece el vínculo entre la marca y el consumidor, genera fidelidad y, en consecuencia, la recomendación deseada.

Dicho esto, es posible comprender que directivos y empresas que pueden identificar patrones de comportamiento y anticipar deseos, elevan a la empresa a un nivel diferente. La innovación se convierte en un pilar fundamental para la conducción del negocio, que anticipa tendencias y luego puede alcanzar la posición de líder en su sector.

Conocer el perfil del consumidor es crucial para la realización de diversas decisiones. Esta información proporcionará la base, por ejemplo, para tomar decisiones más asertivas, para realizar inversiones en marketing, desarrollo de productos, servicio al cliente, elección de los canales de distribución más adecuados, entre otros puntos. Al evitar suposiciones y basar las decisiones en información concreta, se produce una reducción significativa de los riesgos y un mejor retorno de las inversiones.

Cuando conocemos bien el perfil del consumidor, adaptar estrategias de comunicación, productos y servicios a diferentes públicos se convierte en una tarea posible y más asertiva. Al fin y al cabo, hay un posicionamiento más claro de la marca y, sí, crea un diferencial competitivo respecto a competidores que adoptan enfoques genéricos.

Además, las empresas que conocen y se comunican con sus consumidores también están más preparadas para afrontar las crisis. Conocer los valores, expectativas y límites del público objetivo permite reaccionar empática y adecuadamente en momentos delicados. Esto, sin mencionar el hecho de que el seguimiento constante del comportamiento del consumidor puede indicar cambios importantes en el mercado. Tal medida permite a la empresa adaptarse antes de que el impacto sea negativo.

Entonces, evalúo que ignorar el perfil del consumidor es un error estratégico que puede resultar costoso. El acceso a la información ha hecho que los clientes sean más exigentes. Por tanto, entender con quién hablamos' permite entregar valores reales, establecer una conexión y crear un círculo virtuoso de crecimiento. Evalúa qué nivel de conocimiento tienes sobre tus clientes y, si es necesario, busca profundizar. ¡Verás los resultados!

Narración: ¿cómo dominar un arte antiguo para atraer a la audiencia en el mundo digital?

La narración es tan antigua como el fuego y tan esencial como la risa y el llanto. Desde la época de las cuevas, cuando los antepasados compartían historias alrededor de una fogata, hasta el día de hoy, donde las pantallas reemplazaban a las llamas, el narración es lo que conecta a los seres humanos. 

Pero ¿por qué esta habilidad ancestral es tan poderosa en marketing y comunicación? Porque los individuos no son sólo seres racionales; son seres emocionales que racionalizan más tarde. 

Toda buena historia comienza con un objetivo

¿Por qué se cuenta esta historia? ¿Cuál es el impacto deseado? No basta con crear una narrativa llena de metáforas si no tiene un propósito sólido y alineada con los valores de la audiencia. Como dijo Aristóteles, “el hombre es un ser movido por objetivos”. Así, en marketing, la historia necesita trascender el producto y reflejar algo mayor (un valor, un sueño o un ideal). 

Si el objetivo es que una marca resuene, es necesario construir historias que inspiren a las personas a no conectarse con las cosas; para conectarse con significados narración, en este contexto, se convierte en una herramienta para hacer que el mensaje sea memorable y capaz de interactuar emocionalmente.

El cliente es el héroe del viaje

Aquí está la regla de oro y un diferencial respecto a los formatos tradicionales de la literatura: el protagonista de la historia no es un narrador, sino siempre el público. El papel del contador es ser el guía, el mentor que guía al cliente a lo largo del viaje. El Señor de los Anillos: Frodo es el héroe, mientras que Gandalf es el sabio que lo guía.

Una buena historia es aquella en la que el público se reconoce a sí mismo. Hazlos sentir parte de la narrativa. Si la gente no se ve a sí misma en la trama, el contador habrá perdido la oportunidad de crear un vínculo emocional. Después de todo, las historias que crean empatía e identidad tienden a ser las más atractivas.

La emoción y el conflicto

Las mejores historias son aquellas que despiertan sensaciones. No es de extrañar que las historias que te hacen reír, llorar o reflexionar sean las que se quedan, en comparación con una simple lista de hechos. Las emociones activan áreas del cerebro que facilitan la memorización, haciendo que el mensaje más impactante y duradero.

Además, ninguna historia funciona sin conflicto. El desafío, ya sea grande o pequeño, es lo que mantiene interesada a la audiencia. En marketing, esto significa identificar el problema que resuelve el producto o servicio y ponerlo en el centro de la narrativa. Sin conflictos no hay superación, y sin superación no hay transformación. Finalmente, toda buena historia necesita un final que inspire y lleve al público a hacer algún movimiento.

Puede ser una lección aprendida, un sueño realizado o una nueva perspectiva narración, el fin no es sólo un resultado; es el comienzo de algo mayor. Es el punto donde el receptor se siente motivado a actuar, ya sea comprando un producto, compartiendo la idea o adhiriéndose a la causa compartida.

Es necesario recordar: el propósito de contar historias no es manipular, sino acercarse. Como dijo el filósofo Mario Sergio Cortella, “la grandeza es ser profunda”. La narración es el arte de ir más allá de la superficie, llegando al corazón y la mente de las personas. Es un puente entre marcas e individuos, entre ideas y emociones. Al contar historias, quién narra revela quién es, qué valora y cómo puede transformar la vida del otro. En este proceso, dejar marcas es el indicio más cercano de un buen resultado. 

IA no e-commerce: 5 dicas para vender mais na reta final do Dia dos Namorados

Na semana do Dia dos Namorados, celebrado em 12 de junho, o comércio eletrônico brasileiro deve registrar um dos seus picos de vendas no ano. Em 2024, segundo a Ebit Nielsen, foram R$ 6,5 bilhões movimentados, com crescimento de 12% em relação a 2023. Para os pequenos lojistas que ainda buscam aproveitar a reta final da data em 2025, recursos de inteligência artificial podem ajudar a acelerar promoções, automatizar tarefas e melhorar a experiência de compra, mesmo com pouco tempo disponível.

Lucas Bacic, CEO da Loja Integrada, uma das maiores plataformas de e-commerce do Brasil, mostra cinco formas práticas de usar a inteligência artificial para otimizar as vendas em datas sazonais como o Dia dos Namorados.

  1. Crie campanhas personalizadas com rapidezA inteligência artificial permite gerar textos promocionais, títulos de produtos e descrições otimizadas com poucos comandos. Isso ajuda o lojista a montar campanhas de última hora com mais agilidade e coerência, adaptando o tom ao perfil do público.
  2. Sugira produtos com base no comportamento de compraPlataformas com IA conseguem indicar quais produtos têm maior potencial de conversão com base em histórico de navegação, compras anteriores e datas sazonais. Isso permite montar vitrines digitais mais estratégicas e personalizadas, mesmo sem um time especializado em marketing.
  3. Automatize tarefas operacionais para ganhar tempoSegundo Bacic, muitos lojistas ainda acumulam funções e perdem tempo com atividades que poderiam ser delegadas à tecnologia.
    A IA pode assumir rotinas como ajustes de preço, criação de cupons, gestão de estoque e comunicação com clientes. Isso libera o empreendedor para focar em decisões estratégicas e no relacionamento com o consumidor.

    Na Loja Integrada, por exemplo, a Komea, uma rede de agentes inteligentes de IA lançada no início de junho que ainda está em fase de testes, conta com funcionalidades que ajudam na operação de forma simples e integrada ao dia a dia do lojista.
  4. Use dados para tomar decisões rápidasFerramentas com inteligência artificial também auxiliam na leitura de dados em tempo real. Elas permitem entender o desempenho das vendas, corrigir falhas de estratégia e destacar produtos com maior chance de conversão sem depender apenas da intuição.
  5. Melhore a experiência do cliente com interações inteligentesAtendimentos automatizados por IA, como respostas rápidas às dúvidas frequentes, reduzem o abandono de carrinhos e melhoram a percepção de agilidade da loja. Em datas comemorativas, em que a tomada de decisão costuma ser mais imediata, isso pode fazer diferença no resultado final.

A inteligência artificial, segundo Bacic, não deve ser vista como um recurso pontual, mas como uma aliada estratégica ao longo de todo o calendário comercial.

“Não se trata apenas do Dia dos Namorados. A IA pode ser uma aliada em todas as datas que tradicionalmente movimentam o e-commerce, como o Dia dos Pais, o Dia das Crianças e o Natal que virão ainda em 2025. Quem aprende a aplicar a tecnologia com clareza e propósito sai na frente não só em uma campanha, mas em toda a jornada de crescimento da loja”, afirma Lucas Bacic, CEO da Loja Integrada.

Arraiá do delivery: como o setor de entregas pode se preparar para a alta demanda no São João

Se espera que el mercado mundial de entrega alcance los 1,89 billones de dólares en 2029, con un crecimiento anual promedio de 7,83%. En este escenario prometedor, Brasil ya representa 1.51% de ingresos mundiales, según datos de Statista y una porción relevante, considerando el tamaño del país y el crecimiento acelerado del consumo por aplicaciones.

“Em períodos festivos, a demanda por entregas dispara, exigindo atenção redobrada de todo o ecossistema: restaurantes, mercados, operadores logísticos e, claro, os próprios apps de delivery. Nessas datas, os prazos ficam mais apertados e a expectativa dos clientes vai às alturas”, comenta Vinícius do Valle, coordenador de Marketing da Gaudium, empresa especialista em tecnologia para mobilidade e entrega.

Por ello, prepararse estratégicamente para estas ocasiones es indispensable 'No sólo ayuda a asegurar la operación, sino que también aprovecha el momento como una oportunidad real de crecimiento y lealtad. Pensándolo bien, el ejecutivo aportó algunos consejos sobre cómo organizarse. Verificar:

1. Previsión de demanda y escala de operación

El primer paso es mirar los datos. ¿Cómo fue el rendimiento de la plataforma u operación en años anteriores? ¿Qué categorías se vendieron más? A partir de estas encuestas es posible predecir picos de acceso, ajustar la capacidad de la plataforma y reforzar el número de socios repartidores, cocinas o stocks. Anticipar es la palabra clave.

2. La tecnología y la automatización como base de la eficiencia

Para la entrega, la agilidad y la precisión son fundamentales, ¡especialmente en fechas conmemorativas. La tecnología es el mayor aliado en este escenario. Los sistemas de enrutamiento automático, la integración con inventarios en tiempo real y paneles de monitoreo ayudan a mantener todo bajo control, incluso con un gran volumen. Invertir en infraestructura tecnológica ya no es opcional.

3. Capricho en la experiencia del cliente

El pedido no es sólo una comida o un regalo y ES una demostración de afecto. Por lo tanto, la experiencia del cliente debe tratarse con sumo cuidado. Esto incluye desde una aplicación funcional e intuitiva hasta la entrega en el tiempo prometido, con un empaque cuidadoso y mensajes personalizados.

4. Servicio proactivo y canales de soporte ágiles

En los picos de demanda, pueden ocurrir errores. Pero la forma en que se resuelven marca la diferencia. Tener un equipo preparado para responder rápidamente y, si es posible, utilizar bots y automatizaciones para acelerar procesos simples. La confianza del consumidor depende de la capacidad de respuesta.

Las fechas estacionales son una verdadera prueba de fuego para el sector del reparto. Pero también se ha convertido en un escaparate: es cuando las aplicaciones demuestran la capacidad de escalar, entregar con calidad y deleitar al consumidor. “Con la planificación, la tecnología y la atención al cliente, es posible convertir este pico de demanda en crecimiento real y buenas razones para que el cliente regrese todo el año”, concluye Valle.

Especialista aponta 7 dicas para destravar a mente e liberar o crescimento do negócio

Superar bloqueios, manter o foco em meio a pressões e alcançar metas audaciosas exige mais do que disciplina ou talento. Para Fernanda Tochetto, psicóloga, mentora de empresários e fundadora do Tittanium Club, a chave está na capacidade de treinar a mentalidade como se fosse um músculo. “Ter resultados extraordinários não depende apenas do que se faz. É preciso pensar certo, sentir certo e agir em coerência”, afirma.

Com mais de duas décadas de experiência em educação empresarial, Tochetto defende que práticas simples, como afirmações positivas, visualizações mentais e a criação de hábitos consistentes, podem reorganizar padrões mentais e impulsionar o desenvolvimento pessoal e profissional. A especialista estrutura essa jornada por meio da técnica 4D, metodologia que orienta os alunos a destravarem crenças, visualizarem objetivos com nitidez e criarem novas rotas de ação, mesmo diante de inseguranças e sabotagens internas.

“A maioria das pessoas sabe o que precisa fazer, mas trava na execução por padrões inconscientes. Muita gente ainda vive presa ao passado ou sobrecarregada pela ansiedade do futuro. A mente fica fragmentada e o foco se perde”, explica. Tochetto alerta que, sem atenção ao que chama de “higiene mental”, mesmo os mais determinados podem ser vencidos pelo burnout, pela autossabotagem e pela procrastinação.

Prática, não teoria

A combinação entre mentalidade, posicionamento e estratégias de vendas é uma  abordagem que parte dos princípios da psicologia comportamental e da neurociência, propondo práticas simples e repetitivas no dia a dia, como visualizações e exercícios de foco. Segundo Tochetto, essas ações ajudam na reprogramação de padrões mentais limitantes. “A repetição é o que consolida novas formas de pensar e agir. Sem constância, a mente não absorve mudanças reais”, afirma.

A especialista também chama atenção para o papel do perdão como parte essencial da performance pessoal. “Não se trata do ato de  esquecer, mas de liberar espaço. Enquanto a mente estiver presa a mágoas, ela não foca com potência. Isso serve tanto para relações pessoais quanto para decisões de negócios”, pontua.

Ambiente certo acelera o processo

Além das técnicas individuais, Fernanda destaca o poder das conexões certas como fator de aceleração. Para ela, o networking genuíno e os eventos presenciais criam um ambiente de confiança, inspiração e responsabilidade. “Ninguém cresce sozinho. Quando você está cercado de pessoas comprometidas, que falam a mesma língua e compartilham seus desafios, o crescimento se torna inevitável”, diz.

Segundo dados internos do Tittanium Club, empreendedores que mantêm uma rotina de treinamento mental diário e participação ativa em redes presenciais têm 2,7 vezes mais chance de bater suas metas trimestrais. “A mente bem treinada sustenta o caos, vence o medo e transforma intenção em ação. Não é dom, é treino diário”, finaliza.

A especialista aponta 7 dicas de como é possível  destravar a mente 

  1. Pratique afirmações produtivas diariamente
    Repetir frases alinhadas com seus objetivos ajuda a reprogramar crenças limitantes. O que se afirma com frequência, a mente começa a aceitar como verdade. Use afirmações no presente e com foco em identidade (“Sou capaz de liderar com clareza”).
  2. Visualize com detalhes a vida e os resultados que deseja
    A visualização prepara o cérebro para agir com mais confiança. Reserve minutos do seu dia para imaginar com nitidez o que deseja conquistar: como se sente, onde está, com quem está. O cérebro responde com foco ampliado.
  3. Perdoe o passado para criar espaço no presente
    Mágoas, ressentimentos e frustrações travam a capacidade de avançar. Perdoar não é aprovar, mas sim decidir parar de carregar o peso. Sem perdão, não há energia disponível para criar o novo.
  4. Construa hábitos com base em microcompromissos
    Não espere motivação para agir. Escolha uma pequena ação diária que alinhe sua rotina com o que deseja alcançar. Pequenas vitórias acumuladas geram confiança e consistência.
  5. Mantenha o foco no agora, não na ansiedade do depois
    A mente ansiosa vive no futuro. A mente resiliente vive no presente. Foque em fazer o que está ao seu alcance hoje com excelência. O resultado virá como consequência do processo.
  6. Cerque-se de pessoas que reforcem sua identidade de crescimento
    Ambientes moldam comportamentos. Esteja com quem já caminha em direção ao que você quer construir. Mentorias, grupos estratégicos e eventos presenciais encurtam caminhos.
  7. Respeite seus limites e cuide da energia mental
    Crescer exige energia. Bloqueios emocionais se intensificam quando há exaustão física e mental. Sono, alimentação e pausas são aliados da performance. Disciplina não é excesso , é autocuidado com foco.
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