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Nuevo libro de Guilherme Enck muestra cómo invertir en startups y aprovechar la ola de innovación en Brasil

Chega ao mercado editorial em livrarias físicas e online o livro “Como Investir Em Startups: Da Teoria à Prática – Um Manual Completo Para Começar Com Segurança” , de Guilherme Enck, especialista em investimentos e empreendedorismo no Brasil. Publicado pela Editora Gente e com lançamento oficial previsto para setembro deste ano, a obra apresenta uma metodologia prática e estruturada para investir em startups, oferecendo aos leitores um guia acessível e confiável para surfar a onda de inovação e empreendedorismo que se consolida no Brasil. O livro já está disponível para pré-venda e quem fizer a compra de um exemplar antes do lançamento, garante a participação na edição inaugural do desafio “Empreendedor em 21 dias” conduzida pelo autor do título.

Gaúcho com formação em Engenharia de Produção e especialização em Engineering Management pela Loughborough University (Reino Unido), Enck construiu uma sólida trajetória no mercado financeiro e no empreendedorismo. Ele atuou em fusões e aquisições e fundou diversas fintechs, destacando-se como  cofundador da Captable. Este último empreendimento se consolidou como a maior plataforma de investimentos em startups do Brasil, viabilizando a captação de mais de R$ 100 milhões para cerca de 60 empresas. Sua vivência é de quem “é empreendedor desde antes de sair da faculdade”, o que reflete sua profunda imersão prática no setor.

Na Captable, empreendimento responsável por inserir mais de 7.500 pessoas no universo de investimentos em startups, Enck também se destacou como educador: conduziu cursos, palestras e workshops voltados a ajudar poupadores de todos os perfis a compreender e aproveitar, com método e segurança, as oportunidades do ecossistema de inovação.

Toda essa trajetória deu origem a  “Como Investir Em Startups: Da Teoria à Prática – Um Manual Completo Para Começar Com Segurança”, que possui como grande diferencial ser um guia prático e atualizado para a complexa realidade brasileira, abordando a cultura, a economia e as leis locais. A obra preenche uma lacuna editorial ao oferecer uma perspectiva de quem realmente vivenciou o ecossistema, compartilhando histórias autênticas, sucessos e, fundamentalmente, os aprendizados extraídos de falhas. 

Em uma leitura leve e descontraída, o conteúdo vai muito além da teoria, aprofundando-se em métodos de análise, valuation e estratégias de portfólio, sempre contextualizados para as particularidades do mercado nacional. Entre os temas abordados, destaca-se a “Lei de Potência”, que demonstra como o sucesso no Venture Capital pode advir de poucas, mas estratégicas e bem-sucedidas, apostas.

“A geração de valor está migrando das estruturas tradicionais para o ecossistema de inovação. Todo mundo está vivendo isso, basta prestar atenção a todas as ferramentas e soluções que usamos no nosso dia a dia. Se o grande epicentro da criação de valor da economia está mudando, é natural que tenhamos que ajustar a nossa forma de investir. Quem insistir em ficar restrito apenas ao mercado financeiro tradicional deixará essa onda passar”, declara Guilherme Enck. 

Ele complementa: “Passou o tempo que investir em startups era só para grandes fundos. Todo investidor deveria ter ao menos um percentual pequeno do seu patrimônio alocado nessas empresas. O meu papel é ensiná-los a fazer isso — mas de forma sóbria, cuidadosa, consistente e adaptada à natureza de longo prazo dessa classe de ativos”, finaliza. 

Com “Como Investir Em Startups: Da Teoria à Prática – Um Manual Completo Para Começar Com Segurança” , Enck não apenas informa, mas inspira, solidificando sua posição como uma voz essencial para quem busca prosperar no mercado de inovação e impulsionar o crescimento de empresas com impacto real e duradouro. 

O autor destinará toda a renda com direitos autorais do livro para a Fundação Tênis, Organização Não Governamental (ONG) sem fins lucrativos que promove a transformação social de crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade há mais de duas décadas por meio do esporte e da formação profissionalizante. 

Del almacén a la góndola: cómo el diseño logístico impulsa las ventas en el retail

O crescimento do varejo brasileiro vem acompanhado de novos desafios logísticos. A pressão por prazos curtos, variedade de produtos e disponibilidade constante nas prateleiras fez do layout dos armazéns um diferencial competitivo. De acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o comércio varejista acumulou crescimento de 4,7% em 2024, registrando o oitavo ano consecutivo de ganhos. Já no varejo ampliado, que inclui veículos, itens automotivos, materiais de construção e atacados de alimentos e bebidas, o resultado foi positivo em 4,1%, superior ao de 2023 (2,3%). Dado o potencial do segmento, a eficiência operacional tornou-se vital para se diferenciar em um mercado cada vez mais competitivo.

Para Giordania Tavares, CEO da Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e na América Latina, o impacto do planejamento é direto nos resultados: “Quando o layout de um armazém é bem projetado, garante maior aproveitamento do espaço, reduz perdas e melhora o fluxo de abastecimento das lojas, refletindo na experiência de compra do cliente final”, explica.

O modelo de layout adotado varia conforme a necessidade de cada operação, mas deve atender a requisitos, tais como: movimentação de materiais, equipamentos e operadores; estocagem dos itens de maneira correta; capacidade de estoque em dimensão e altura para disposição dos insumos; otimização do fluxo de entrada e saída; e limpeza. Confira alguns modelos eficientes:

  • Formato em L: este tipo de design é muito utilizado, pois nele as áreas de docas ficam em cada extremidade do armazém, enquanto o estoque fica concentrado no meio, no local em que ocorre o ângulo de 90º;
  • Design em I: neste formato o funcionamento é o mais simples, pois em cada ponta ficam os locais de docas e ao centro todo os produtos estocados,  permitindo o livre trânsito das mercadorias com a movimentação de colaboradores e máquinas. É recomendado quando o espaço é grande e o volume de produtos também é alto;
  • Formato em U: devido ao design simples e de fácil replicação pode ser utilizado em qualquer tipo de lugar. O recomendável é alocar as docas lado a lado, nas extremidades do “U”, enquanto o estoque de produtos disposto ao fundo ocupa a maior área do armazém, no semicírculo da letra.

Estes formatos ajudam a organizar corredores, estoques e áreas de carga e descarga de acordo com o volume e a diversidade de mercadorias. “Quando aliados a recursos tecnológicos, como sistemas de gestão de estoque (WMS), endereçamento digital e portas rápidas automáticas, esses modelos asseguram agilidade, segurança e rastreabilidade em toda a cadeia. A instalação de portas rápidas automáticas sob medida, por exemplo, atuam na correta vedação e contribuem para a agilidade no fluxo de pessoas em cada ambiente, respeitando as particularidades do local e com influência direta no resultado das operações logísticas”, avalia a especialista. 

O consumidor pode não enxergar o armazém, mas sente seus reflexos: prateleiras abastecidas, maior variedade e entregas dentro do prazo. "O layout deixou de ser apenas um detalhe operacional e se tornou estratégico para o sucesso do varejo. Ele está diretamente ligado à fidelização e à competitividade das marcas”, conclui Giordania.

Checkout inteligente aumenta las conversiones hasta un 32% y el ticket medio en un 27% para pymes

EL Yever, fintech brasileira de pagamentos, lança uma tecnologia de checkout que eleva em até 32% as conversões e aumenta em 27% o ticket médio de e-commerces, reforçando o potencial da etapa final da compra como ponto decisivo de vendas. Voltada principalmente para pequenas e médias empresas, a solução já apresenta resultados consistentes em segmentos como moda, beleza, saúde, casa e decoração. Mais de 3.000 lojas no Brasil utilizam o checkout inteligente, processando milhões de reais por mês com crescimento contínuo.

A solução adota uma estrutura modular e personalizável, permitindo que o lojista configure a jornada de compra sem apoio técnico. Entre os recursos estão upsell one-clickorder bump, personalização por produto, análise de comportamento, barras de progressão gamificadas e estímulos visuais que orientam e incentivam o consumidor até a conclusão da compra. A tecnologia integra-se aos principais sistemas de loja e plataformas de tráfego, como Facebook e Google, garantindo rastreamento preciso e ajustes em tempo real com base em dados.

Andrews Vourodimos, CEO e fundador da Yever, o diferencial está na forma de pensar a etapa final da compra. “Ela pode ser mais do que um simples formulário. Quando bem trabalhada, aumenta o faturamento, reduz abandonos e fideliza clientes, sem que o lojista precise investir mais em mídia. Nosso objetivo é transformar o momento do sim em um motor de crescimento”, afirma.

Em um caso recente, uma PME do setor de moda feminina registrou aumento de 35% nas vendas e 22% no ticket médio no primeiro mês após adotar o sistema. “O diferencial é que o próprio lojista pode ajustar a estratégia de vendas no checkout, sem depender de desenvolvedores ou agências, o que acelera o retorno e aumenta a competitividade frente a grandes players”, destaca Vourodimos. EL Yever planeja expandir o potencial do checkout inteligente com novos módulos de recomendação de produtos baseada em inteligência artificial e integrações adicionais para ampliar a eficiência operacional dos lojistas.

M3 Lending aporta R$ 500 mil en la startup de inteligencia artificial Valence

No país com o maior ecossistema de fintechs da América Latina, a mineira M3 Lending quer ocupar um espaço estratégico e facilitar o crédito para pequenas e médias empresas (PMEs) com tecnologia de ponta e processos descomplicados. Para isso, a fintech acaba de anunciar um aporte de R$ 500 mil na Valence, startup também de Minas Gerais especializada em inteligência artificial (IA).

O movimento ocorre em meio a um mercado em franca expansão. O Brasil lidera o mercado de fintechs na América Latina, com 1.706 fintechs em operação em 2025, segundo a Distrito, representando cerca de 32% das startups financeiras da região, impulsionado pela demanda por crédito, meios de pagamento digitais e soluções de banking as a service.

“A inteligência artificial nos permite evoluir todos os dias. Com a Valence, ampliamos nossa capacidade de análise e atendimento, reduzimos prazos e melhoramos a experiência do cliente. Isso faz parte do nosso propósito de tornar o crédito mais acessível para quem movimenta a economia do país”, afirma Gabriel César, CEO da M3 Lending.

Fundada em Belo Horizonte, a M3 conecta investidores a PMEs, oferecendo taxas até 22% menores do que as praticadas por bancos tradicionais, em um processo 100% digital e sem burocracia. Agora, com o uso de IA, a fintech pretende criar um ecossistema financeiro completo, combinando crédito, dados e serviços integrados para empresas.

No Brasil, as micro e pequenas empresas respondem por aproximadamente 27% do PIB e são a base de mais da metade dos empregos formais, segundo dados do Sebrae/IBGE, mas enfrentam dificuldades históricas para acessar crédito em condições viáveis. Para especialistas, a incorporação de inteligência artificial nas análises de crédito pode reduzir custos, melhorar a acurácia na avaliação de risco e acelerar a concessão de recursos, destravando o crescimento de um segmento estratégico para a economia.

“Queremos construir uma ponte eficiente entre investidores que buscam rentabilidade estável e empresas que precisam de capital para crescer. Estamos criando um canal seguro, transparente e simples, que faz o dinheiro circular onde ele gera valor real: nas pequenas e médias empresas, que são o motor do país”, conclui o CEO da M3.

Gabriel afirma que o aporte na Valence “é um movimento alinhado com o cenário em que fintechs deixam de ser apenas intermediárias de crédito e passam a se posicionar como plataformas integradas de serviços financeiros, impulsionadas por dados e tecnologia”. Para o mercado, é um sinal claro de que, no ambiente competitivo das fintechs, a eficiência e a inteligência embarcada serão diferenciais cada vez mais decisivos.

Brasil anuncia inversión de R$ 23 mil millones en IA hasta 2028, pero la burocracia podría frenar los avances

El gobierno federal anunció la versión final del Plan Brasileño de Inteligencia Artificial (PBIA), que proyecta inversiones de hasta R$23 mil millones para 2028. Coordinada por el Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovación (MCTI), la iniciativa busca consolidar al país como un actor líder en el sector, abarcando áreas como infraestructura, capacitación, gobernanza y apoyo regulatorio. Entre los objetivos previstos se encuentra la adquisición de una de las cinco supercomputadoras más potentes del mundo, lo que podría ampliar significativamente la capacidad de procesamiento de datos del país y la investigación avanzada en IA.

El movimiento sigue la carrera mundial por la tecnología, pero según Lucas Mantovani, socio y cofundador de SAFIE, especialista en nuevos negocios para pymes y startupsEsto también expone desafíos internos. Según el experto, si bien China ha acumulado más de una década de inversiones multimillonarias e integración del sector público-privado para alcanzar el liderazgo en IA, Brasil aún enfrenta obstáculos regulatorios, burocracia excesiva e incertidumbre legal que podrían reducir la efectividad de la estrategia.

En este escenario, Lucas Mantovani, destaca la importancia de simplificar las normas y reducir las barreras de entrada para emprendedores y startups. "El éxito del PBIA depende menos del volumen de recursos y más de la creación de un entorno propicio para la innovación. El PBIA es una señal positiva: define ejes, asigna recursos y organiza a las partes interesadas. Pero la realidad es que si los emprendedores siguen atrapados en el 'costo Brasil' regulatorio, con múltiples licencias, agencias superpuestas e incertidumbre legal, la innovación no escalará", afirma.

El abogado señala que la simplificación de la burocracia debe ir de la mano con la inversión. «Simplificar los procesos es tan estratégico como inyectar capital. Esto es lo que atrae a los inversores, retiene el talento y garantiza que los nuevos productos lleguen al mercado de forma competitiva», añade. Mantuani.

Pix automático entra en escena y desafía la regulación en Brasil

Desde su implementación en 2020, Pix ha transformado radicalmente el ecosistema financiero brasileño. Con transacciones instantáneas y gratuitas para particulares y operando 24/7, el modelo ha optimizado las operaciones bancarias, impulsado la inclusión financiera y posicionado a Brasil entre los países más avanzados en pagos digitales. Ahora, con el lanzamiento de Automatic Pix en junio de 2025, se inicia un nuevo capítulo, y con él, han surgido nuevos desafíos regulatorios, en particular en materia de seguridad, interoperabilidad entre instituciones y protección del consumidor.

Según Renan Basso, director comercial y cofundador de Grupo MB Labs, un ecosistema de empresas especializadas en consultoría y desarrollo de aplicaciones y plataformas digitales, la nueva funcionalidad amplía el potencial de Pix, pero también la complejidad regulatoria del sistema.

El Banco Central deberá garantizar que el entorno siga siendo seguro, competitivo y accesible. Esto implica afrontar importantes retos en materia de seguridad, interoperabilidad y protección del consumidor. El éxito de Pix se debe, en parte, a la regulación proactiva y colaborativa adoptada por el Banco Central. Con Automatic Pix, este modelo debe seguir mejorando, en constante diálogo con bancos, fintechs, empresas y consumidores», explica.

A continuación, Renan destaca tres pilares regulatorios esenciales para el éxito de la nueva funcionalidad:

Seguridad y prevención del fraude

La agilidad de Pix siempre ha generado inquietudes sobre ciberseguridad. Con la nueva actualización, el riesgo se intensifica, ya que los pagos recurrentes requieren una confianza constante entre las partes. Es crucial garantizar que los usuarios tengan total transparencia sobre los débitos autorizados, puedan revocar permisos fácilmente y estén protegidos contra cargos no autorizados o estafas.

Es probable que las regulaciones sean aún más estrictas en cuanto a la autenticación, el uso de datos personales y las notificaciones en tiempo real. El reto reside en equilibrar la usabilidad —el principal diferenciador de Pix— con niveles de protección que no impidan su adopción.

Interoperabilidad entre instituciones

Una de las fortalezas de Pix es su universalidad, lo que significa que cualquier institución participante puede enviar y recibir fondos. En el caso de Automatic Pix, será necesario garantizar que las empresas puedan operar con clientes de diferentes instituciones financieras de forma estandarizada y eficiente.

Este nivel de interoperabilidad requiere estandarización tecnológica, reglas de integración claras y supervisión continua por parte del Banco Central. Además, la entrada de nuevos actores, como las fintechs, las billeteras digitales y las empresas de pagos sin contacto, aumenta la complejidad del panorama y requiere una regulación dinámica y actualizada.

Protección del consumidor y claridad contractual

Con la facilidad para autorizar pagos recurrentes, existe el riesgo de prácticas abusivas o contratos mal explicados. El reto regulatorio radica en garantizar que los consumidores comprendan exactamente qué están autorizando y dispongan de medios sencillos para revertir o disputar los cargos.

El Banco Central, junto con organismos como Procon y el Ministerio de Justicia, debe fortalecer los estándares de transparencia, exigir el consentimiento explícito e implementar mecanismos de resolución de disputas que aseguren que los consumidores no queden sin apoyo.

«La llegada de Automatic Pix supone un paso importante en la consolidación de un sistema de pagos más moderno, competitivo y digital. Pero su éxito dependerá de la capacidad regulatoria para supervisar responsablemente la innovación, garantizando un equilibrio entre la libertad tecnológica y la protección del sistema», concluye.

El futuro del marketing digital: entre la hiperpersonalización y la privacidad

Imagina abrir tu teléfono y encontrar una oferta que parece leerte la mente: el producto que querías, justo cuando estabas listo para comprarlo, con un descuento irresistible. No es casualidad; es el resultado de la hiperpersonalización, un avance del marketing digital que combina inteligencia artificial, análisis de datos en tiempo real y una profunda comprensión del comportamiento humano para crear experiencias únicas y altamente efectivas.

Esta capacidad, sin embargo, conlleva una tensión inevitable. Cuanto más preciso es el marketing, más se acerca a la delgada línea entre la conveniencia y la intrusión. Y en este escenario, regulado por leyes como la LGPD en Brasil y el RGPD en Europa, sumado al inminente fin de las cookies de terceros, el marketing digital se está redefiniendo: ¿cómo podemos ofrecer relevancia sin traspasar los límites de la privacidad?

La hiperpersonalización va mucho más allá de insertar el nombre de un cliente en un correo electrónico o recomendar un artículo según su última compra. Implica integrar información de múltiples fuentes, desde interacciones pasadas y datos de navegación hasta geolocalización, para anticipar las necesidades antes de que se manifiesten.

Es un juego de anticipación que, bien ejecutado, aumenta las conversiones, reduce los costes de adquisición y fortalece la fidelidad a la marca. Pero el mismo mecanismo que deleita también genera alarmas, ya que la recopilación y el uso de datos personales están bajo un intenso escrutinio; y los consumidores, cada vez más conscientes, exigen transparencia, control y propósito en el procesamiento de su información.

El nuevo escenario exige un cambio de mentalidad, ya que la recopilación de datos sin consentimiento es ilegal. Más allá de simplemente cumplir con la legislación, las marcas deben adoptar un compromiso ético con la privacidad, reconociendo que la confianza es un activo tan valioso como cualquier análisis del comportamiento. En este contexto, las estrategias centradas en datos propios se vuelven vitales. Construir una base de información basada en interacciones directas, con un consentimiento claro y beneficios tangibles para el cliente, es la vía más segura y sostenible.

Otro punto clave es explorar formas de personalización contextual, ajustando el mensaje al momento y al canal, sin identificar necesariamente al individuo. Las tecnologías que preservan la privacidad, como la privacidad diferencial, las salas blancas de datos y los modelos predictivos basados en datos agregados, ofrecen alternativas para mantener la relevancia sin comprometer la seguridad del usuario. Y, quizás lo más importante, adoptar una postura de transparencia radical, comunicando claramente cómo y por qué se utiliza la información y ofreciendo opciones reales.

El futuro del marketing digital no lo definirán únicamente quienes posean la mayor cantidad de datos o los algoritmos más avanzados, sino quienes logren equilibrar la sofisticación tecnológica con un respeto innegociable por la privacidad. Quienes logren obtener la aprobación y la confianza del consumidor, creando experiencias tan relevantes como éticas, saldrán victoriosos. La hiperpersonalización seguirá siendo un potente motor de crecimiento, pero solo será sostenible si va acompañada de un compromiso genuino con la protección de datos.

En estos nuevos tiempos, el marketing necesita ser a la vez más inteligente y más humano. Las marcas que comprendan esta ecuación sobrevivirán a los cambios regulatorios y tecnológicos y, aún más, podrán liderar la próxima generación de experiencias digitales.

Murilo Borrelli, CEO de ROI Mine, agencia de marketing basada en datos, es licenciado en marketing por la Universidad Anhembi Morumbi y se especializa en ventas, marketing y marketing digital.

La tecnología condensa meses de conversaciones en WhatsApp en pocas líneas para que los equipos de ventas puedan mejorar la experiencia del cliente

WhatsApp dejó de ser solo un espacio para charlas rápidas entre amigos y familiares. Hoy en día, también es una tienda física, un mostrador de atención al cliente e incluso una caja registradora. En Brasil, 951.000 empresas ya utilizan la plataforma para interactuar con sus clientes, según International Data Corporation (IDC).

La lógica es estar donde está el consumidor: brindando un servicio excelente, vendiendo, resolviendo dudas, intercambiando productos y manteniendo un servicio posventa activo. Y para respaldar todo esto, la tecnología se apoya en la automatización. Están surgiendo nuevas herramientas y el uso de la Inteligencia Artificial (IA) para mitigar errores y ahorrar tiempo humano.

"La mayor ventaja de WhatsApp es acercar a empresas y clientes. Con las funciones adecuadas, mejora la experiencia del cliente y mantiene a las empresas al tanto de las demandas del mercado", afirma Alberto Filho, director ejecutivo de Poli Digital, empresa de automatización de canales con sede en Goiás.

Entre las soluciones desarrolladas, destaca la función de resumen automático de conversaciones, capaz de condensar meses de historial de interacciones en tan solo unas pocas líneas. Esta funcionalidad se creó especialmente para equipos que comparten atención al cliente, permitiendo que un nuevo miembro comprenda rápidamente el historial de contactos. «Nuestra tecnología facilita la transferencia entre soporte y ventas, haciendo más eficiente la transferencia de información entre diferentes áreas y garantizando la continuidad de la relación con el cliente», explica Guilherme Pessoa, Director de Marketing.

Otra innovación es la programación de mensajes, que elimina la necesidad de notas en papel o memorización. El botón "Corregir/Mejorar" permite refinar los textos antes de enviarlos, ajustando todo, desde la ortografía hasta el tono de voz, que puede ser amable, formal o convincente.

«La fortaleza de WhatsApp reside precisamente en unir a clientes y empresas en un mismo espacio. Con estas nuevas posibilidades, es posible transformar esta conexión en una experiencia de calidad y una ventaja competitiva», explica el director ejecutivo de Poli Digital.

Sin embargo, la gran apuesta es PoliGPT, una inteligencia artificial generativa diseñada para pequeñas y medianas empresas. Con ella, los clientes de Poli tienen acceso a una cuenta premium en las principales plataformas de IA conversacional, lo que les permite planificar campañas de marketing, crear mensajes persuasivos para correos masivos y desarrollar estrategias de comunicación más avanzadas con soporte inteligente, todo en un mismo lugar.

También existen funciones de cierre inteligente con automatizaciones que registran el motivo de la finalización de una conversación y facilitan el desarrollo de acciones de remarketing. «Esto genera oportunidades para la interacción con el cliente en el futuro», enfatiza Guilherme Pessoa, director de Marketing de la empresa.

Para Alberto Filho, el cambio es estructural. «La automatización, además de mejorar la eficiencia, es una forma de mantener la proximidad y la coherencia con el cliente. Cuando la empresa comprende su historia y comportamiento, el vínculo se fortalece y perdura».

Según el ejecutivo, el impacto va mucho más allá de la eficiencia operativa: el cambio es estructural. «La automatización implica acortar distancias, mantener la proximidad e impulsar las ventas. Cuanto mejor comprenda la empresa el historial y el comportamiento del cliente, más consistente será esta conexión», concluye.

Retail Media: la publicidad multimillonaria que está redefiniendo el comercio electrónico

Con su vertiginoso crecimiento global, el mercado brasileño de medios minoristas generó más de R$136 mil millones en ingresos en 2024, según datos de IAB Brasil. El estudio también presenta un panorama prometedor, con proyecciones que apuntan a una facturación de R$175 mil millones en 2028.

Además de intensificar la competencia por la prominencia en las búsquedas de comercio electrónico, la situación actual destaca la tecnología como el principal factor diferenciador competitivo, y en este contexto, las plataformas de Retail Media se perfilan como importantes aliadas del mercado. Como líder del mercado, Topsort es cada vez más solicitado por las marcas, que buscan sus soluciones para superar desafíos como la fragmentación de datos y la lentitud en la generación de informes, cruciales para sus operaciones.

Con un marco tecnológico que utiliza inteligencia artificial para automatizar y optimizar campañas, la plataforma de Topsort cuenta con herramientas que ajustan las ofertas en tiempo real y analizan grandes volúmenes de datos para generar información procesable para los clientes.

Lo que nos distingue es nuestra metodología: brindamos a nuestros socios mayor autonomía para monetizar anuncios con flexibilidad y control total, algo que muchas plataformas no ofrecen. Nuestra propuesta de valor es democratizar tecnologías de monetización complejas y rentables que antes solo eran accesibles para los gigantes globales», explicó Pedro Almeida, Director de Crecimiento de Topsort Brasil.

Además, la compañía, cuyas operaciones se basan en tres pilares principales (crecimiento exponencial del sector Retail Media en el país, validación estratégica de socios de alto nivel y alineación de su tecnología con las principales tendencias futuras), apuesta por el modelo libre de cookies y el uso de datos primarios (datos de origen), lo que refuerza la marca como una solución segura y con visión de futuro. Además, el modelo API primero Permite a los minoristas y mercados implementar de forma rápida y eficiente sus propias plataformas de Retail Media.

Presente en más de 40 países, Topsort genera un GMV (Valor Bruto de Mercancía) de más de US$ 100 mil millones en América Latina, y también se destaca por construir soluciones propias que otorgan mayor autonomía a las marcas.

Con el autoblog de Topsort, los anunciantes tienen la libertad de definir estrategias de campaña y un ROAS (retorno de la inversión publicitaria) objetivo, mientras que la plataforma optimiza las pujas de forma autónoma. Esto simplifica significativamente la gestión de campañas, eliminando los constantes ajustes manuales y permitiendo a los anunciantes centrarse en sus estrategias comerciales, explicó.

Según el ejecutivo, Topsort también es un aliado importante en la gestión de campañas lideradas por agencias.

Simplificamos la gestión de campañas y maximizamos el ROAS. Nuestra red publicitaria permite gestionar y optimizar proyectos y campañas de múltiples minoristas desde un único panel. Además, con nuestras pujas automáticas, se pueden ajustar las acciones en tiempo real para lograr el ROAS deseado, reduciendo el esfuerzo manual. Esto significa que logramos un rendimiento publicitario que supera las expectativas. La plataforma también ofrece un seguimiento integral de la atribución, lo que permite a los anunciantes saber exactamente cuántas ventas generó cada anuncio.

El miedo a los ciberataques frena la IA, pero plataformas como Gemini de Google ofrecen un camino seguro, señalan expertos de L8 Group

Según un estudio de TOTVS, el 361% de las empresas brasileñas aún dudan en invertir en Inteligencia Artificial por temor a ciberataques y filtraciones de datos. Sin embargo, el avance de plataformas inherentemente seguras, como Gemini de Google, alojada en una de las infraestructuras de nube más robustas del mundo, está cambiando este paradigma. Para los expertos de L8 Group, empresa líder en tecnología y ciberseguridad, la clave para una innovación segura reside en saber cómo aprovechar las capacidades de protección que estas plataformas ya ofrecen.

El miedo a exponer datos sensibles y abrir nuevas puertas a amenazas es la principal barrera para la adopción de la IA; sin embargo, la elección de la plataforma tecnológica es un factor decisivo para mitigar estos riesgos. El temor de las empresas es comprensible, pero se debe a la percepción de que la IA es una caja negra vulnerable. Esto no es cierto cuando hablamos de modelos como Gemini. No es una herramienta independiente; opera dentro del ecosistema de Google Cloud, que ya cuenta con capas de seguridad de primer nivel», explica Guilherme Franco, director de tecnología de L8.

Esto significa que los datos de los clientes están protegidos mediante cifrado avanzado, estrictas políticas de privacidad que impiden su uso para el entrenamiento de modelos públicos y un arsenal de herramientas de control. Según Franco, la seguridad no es un complemento, sino la base, que puede personalizarse aún más cuando las empresas ya utilizan Google Workspace, integrándolo con las políticas de retención de datos de Vault, por ejemplo.

Para las empresas que buscan invertir en IA de forma segura con Gemini, L8 Group enfatiza que el éxito depende de una configuración adecuada y de maximizar las funciones de seguridad disponibles en la plataforma Google Cloud. A continuación, se presentan algunos puntos planteados por el experto en ciberseguridad Guilherme Franco:

  1. Infraestructura segura por defecto: Gemini se beneficia de la misma infraestructura que protege Gmail, la Búsqueda y YouTube. Esto incluye protección contra ataques de denegación de servicio (DDoS), detección de intrusiones y una red global privada y cifrada.
  2. Control de datos y acceso (IAM y VPC-SC): La Gestión de Identidad y Acceso (IAM) de Google Cloud permite definir con precisión quién puede acceder a los modelos y datos de IA. Además, con los Controles de Servicio de VPC, las empresas pueden crear un perímetro de seguridad virtual para evitar fugas de datos, garantizando así que la información confidencial no salga del entorno controlado.
    1. Para los usuarios de Google Workspace, Gemini respeta los mismos niveles de acceso que se definieron previamente para el acceso al contenido de la empresa, como Google Drive, sin necesidad de configuración adicional.
    2. Lo mismo se puede extender a los usuarios que utilizan plataformas distintas de Google Workspace, como Microsoft, cuando utilizan Google Agentspaces con IAM avanzado.
  3. Privacidad y confidencialidad: Google garantiza contractualmente que los datos corporativos ingresados en Gemini a través de Google Cloud no se utilizarán para entrenar modelos de acceso público. El control y la propiedad de los datos pertenecen íntegramente a la empresa cliente.
  4. Seguridad y filtros de IA responsables: La propia plataforma Gemini tiene filtros de seguridad incorporados (filtros de seguridad) para mitigar la generación de contenido inapropiado, peligroso o sesgado, protegiendo no sólo los datos sino también la reputación de la marca.
  5. Datos “locales”: Es posible utilizar herramientas como NotebookLM, entre otras, que infieren contenido simplemente leyendo los archivos que el usuario elige, sin utilizar una base de búsqueda externa, como internet, reduciendo las alucinaciones y garantizando una mayor privacidad.

Finalmente, el experto advierte: «La pregunta ya no es si adoptaremos la IA, sino cómo lo haremos de forma segura y escalable. Plataformas como Gemini resuelven gran parte de la complejidad de la seguridad desde el núcleo. Nuestra labor en L8, por ejemplo, es actuar como socio estratégico que personaliza e implementa estas capas de protección: IAM, VPC, gobernanza de datos, según la realidad y las necesidades de cada negocio. Transformamos el poder puro de la IA en una ventaja competitiva segura y preparada para el futuro. Y lo más importante, construimos proyectos verdaderamente funcionales, porque un estudio reciente del MIT reveló que el 951 % de los proyectos de IA fracasan», añade Franco.

También advierte que, en materia de ciberseguridad, además del ya conocido término ShadowIT, también existe ShadowAI, en el que los usuarios utilizan herramientas de IA no aprobadas e inseguras. «Otras plataformas entrenan sus IA basándose en la información del usuario, incluyendo datos sensibles, lo que infringe la LGPD. Consideremos el reciente caso Grok, que filtró más de 370.000 conversaciones privadas. Para ayudar a detectar y bloquear el uso de ShadowIT y ShadowAI, L8 Group ofrece soluciones que proporcionan visibilidad y control sobre el acceso, de acuerdo con las políticas de ciberseguridad», concluye.

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