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10 herramientas de SEO para impulsar tu e-commerce

As ferramentas de SEO são essenciais para qualquer empresa que deseja melhorar sua visibilidade nos mecanismos de busca e atrair mais tráfego orgânico para seu site. Com uma ampla variedade de opções disponíveis, pode ser difícil escolher as melhores ferramentas para suas necessidades específicas. Neste artigo, vamos explorar dez das ferramentas de SEO mais populares e como elas podem ajudar a impulsionar sua presença online.

1. Google Search Console (https://search.google.com/search-console/about): Esta ferramenta gratuita fornecida pelo Google permite que você monitore e mantenha a presença do seu site nos resultados de pesquisa do Google. Ela fornece informações valiosas sobre o desempenho do seu site, incluindo cliques, impressões e posição média, além de ajudar a identificar e corrigir problemas de rastreamento.

2. Google Analytics (https://analytics.google.com/): Outra ferramenta gratuita do Google, o Google Analytics é essencial para entender o comportamento do usuário em seu site. Ele fornece insights sobre o tráfego do site, demografia do usuário, taxas de conversão e muito mais, permitindo que você tome decisões baseadas em dados para otimizar seu site.

3. SEMrush (https://www.semrush.com/): O SEMrush é uma ferramenta de SEO all-in-one que oferece uma ampla gama de recursos, incluindo pesquisa de palavras-chave, análise de concorrentes, auditoria de site e rastreamento de posição. Ele é especialmente útil para análise de concorrentes e identificação de oportunidades de palavras-chave.

4. Ahrefs (https://ahrefs.com/): O Ahrefs é conhecido por seus recursos abrangentes de análise de backlinks, permitindo que você analise o perfil de links do seu site e de seus concorrentes. Ele também oferece ferramentas para pesquisa de palavras-chave, análise de conteúdo e monitoramento de posição.

5. Moz Pro (https://moz.com/products/pro): O Moz Pro é uma suíte de ferramentas de SEO que inclui pesquisa de palavras-chave, análise de site, rastreamento de posição e muito mais. Ele é particularmente conhecido por suas métricas de autoridade de domínio e página, que ajudam a avaliar a qualidade e a relevância de um site.

6. Screaming Frog (https://www.screamingfrog.co.uk/seo-spider/): O Screaming Frog é uma ferramenta de rastreamento de site que permite rastrear e analisar os URLs do seu site. Ele é útil para identificar problemas técnicos de SEO, como erros de servidor, redirecionamentos quebrados e conteúdo duplicado.

7. Ubersuggest (https://neilpatel.com/ubersuggest/): Desenvolvido por Neil Patel, o Ubersuggest é uma ferramenta de pesquisa de palavras-chave que fornece ideias de palavras-chave, dados de volume de pesquisa e nível de dificuldade. Ele também oferece análise de concorrentes e sugestões de conteúdo.

8. Answer The Public (https://answerthepublic.com/): O Answer The Public é uma ferramenta de pesquisa de palavras-chave única que fornece insights sobre as perguntas e frases que as pessoas estão pesquisando em relação a um determinado tópico. Ele é ótimo para gerar ideias de conteúdo e entender a intenção do usuário.

9. SpyFu (https://www.spyfu.com/): O SpyFu é uma ferramenta de inteligência competitiva que permite espionar os concorrentes, analisando seu tráfego orgânico e pago, palavras-chave de destino e estratégias de anúncios. Ele é útil para obter insights sobre as estratégias de SEO e PPC dos concorrentes.

10. Majestic (https://majestic.com/): O Majestic é uma ferramenta de análise de backlinks que oferece dados abrangentes sobre o perfil de links de um site. Ele é conhecido por seu Flow Metrics, que avalia a qualidade e a quantidade de backlinks de um site.

Essas dez ferramentas populares de SEO oferecem uma ampla gama de recursos para ajudar você a otimizar seu site, conduzir pesquisas de palavras-chave, analisar a concorrência e monitorar seu desempenho nos mecanismos de busca. Ao incorporar essas ferramentas em sua estratégia de SEO, você pode tomar decisões mais informadas e impulsionar o tráfego orgânico para seu site. Lembre-se de que nenhuma ferramenta única atenderá a todas as suas necessidades, então é importante experimentar e encontrar a combinação certa que funcione para você e sua empresa.

Freshworks y Nortrez anuncian asociación para transformar el servicio al cliente en Brasil

Freshworks, un proveedor global de software de participación del cliente, y Nortrez, una empresa brasileña de tecnología e innovación, anunciaron hoy una asociación estratégica para la distribución de soluciones Freshworks en Brasil.

La asociación tiene como objetivo facilitar la comercialización e implementación de soluciones Freshworks por parte de revendedores brasileños, que hasta entonces enfrentaban desafíos técnicos en la adopción de tecnologías de vanguardia. Freshworks, que atiende a más de 50 mil clientes en todo el mundo, incluidas marcas como Delivery Center, DHL, Honda. y Unilever, ofrece un conjunto completo de productos SaaS (software como servicio) que cubre servicio al cliente, automatización de marketing y gestión de ventas.

Marcio Rodrigues, Jefe de Alianzas de Freshworks, destacó la importancia de la asociación: “Una colaboración con Nortrez es clave para ampliar nuestra presencia en Brasil. La experiencia de Nortrez será crucial para el éxito de Freshworks en el país”

Nortrez, con más de 10 años de experiencia en el mercado LATAM, es reconocido por ofrecer soluciones TI para empresas de todos los tamaños, incluyendo consultoría, implementación y servicios de soporte técnico. Alexandre Schio, director ejecutivo y fundador de Nortrez, expresó su entusiasmo por la asociación: “Nos sentimos honrados de ser elegidos socios de distribución de Freshworks en Brasil. Nuestra experiencia y conocimiento del mercado brasileño lo posicionan idealmente para ayudar a las empresas a implementar y ganar valor de Freshworks” soluciones

Esta alianza promete democratizar el acceso a tecnologías avanzadas de participación del cliente para empresas brasileñas de todos los tamaños, transformando potencialmente el panorama de servicio al cliente en el país. La combinación de la tecnología innovadora de Freshworks con el conocimiento local de Nortrez crea una oportunidad única para que las empresas brasileñas mejoren su relación con el cliente. estándares.

Porque la "Ley de IA" puede estancar a Brasil en el panorama de la innovación tecnológica y volver al país improductivo en el sector.

Em um mundo cada vez mais orientado pela tecnologia, a disseminação da Inteligência Artificial (IA) já é uma realidade. Por isso, a regulação dela vem sendo foco de atenção internacional e vários países, entre eles o Brasil, tentam adiantar-se nesse sentido. Por aqui, diversos pontos de divergência têm contribuído para que a votação do projeto de lei (PL) 2.338/2023 seja adiada e recentemente o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou vários riscos relacionados a tais regulamentações que estão em tramitação no Congresso Nacional.

O trabalho do TCU colocou em perspectiva a Estratégia Brasileira de Inteligência Artificial (Ebia), abordando e analisando de que maneira isso prejudicaria a implementação dela, bem como os possíveis impactos decorrentes da eventual aprovação dessas propostas, sobre os setores público e privado. Instituída via portaria do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a Ebia assume o papel de nortear o Estado brasileiro em favor de iniciativas, em suas várias vertentes, que estimulem o desenvolvimento de soluções em Inteligência Artificial, bem como seu uso consciente e ético.

Para o professor da Universidade de Brasília (UnB) e pesquisador na área de inovação tecnológica aplicada à saúde, Dr. Paulo Henrique de Souza Bermejo, é preciso levar em conta especialmente se a regulação brasileira pode restringir a inovação, indo de encontro à Ebia. Vale mencionar que a Ebia apresenta seis principais objetivos: contribuir para a elaboração de princípios éticos para o desenvolvimento e uso de IA responsáveis; promover investimentos sustentados em pesquisa e desenvolvimento em IA; remover barreiras à inovação em IA; capacitar e formar profissionais para o ecossistema da IA; estimular a inovação e a IA brasileira em ambiente internacional; e promover a cooperação entre os entes públicos e privados, a indústria e os centros de pesquisas para o progresso da Inteligência Artificial.

Paulo destacou que uma regulação excessiva pode sobrecarregar e encarecer a evolução de sistemas de IA no país, de modo que acarretaria gasto excessivo de tempo e de dinheiro para que empresas cumpram regras regulatórias complexas, em vez de despender recursos com o aprimoramento da tecnologia. Isso fomentaria o monopólio de poucas empresas financeiramente aptas a criar sistemas regularmente, para se manterem de acordo com as possíveis normas publicadas. Assim, as startups e empresas de menor porte, não teriam como fazer frente a isso, arriscando os objetivos da própria Ebia. “Todo esse cenário pode resultar na perda de competitividade internacional de diversos setores produtivos, por isso é tão importante encontrar um equilíbrio entre regulamentação e inovação para garantir que a IA seja desenvolvida e usada de maneira ética e responsável, sem impedir sua evolução”, acrescentou o professor.

Ele explicou que um dos aspectos mais essenciais da área, no Brasil, é conseguir situar o país como um competidor internacional, tanto no desenvolvimento próprio de IAs, quanto na aplicação no setor produtivo. “A quantidade de investimento e a regulação proposta em cada país vai influenciar diretamente no posicionamento em relação aos outros países. Isso quer dizer que a indústria nacional pode ter mais autonomia, evoluindo a sua própria tecnologia e visando à exportação, ou sendo mais dependente da importação da tecnologia de outros países. Em um mercado globalizado, as empresas brasileiras precisam ter a capacidade de competir com as estrangeiras, acompanhando a evolução tecnológica para tornar o processo produtivo mais eficiente”, explanou.

O professor pontuou, ainda, que a regulamentação distingue sistemas de IA de outros sistemas. “A meu ver, isso em médio e longo prazo, irá se aplicar a praticamente todo tipo de software, tendo em vista que sistemas de softwares menos inteligentes tenderão a entrar em desuso e serem substituídos mais rapidamente por outros. Em outras palavras, isso possivelmente causará a aplicação de uma série de restrições a todo tipo de software, inclusive aqueles feitos no exterior. Ou seja, deverá impactar a indústria nacional de software e também a sociedade brasileira em sua totalidade, pois poderá atrasar a inserção de novas tecnologias no país, que tornarão o sistema produtivo nacional, relacionado a diversos setores da economia, mais eficiente e competitivo”, enfatizou.

Outro aspecto a ser considerado concerne às restrições à experimentação, posto que pesquisas acadêmicas em IA usualmente abrangem experiências com novos métodos e algoritmos. “Regulamentações restritivas podem limitar a liberdade dos pesquisadores de testar outras abordagens, o que pode dificultar a descoberta de novas soluções. Além disso, podem atrapalhar a colaboração entre pesquisadores, sejam eles de diferentes instituições ou países. Isso pode acontecer, por exemplo, se as regulamentações negarem o compartilhamento de conjuntos de dados fundamentais para o avanço da IA, limitando a capacidade de criar algoritmos mais eficientes”, endossou.  

Da necessidade de uma regulação flexível

O pesquisador assinalou como ideal, uma regulamentação de IA no Brasil que fosse flexível, acompanhando o entendimento da sociedade em se tratando da tecnologia. “Como há tantos fatores envolvidos, o melhor não é apressar a regulação no Brasil, e sim aprofundar o debate e incluir todos os envolvidos, a exemplo do governo, setor privado, sociedade civil e academia, no processo de tomada de decisão. A regulação é muito necessária, mas deve ser feita com cautela, para que contemple todos os ângulos das circunstâncias atuais. Até mesmo porque como há uma velocidade na evolução dessas tecnologias, cotidianamente surgem situações novas ainda sequer previstas nas leis vigentes, nem em alguns dos projetos de lei que estão em tramitação no Brasil. Logo, urgente é a discussão e a reflexão ao redor do tema, mas não necessariamente a conclusão do assunto”, disse.

Noutra vertente desse contexto, conforme Paulo, é importante se ter em mente que as aplicações de IA contemplam diversos setores da economia, de modo que cada um deles demandaria regulações específicas, sendo mais razoável a adoção de diferentes medidas de governança, a título de exemplo ao que ocorre nos EUA.

Direitos autorais e mineração de dados

Para o docente, uma regulação que extrapole o razoável pode tolher não apenas o potencial, mas também a capacidade de toda uma comunidade avançar e prosperar. Diante disso, um dos pontos discutidos é como equilibrar a proteção dos direitos individuais e coletivos sem atrapalhar o progresso da tecnologia, especialmente em relação à mineração de dados.

Conforme Paulo, a disponibilidade e a mineração de dados são cruciais para o desenvolvimento de IAs, principalmente para modelos de aprendizado de máquina, que demandam a exploração de grandes volumes de dados. Um dos exemplos disso reside na seara dos grandes modelos de linguagem, a exemplo do GPT-3 e 4, bases para o ChatGPT, que são treinados em vastas quantidades de textos da internet, aprendendo a gerar conteúdo semelhante ao humano, compreender instruções, entre outros.

A questão que se delineia, então, como ele informou, é acerca dos direitos autorais sobre esses dados utilizados para treino. “Uma decisão desproporcional na regulação pode impedir o desenvolvimento e a utilização de sistemas de IA que necessitem da exploração de amplo volume de dados, envolvendo texto, áudio e imagens. Isso criaria ainda mais obstáculos para o mercado nacional”, argumentou.

Noutra visão desse contexto, o especialista assinalou que a questão dos direitos autorais tem sido bastante debatida no mundo, com essas tecnologias recebendo inúmeras críticas. Para o professor Bermejo, é necessário que haja um consenso, no sentido de os grandes fabricantes desses instrumentos tecnológicos chegarem a um acordo com os criadores de conteúdo, em caso de haver a violação à propriedade intelectual.

Por fim, segundo o especialista, o treinamento de modelos de linguagem em português é um ponto-chave, porque embora modelos comerciais como Gemini e ChatGPT “falem” a nossa língua, muitas vezes isso ocorre através de traduções, de modo que pode resultar em respostas enviesadas e incorretas. Por outro lado, os brasileiros produzem também um grande volume de dados, que são visados pelas “big techs” estrangeiras, capazes de treinar grandes modelos de inteligência artificial, então seriam alternativas rentáveis dentro desse mercado, com uma IA que fosse genuinamente brasileira.

OmniK fortalece alta liderança com contratação de ex-VTEX e TOTVS

A OmniK, principal solução no Brasil para e-commerces que desejam expandir suas operações sem a complexidade de gerenciar um estoque adicional, anuncia Pedro Scripilliti como novo diretor de Canais e Parcerias. O executivo chega para atuar junto às plataformas, agências e outros parceiros para firmar a empresa como solução de centro de vendas de diversos projetos de marketplaces e omnichannel. 

Em sua posição, onde passa a liderar uma área relativamente nova da empresa, Scripilliti se reportará diretamente ao co-fundador e CEO, Matheus Pedralli. “Em nossas conversas, antes da decisão final, vimos que os valores do Scripilliti são totalmente compatíveis com os nossos, o que nos fez entender que ele seria o perfil ideal para a liderança que estávamos buscando”, conta Pedralli. 

Neste início, o executivo vai atuar em parceria com o time de marketing até que tenha o time formado para tocar os projetos que planeja para o futuro. “Venho com essa missão de desenvolver um trabalho colaborativo, até que consiga estruturar uma equipe pronta para ajudar a  reforçar a OmniK no segmento digital, formando um elo de parcerias e canais relevantes no Brasil e fora do país”, explica o novo diretor.

Scripilliti possui mais de 20 anos de experiência no e-commerce, onde colaborou com inúmeros projetos B2C, B2B e B2B2C. Seu currículo conta com passagens em gigantes como VTEX, B2W, TOTVS. 

Nuevo Concepto (Experiencia Universal del Cliente' Gana fuerza en Brasil

Un concepto innovador está transformando la forma en que las empresas abordan la experiencia del cliente en Brasil. La Experiencia Universal del Cliente (UCE), o Experiencia Universal del Cliente, viene ganando protagonismo en el país, siguiendo una tendencia ya establecida en mercados como Estados Unidos, donde el tema ya es tratado como una disciplina en varias universidades de marketing.

UCE tiene como objetivo organizar el ciclo de vida del cliente de manera integral, cubriendo todos los pasos, procesos, prácticas y tecnologías necesarias para garantizar una relación comercial saludable, sostenible y de largo plazo.

Alberto Filho, director general de Poli Digital, empresa goiana especializada en comunicación corporativa, explica que la UCE va más allá de la simple automatización y centralización de los mensajes recibidos a través de canales digitales.“El concepto de UCE es una especie de responsabilidad asumida por la empresa para mirar el recorrido del cliente horizontalmente, sin tratar cada momento de forma aislada de esta relación. Esto incluye todas las etapas: captura, servicio, venta, entrega de valor y posventa”, afirma.

El experto destaca la importancia de la calidad del servicio en la fidelidad de los usuarios y el crecimiento empresarial. Cita investigaciones que muestran que 86% de los consumidores están dispuestos a pagar más por una mejor experiencia del cliente, según PwC, y que 76% de los clientes esperan que las empresas comprendan sus necesidades. y expectativas, según un estudio de Salesforce.

Las prácticas de la UCE desempeñan un papel crucial a la hora de convertir a los clientes potenciales en clientes eficaces. Los clientes satisfechos se convierten en defensores de la marca y comparten sus experiencias positivas, indispensables para la reputación y el crecimiento de la empresa”, subraya Alberto Filho.

Entre los desafíos para la implementación de la UCE en Brasil, el CEO de Poli Digital destaca la necesidad de una transformación cultural dentro de las organizaciones. “Una simple adquisición de nuevas tecnologías de marketing y ventas no garantiza un recorrido exitoso por el cliente. Todos los sectores, desde el desarrollo de servicios hasta el de productos, deben estar alineados con la filosofía de la UCE”, concluye.

La adopción del concepto de Experiencia Universal del Cliente promete revolucionar la forma en que las empresas brasileñas se relacionan con sus clientes, centrándose no sólo en la tecnología, sino también en la cultura organizacional y el compromiso con la calidad del servicio en todas las etapas del recorrido del cliente.

Br24 invierte en inteligencia artificial para mejorar las relaciones con los clientes a través del asistente virtual Biatrix

Un reciente estudio sobre inteligencia artificial desarrollado por Microsoft reveló que 74% de micro, pequeñas y medianas empresas en Brasil ya han adoptado la tecnología en varias áreas y funcionalidades. La popularidad de la IA se debe principalmente a su capacidad para aumentar la eficiencia, automatizar tareas repetitivas y mejorar la toma de decisiones mediante el análisis de datos.

Br24, empresa de Santa Catarina socia del software global Bitrix24 (plataforma de gestión, CRM y marketing), es un ejemplo de organización que está invirtiendo en inteligencia artificial para fortalecer la relación con sus clientes. La empresa lanzó recientemente Biatrix, un asistente virtual ampliamente reconocido por su eficiencia y capacidad de resolución.

Biatrix, cuyo nombre combina el apodo de Bia, inteligencia artificial AI y el sufijo “rix” de Bitrix24, está disponible para atender a los clientes las 24 horas del día, los siete días de la semana. Según Filipe Bento, director general de Br24, la acogida ha sido tan positiva que muchas organizaciones clientes están interesadas en incorporar el asistente virtual en sus propios sistemas.

“Los clientes están realmente interesados en tener esta tecnología y nos estamos dando cuenta de que Biatrix puede ser una solución para atraer nuevos clientes y escalar nuestro” negocio, afirmó Bento.“Ha sido muy eficaz”

Capacitado en base a las características de Bitrix24, Biatrix es capaz de identificar clientes y sus contactos dentro de las organizaciones, eliminando la necesidad de configuraciones manuales y operativas.“Es una tecnología que proporciona una asertividad más rápida y asertiva”, dijo Bento. Por ejemplo, Biatrix “no deja a nadie en la cola de soporte”. Sin embargo, el asistente virtual continúa siendo monitoreado por un curador humano para garantizar su efectividad.

El lanzamiento de Biatrix coincide con la reciente participación de Filipe Bento en una inmersión en el ecosistema de innovación de China. Durante su visita, Bento asistió a la Conferencia Mundial de Inteligencia Artificial (WAIC) en Shanghai y visitó empresas como Kuaishou (conocida como Kawai en Brasil) y el polo de Baidu, un gigante de la inteligencia artificial.

Todo y todos están conectados, con todo y con todos, todo el tiempo”, resumió el director general de Br24. La experiencia reforzó la visión de que Biatrix está alineado con las tecnologías de vanguardia observadas en el país asiático.

US Media Anuncia Rafael Magdalena como Diretor da Nova Unidade de Negócios: US Media Performance

A US Media, hub líder de soluções de mídia na América Latina, anunciou hoje a nomeação de Rafael Magdalena como Diretor da recém-criada unidade de negócios, a US Media Performance. Com mais de 20 anos de experiência no setor de mobile, Magdalena tem a missão de fortalecer a presença da marca no mercado estratégico de mídias para celular.

Formado em Publicidade pela PUC-RS e em Tecnologias Exponenciais pela Singularity University, na Califórnia, Rafael Magdalena traz em seu currículo passagens por empresas como Claro, Brasil Telecom, Fbiz e MUV, onde atuou em campanhas de user acquisition mobile app desde 2011. Em sua nova função, ele utilizará sua expertise em projetos de performance, incluindo aquisição, engajamento e retargeting, com foco em resultados e aprendizagem contínua.

“A missão de construir uma nova unidade dentro de uma empresa já consolidada é extremamente motivadora. Nosso objetivo é estabelecer uma operação de escala global, oferecendo uma gama completa de serviços que vão do awareness à aquisição, consolidando a marca como uma empresa full service”, afirmou Magdalena.

Expansão Global

A chegada de Rafael Magdalena e o lançamento da US Media Performance ocorrem em um momento de crescimento do mercado de mobile. De acordo com um levantamento realizado em conjunto pelas principais lojas de aplicativos, o Brasil lidera o uso de celulares, com uma média de 5 horas e meia diárias em frente à tela. Esse cenário tem incentivado as marcas a intensificarem investimentos em estratégias voltadas para dispositivos móveis. Segundo o eMarketer, em 2025, 66,4% do investimento publicitário nos EUA será direcionado para o mobile.

A US Media Performance foi concebida para complementar o portfólio da empresa, atendendo globalmente todas as etapas do ciclo de aquisição de clientes, da ativação ao engajamento, utilizando modelos de compra flexíveis como CPI, CPL, CPR e CPA. A nova unidade tem como objetivo oferecer soluções sob medida para desafios complexos dos parceiros, com estratégias de baixo risco e alto retorno, apoiando-se na expertise em inovação e no compromisso com a excelência.

“Queremos ser a primeira escolha quando se trata de aquisição mobile, entregando resultados excepcionais e construindo relações duradouras com os clientes. Atingir esses objetivos em diferentes países fortalecerá nossa posição e gerará valor contínuo para todos os envolvidos”, detalhou Rafael Magdalena.

Bruno Almeida, CEO e fundador da US Media, destacou a importância estratégica dessas movimentações para a expansão da marca. “A chegada de Rafael Magdalena e o lançamento da US Media Performance marcam um novo capítulo para a marca. Estamos empolgados com o potencial de crescimento e inovação que a nova unidade trará, consolidando ainda mais nossa posição de destaque no mercado de mídia global”, afirmou Almeida.

9 lecciones que aprender de Netflix y Spotify sobre Inteligencia Artificial y personalización

En un mercado cada vez más competitivo y centrado en el consumidor, la personalización se ha convertido en una herramienta esencial para conquistar y fidelizar clientes. En este escenario, empresas como Netflix y Spotify se han convertido en referentes globales, utilizando la inteligencia artificial (IA) para ofrecer experiencias únicas y personalizadas a millones de usuarios.

La personalización fue fundamental para el éxito de estas plataformas. Transforma la experiencia del usuario de pasiva a activa, creando una conexión más profunda con el contenido ofrecido. Datos Las revelaciones de Outgrow muestran que el 90% de los consumidores prefieren marcas que ofrecen experiencias personalizadas y son un 40% más propensos a ver artículos recomendados basándose en la información compartida con la marca.

Es muy probable que hayas visto películas o series en Netflix porque estaban en la sección "Porque te gustó..." o "Creemos que te gustará esto". En Netflix, más del 80% del contenido que se ve se descubre a través de su sistema personalizado de recomendaciones. Esto no solo aumenta la interacción, sino que también reduce significativamente la tasa de cancelación de suscripciones.

Para Spotify, la personalización va más allá de simplemente sugerir canciones. La plataforma, pionera en crear experiencias únicas con las listas de reproducción "Descubrimiento Semanal" y "Radar de Novedades", ha convertido estas listas en esenciales para el descubrimiento de nuevos artistas y para mantener a los usuarios comprometidos, atrayendo a millones de oyentes. Esta personalización ayudó a Spotify a alcanzar más de 205 millones de suscriptores premium en 2023.

"Este enfoque personalizado no solo mejora la satisfacción del cliente, sino que también optimiza el uso de los recursos de la plataforma, dirigiendo a los usuarios hacia contenidos que tienen mayor probabilidad de gustarles", analiza Kenneth Corrêa, especialista en datos e innovación y profesor de MBA en la Fundación Getúlio Vargas (FGV).

Impacto en la retención de usuarios

La personalización y las recomendaciones tienen un impacto directo en la retención de usuarios. Netflix estima que su sistema de recomendación le ahorra más de mil millones de dólares al año en costos de retención de clientes. Spotify, con sus funcionalidades personalizadas, fomenta el uso regular y reduce la migración a servicios de la competencia.

La personalización crea una sensación de valor añadido y una relación duradera con los usuarios, haciendo que el servicio sea cada vez más valioso y difícil de sustituir", afirma Kenneth Corrêa.

¿Qué pueden las gigantes del entretenimiento enseñar a otras empresas sobre personalización y recomendación?

Lecciones sobre personalización y recomendación usando IA

Lección 1: Conocer profundamente a tus clientes y usar esos conocimientos para crear experiencias personalizadas puede ser un poderoso diferenciador competitivo, independientemente del sector de actividad.

Lección 2: La personalización eficaz va más allá de simplemente recomendar productos. Se trata de crear una experiencia holística que se adapta continuamente a las preferencias y comportamientos del usuario, utilizando datos de diversas fuentes para tomar decisiones en todos los niveles del negocio.

Lección 3: La combinación de diferentes técnicas de IA puede crear un sistema de recomendación mucho más robusto y preciso, capaz de entender matices sutiles en las preferencias de los usuarios.

Lección 4: Invertir en personalización no se trata solo de mejorar la experiencia del usuario a corto plazo, sino de construir una relación a largo plazo que haga que el servicio sea cada vez más valioso y difícil de sustituir.

Lección 5Aunque potentes, los sistemas de recomendación basados en IA requieren una monitorización, un ajuste y una consideración ética continuos para ser verdaderamente eficaces y fiables.

Lección 6: La recopilación de datos debe ir más allá de lo obvio. Es la combinación de datos detallados sobre el comportamiento del usuario con análisis contextuales lo que permite crear experiencias verdaderamente personalizadas e informar decisiones estratégicas de negocio.

Lesson 7: El aprendizaje automático no solo se puede emplear para analizar datos de los usuarios, sino también para comprender a fondo el propio producto o servicio que se ofrece, creando así un nivel de personalización mucho más sofisticado.

Lección 8: Al implementar sistemas de IA para personalización, es crucial considerar no solo la eficacia técnica, sino también las implicaciones éticas y sociales más amplias de sus tecnologías.

Lección 9: La personalización, cuando se implementa correctamente, crea un ciclo virtuoso de comprensión del cliente y mejora del servicio, lo que lleva a una mayor satisfacción y lealtad del cliente.

Las empresas de diversos sectores pueden aplicar estas valiosas lecciones para crear conexiones más profundas y duraderas con sus clientes. "Al invertir en personalización y recomendación, utilizando la IA de forma ética y eficaz, es posible transformar la experiencia del usuario y alcanzar una ventaja competitiva significativa", afirma Corrêa.

Para el experto, la personalización no es solo una tendencia pasajera, sino una estrategia poderosa que, cuando se implementa correctamente, puede llevar a una mayor satisfacción del cliente, una mejor retención y un crecimiento sostenido. "El futuro pertenece a las empresas que saben cómo personalizar sus ofertas y experiencias, creando valor real y significativo para cada cliente", concluye.

Logística e o marketing estético: uma parceria longínqua

A relação entre logística e marketing não é a primeira coisa que se vem à mente considerando o mercado de estética. Ainda assim, ela é mais profunda do que muitos imaginam. Enquanto o marketing atrai a atenção e gera demanda, é a logística eficiente que garante que ela seja atendida de maneira impecável, e em um setor como o de beleza, onde a excelência é a chave para o sucesso, a logística passa de um mero custo para um investimento estratégico.

A indústria de estética investe amplos recursos em publicidade para impulsionar seus produtos em um mercado altamente competitivo. Campanhas, presença em eventos, influenciadores digitais e diversas outras estratégias são implementadas para atrair a atenção dos consumidores e dos profissionais. No entanto, todo esse esforço pode ser desperdiçado se não houver uma logística especializada para apoiar essas ações.

Imagine uma empresa que lançou um injetável facial revolucionário, com uma campanha de marketing robusta que gerou uma alta demanda entre os dermatologistas e seus pacientes. Sem uma logística confiável, os produtos podem chegar atrasados, em condições inadequadas ou até mesmo não serem entregues, comprometendo a eficácia do tratamento.

Compreender que a logística vai além do simples transporte de produtos é o ponto. Envolve garantir que os itens cheguem em perfeito estado, dentro do prazo e conforme as exigências regulatórias específicas do setor de saúde. Trabalhar com uma cadeia rigorosamente controlada, rastreamento em tempo real e uma equipe altamente treinada para manusear produtos sensíveis são aspectos fundamentais desse processo.

Para os médicos dermatologistas, a confiança na entrega dos produtos é essencial. Eles precisam de insumos de alta qualidade disponíveis quando seus pacientes agendam procedimentos, sem margem para atrasos ou falhas. Só uma logística eficiente é capaz de cumprir esses requisitos e permitir que os profissionais foquem no que fazem de melhor: proporcionar resultados estéticos satisfatórios.

É preciso ir além de uma mera prestação de serviços, mas ter o foco em ajudar empresas do segmento a maximizarem o retorno sobre seus investimentos em marketing. A logística fortalece a marca, aumenta a satisfação do cliente e, em última análise, impulsiona o crescimento do negócio.

A conexão entre logística e marketing estético é inegável. Ela garante que cada investimento em marketing seja amplamente recompensado. A excelência na entrega de produtos não só potencializa os resultados clínicos, mas também pode ser um contribuinte para a construção de uma reputação no mercado. E esse aspecto é o mais valioso para as marcas.

El comercio electrónico global debería alcanzar los 11,4 billones de dólares estadounidenses en 2029, impulsado por métodos de pago alternativos, según revela un estudio

El comercio electrónico global está en camino de alcanzar un volumen negociado de 11,4 billones de US$ en 2029, lo que marca un crecimiento de 63% en comparación con la expectativa de 7 billones de US$ para fines de 2024. Estos datos fueron revelados en un estudio publicado hoy por Juniper Research, que atribuye este importante desarrollo a métodos de pago alternativos (APM), como billeteras digitales, pagos directos a comerciantes (P2M) y ubuy now, pay later' (BNPL, o crédito electrónico).

El informe destaca que la oferta de APM ha crecido sustancialmente en los mercados emergentes, superando los pagos con tarjeta de crédito en estos países. El análisis sugiere que los métodos de pago electrónico, que no involucran tarjetas, están cambiando los hábitos de compra, especialmente entre los clientes no bancarizados en los mercados emergentes.

“A medida que los proveedores de pagos (PSP) ofrezcan más APM, la disponibilidad adecuada de opciones de pago en el carrito del consumidor final será crucial para mejorar las tasas de conversión de ventas”, afirma el estudio. Las investigaciones sugieren que los PSP pueden aumentar la satisfacción del cliente adaptando las conversiones de compra a satisfacer las necesidades geográficas y demográficas de los consumidores a través de asociaciones con empresas de pago locales.

Transacciones en Comercio Electrónico

Basándose en 54,7 mil puntos de datos de 60 países, Juniper Research predice que en cinco años, 70% de los 360 mil millones de transacciones realizadas en comercio electrónico se realizarán a través de APM. Al mismo tiempo, la empresa cree que las empresas de comercio electrónico invertirán en mejoras logísticas para hacer la entrega más viable y atractiva para los consumidores, añadiendo aún más valor al sector.

Con información de Hora Móvil

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