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Efí Bank é eleita melhor empresa de serviços financeiros para se trabalhar no Brasil

O Efí Bank é a melhor empresa para se trabalhar, no Brasil, na categoria serviços financeiros, segundo a Great Place To Work (GPTW). A empresa ficou em primeiro lugar, dentre as de médio porte, na 6ª edição do ranking de Instituições Financeiras, anunciado nesta terça-feira, dia 24 de setembro. 

Reconhecida mundialmente, a classificação aponta as melhores empresas para trabalhar com base na análise de aspectos como qualidade, organização e confiança. “Ficamos muito orgulhosos de integrar esse renomado ranking. E ainda mais por saber que a avaliação leva em conta, com grande peso, a opinião de nossos próprios colaboradores. Isso mostra o quão acertada é nossa opção por colocar a saúde e o bem-estar de nosso time sempre em primeiro lugar nas decisões organizacionais”, afirma Evanil Paulo, CEO do Efí Bank, sobre a certificação.    

As iniciativas que garantem o primeiro lugar no ranking GPTW à empresa vão além de plano de carreira e possibilidade de crescimento interno. Há dois anos, adota semana de 4 dias de trabalho. Além da semana mais curta, a instituição oferece, como benefícios a seus colaboradores, licenças maternidade e paternidade estendidas (7 meses e 1 mês, respectivamente), e bolsas de estudo de idiomas, graduação e pós, além de bolsa educacional para filhos de até 17 anos dos funcionários. Também integram seu pacote de benefícios planos de saúde e odontológico, seguro de vida e vales alimentação e refeição.  

Com uma taxa de retenção de talentos de quase 90%, o Efí conta atualmente com cerca de 500 funcionários espalhados por todo o país. Cerca de 90% deles trabalham na modalidade home office. Para isso, também recebem equipamentos de ponta (incluindo computador com dois monitores) e móveis e acessórios atendendo a todas as exigências de ergonomia para trabalharem de suas casas com as mesmas condições oferecidos aos colegas que optam por atuar presencialmente em sua sede, em Ouro Preto. 

A instituição também já conquistou, por dois anos consecutivos, o título GPTW de 2ª melhor empresa para se trabalhar em Minas Gerais. 

LinkedIn Top Startups 2024: conheça as 20 startups em alta no Brasil

O LinkedIn, maior rede social profissional do mundo, acaba de lançar a oitava edição da lista Top Startups, que reconhece as vinte empresas que mais se destacaram no último ano no Brasil, com base em análises de dados exclusivos da plataforma, guiados por quatro pilares principais: crescimento de oportunidades de emprego, engajamento de usuários com a empresa e seus funcionários, interesse dos profissionais do mercado pelas vagas disponíveis e atração dos melhores talentos. 

Em um momento marcado por rápidas mudanças, essas startups estão se adaptando e reinventando seus produtos e serviços – e não apenas seguem encontrando formas de crescer em meio à incerteza, mas também demonstram potencial para atrair investimentos e talentos excepcionais.

A lista de startups contempladas na nova edição de 2024, liderada pelo time editorial do LinkedIn Notícias, ajuda os profissionais a descobrirem empresas resilientes em uma ampla gama de setores, como serviços financeiros, benefícios, tecnologia, entretenimento, entre outros. 

Guilherme Odri, editor-chefe do LinkedIn Notícias Brasil, afirma que “As startups contempladas na edição deste ano foram especialmente escolhidas por estarem moldando o mercado em várias frentes, com destaque para as fintechs, que continuam revolucionando os serviços financeiros e ocupando o topo das listas das últimas edições. No campo da tecnologia, o desenvolvimento de software e consultoria de TI ganham espaço também, atendendo à demanda por transformação digital e eficiência operacional. O setor de saúde também está cada vez mais à frente da transformação, com startups focadas em otimizar o atendimento e a experiência dos pacientes. Podemos dizer que as startups no Brasil estão permeadas por um ambiente de inovação, destacando a capacidade dessas empresas de se ajustarem às necessidades do mercado e de liderarem o caminho para o futuro”.

Conheça a lista de Top Startups 2023: 

  1. Caju – serviços financeiros
  2. Nomad – serviços financeiros
  3. Super Frete – desenvolvimento de software
  4. Onze – serviços financeiros
  5. Alice – hospitais e atendimento à saúde
  6. Gringo – serviços e consultoria de TI
  7. Tenchi Security – segurança de computadores e redes
  8. triggo.ai – serviços e consultoria de TI
  9. Alume –  serviços financeiros
  10. Food to Save – serviços e consultoria de TI
  11. WEpayments – serviços financeiros
  12. Esqueelos – entretenimento
  13. Nilo – hospitais e atendimento à saúde
  14. SplitC – desenvolvimento de software
  15. Faster – serviços de design
  16. NG Cash – serviços financeiros
  17. Lina – serviços financeiros
  18. Mecanizado – serviços de informação
  19. Môre – consultoria de negócios e serviços
  20. Principia –  serviços financeiros

Mais detalhes sobre a lista completa podem ser encontrados aquí

Metodología

O LinkedIn avalia as startups com base em crescimento e demanda — dois atributos-chave que são sinônimos de startups de sucesso. Analisamos dados exclusivos do LinkedIn em quatro pilares:

  • Crescimento do emprego: Aumento percentual do número de funcionários ao longo do período da metodologia, que deve ser no mínimo 10%
  • Engajamento: visualizações e seguidores de não funcionários da página da empresa no LinkedIn, bem como quantos não funcionários estão visualizando funcionários dessa startup. 
  • Interesse no trabalho: taxa pela qual as pessoas visualizam e se candidatam a empregos na empresa, incluindo vagas remuneradas e não remuneradas. 
  • Atração dos melhores talentos: quantos funcionários a startup recrutou de qualquer empresa global do LinkedIn, como porcentagem da força de trabalho total da startup. Os dados são normalizados em todas as startups elegíveis.

 A metodologia foi aplicada de 1 de julho de 2023 a 30 de junho de 2024. 

Para se qualificarem, as empresas devem ser privadas e independentes, ter de 30 a 50 (ou mais) funcionários(as), ter 7 (ou menos) anos desde a fundação e serem sediadas no país da lista em que aparecem. Excluímos todas as empresas de contratação, “think tanks”, empresas de capital de risco, escritórios de advocacia, empresas de consultoria de TI e gestão, organizações sem fins lucrativos e entidades filantrópicas, aceleradoras e estatais. Startups que tenham demitido 10% (ou 20% dependendo do país) ou mais de sua força de trabalho dentro do prazo da metodologia, com base em anúncios públicos, também não são elegíveis. Essas decisões são tomadas pela equipe do LinkedIn Notícias tendo como base declarações da empresa ou informações de fontes confiáveis.

Desde Campina Grande hasta todo Brasil: Love Gifts celebra 10 años

Hoy, sólo 30% de empresas pueden completar una década de operación en Brasil, según información de Sebrae. Por otro lado, Love Gifts celebra este importante logro con una trayectoria marcada por el crecimiento y consolidación en el mercado de franquicias de regalos y decoraciones creativas. Fundada en 2014 por Fabio Farias, la marca tuvo sus inicios como tienda en Campina Grande, en Paraiba y actualmente cuenta con más de 80 unidades en todo el país, consolidándose como un referente en su sector.

Love Gifts fue creado con la misión de ofrecer una experiencia de compra única, con productos originales y creativos.“En los primeros meses de funcionamiento me di cuenta de que había una oportunidad para expandir el negocio y llegar a más emprendedores. Así, en 2016 decidimos empezar con la franquicia”, comenta Farias, CEO y fundador de la red.

El éxito de Love Gifts está impulsado por su capacidad para innovar y adaptarse a las demandas del mercado. Farias señala que la empresa siempre ha estado atenta a las transformaciones y tendencias, lo cual fue fundamental para enfrentar desafíos y crecer en los últimos diez años. “El secreto para permanecer en la industria durante una década es la innovación continua. Siempre estamos atentos a los cambios y las necesidades de los consumidores”, afirma el empresario.

Como plan de expansión, Love Gifts pretende incrementar su presencia en nuevas regiones del país. “Estamos dispuestos a seguir creciendo, pero manteniendo siempre el espíritu innovador y cerca de nuestros franquiciados. Son ellos quienes llevan la esencia de Love Gifts a todos los rincones de Brasil”, señala Farias.

“Estamos en contacto constante con nuestros franquiciados, siguiendo de cerca sus viajes. En estos 10 años hemos sido testigos de emprendedores que, con sus franquicias, han luchado y cumplido sus sueños. Esto es lo que me motiva, lo que me impulsa a querer siempre más. Como dice nuestro eslogan, Esto es lo que me motiva que la felicidad se convierta en rutinaésa es nuestra” finalidad, afirma Fabio Farías.

OPL Logística reduz tempo de fechamento dos relatórios comerciais ao utilizar solução de Business Intelligence (BI) da TARGIT

A OPL Logística, empresa baiana especializada em transporte e armazenagem de produtos perecíveis, reduziu o tempo de fechamento dos relatórios comerciais ao integrar dados de diversos sistemas de gestão empresarial (ERPs), criando uma única fonte de informação com uso de solução de Business Intelligence (BI) da TARGIT, empresa especialista em tecnologia de análise de dados.

“Os relatórios que antes eram processados em várias horas / dias, atualmente podem ser concluídos em 30 minutos. Essa agilidade nos permitiu desenvolver uma cultura orientada por dados e obter impacto positivo em todas as áreas, uma vez que as informações em tempo real ampliaram a eficiência operacional”,  afirma  Leonardo da Hora, Gerente de Tecnologia e Qualidade da OPL Logística.

“O projeto com a TARGIT vem colaborando para o desenvolvimento e crescimento da OPL Logística, que atualmente possui um Centro de Distribuição”, destaca Leonardo da Hora.

Cenário 

Fundada em 2014 e sediada em Vitória da Conquista (BA), a OPL Logística tem atuação com entrega em todo o Estado da Bahia, oferecendo serviços de transporte rodoviário, distribuição de mercadorias, organização de estoque e armazenamento de produtos.  

Por utilizar um sistema manual para geração de relatórios, a empresa enfrentava desafios de inconsistência e a falta de confiabilidade dos dados provenientes de diversas áreas. Diante deste cenário, a OPL Logística decidiu que a gestão eficaz de um grande volume de dados requer tecnologia avançada para centralizar, analisar e obter informações estratégicas. Após uma análise do mercado, a empresa adotou a solução TARGIT Decision Suite, devido ao reconhecimento da TARGIT no setor de distribuição e logística.

Tecnologia

A solução de BI TARGIT Decision Suite permite acesso a um painel de controle integrado, o que facilita a colaboração entre os departamentos ao economizar tempo dos processos operacionais e, consequentemente, economizar tempo na execução da estratégia de negócios. 

“Ao utilizar TARGIT Decision Suite, com garantia de controle e governança de dados, a OPL Logística torna-se um exemplo de como a implementação de uma solução de BI pode beneficiar operações logísticas por meio de perspectivas estratégicos  e geração de Indicadores Chaves de Performance (KPIs)”, explica Allan Pires, CEO da TARGIT Brasil.

Beneficios

Além da geração mais rápida dos relatórios comerciais, outros benefícios da OPL Logística foram:

  • Produtividade – A geração automatizada de relatórios periódicos vem aumentando significativamente a produtividade, pois a redução do tempo necessário para monitorar o fluxo de vendas permitiu que os profissionais se dediquem às atividades estratégicas.
  • Melhoria na tomada de decisão – A visão 360° dos  negócios por meio de  análise aprofundada dos dados em tempo real permitiu à OPL Logística tomar decisões mais estratégicas e assertivas.

“A solução TARGIT Decision Suite se mostrou escalável, adaptando-se ao crescimento da empresa e permitindo a inclusão de novos dados e funcionalidades de acordo com nossas demandas”, conclui Leonardo da Hora.

Profile traz novos sócios e se consolida como agência especializada em comunicação de sustentabilidade e ESG

A Profile, agência pioneira em comunicação para sustentabilidade e ESG, está entrando em uma nova fase de expansão e consolidação de seu posicionamento. Após reposicionar a operaçõa para comunicação integrada com foco em narrativas de ESG e sustentabilidade, impulsionada pelo crescente potencial de mercado, a Profile fortaleceu sua operação com a entrada de novos sócios. O movimento se dá por meio de uma parceria estratégica com a agência digital Look&Feel, de Brasília, em um processo de M&A (fusão e aquisição) recém-concluído.

Com essa movimentação, a Profile, pioneira em certificação como Sistema B, passa a contar com um time de liderança robusto, composto por cinco novos sócios: João Pedro Costa (CFO/COO), Fernanda Hakme (Criação), Renato Amaral (Planejamento), Mariana Camardelli (Atendimento) e Bernnardo Alencar (Comercial), além do CEO Rodrigo V. Cunha. O M&A já aconteceu na prática desde o final do ano passado, quando a capacidade e senioridade do time foi reforçado em uma parceria com a Look&Feel. Agora, acrescenta Rodrigo V Cunha, “vamos consolidar nossa atuação na Amazônia para apoiar nossos clientes na transição climática. Estamos atuando para além da COP30, o principal evento global sobre clima que será sediado em Belém no ano que vem”.

João Pedro está entusiasmado em colaborar com as maiores marcas do Brasil na agenda de sustentabilidade e ESG. “Usar nossa expertise para comunicar exclusivamente projetos que deixam impacto positivo era um sonho antigo da Look&Feel. A sociedade com a Profile transformou esse objetivo em realidade”, diz. 

Desde a entrada do Mercado Livre como cliente em 2020, a Profile expandiu sua atuação para comunicação integrada, realizando projetos de grande impacto com marcas como Itaú, Ambev, Natura, CCR e Volks, entre outros. Além disso, a agência apoia institucionalmente o TEDxAmazônia desde o ano passado e está abrindo escritórios estratégicos em Belém e Manaus, reforçando sua atuação no Norte do país.

Tener una aplicación de entrega propia coloca a las grandes marcas a la vanguardia de la industria

Con la creciente demanda de servicios de entrega, las grandes redes alimentarias buscan cada vez más alternativas para reducir la dependencia de plataformas de terceros como iFood y Rappi. La creación de una aplicación de entrega en sí misma termina convirtiéndose en una solución estratégica para las marcas que quieren tener control total sobre sus operaciones, logística y, especialmente, en relación con la experiencia que brindan a sus clientes.

Durante la pandemia, el sector del reparto se consolidó como un pilar fundamental para generar ingresos para muchas empresas. Una encuesta realizada por VR Benefits en colaboración con el Locomotive Institute reveló que en 2021, 89% de establecimientos utilizaron la entrega como principal estrategia de ventas, reflejando un aumento de 29% en relación al período prepandémico. El segmento de entrega representó más de la mitad de los ingresos de 56% de empresas, convirtiéndose en una pieza central en las operaciones de grandes redes. Además, el volumen de gasto en entrega en Brasil alcanzó R14T, Servicio 20 mil millones, Servicio 14020, GST2040140, GST202.

Rafael Franco, Director Ejecutivo de Código alfa, empresa encargada de desarrollar aplicaciones para marcas como Habibs, Madero y TV Band, destaca las ventajas de invertir en su propia solución. “Al crear una aplicación exclusiva, las marcas eliminan las altas comisiones que cobran los mercados, lo que impacta directamente en la rentabilidad de”, afirma. Para él, además, la empresa gana la capacidad de ofrecer una interfaz alineada con la identidad del negocio, permitiendo promociones exclusivas y notificaciones personalizadas que fomenten la recompra y mantengan al cliente comprometido.

Ventajas de la aplicación propia

Con su propia aplicación, las grandes redes tienen acceso directo a los datos de sus consumidores, como preferencias e historial de pedidos, lo que permite una comunicación altamente personalizada. Las campañas de marketing, los programas de fidelización y otras acciones de participación se vuelven más eficientes cuando los datos de los consumidores están bajo el control de la empresa, a diferencia de las plataformas de terceros, donde la información es limitada.

“Además de controlar el recorrido completo del público, desde la navegación en la app hasta el momento de la entrega, las redes pueden ofrecer promociones segmentadas, como descuentos por región, y gestionar su logística con mayor flexibilidad”, añade que los programas de fidelización integrados en la aplicación generan una mayor recurrencia, creando un ciclo de compromiso continuo y fortaleciendo la relación de la marca con el consumidor.

Lealtad estratégica y control de marca

Una encuesta realizada por el Instituto QualiBest en 2022 mostró que 63% de consumidores optan por visitar físicamente un restaurante después de probarlo a través de aplicaciones de entrega, lo que muestra el impacto que una buena experiencia de entrega puede tener en la fidelidad del cliente. Las aplicaciones propias permiten a las marcas ofrecer una experiencia inicial lo suficientemente personalizada como para aumentar la probabilidad de fidelidad e influir positivamente en la decisión de compra.

El desarrollo de una aplicación propia se muestra como una estrategia esencial para grandes redes que buscan mejorar la rentabilidad, controlar el recorrido del consumidor y personalizar la experiencia de las mismas. Al reducir la dependencia de intermediarios y controlar directamente todas las etapas del proceso, estas corporaciones generan mayor competitividad y pueden ofrecer un servicio superior a los competidores, satisfaciendo de manera más asertiva las expectativas y necesidades de sus consumidores.

Até os pontos de programas de fidelidade serão tributados!”, diz especialista sobre a Nova Reforma Tributária

A reforma tributária levará ao aumento de preços de quase 600 mil itens, entre produtos e serviços, e impactará empresas fornecedoras enquadradas no Simples Nacional. Além disso, a alíquota do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) dual – constituído pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) – pode chegar a 30,3%, acima dos 26,5% até então divulgados.

O alerta vem do advogado tributarista Lucas Ribeiro, fundador e CEO da ROIT, empresa especializada em inteligência artificial aplicada à gestão fiscal, contábil e financeira. Ribeiro destaca pontos importantes que, até então, passavam despercebidos.

O estudo apresentado por Ribeiro se fundamenta em ampla base de dados da própria ROIT, especializada em atender empresas de várias atividades econômicas enquadradas, principalmente, no regime Lucro Real, com obrigações acessórias do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), da Receita Federal e documentos fiscais. Foram compiladas as informações de 837 empresas de todo o país, que juntas faturam R$ 470 bilhões ao ano.

O especialista explica que a análise do impacto da reforma tributária deve se voltar cuidadosamente para o recálculo dos preços de compra de mercadorias, serviços e outros itens hoje não tributados, como é o caso do comodato, da locação de bens móveis e imóveis, dos empréstimos tomados, entre diversos outros. “Até os pontos de programas de fidelidade serão tributados!”, discorre o especialista. 

O cálculo precisa considerar os tributos incidentes em toda a cadeia, para que só então inserir os novos tributos. A partir dessa recomposição é que se torna possível definir os novos preços de venda, para garantir que a margem não seja comprometida com o novo sistema. Essa é uma das razões pela qual uma empresa não pode se pautar pela mudança das alíquotas e precisa se atentar para a mudança de preços, item a item, desde já.  Ribeiro constata que, em muitos casos, as empresas estão interpretando a reforma tributária de maneira equivocada, preocupadas com a alíquota, quando deveriam se preocupar com a base de cálculo, que será muito mais ampla.

Nesse sentido, o levantamento identifica quase 600 mil itens (584 mil, para ser exato) que precisarão sofrer aumento. São produtos e serviços dos mais variados tipos. Já por parte do Fisco, para não haver perda de arrecadação, Ribeiro adverte que é impossível, nas condições postas, que a alíquota do IVA dual seja de fato apenas 26,5%, considerando o cenário dessas empresas analisadas.

“Para entendermos o impacto da reforma, precisamos ver a base de arrecadação. [E o projeto de lei complementar 68/2024] tem 28 páginas e mais de 20 artigos para definir cálculo de ‘neutralidade’. É complexo projetar esse cálculo, sem estarmos em risco de uma majoração extrema de arrecadação entre 2027 e 2029.

Por isso, Ribeiro chama o IVA da reforma tributária de “Ivão”, com características que fogem ao conceito de imposto sobre valor adicionado aplicado no mundo. “Ele [IVA] se identifica como simples, ele se diz neutro e tudo mais, mas ele pula Carnaval, ele come feijoada, bebe caipirinha… É um IVA muito diferente, é um IVA muito especial, é um IVA brasileiro, e nós temos que tomar todos os cuidados com ele.”

IMPACTO ÀS EMPRESAS NO SIMPLES NACIONAL

Outro aspecto que merece cuidado e vem sendo negligenciado é o impacto da reforma tributária sobre as empresas do Simples Nacional. Isso porque esse segmento se caracteriza como fornecedor e cliente de grandes empresas, inseridas no Lucro Real, cuja tributação passa a ser alterada, entre outros aspectos, pela geração de créditos tributários financeiros, ou seja, o crédito corresponderá apenas ao valor efetivamente recolhido. Ocorre que adquirir de empresas do Simples não resultará em geração de créditos integrais, reduzindo a competitividade dessas empresas.

Desse modo, as grandes companhias podem perder R$ 1 bilhão em créditos, por comprarem, atualmente, R$ 6,4 bilhões em bens e serviços. A fim de não arcar com essa perda, um risco é que as empresas do Lucro Real dispensem, então, fornecedores do Simples Nacional, o que seria um estrago para esse segmento.

A saída apontada é as empresas do Simples migrarem para o Regime Regular, com o IBS e a CBS apurados como se estivessem no Lucro Real, o que é complexo. “São 6 milhões de empresas no Simples Nacional, que não estão habituadas com a complexidade do regime tributário não cumulativo. Migrar exige sistemas, processos, cultura, conhecimento; exige investimentos”, argumenta o tributarista.

Inteligência artificial transforma o design de UX/UI ao melhorar experiências digitais

A adoção da inteligência artificial (IA) no design de interfaces está revolucionando a maneira como as marcas interagem com seus usuários. O uso de algoritmos inteligentes possibilita a personalização de elementos de design e a adaptação em tempo real com base no comportamento dos clientes, melhorando a navegabilidade e a satisfação.

De acordo com um estudo da Adobe, 80% das empresas que investem em tecnologias de IA para personalização veem um aumento nas interações com seus consumidores. A pesquisa também revela que a IA é capaz de identificar padrões de uso e ajustar a disposição da tela de acordo com as preferências do usuário, promovendo uma experiência fluida e engajante. Embora a empresa tenha focado os esforços no seu próprio produto, o Adobe Experience Cloud, a análise mostra que essas tecnologias, movidas pelo motor de inteligência artificial, têm um grande potencial para aumentar as taxas de conversão.

Alan Nicolas, especialista em IA para negócios e fundador da Academia Lendár[IA], explica que a IA tem a capacidade de refinar a forma como as ferramentas digitais são concebidas. “O grande diferencial da IA no design de UX/UI é sua capacidade de analisar dados em tempo real, permitindo ajustes imediatos que elevam a experiência do usuário a outro patamar. As empresas estão cada vez mais reconhecendo o valor de oferecer interfaces personalizadas e intuitivas”, destaca.

A personalização no centro do design digital

O uso da IA permite que as plataformas digitais se tornem mais responsivas às necessidades dos usuários. Analisando dados de navegação, preferências e comportamentos, os algoritmos são capazes de ajustar cores, fontes, layouts e até a disposição de informações em tempo real. Isso garante uma experiência mais personalizada, sem que o usuário precise fornecer informações ativamente.

Além disso, empresas de setores variados, como e-commerce e entretenimento, já utilizam IA para criar experiências sob medida. A Amazon, por exemplo, utiliza a inteligência artificial para adaptar a exibição de produtos com base nas preferências e no histórico de navegação dos consumidores, aumentando as chances de conversão.

Outro exemplo presente na vida de muitos é o Spotify. A plataforma de streaming de música usa IA para criar playlists personalizadas como Descobertas da Semana e Radar de Novidades. Além disso, as funcionalidades do app se adaptam para sugerir conteúdos baseados nos gostos musicais e na localização geográfica dos usuários, melhorando a navegação e engajamento.

O futuro do design voltado para o usuário

À medida que a IA se torna mais sofisticada, seu impacto no design de UX/UI tende a se expandir. Ferramentas que combinam machine learning e inteligência artificial permitem que designers criem usabilidades cada vez mais inclusivas, integrando elementos acessíveis para diferentes perfis de usuários, como pessoas com deficiências visuais ou motoras.

Alan Nicolas reforça que as mudanças ainda estão em um estágio inicial, mas as possibilidades são imensas. “Estamos apenas arranhando a superfície do que a IA pode fazer pelo design de interfaces. A personalização é apenas uma peça do quebra-cabeça. Em breve, veremos a IA projetando espaços e ferramentas capazes de se adaptar de forma dinâmica ao humor, às emoções e até às condições físicas dos usuários”, explica.

Para o especialista, a IA no design de experiência promete transformar a relação entre marcas e consumidores. “O futuro do design será definido pela capacidade de criar experiências únicas para cada indivíduo. A IA trará uma personalização sem precedentes, gerando apps que entendem o que o usuário precisa antes mesmo de ele se manifestar”, conclui.

Como a tecnologia pode contribuir para superar importantes desafios logísticos?

Nos últimos anos, o setor de logística tem experimentado um crescimento significativo. Recentemente, a empresa americana Mordor Intelligence divulgou dados que apontam que este valor está projetado para crescer em média 4,30% ao ano, atingindo S$129,3 bilhões até 2029 apenas no Brasil, o que, em conversão direta, representa cerca de R$645 bilhões.

No entanto, paralelamente a esta evolução, o setor tem enfrentado uma série de desafios complexos e interconectados, sobretudo no nosso país, considerando a complexidade da malha viária, que, em muitas regiões, é bastante precária. Atrelado a isso, é fundamental destacar a ineficiência do transporte multimodal e a necessidade de conectar pontos distantes com infraestrutura limitada. Assim, as empresas precisam lidar diariamente com problemas que vão desde atrasos nas entregas até o alto custo de operação. Isso tudo com a crescente demanda por entregas rápidas e a expectativa por maior eficiência operacional que colocam uma pressão ainda maior sobre o setor.

Outro obstáculo complexo enfrentado pelo setor logístico está relacionado à segurança, que é agravada pelos altos índices de criminalidade que impactam diretamente as operações. A tecnologia surge, então, como uma aliada estratégica na mitigação de riscos, oferecendo soluções capazes de aumentar a proteção de cargas e otimizar a segurança das rotas. Ferramentas como rastreamento em tempo real, sistemas de monitoramento avançado e plataformas de gestão de risco permitem maior visibilidade, além de uma resposta mais ágil e eficaz a possíveis ocorrências. 

Nesse sentido, a adoção e integração de tecnologias avançadas se torna uma escolha assertiva para organizações que visam superar esses desafios históricos e emergentes, como também progredir em sua produtividade e lucratividade. A automação, o uso de drones, a análise de dados em tempo real e a inteligência artificial (IA) são algumas das ferramentas que têm o poder de transformar o setor, permitindo a criação de novas oportunidades para otimização dos serviços. A seguir, destaco as principais aplicações da integração de inovações à área:

1. Otimização de rotas e planejamento de entregas

A eficiência no planejamento de rotas é fundamental para reduzir custos e melhorar o tempo de entrega. Tecnologias como Big Data e IA têm revolucionado essa área. Algoritmos de otimização de rotas, que analisam dados em tempo real, permitem que as empresas ajustem os trajetos com base em condições de tráfego, clima e outros fatores imprevistos. Isso não apenas reduz o tempo de viagem, mas também minimiza o consumo de combustível e as emissões de carbono.

2. Rastreamento e visibilidade em tempo real

O rastreamento em tempo real é uma das inovações mais significativas na logística moderna. Sistemas de GPS, RFID e IoT (Internet das Coisas) permitem o monitoramento contínuo das mercadorias durante o transporte. Isso proporciona visibilidade total para as empresas e seus clientes, possibilitando a identificação rápida de quaisquer problemas e a tomada de decisões informadas. A capacidade de rastrear cada etapa do processo logístico melhora a transparência e a confiança do cliente.

3.  Automação e robótica em armazéns

Sistemas automatizados de armazenamento e recuperação (AS/RS), robôs móveis e veículos autônomos são exemplos de como a tecnologia pode acelerar processos e melhorar a precisão, aumentando a eficiência e reduzindo erros humanos. Robôs podem realizar tarefas repetitivas, como picking e packing, liberando os profissionais para tarefas mais complexas e estratégicas. Além disso, a automação ajuda a minimizar os erros de inventário e otimiza o uso do espaço.

4. Gestão inteligente de inventário

A tecnologia também desempenha um papel importante na gestão de inventário. Sistemas baseados em IA e Machine Learning (ML) ajudam as empresas a prever a demanda com maior precisão, ajustando automaticamente os níveis de estoque para evitar excessos ou faltas. Esses sistemas analisam dados históricos e tendências de mercado para otimizar o inventário, reduzindo o custo de armazenagem e melhorando a disponibilidade de produtos.

5. Planejamento de recursos e cadeia de suprimentos

O planejamento eficaz da cadeia de suprimentos é a base para uma operação logística bem-sucedida. Ferramentas de planejamento e simulação baseadas em IA ajudam as empresas a criar cenários “e se” e a identificar possíveis gargalos antes que se tornem problemas reais. 

6. Integração e interoperabilidade

Soluções tecnológicas modernas promovem a integração entre sistemas de gestão de transporte (TMS), sistemas de gestão de armazéns (WMS) e plataformas de ERP. Essa integração garante que todos os dados relevantes estejam disponíveis em um único lugar, facilitando a tomada de decisões e a coordenação entre as diversas partes da cadeia logística.

Sem dúvidas, empresas que utilizam essas tecnologias estão reduzindo custos e oferecendo um serviço mais ágil e confiável, superando as barreiras geográficas e de infraestrutura. O Brasil é um país desafiador, mas existem instrumentos capazes de auxiliar as empresas a operarem com mais vantagem competitiva e é fundamental estar atento a essas alternativas.

Impulsionada pela Inteligência Artificial, Eu Entrego realiza 12 milhões de entregas

A Eu Entrego, logtech que conecta varejistas à maior rede de entregadores autônomos do Brasil, atingiu a marca de 12 milhões de entregas no 1º semestre de 2024. A empresa também alcançou um crescimento de 36% no mesmo período, em comparação a 2023. Os setores de Pet, telefonia e Moda ficaram em evidência, registrando números superiores à média geral da empresa, com aumento de 50% em algumas categorias.

Desde 2023, a Eu Entrego tem conduzido ações e investimentos estratégicos significativos, com um foco especial na implementação de tecnologias de IA. Além disso, a companhia expandiu sua presença no modelo Ship From Store para o Nordeste, integrando mais lojas e potencializando operações na região. Parte importante do resultado vem da implementação de hubs urbanos no interior de São Paulo e na região Sul, melhorando a cobertura e a velocidade dos envios por meio de rotas mais eficientes, todas otimizadas por algoritmos de Inteligência Artificial. Para aprimorar a experiência do usuário, foi implementado um sistema de avaliação com tracking e NPS (Net Promoter Score), que utiliza IA para obter feedbacks mais precisos do cliente final.

Vinicius Pessin, CEO da Eu Entrego, comemora: “Estamos extremamente felizes com esse desempenho. As expansões e os investimentos têm como objetivo atender às demandas crescentes do mercado, sempre com foco na satisfação do cliente”.

A Companhia também destaca o crescimento oriundo do licenciamento de plataforma, agora denominada Envoy, no modelo SaaS (Software as a Service). Com isso, os clientes estão utilizando de todas as ferramentas robustas e eficientes que até então eram exclusivas dos grandes aplicativos de delivery. “Nosso objetivo é compartilhar as tecnologias avançadas de orquestração de last mile delivery, possibilitando que todas as empresas possam otimizar suas operações de entrega de ponta a ponta”, ressalta o executivo.

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