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Grupo Havan comemora crescimento de 26,3% no terceiro trimestre de 2024

Com resultados financeiros surpreendentes, o Grupo Havan comemora o crescimento de 26,3% no terceiro trimestre de 2024 em relação ao mesmo período do ano passado. Nos primeiros nove meses do ano, a receita operacional bruta totalizou mais de R$ 11 bilhões, o que representa um aumento acumulado de 22,6%.

A margem bruta também cresceu 0,9 ponto percentual (p.p.), de 37,2% em 2023 para 38,1% em 2024. Já a margem EBITDA teve um salto impressionante de 9,0 p.p., passando de 12,2% para 21,2%.

Outro destaque foi o lucro líquido, que alcançou a marca de R$ 1,77 bilhão nos primeiros nove meses do ano, comparado a R$ 793,57 milhões no mesmo período de 2023, representando um crescimento de 122,9%. Com isso, a margem líquida aumentou 9,3 p.p., um incremento de 21,9%.

O dono da Havan, Luciano Hang, afirma que esses resultados são reflexos da estratégia eficiente e do fortalecimento do mix de produtos. “Estamos muito satisfeitos com esses números que refletem nosso foco em eficiência e em oferecer sempre o melhor para nossos clientes. Esses resultados são fruto de uma estratégia bem direcionada e de uma equipe dedicada”.

O empresário ressalta que os esforços contínuos em busca de um negócio competitivo e rentável foi recompensado por um reconhecimento importante: a nova classificação concebida pela agência internacional Fitch Ratings, que deu à Havan a nota máxima AAA e avaliou com uma perspectiva estável. “O novo rating confirma a segurança e a força do crescimento da Havan, além de reafirmar nosso compromisso em crescer e inovar com segurança”.

Com as vendas do próximo trimestre, o Grupo Havan segue com o objetivo de superar os R$ 16 bilhões de faturamento.

Web Summit 2024: Missão de Internacionalização leva mais de 400 empresas inovadoras brasileiras ao maior evento de tecnologia do mundo

Edutechs, fintechs, healthtechs, biotechs e empresas inovadoras dos mais diversos setores e regiões. Essa pluralidade caracteriza a delegação da Missão de Internacionalização ao Web Summit 2024, organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Serpro, que levará mais de 400 empresas inovadoras ao evento, que ocorre entre os dias 11 e 14 de novembro, em Lisboa.

“A delegação brasileira é representativa de nosso ecossistema de inovação. O Brasil tem mais de 20 mil startups e tem subido constantemente no Global Innovation Index. Isto é, somos referência em inovação na América Latina, com soluções tecnológicas escaláveis em diversos segmentos de mercado que despertam interesse do mundo inteiro. E nossa delegação, que leva um número sem precedentes de empresas brasileiras ao evento, vai ajudar a consolidar a imagem do Brasil como celeiro de inovação”, afirmou o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana.

A evolução do ecossistema brasileiro é perceptível em diversas frentes. O Brasil tem se consolidado como o principal destino de investimentos em startups na América Latina. Segundo a plataforma de inovação Distrito, startups brasileiras captaram US$ 1,46 bilhão em capital de risco desde o início de 2024, montante 9,5% maior em relação ao mesmo período de 2023. O país apresenta centros de inovação cada vez mais avançados, programas de apoio às startups cada vez mais maduros, novos modelos de negócios sendo aplicados tanto pelos empreendedores quanto pelos investidores, e tudo isso gera mais oportunidades, trocas e mais competitividade. 

Em parceria, ApexBrasil e Sebrae querem abrir portas no mercado internacional para que o potencial das startups brasileiras possa ser visto e expandido nos ecossistemas de inovação do mundo, atraindo investimento e novos parceiros de negócio. “A inovação tem que pensar nos valores humanistas porque não podemos inovar o mundo com a tecnologia, com toda essa criatividade extraordinária que produzimos, sem pensar que convivemos com bilhões de seres humanos passando fome. Então, a inovação também tem que alcançar a inclusão social. Tenho convicção de que muitas experiências criativas também são para promover essa inclusão”, afirma o presidente do Sebrae, Décio Lima.

Todo o potencial do Brasil.

Este ano, a seleção para a delegação brasileira priorizou a diversidade regional e o incentivo à participação de empresas lideradas por mulheres. A iniciativa visa promover uma maior representatividade das diferentes regiões do Brasil no cenário internacional, além de fortalecer a presença feminina no ecossistema de inovação.

É o caso da Amazon Bioprotein , liderada pela CEO Antônia Bezerra, 76 anos, que encontrou na tradição da culinária amazônica uma solução para suplementação proteica natural. O cariru, também conhecido como caruru, é uma hortaliça reconhecida por suas ricas propriedades nutricionais.

Dona Antônia começou sua jornada empreendedora no Amapá há mais de 40 anos, mas foi no último ano que a estudante de nutrição ouviu a seguinte pergunta de um professor: “Você sabe o que é uma startup?”. Bastou isso para que a CEO mergulhasse em uma nova jornada no mundo da inovação.

Agora, a Amazon Bioprotein se prepara para decolar. “Ir para o Web Summit vai ser uma grande virada de chave, estou com grandes expectativas e sei o que a Amazon Bioprotein está indo buscar. Dei tudo de mim nas capacitações, nos eventos e nesta oportunidade vou mostrar para o mundo um produto que fomenta a agricultura familiar, sem agrotóxicos e que tem muitos benefícios”, comenta dona Antônia.

Outra startup com grande potencial é cearense Eduvem, uma plataforma digital que aposta na construção de universidades coorporativas. Em outubro desse ano, a empresa captou R$ 15 milhões em investimentos e a participação no Web Summit é estratégica para a expansão internacional da startup.

Segundo seu CEO, Vladimir Nunam, “um dos objetivos da nossa captação era a expansão internacional, e a Apex tem sido nossa parceira nesse processo. Ela não só nos leva a eventos como o Web Summit, mas oferece consultoria, cursos, mentoria”. Ele conta que a startup já esteve com a ApexBrasil em outras iniciativas que foram fundamentais para o desenvolvimento do negócio. “Lembro que para uma edição da Gitex, em Dubai, recebemos até dicas sobre como nos vestir. Esse é o grau de detalhe da preparação. E agora, no Web Summit 2024, vamos mostrar todo nosso crescimento desde a primeira participação no Web Summit de 2022. Já temos uma empresa em Portugal, com clientes, e depois dessa consolidação queremos expandir para a Europa, então vamos buscar parcerias e mostrar o que temos a oferecer”. 

Já a Vô Contigo vai estrear no Web Summit este ano. A startup nasceu para facilitar a mobilidade de pessoas idosas, buscando conectá-las a motoristas que passaram por curadoria e qualificação. “A ideia é que nossa solução seja um passaporte de liberdade da pessoa sênior”, conta Ivonete Guerino, quem criou essa solução. Sua startup foi selecionada para a Expo Favela 2023, evento que dá protagonismo a empreendedores advindos de situação de vulnerabilidade de todo o Brasil, e, para participar desse ecossistema de inovação, a Vô Contigo passou por processo de qualificação da Escola de Negócios da Favela, uma instituição que oferece conteúdos sobre gestão empreendedora com uma linguagem descomplicada, mentoria gratuita e conexão com investidores de mercado.

Ivonete foi de Cuiabá, onde a startup começou, à Expo Favela. Agora, por meio da parceria da ApexBrasil com a Central Única das Favelas e com a Escola de Negócios da Favela, a Vô Contigo chegará ao maior evento de tecnologia do mundo. “Eu sou uma mulher preta, periférica, que lidera um negócio de impacto para um público que é invisível. Então, são inúmeras camadas nas quais eu estou inserida. Quando eu olhava para o sistema, eu me sentia extremamente intimidada”, contou Ivonete sobre o início de seu percurso. “Agora, eu vou ao Web Summit prospectar o mercado português e europeu, onde existe um processo de envelhecimento mais forte que no Brasil, o que pode fazer meu negócio ter ainda mais sentido”, conclui a empreendedora.

A delegação brasileira conta com dez startups criadas em favelas brasileiras. “A ApexBrasil tem o compromisso de conectar os empreendedores brasileiros com o mundo e as favelas são uma fonte rica de criatividade, inovação e talento, que precisamos fomentar para que o Brasil ganhe o mundo”, afirmou o diretor de Gestão Coorporativa da Agência, Floriano Pesaro.

Na esteira do sucesso da última edição

Na edição de 2023 do Web Summit, as startups brasileiras brilharam. A Inspira venceu o campeonato de pitches do evento, enquanto startups como a Buddieapp, a HIT e a Luckie Tech foram selecionadas pela organização para participar de showcases nos palcos do Web Summit.

A Buddie.ai utiliza inteligência artificial (IA) para oferecer um “amigo-terapeuta 24h”, com a funcionalidade que acalma crises de ansiedade em até 5 minutos. Ana Quiroz, representante da startup no Web Summit 2023, conta que a participação da empresa no evento foi fundamental para a sua internacionalização. “Fomos mostrar nosso aplicativo para o mundo e ter testado nosso chatbot ao vivo e com tanto sucesso foi muito gratificante”.

Segundo a empreendedora, a ApexBrasil abriu as portas para o mundo da internacionalização e os resultados já começaram a aparecer. “Tivemos reuniões com possíveis investidores, pessoas e corporações interessadas em parcerias para colocar nossos produtos como benefícios para seus colaboradores”. Além das oportunidades de negócios, Ana ressaltou a seleção para o showcase. “O showcase foi incrível. Sem dúvidas, uma das melhores partes de todo o evento. Fizemos parte do showcase “the future of medtech”, onde pudemos mostrar, com todo esse destaque, nosso projeto de saúde mental para colaboradores”, contou a empreendedora.

Nos três dias de programação do Web Summit 2023, as empresas brasileiras puderam identificar parcerias, atrair investimentos e encontrar oportunidades para expandir suas ações para o mercado europeu. Patrícia Meirelles Palhares, fundadora da HIT: terapias holísticas, afirma que os investimos na viagem retornaram e ainda renderam contratos voltados ao mercado de Saúde Integrativa.

Posteriormente, a HIT ganhou o prémio top 5 em Health Tech no 100 Open Startups da América Latina, e a fundadora credita muito disso ao amadurecimento gerado pelas exigências do mercado europeu pós Web Summit. “Acho que estar na delegação brasileira de startups em um evento como esse, faz com que sua startup cresça no mercado, com tudo o que vivemos no evento, ficamos empolgados em manter nossa estratégia no B2B e B2C porque o mercado se mostrou aberto para isso, inclusive plataformas de lá”, relata Patrícia falando da experiência de sua startup.

Para a gerente de Indústria e Serviços da ApexBrasil, Maria Paula Velloso, o Web Summit é uma grande vitrine para o empreendedorismo brasileiro. “Tenho certeza que, na edição de 2024, vamos ter ainda mais startups nacionais brilhando, estabelecendo parcerias e atraindo investimentos para escalar seus negócios”, comentou Velloso.

Banco de talentos online ayuda a las empresas a atraer candidatos cualificados

Con el mercado buscando perfiles cada vez más especializados, las empresas están adoptando soluciones digitales para agilizar sus procesos de selección y alcanzar profesionales que realmente se alineen con sus vacantes. Las plataformas de reclutamiento digital están ganando terreno al simplificar la difusión de ofertas de empleo y facilitar la selección de candidatos, agilizando el proceso y atrayendo perfiles cualificados.

Una investigación de la revista Gestión y Sociedad señala que el uso de la tecnología en el reclutamiento no solo ahorra tiempo, sino también permite una mejor gestión de la información de los candidatos. Con la centralización de datos y la automatización de etapas, estas plataformas ayudan a reducir costes y aumentar la eficiencia del proceso de selección.

Alisson Souza, CEO y fundador de The Portuguese word "abler" doesn't exist. There's no direct translation into Spanish without knowing the intended meaning in context. Could you provide the sentence or phrase where "abler" is used? This will allow for a more accurate and natural translation., startup dedicada a generar empleabilidad en Consultoras de RRHH y PYMEs, explica que el banco de talentos digital ofrece una ventaja importante. “La tecnología permite que las empresas alcancen profesionales con diferentes habilidades y experiencias, acelerando la búsqueda de candidatos que se corresponden con las expectativas del mercado. Un sistema confiable con millones de profesionales registrados es un puente directo para las mejores contrataciones, como el banco de talentos de Abler, que cuenta con más de 7 millones de profesionales”, comenta.

Solicitudes simplificadas y agilidad en el proceso

Una de las grandes ventajas de las plataformas de reclutamiento es la facilidad de postulación. Con un sistema de inscripción intuitivo y accesible, los candidatos encuentran menos barreras para inscribirse en las vacantes, lo que termina ampliando el número de profesionales interesados. 

Souza destaca que esta simplificación es estratégica para atraer a personas realmente comprometidas. “Algunas empresas creen que poner obstáculos en el proceso de solicitud para el puesto hará una ‘selección natural’ de aquellos que realmente lo desean, pero esto es un error. La candidatura simplificada marca la diferencia. Cuanto más fácil sea para el candidato participar, mayor será la probabilidad de atraer profesionales dedicados al proceso de selección”, afirma.

Además, eh la visibilidad de las vacantes se refuerza mediante integraciones con redes sociales y portales especializados, garantizando que la empresa alcance profesionales que estén en sintonía con el perfil deseado. De este modo, las empresas consiguen un retorno más cualificado, dirigiendo tiempo y recursos a etapas estratégicas de la selección.

Humanizando la selección digital

Aunque algunos todavía temen que la automatización pueda "deshumanizar" el proceso de selección, El uso de la tecnología es beneficioso. tanto para las empresas como para los candidatos. Souza señala que, contrariamente a lo que se piensa, la automatización permite un enfoque más inclusivo y justo, pues elimina sesgos humanos y da más transparencia a las elecciones. “La tecnología, cuando se usa de forma responsable, acerca a los candidatos a las oportunidades correctas y elimina muchos de los obstáculos que se presentan en los procesos convencionales”, explica.

Para los candidatos, el beneficio también es relevante. La automatización permite una experiencia más práctica y rápida, con retroalimentaciones más ágiles y una mayor visibilidad para su perfil profesional. “Nuestra plataforma ayuda al candidato a destacarse de acuerdo con sus habilidades y experiencia, sin que tenga que preocuparse por enviar múltiples candidaturas. Esto facilita mucho el proceso y crea un puente directo entre el candidato y la empresa”, finaliza el CEO de abler.

Venta minorista en línea: cinco estrategias para escalar productos

Abrir una empresa en Brasil hoy no es tan complejo, especialmente frente a tantas oportunidades que ofrece el universo online. Pero hacerlo crecer y prosperar ya es un desafío para muchos. El mercado minorista tiene muchas oportunidades de éxito en el entorno digital, siempre que exista una planificación eficaz en su gestión antes de la escalabilidad de sus productos. De lo contrario, ni siquiera este amplio universo que ofrece lo digital podrá sostener una buena idea de negocio.

Tener una marca y referencia exitosa en el segmento requiere mucho cuidado y estrategias inteligentes que impulsen su competitividad. Al fin y al cabo, aunque en nuestro país los datos del Mapa de Empresas muestran una enorme facilidad para abrir un negocio 2 exigiendo un tiempo medio de un día y cinco horas. La tasa de mortalidad corporativa también es elevada. Los datos del IBGE indican que 48% de las empresas cierran sus actividades en un plazo de tres años, debido principalmente a la falta de una gestión eficiente.

Mucho más allá de las cuestiones burocráticas, la gestión eficiente se refleja a través de una serie de prácticas dirigidas a la estructura organizacional en su conjunto. Algo que, dada la alta competitividad del comercio minorista online, se vuelve aún más importante destacar.

Teniendo esto en cuenta, consulte cinco estrategias que pueden ayudar a los minoristas a escalar con éxito sus productos en línea:

#1 Construcție de marca: el tiempo es un aliado clave en la construcción de una marca consolidada en su segmento. Porque es a través de un proceso continuo de exposición, interacción con el público y acciones inteligentes que una empresa gana relevancia y reconocimiento. ALGO que requiere paciencia y constancia. La prisa por obtener resultados inmediatos será el enemigo número uno de los emprendedores, que deben respetar este momento para que los consumidores asocien la marca con sus valores, productos y experiencias.

#2 Distribución de productos: las instalaciones de online hacen que muchas empresas tengan un inmediato “auge” de crecimiento. Sin embargo, la falta de estructuración en la distribución de sus productos impide que este impulso continúe en el largo plazo, creando un cuello de botella en las operaciones. Debes prestar atención a la logística de sus productos para que puedas lograr esta escalabilidad, si no, además de generar experiencias negativas, la mala reputación puede hundir el negocio incluso antes de que tenga la oportunidad de revertir dicho daño.

#3 Comunidad e influencers: una vez que la marca cree su propósito y comunicación, por supuesto, se creará un sentido de comunidad que abarque a su público objetivo. Este grupo natural de personas que se identifican con el negocio incluirá a los famosos influencers de la sucursal UDO que necesitan ser conquistados y tomados como aliados de la prosperidad corporativa. Al fin y al cabo, serán autoridades del segmento, teniendo nombre, conocimiento y experiencia en la zona, y podrán impulsar la escalabilidad de sus productos en el entorno online para sus fieles seguidores.

#4 În afara online: muchos minoristas todavía prefieren las tiendas físicas para realizar sus negocios. Por mucho que el cara a cara tenga sus beneficios, no hay forma de escapar al avance de la digitalización del mercado. Incluso aquellos que obtienen resultados significativos en sus establecimientos, es importante conciliarlos al menos con una red social o plataforma online, dando más opciones a sus consumidores para conocer sus productos e incluso pueden realizar parte de su recorrido allí. Esta unión ciertamente optimizará el proceso de venta del comercio minorista físico.

#5 Marketing: sigue siendo muy común observar marcas creciendo, ganando y no invirtiendo en estrategias de marketing que apoyen este movimiento, asociándolas a un costo separado y no como algo valioso para su perpetuidad. El marketing puede ser un motor de escalabilidad de productos online, posicionándolos de manera competitiva para estimular su compra y retención de clientes. Pero quienes apliquen esta inversión también necesitarán dedicar tiempo y esfuerzos a ello, para que llegue a su propuesta.

Vender en el comercio minorista online es un desafío. Sólo un clic para encontrar otras empresas que ofrezcan los mismos productos y servicios que el suyo. Entonces, ¿cómo destacar ante tanta competencia? La respuesta también es compleja, ya que no existe un manual único aplicable a cada empresa, sino una guía de buenas prácticas que deben analizarse e invertirse según las condiciones y objetivos de cada una.

El entorno digital ofrece numerosas oportunidades para escalar productos y convertirse en una marca de referencia en su sector. Según el Informe Digital 2024, los brasileños pasan, en promedio, 9 horas y 13 minutos conectados a Internet por día. Sin embargo, no basta con crear un sitio web o una red social para dirigir a sus consumidores.

Con las estrategias anteriores, las posibilidades de lograr tales resultados serán sin duda mayores, siempre que los emprendedores dediquen tiempo, esfuerzos y recursos a ponerlos en práctica, ofreciendo un servicio cercano y disponible a sus clientes.

Black friday: confira 5 dicas para não cair em fraudes de turismo

Um dos momentos favoritos do brasileiro durante o ano para comprar passagens e hospedagens é a Black Friday. Uma pesquisa realizada pelo Google, em julho de 2024, mostra que a data promete ser relevante: 72% dos consumidores ouvidos gostariam de ter algum tipo de oferta de viagens. No ranking de produtos em geral, o estudo mostrou que, entre os itens mais desejados no período, as viagens estão em sétimo lugar, com 15% da preferência.

Marcelo Linhares, CEO da Onfly, la tecnología de viajes B2B más grande de América Latina, conta que a fraude de passagens aéreas inexistentes é um dos principais golpes, quando  os consumidores compram passagens em sites falsos que imitam empresas que de fato existem. “Na Black Friday, os golpistas tornam-se mais ousados, oferecendo promoções irreais que nunca serão cumpridas. Ofertas como passagens para as Maldivas por R$ 4 mil ou voos para São Paulo por R$ 69 são exemplos típicos dessas situações impossíveis”, explica. 

Além disso, há um aumento nas práticas de phishing, em que  e-mails, sites e mensagens maliciosas se passam por promoções de empresas conhecidas para solicitar dados pessoais ou de pagamento.

Dicas para evitar fraudes durante a Black Friday

  1. Verifique a reputação do site: pesquise a empresa antes de finalizar a compra e sempre cheque se o domínio do site corresponde ao oficial da empresa. Opte por manter as compras por meio de agências de viagens tradicionais ou plataformas já conhecidas pode reduzir os riscos de fraudes;
  2. Cuidado com URLs falsas: fique atento a sites que copiam visualmente os legítimos, mas que fazem pequenas alterações no endereço de URL. Esses detalhes podem indicar fraudes;
  3. Verifique as redes sociais da empresa: consumidores insatisfeitos geralmente fazem denúncias por meio das redes sociais das companhias focadas em turismo. Comentários pedindo dinheiro de volta e avaliações podem revelar golpes ou reclamações recorrentes sobre o serviço;
  4. Use cartão de crédito: o cartão de crédito oferece maior proteção contra fraudes e a possibilidade de contestação de cobranças em caso de problemas. Golpistas costumam oferecer descontos maiores para pagamentos via PIX, uma vez que o dinheiro não pode ser recuperado nesse método de pagamento.

Plataforma otimiza logística reversa e acelera reembolsos no e-commerce

A logística reversa é o processo pelo qual produtos retornam do consumidor ao varejista ou fabricante, seja por motivo de troca, defeito ou descarte sustentável. No e-commerce, ela desempenha um papel fundamental para garantir que os itens retornados sejam adequadamente reintegrados ao estoque ou descartados de forma responsável. Esse sistema não só minimiza perdas financeiras, mas também agiliza reembolsos, uma etapa essencial para melhorar a satisfação do cliente.

De acordo com uma pesquisa da National Retail Federation (NRF), a taxa de devoluções no comércio eletrônico atingiu 17,6% em 2023, refletindo seu impacto na rentabilidade das empresas. Para muitas varejistas, o desafio é reduzir o tempo de processamento dessas devoluções e acelerar os reembolsos, transformando a experiência negativa em uma oportunidade de fidelização dos consumidores a longo prazo.

Según Carlos Tanaka, director general de PostalGow, empresa líder em soluções logísticas com capilaridade nacional e criadora da plataforma DevolvaFácil, que foca justamente na padronização de devoluções, uma estrutura eficiente de logística reversa pode agilizar diversos processos organizacionais. “A padronização no manuseio dos produtos devolvidos garante que os itens sejam verificados de forma correta, ágil e consistente, reduzindo erros e perdas, e acelerando os processos seguintes, como reestoques e reembolsos”, explica.  

Tecnologia e integração como aliados

Essa agilidade é essencial uma vez que um processo rápido e transparente se tornou um diferencial competitivo no e-commerce, com 83% dos consumidores afirmando que a facilidade nas devoluções influencia suas decisões de compra futuras, de acordo com a pesquisa da NRF. “Para empresas que desejam acelerar o ciclo de devolução e garantir a satisfação do cliente, estabelecer um sistema integrado de gestão e automação na logística reversa é fundamental”, afirma Tanaka.

Com isso, a utilização de tecnologias integradas com inteligência artificial para roteamento automático e análise de dados em tempo real tem possibilitado a redução de erros e tempos de processamento, oferecendo aos consumidores finais uma experiência de devolução prática e um recebimento de reembolso sem complicações. “Ao integrar a logística reversa diretamente com o sistema de gestão de inventário e plataformas de ERP, como é possível com a DevolvaFácil, as empresas conseguem rastrear os produtos desde o início da devolução até o reembolso, garantindo total visibilidade e controle,” ressalta o especialista.

A inovação vai de encontro às tendências de digitalização e sustentabilidade nas empresas, onde a automação e a inteligência artificial têm sido utilizadas para melhorar a eficiência do processo, reduzir custos operacionais e minimizar até mesmo o impacto ambiental. “Hoje, a logística reversa não é apenas uma questão de escolha, ela se tornou uma necessidade. Assumir essa responsabilidade vai além do atendimento ao cliente, permitindo que as empresas convertam um desafio operacional em uma vantagem estratégica”, conclui Tanaka.

Mês do Empreendedorismo Femino: C-levels destacam os impactos que mulheres em cargo de liderança geram na sociedade

Novembro é reconhecido como o Mês Mundial do Empreendedorismo Feminino, destacando o impacto significativo que as mulheres têm no cenário corporativo. A data, oficialmente comemorada no dia 19, surge como uma oportunidade de reconhecimento global das conquistas femininas. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 39% dos cargos gerenciais são ocupados por mulheres, um sinal positivo de avanço em direção à equidade de gênero no ambiente de trabalho.

Esse aumento na representação feminina em posições de liderança não apenas desafia estereótipos, mas também traz resultados financeiros significativos. Estudos da McKinsey & Company mostram que empresas com liderança feminina têm 34% a mais de rentabilidade. Para entender um pouco mais do impacto que essas estatísticas mostram, conheça sete mulheres que ocupam cargos de liderança em empresas dos mais variados segmentos:

Ana Laura Motta é Chief Brand Strategy Officer na MOTIM. Com mais de 8 anos de experiência em relações-públicas e marketing digital, já desenvolveu estratégias de marca e conteúdo para mais de 150 empresas e executivos, com foco em  startups, scale-ups e unicórnios. Atualmente, é responsável por liderar a área de marca e supervisionar as iniciativas de comunicação integradas e narrativas dos clientes, fortalecendo a presença e reputação no mercado. 

Perguntada sobre qual é o impacto que mulheres em cargos de liderança causam no mercado e sociedade como um todo, a executiva acredita que um dos principais ganhos é a diversidade de repertório e visão de mundo. “E não falo apenas com um viés social, mas sim como uma vantagem competitiva. A combinação de diferentes visões e experiências permite soluções mais criativas para problemas complexos e uma melhor tomada de decisão”, pontua.

Camila iniciou sua carreira ainda na publicidade tradicional, em Salvador (BA), mas foi em São Paulo que enfrentou o desafio de expandir uma agência de ativação para um mercado com maior potencial, mais complexo e competitivo. Imersa no mundo digital desde a era do Orkut, adquiriu experiência e pioneirismo em plataformas digitais, tecnologia e mídia. Atualmente, há 10 anos à frente da iD\TBWA, como CEO, Camila lidera uma agência com mais de 240 talentos, empregando uma visão de negócios que integra dados, criatividade e inovação para desenvolver plataformas de crescimento aos clientes. Com mais de 20 anos de experiência, a profissional de Comunicação e Marketing construiu uma jornada sólida e abrangente na publicidade e provocou transformações de impacto através do digital.

Segundo a executiva, o desenvolvimento de uma cultura capaz de impulsionar mulheres e gerar avanços em diversidade é um de seus principais objetivos dentro da agência. “Estar à frente de uma agência faz com que grande parte do meu tempo seja dedicado a potencializar talentos e criar um ambiente em que as pessoas se sintam realizadas e motivadas em suas carreiras. É isso que reflete na qualidade das entregas e forte parceria com nossos clientes.”, afirma Camila.

Graduada em Engenharia de Produção e com Pós-Graduação em Gestão Empresarial pela Fundação Dom Cabral e MBA pelo INSEAD (França/Singapura), atua na Arco Educação desde 2014. Também possui experiência em inteligência artificial através de seu trabalho na SkillLab, empresa holandesa. Atualmente, Débora Montenegro é Diretora Geral na Geekie.

Para a executiva, a presença de mulheres em cargos de liderança não é apenas uma conquista, mas uma necessidade para impulsionar inovação e diversidade no mercado e na sociedade. “Como Diretora Geral da Geekie, tenho a responsabilidade e o privilégio de liderar uma equipe comprometida com soluções educacionais que transformam a educação no Brasil.”

Fanny Moral é Chief Operating Officer e cofundadora da Eureka Coworking, uma das principais redes globais do setor. Com mais de 10 anos de experiência no mercado, a COO lidera as operações da empresa, assumindo a gestão completa do espaço, o desenvolvimento de novas parcerias e a organização de eventos de networking. Em sua trajetória anterior, ocupou posições nas áreas administrativa e de contabilidade, onde se destacou pela gestão de projetos e automação de processos. Já atuou em instituições renomadas como Itaú BBA, Itaú-Unibanco e Bike Tour SP. Sua experiência une profundo conhecimento técnico e uma habilidade singular de criar conexões estratégicas, contribuindo para o fortalecimento do ecossistema empreendedor em São Paulo. Fanny acredita que, apesar dos constantes desafios, lideranças femininas trazem uma perspectiva inovadora e inclusiva para o mercado.

“Empreender enquanto mulher é uma jornada intensa e cheia de nuances. Apesar de estar à frente da Eureka, um negócio que criei do zero com meu marido, Daniel, ainda enfrento desafios que, muitas vezes, são específicos para nós, mulheres. Desde pequenas coisas, como ter que reafirmar minha posição em reuniões e negociações, até lidar com a pressão de equilibrar as responsabilidades profissionais e familiares. Às vezes, sinto que há uma expectativa invisível para que eu “prove” meu valor de forma mais constante, o que pode ser desgastante. Mas, ao mesmo tempo, esses desafios me impulsionam a ir além, mostrando que a liderança feminina traz força e uma visão diferenciada, o que ajuda a construir um ambiente de trabalho mais inclusivo e humano”, afirma Fanny.

A trajetória da executiva no setor financeiro e tecnológico começou em 2011 de forma inesperada, quando entrou no mercado de pagamentos ainda como estagiária. Esse primeiro contato despertou uma verdadeira paixão pela área, motivando-a a aprofundar seus conhecimentos com um curso de Direito Digital e a mergulhar mais fundo no universo da tecnologia. Foi nesse contexto que conheceu o Pinbank, onde busca fomentar a equidade de gênero e a inclusão, incentivando uma equipe diversa, com diferentes perspectivas, que consegue encontrar soluções inovadoras para problemas antigos. Além disso, atua como conselheira em um projeto social que acolhe, cuida e qualifica jovens em situação de vulnerabilidade, o que me ajuda a manter a perspectiva conectada à realidade e ser uma líder sensível ao desenvolvimento pessoal de cada um, sempre com equidade.

“Mulheres em cargos de liderança trazem perspectivas diversas e inovadoras, essenciais para um ambiente de negócios mais inclusivo e resiliente. No mercado financeiro, essa presença fomenta soluções criativas e eficazes, enquanto na sociedade, inspira e abre caminhos para que outras mulheres também alcancem posições de destaque, promovendo a equidade de gênero e o desenvolvimento coletivo”, afirma Fernanda.

Em 2017, com apenas 24 anos, Laila Martins fundou a edtech Saber em Rede, exercendo o cargo de CEO desde então. E, em apenas cinco anos, levou a empresa do zero ao valuation de 50 milhões de reais. Movida pela inovação no alcance de novos alunos e valorização da comunidade acadêmica, Laila fundou a startup com o propósito de disseminar a educação e possibilitar que pessoas empreendessem neste processo. Ativa no ecossistema de inovação e empreendedorismo, a executiva atua desde 2020 como mentora nos programas de aceleração da Associação Brasileira de Startups, SEBRAE e Inovativa. Em 2023, Laila ainda se juntou a outros empreendedores para fundar uma Venture Builder, a X5 Ventures, para fomentar o ecossistema de inovação e investimento no país. 

Para a CEO, mulheres em cargos de liderança promovem uma cultura organizacional mais inclusiva e equilibrada, inspirando futuras gerações. “Essa representatividade ajuda a derrubar estereótipos e encoraja meninas a almejarem posições de destaque e alcançar voos mais altos”, comenta. 

Formada em marketing, a executiva, que está desde 2011 na Aurum, iniciou sua jornada como Design da Experiência do Usuário e, com o passar do tempo, assumiu a área de Marketing, até se tornar sócia e participar da aquisição da empresa pelo grupo Vela em 2019. Em julho de 2022, tornou-se CEO da legaltech que tem sede em Florianópolis, com atuação em várias regiões do Brasil. Ao longo dos últimos 12 anos, tem sido responsável por impactar mais de 100 mil advogados com produtos e com a marca da Aurum – que vem crescendo em ritmo constante, acompanhando a expansão do mercado de legaltechs no Brasil. 

“Quando uma mulher assume um cargo de liderança, ela abre uma porta para outras mulheres, mostrando que é possível chegar lá. Sua presença traz uma perspectiva única e diversa à gestão, que se reflete na equipe, criando oportunidades para que mais mulheres e pessoas de diferentes perfis ocupem posições de destaque. Isso não apenas torna a empresa mais inclusiva e equitativa, mas também a torna mais inovadora e enriquecida pela diversidade de pensamentos”, comenta Marcela.

Apenas 20% dos clientes afirmam ter boa experiência com chatbot; Saiba como não perder o toque humano no atendimento

De acordo com o estudo Inteligência Artificial no Varejo, 47% dos varejistas utilizam Inteligência Artificial (IA) em alguns de seus processos. Segundo o relatório, 56% do uso dessa tecnologia é feito no atendimento ao cliente com chatbots. Ao mesmo passo, o relatório Anuário do Gestor: CX Trends 2024, elaborado pela Octadesk em parceria com a  OpinionBox, revelou que apenas 20% dos consumidores alegam ter tido uma boa experiência ao interagir com chatbots. 

Neste cenário, Marcos Schütz, CEO da VendaComChatrede especializada nos serviços de automação do Whatsapp, afirma que o que tende a afastar o consumidor dos atendimentos automatizados é o tom excessivamente formal ou robótico, desta forma, ele alerta que o segredo para não perder o toque humano envolve estratégia e design de conversação. Segundo ele, é fundamental fazer com que o linguajar do chatbot pareça natural e amigável. “Trabalhar a ‘personalidade’ do bot, utilizando uma linguagem que reflita os valores e o estilo de comunicação da empresa ajuda o cliente a sentir uma conexão mais forte com a marca. Além disso, investir em um tom mais informal, inclusivo e empático pode fazer com que o cliente tenha uma experiência mais humanizada”, explica o executivo.

Conforme Marcos, criar scripts de atendimento que sejam mais casual e coloquial é um desafio para a maioria das empresas, mas pode ser solucionado de maneira simples. “Um dos métodos mais eficazes é automatizar um recado de boas-vindas caloroso no início da interação, personalizar as mensagens com o nome do cliente e dados específicos do histórico dele, mencionando compras anteriores, recomendando produtos relacionados ao que ele já adquiriu ou fazendo sugestões com base nas preferências registradas, além de programar conteúdos de acompanhamento após a conclusão da interatividade, fazendo com que o cliente se sinta valorizado”, esclarece.

O CEO da VendaComChat, também revela que para gerar uma experiência agradável e eficaz no atendimento automatizado, é fundamental realizar ajustes constantes. “Revisar os diálogos e adicionar novos fluxos de atendimento com base em mudanças no produto ou novas necessidades do cliente é crucial para manter a interação atualizada e precisa”, explica Marcos.

Ainda de acordo com o relatório da Octadesk em parceria com a OpinionBox, 51% dos consumidores afirmam que para o atendimento de um robô ser bom, ele precisa fazer a conexão com um humano quando necessário. Neste aspecto,  Marcos ressalta que a automação deve lidar com tarefas simples como perguntas frequentes, status de pedidos e agendamentos, de modo que, ao perceber sinais de dúvida ou insatisfação do cliente, a conversa seja automaticamente transferida para um atendente humano. “Ajustar onde o bot interage e onde o humano intervém deve ser uma prática recorrente, garantindo que a automação esteja sempre alinhada com a experiência desejada. Uma saída descomplicada que ajuda a gerenciar as expectativas do cliente é no início da conversa, o chatbot explicar brevemente o que pode ou não fazer. Desta forma, o consumidor saberá quando pode obter uma resposta direta e quando precisa falar com um atendente humano”, comenta.

Marcos ressalta que a automação viabiliza velocidade, agilidade e precisão no atendimento ao cliente, além de fornecer métricas detalhadas como tempo de resposta e satisfação. “Quando bem implementada, a tecnologia pode transformar a experiência do usuário, oferecendo rapidez, conveniência e personalização. O segredo está em equilibrar a eficiência da automação com o toque humano, para que o consumidor se sinta bem atendido”, finaliza. 

Sebrae RS participa en misión al Web Summit Lisboa 2024

Em parceria com a ApexBrasil e instituições do ecossistema de inovação no Brasil e em Portugal, o Sebrae promoverá uma missão ao Web Summit Lisboa, que ocorre de 10 a 15 de novembro, do qual o Sebrae RS também fará parte. O objetivo é conectar startups brasileiras a atores do ecossistema de inovação de Portugal e da Europa, promovendo a internacionalização dessas empresas. O espaço de exposição, denominado Pavilhão Brasil, localizado no Web Summit, será ampliado de 225 m² para 648 m², oferecendo maior visibilidade para as startups.

Até o momento, há sete startups gaúchas no Web Summit Lisboa confirmadas (Aprix, Clinica Experts, Grana.ai, Privacy Tools, PureAI, Supermídia e Trindtech). Dessas, três estão indo como convidadas do Sebrae Nacional, por terem ficado no Top 10 do Prêmio Sebrae Startups em 2024. Outras quatro startups foram selecionadas no edital da Missão Web Summit, correalizado entre Sebrae Nacional e Apex.

“Ter startups gaúchas representando nosso ecossistema de inovação durante o Web Summit Lisboa reforça a potência do RS e a qualidade das empresas inovadoras que surgem no estado”, salienta Carlos Aranha, gerente de Inovação do Sebrae RS. Participam da missão startups brasileiras focadas em inovação e expansão global, investidores e parceiros estratégicos internacionais e entidades governamentais e de apoio ao empreendedorismo.

Para isso, as delegações do Sistema Sebrae, junto com startups selecionadas via parceria Sebrae e ApexBrasil, passaram por uma trilha de capacitação on-line que envolve análise de tendências e oportunidades no mercado europeu e global, programas de softlanding para facilitar a entrada nos mercados internacionais, acesso a financiamento, investidores e suporte internacional e estratégias práticas para gerar conexões de valor no Web Summit. Até o momento, há sete startups gaúchas no Web Summit Lisboa confirmadas.

La tecnología combinada con promociones inteligentes hace que las empresas huyan de los “mesmice” durante el Black Friday 2024

El éxito del Black Friday 2024 dependerá de estrategias que combinen innovación y eficiencia. Sin embargo, el éxito de las empresas no depende sólo de buenas promociones, como descuentos de hasta 80% en algunas categorías.

En un mercado que movió R$ 5.200 millones en el comercio electrónico brasileño en 2023, las proyecciones de Abcomm (Asociación Brasileña de Comercio Electrónico) indican que Brasil debería superar la marca de R$ 200 mil millones en 2024. Con un boleto promedio cercano a R$ 500 y Más de 90 millones de consumidores virtuales, la tecnología se consolida como un factor decisivo para el éxito de las empresas.“No sirve de nada ofrecer increíbles descuentos o combos ventajosos si el sistema de ventas y el servicio al cliente no colaboran con la marca Rodrigo Nucci

La Nación Digital, agencia de marketing referente en Brasil y socia de algunos de los mayores comercios electrónicos del país, implementa soluciones tecnológicas que aseguran escalabilidad, seguridad e integración eficiente con los sistemas de pago. Todo esto se hace para evitar fallas que puedan comprometer los resultados del Black Friday. Además, la agencia utiliza inbound marketing, automatización y segmentación, maximizando la facturación del comercio electrónico.

Martucci explica: “Entendemos que un sistema inestable, que cae o tarda en procesar transacciones, convierte el Black Friday en una experiencia frustrante tanto para el minorista como para el consumidor.” Por ello, la Nación Digital enfrentó estos problemas técnicos y se especializó en preparar grandes empresas, asegurando que no sólo las promociones sean atractivas, sino que la tecnología detrás de ellas soporte el gran volumen de tráfico y transacciones, posibilitando aprovechar al máximo el potencial del evento.

Esta preparación va más allá de simplemente garantizar que el sitio no se derrumbe. Incluye optimizar la experiencia del usuario, con plataformas rápidas, seguras y capaces de soportar múltiples transacciones simultáneas.

El equipo destaca la importancia de la automatización en áreas como el control de inventario y el servicio al cliente, permitiendo que los procesos fluyan sin abrumar al personal o dejando a los consumidores esperando respuestas o productos que no estén disponibles.

“Una experiencia de compra memorable, segura y transparente no sólo atrae clientes el Black Friday, sino que también los convierte en clientes leales a largo plazo”, concluye Martucci.“Con las herramientas y estrategias tecnológicas adecuadas, las empresas pueden centrarse en lo que realmente importa: aprovechando las oportunidades de negocio que ofrece el Black Friday”

Un ejemplo de tecnología centrada en el comercio minorista es KIGI, desarrollada por el Grupo IRRAH. Según Chrystian Teodoro Scanferla, responsable de Negocios del Grupo IRRAH, “o KIGI es un ERP que ayuda en el control en tiempo real, organizando la gestión de forma estratégica.” Ampliamente utilizada en el sector de la moda, esta herramienta permite a los minoristas identificar productos con mayor facturación, ajustar sus estrategias de compra y predecir tendencias de ventas, optimizando así su operación durante el período de alta demanda.“O KIGI nació para transformar un ERP en un negocio más eficiente prácticas para el sector de la moda.0 años con la empresa.

Además de KIGI, el grupo ofrece otras herramientas tecnológicas que atienden a más de 35 mil usuarios a nivel mundial. Entre ellos se encuentran GTP Maker, IA que permite la creación de asistentes virtuales vía Inteligencia Artificial para atención al cliente y ventas y E-vendi, una plataforma de comercio electrónico integrada con ERP, facilitando la gestión y las ventas. También existe Z-Api, una solución de integración con WhatsApp para que emprendedores tecnológicos y empresas de software puedan crear mensajes automáticos tanto para la participación como para los avisos de los clientes, y PlugChat, para la gestión de servicios en WhatsApp. 

Otra solución es Dispara.ai, una plataforma con procesos automatizados, que permite al emprendedor crear flujos de automatización, recuperación de carritos abandonados.“¡Procesos que transforman las interacciones de WhatsApp en oportunidades de oro!”, destaca Chrystian. “Estas soluciones son fundamentales para que los minoristas del sector de la moda puedan aprovechar al máximo las oportunidades del Black Friday, optimizando sus operaciones y mejorando la experiencia del consumidor”.

Adoptar estrategias creativas que hagan de la tecnología un aliado empresarial es fundamental, pero no debemos olvidar que, además de una sólida infraestructura tecnológica, es necesario presentar ideas de negocio innovadoras. Con márgenes de beneficio cada vez más ajustados, las empresas deben ser creativas para garantizar una un Black Friday saludable. Según Martucci, “la atención debería centrarse en aumentar el precio medio sin comprometer los márgenes de beneficio”. 

Para las empresas sugiere algunas estrategias para lograr este equilibrio:

  1. Promociones en combo: Ofrecer mayores descuentos en compras de artículos múltiples, fomentando un mayor valor por cliente.
  2. Descuentos progresivos: Otorga descuentos que aumentan a medida que el cliente compra más o indica amigos, ayudando a reducir el Costo de Adquisición del Cliente (CAC).
  3. Baja rotación: Utilice productos con baja demanda en promociones, lo que ayuda a reducir los costos de inventario.
  4. Asociaciones con influencers: Invertir en colaboraciones con personas influyentes en el modelo de participación en los ingresos, ampliando el alcance sin los altos costos de las campañas tradicionales.

Además, el responsable del IRRAH refuerza la importancia de preparar inventarios y diversificar los métodos de pago para hacer frente al aumento de la demanda durante el Black Friday, evitando fallos operativos que puedan comprometer las ventas.

El Black Friday es también una época de fraude, que requiere atención tanto de las empresas como de los consumidores. Invertir en certificados de seguridad y unirse a iniciativas efectivas aumenta la confianza de los clientes.

Para los consumidores, sin embargo que, según una encuesta realizada por OpinionBox, 79% coincide en que la tecnología ayuda mucho en el proceso de compra, Martucci ofrece importantes consejos para evitar estafas, asegurando un “Black Friday Legal”:

  • Consulta CNPJ: Confirma siempre que el CNPJ de la tienda esté disponible en el pie de página de la web.
  • Leer reseñas: Investigar la reputación de la empresa antes de finalizar la compra y consultar quejas en plataformas de consumo.
  • Tenga cuidado con las ofertas sospechosas: Los precios muy por debajo del mercado pueden ser un signo de fraude, por lo que es importante tener cuidado.
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