Inicio Sitio web Página 145

“Cómo ser humano entre algoritmos” acaba de ser lanzado para Kindle

Com uma trajetória que mistura jornalismo, música, imigração e maternidade, a jornalista Carol Tavares acaba de lançar o e-book “Como ser humano entre algoritmos”. A obra propõe uma nova forma de pensar o marketing de conteúdo, unindo estratégia, sensibilidade e propósito. A publicação é uma resposta direta à exaustão de fórmulas automáticas que tomaram conta das redes sociais.

“Não precisamos de mais posts dizendo o mesmo de sempre, com um tom de voz automático. Precisamos de mensagens que toquem alguém de verdade, gerando conexão e transformando público em pessoas que queriam se unir à marca”, afirma Carol, que traduz no e-book sua experiência de mais de 15 anos com comunicação e comportamento de audiência. Com linguagem acessível e exemplos práticos, a autora convida pequenos negócios, criadores e profissionais autônomos a construírem uma presença digital com mais verdade e menos ansiedade.

Dividido em capítulos objetivos, o livro explora desde a criação de conteúdo com propósito até o relacionamento com algoritmos de forma consciente. Há ainda dicas de autoconhecimento baseadas em estudos, com o objetivo de ensinar a se comunicar de forma genuína e que vende ao mesmo tempo. “A autenticidade virou tendência – ainda bem! Mas ainda está sendo mal interpretada. Não se trata de expor tudo, mas de se posicionar com clareza e coerência”, pontua a autora.

O e-book já está disponível para compra online no Kindle (Amazon) e marca o início de uma série de projetos da jornalista voltados à criação de conteúdo com alma.

Winnin lanza inteligencia cultural, enfocada al Retail y la Belleza, aplicada a marcas que quieren salir adelante

A cultura se move rápido e quem quer liderar precisa acompanhar. Pensando nisso, a Winnin plataforma que usa uma IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, apresenta o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, uma plataforma que reúne os principais estudos sobre onde realmente está a atenção das pessoas quando o assunto é Beleza & Cuidados PessoaisVarejoFinançasAlimentos y Bebidas.

Segundo Gian Martinez, cofundador e CEO da Winnin, “Na era da atenção, existem vencedores e perdedores. E quem está vencendo esse jogo são as marcas que entendem como ser relevante para suas audiências, de forma contínua, construindo comunidades engajadas em torno delas”. E é justamente para apoiar essas marcas que o Industry Watch foi criado.

Cada hub funciona como uma landing page recheada de dados e insights estratégicos que ajudam a entender o comportamento cultural dentro de cada categoria. Tudo com base no que as pessoas estão realmente assistindo, curtindo e compartilhando, ou seja, dados reais captados direto da fonte: os vídeos.

Dentro dos hubs, os profissionais de marketing e insights vão encontrar:

  • Share of Attention™ das marcas: quem está dominando o espaço cultural da categoria e como a sua marca se posiciona?
  • Engajamento em vídeo: que temas, formatos e abordagens geram mais conexão com o público
  • Formatos mais quentes do momento: Shorts? ASMR? Lives? Vlogs? Descubra o que mais funciona no seu mercado
  • Retrato da audiência: o que esse público ama consumir? Quais são seus interesses e comportamentos?
  • Insights acionáveis: informações práticas para aplicar direto na estratégia — do briefing criativo à performance da marca.

“Com o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, estamos oferecendo uma lente poderosa para que marcas naveguem esse cenário com dados reais, clareza e agilidade. É o futuro do marketing cultural, agora acessível e acionável”, completa Leonor Militão, coordenadora de Marketing de Conteúdo da Winnin.

O Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin foi criado para ajudar Diretores de Marketing e Profissionais de Insights a entenderem o que as pessoas realmente fazem, e não apenas o que dizem que fazem — permitindo o desenvolvimento de estratégias mais eficazes e culturalmente relevantes para conectar marcas ao que importa hoje.

Expectativa de vendas milionárias movimenta o varejo na reta final para o Dia das Mães

A poucos dias do Dia das Mães, celebrado em 11 de maio, o varejo brasileiro demonstra confiança nos resultados: segundo levantamento realizado pela Rcell com apoio da ASUS, 85,7% dos lojistas esperam faturar acima de R$ 1 milhão no período. Ainda de acordo com a pesquisa, 91,7% dos varejistas já adotam o planejamento antecipado como diferencial competitivo — 50% iniciam suas estratégias com até dois meses de antecedência, enquanto 41,7% começam até um mês antes. Apesar do otimismo, o desempenho expressivo não está garantido apenas pelo timing. Para Lucien Newton, vice-presidente da vertical de consultoria do Ecossistema 300 Franchising, mais importante do que antecipar ações promocionais é estruturar uma jornada que conecte propósito, dados e entrega de valor. “Esses períodos não devem ser vistos apenas como picos de vendas, mas como pontos críticos de ativação do relacionamento com o consumidor. Para extrair o máximo potencial de faturamento, é necessário um plano que una inteligência de mercado, segmentação de público, integração de canais e consistência na entrega de valor”, afirma.

Na prática, esse movimento já é adotado por redes como a Kapeh Cosméticos e Cafés Especiais, que combina loja de cosméticos e cafeteria no mesmo espaço, apostando na união de bem-estar e experiências sensoriais. “O Dia das Mães tem um apelo emocional muito forte e, por isso, trabalhamos para entregar produtos que encantem desde o primeiro contato”, explica Vanessa Vilela, CEO da marca. A rede investe em kits exclusivos com curadoria temática e sensorial, muitos deles com o diferencial do café verde na composição. São itens voltados para o autocuidado, incluindo sabonetes vegetais, cremes hidratantes, xampus, máscaras capilares e outros produtos voltados à rotina de skincare e cuidados com o cabelo e a pele. As opções atendem diferentes orçamentos, com preços a partir de R$ 59,00 versões intermediárias entre R$ 150,00 e R$ 200,00 e edições mais completas que chegam a R$ 400,00.

“Focamos nossa estratégia em uma presença ativa nas redes sociais para criar conexão com o consumidor final, criando conteúdos que ressaltam o valor do laço familiar”, afirma Vanessa. A expectativa da Kapeh é de um crescimento de até 50% nas vendas em relação a um período comum e até 20% a mais quando comparado ao desempenho do Dia das Mães do ano passado.

Para Lucien, redes que tratam essas datas com visão estratégica colhem frutos que vão além do resultado imediato. “É preciso compreender profundamente os dados de comportamento de consumo, antecipar demandas e desenhar campanhas que entreguem experiências memoráveis e alinhadas ao DNA da marca. A jornada precisa ser fluida, personalizada e multicanal — da descoberta ao pós-venda — com foco total em conveniência e engajamento. Quando isso acontece, o impacto se reflete não só em vendas, mas em fidelização e aumento de ticket médio no médio e longo prazo”, afirma Lucien.

Marketing emocional: cómo esta conexión puede incrementar las ventas de las empresas

¿Cuántas veces te ha conmovido una campaña de marketing? Las personas conectan entre sí, algo cada vez más presente en las estrategias corporativas para fortalecer esta conexión emocional con sus clientes. Cuando una marca transforma con éxito su mensaje en una historia convincente, deja de ser una simple opción en el mercado y se convierte en parte de la vida del público, algo que, bien ejecutado, puede generar excelentes resultados para la reputación y las ventas de la marca.

El consumidor moderno está más informado, es más exigente y menos paciente con las marcas que simplemente "promocionan" sus productos. Vivimos en una era de personalización, propósito y transparencia, donde las marcas que humanizan su comunicación y ofrecen experiencias auténticas sin duda destacan. Esto, sumado al auge de la inteligencia artificial y la automatización, ha valorado aún más el factor humano, lo que resalta la importancia de combinar la tecnología con la sensibilidad para crear experiencias memorables que generen ventajas competitivas.

En este escenario, muchas empresas crean conexiones emocionales tan fuertes que sus clientes se convierten en verdaderos fans, conectando no solo con los productos o servicios ofrecidos, sino también con las personas que los respaldan. Según estudios de neuromarketing, las campañas con contenido puramente emocional tuvieron un rendimiento aproximadamente el doble que las de contenido puramente racional. Pero un buen storytelling va más allá de esta conexión emocional.

Cuando está bien construida y combinada con una narrativa bien contada, esta conexión despierta el deseo y la necesidad, haciendo que el cliente se identifique con los valores de la marca, sienta que la marca entiende sus dolores y deseos, que le habla y se dé cuenta de que hay un propósito mayor detrás de esa comunicación, algo que puede ser decisivo para generar una conversión.

Las marcas que forjan relaciones sólidas sienten el impacto directo en las ventas. Al fin y al cabo, los consumidores leales tienden a comprar con más frecuencia y a recomendar esa empresa a familiares y amigos. Además, esta lealtad ayuda a reducir la sensibilidad a los descuentos y promociones, ya que se paga por lo que se percibe como valor. Los clientes que se sienten comprendidos y valorados también son menos propensos a cambiarse a la competencia, lo que mejora las tasas de retención.

Ahora bien, ¿cómo pueden las empresas fortalecer esta conexión emocional y lograr todos estos beneficios? Empiecen por conocer a fondo a sus clientes. Utilicen datos para comprender sus puntos débiles, deseos y comportamientos. Cuanto más personalizado sea el contenido, mayor será la probabilidad de crear una conexión real.

Con esta información, crea una historia auténtica. Cuenta historias reales, con personajes, desafíos y emociones. Una buena narrativa engancha porque refleja situaciones de la vida del público, evocando empatía e identificación. Un consejo para construir esto es aprovechar los detonantes emocionales de los consumidores. Al fin y al cabo, emociones como la pertenencia, la nostalgia, la resiliencia y la empatía, cuando se utilizan con sensibilidad, hacen que el mensaje sea más memorable.

Cree experiencias memorables y multicanal, independientemente de la plataforma. Las campañas deben reflejar el tono emocional de la marca, y la experiencia debe ser fluida, coherente y placentera en todos los puntos de contacto. Todo esto debe estar alineado con un propósito y un valor muy claros, ya que los consumidores modernos valoran las marcas que se posicionan. La transparencia, la inclusión, la sostenibilidad y la responsabilidad social son temas que generan engagement cuando se comunican con veracidad.

Recopila la mayor cantidad de información posible sobre el comportamiento y las necesidades de tus clientes, comprende los factores desencadenantes que mejor funcionan para esta audiencia, mide los resultados y comprende su impacto con métricas de conversión. Las marcas que equilibran con éxito estos dos ámbitos (razón y emoción) con estrategia y sensibilidad no solo venderán más, sino que también obtendrán algo aún más valioso: la lealtad emocional.

Soluciones de arquitectura: cómo la tecnología redefine la logística e impulsa el comercio electrónico en Brasil

A transformação digital no setor logístico vem se consolidando como um dos principais fatores para o crescimento e a eficiência do e-commerce e do varejo no Brasil e no mundo. A necessidade de entregas mais rápidas, integração omnicanal e personalização da experiência do consumidor tem levado empresas a investirem fortemente em automação, inteligência artificial e análise de dados para otimizar suas operações.

Apostar em soluções inovadoras para impulsionar essa evolução é um exemplo. Com iniciativas que aprimorem processos e criando um ecossistema digital integrado que melhora a previsibilidade da demanda, reduz custos operacionais e garante maior agilidade nas entregas.

A automação e o uso de inteligência artificial (IA) têm permitido avanços significativos no gerenciamento de estoques, previsão de demanda e eficiência das operações de fulfillment. Sistemas automatizados de gestão de armazéns (WMS) possibilitam uma organização mais eficaz dos estoques, reduzindo o tempo de separação e expedição dos pedidos.

Além disso, ferramentas baseadas em IA analisam padrões de consumo e comportamento dos clientes para prever picos de demanda e evitar rupturas no estoque. Assim, é possível integrar diferentes bases de informação para antecipar tendências e otimizar a cadeia de suprimentos. Essa análise preditiva é essencial para a logística moderna.

Já a digitalização das operações logísticas passa pela implementação de soluções omnicanal, como a vitrine infinita, que conecta estoques físicos e digitais, permitindo que clientes comprem um produto online e escolham entre retirar na loja ou receber em casa. Esse modelo tem se mostrado essencial para marcas de luxo e grandes varejistas que buscam oferecer conveniência sem perder a exclusividade do atendimento presencial.

Outro avanço é a aplicação de rastreamento inteligente de pedidos, que garante maior transparência para os consumidores. A tecnologia permite monitoramento em tempo real da entrega, reduzindo incertezas e aumentando a satisfação do cliente.

Apesar dos avanços tecnológicos, o setor ainda enfrenta desafios importantes, como a necessidade de maior infraestrutura digital, segurança da informação e sustentabilidade logística. Empresas que lidam com um alto volume de pedidos precisam equilibrar eficiência operacional com responsabilidade ambiental, otimizando rotas de entrega e reduzindo desperdícios.

Com investimentos contínuos e a adoção de novas tecnologias, o setor logístico no Brasil segue em ritmo acelerado de inovação. Empresas que souberem integrar inteligência de dados, automação e personalização da experiência do cliente estarão mais preparadas para os desafios do e-commerce nos próximos anos.

Marca vs. Consumidor: ¿quién define las reglas ahora?

En los últimos años, ha sido posible ver un aumento creciente en el poder de decisión de varios tipos de productos por parte de los consumidores, más selectivos a la hora de elegir marcas que representen el artículo o mercancía deseada. Ante esta nueva autoridad del mercado, ¿está cayendo el poder de las empresas en esta relación? ¿Quién define ahora las reglas de este juego? ¿Y cómo pueden los emprendedores prepararse para intentar tener un poco más de autoridad sobre las ventas? 

La relación de compra y venta se ha construido en nuestra sociedad desde el antiguo Egipto. En un artículo titulado “Una breve historia de la marca”, el autor señala que el primer uso comercial de las marcas fue como signo de propiedad. Al colocar su nombre o símbolo en un bien, como el ganado, el propietario podía marcar su posesión. Los antiguos egipcios fueron los primeros en utilizar marcas como signos de propiedad durante al menos 5.000 años. Y de ahí, por supuesto, surgió la palabra 'marca' (marca). 

En esencia, las marcas actualmente sirven para marcar literalmente un tipo de producto y declarar que pertenece a una entidad. Tal necesidad surgió cuando las civilizaciones comenzaron a prosperar y, en esta idea, los artículos cotidianos comenzaron a tener varios productores, lo que provocó la necesidad de una forma de diferenciar el origen de cada uno. 

Sin embargo, en el pasado, las marcas no tenían la fuerza y el mensaje que comenzaron a presentar después de la revolución industrial y el creciente número de competidores por materias primas y productos cotidianos. Era necesario algo más que un simple nombre que pudiera ser sinónimo de calidad y, después de todo, los competidores podían obtener la misma maquinaria y utilizar los mismos métodos de producción (narración), sus puntos de vista, actividades solidarias u otras estrategias. 

Hoy en día, es posible ver que la mayoría de las empresas buscan llegar a un público que, por cierto, puede incluso ser el mismo nicho para varias de ellas, sin embargo, sus estrategias, valores, historias, formas de asignar un valor agregado a sus productos son diferentes y, por tanto, sus enfoques también lo son. 

Actualmente, sin embargo, existen tantas marcas para nichos de mercado específicos que los clientes pueden elegir entre diez, veinte, treinta competidores, considerando simplemente diferentes puntos que cada uno considera importantes. Básicamente, el consumidor hace una valoración comparando varios puntos y analizando si habla de sus ideales.  

Esto ha llevado, por ejemplo, a que varias empresas empiecen a preocuparse más por las causas sociales, los valores, la responsabilidad social, la innovación, la personalización, la comodidad y agilidad, el posventa y el precio justo, entrando en el campo de batalla para intentar diferenciarse de sus competidores. y atraer consumidores potenciales con la intención de retenerlos. 

Desde el inicio del uso de las marcas y la creación de las marcas, el poder o autoridad del consumidor, no ha hecho más que crecer a lo largo de las evoluciones tecnológicas, ganando cada vez más autoridad para seleccionar los productos deseados y, hoy, tienen, más que nunca, el poder de elección. 

Ante este panorama, queda claro que la autoridad en el proceso de compra ha migrado considerablemente de las marcas a los consumidores, quienes ahora juegan un papel activo y juicioso en la selección de lo que consumen. Si antes era suficiente un nombre reconocido para garantizar la venta, hoy es necesario ir más allá: comprender los deseos y valores del público, establecer conexiones auténticas y construir una presencia que dialogue directamente con sus expectativas.  

La autoridad de la marca no ha desaparecido, sino que ha sido redistribuida. Ahora es necesario conquistarla, sostenerla y renovarla constantemente a través de estrategias que valoren no sólo el producto, sino también la experiencia, identificación y propósito compartido con el consumidor.

Corrida das IAs: Deepseek e Gemini ganham força e desafiam a liderança do ChatGPT, aponta Do Follow

O mercado de inteligência artificial (IA) vive uma nova fase de transformação, com o surgimento de concorrentes cada vez mais robustos ao ChatGPT, da OpenAI. Dados do Google Trends analisados pela Do Follow, agência de link building, mostram que o Deepseek e o Gemini são os grandes destaques da corrida da IA nos últimos meses.

Nos últimos 12 meses (início de abril de 2024 a início de abril de 2025), as buscas pelo Deepseek cresceram mais de 700%, enquanto o Gemini registrou um aumento superior a 450%. O ChatGPT, embora ainda líder do mercado, teve um crescimento de mais de 130%, seguido pelos termos “GPT” (+120%) e “Chat GPT” (+90%).

O grande destaque do período recente é o Deepseek. Lançado oficialmente em janeiro de 2025, o buscador chinês experimentou um crescimento de mais de 3.000% nas buscas apenas nos últimos três meses, indicando um verdadeiro boom de interesse global – com um pico de buscas em janeiro (100 pontos de interesse), leve queda em fevereiro e tendência de crescimento a partir de março novamente.

Deepseek ultrapassa ChatGPT em novas visitas mensais

Segundo dados da plataforma especializada aitools.xyz, em fevereiro de 2025, o Deepseek registrou 524,7 milhões de novas visitas, ultrapassando os 500 milhões do ChatGPT. Apesar desse avanço, a ferramenta chinesa segue como a terceira maior plataforma de IA, atrás do ChatGPT e do Canva. A participação de mercado do Deepseek saltou de 2,34% para 6,58% em fevereiro, consolidando sua posição de crescimento acelerado.

Diante dessa ascensão, a OpenAI reagiu anunciando que lançará, nos próximos meses, seu primeiro modelo aberto de IA desde o GPT-2, em um movimento estratégico para competir com o Deepseek e outras soluções emergentes.

Gemini, ChatGPT e DeepSeek: semelhanças e diferenças 

Gemini, ChatGPT e DeepSeek são modelos avançados de inteligência artificial projetados para processar linguagem natural. Todos eles permitem a geração de textos, respostas a perguntas e auxílio em diversas tarefas, utilizando redes neurais treinadas com grandes volumes de dados. Além disso, essas IAs são amplamente aplicadas em automação, pesquisa e criação de conteúdo.

Apesar das semelhanças, cada uma tem características distintas. O Gemini, do Google, se destaca pela integração direta com serviços da empresa, como YouTube, Google Search e Drive, sendo uma opção poderosa para quem já utiliza esse ecossistema. 

O ChatGPT, da OpenAI, é reconhecido por sua flexibilidade e ampla adoção, sendo utilizado em diversas plataformas e permitindo integrações com APIs para diferentes aplicações. Já o DeepSeek, baseado em modelos open-source, se diferencia pelo foco em maior autonomia e personalização, sendo especialmente atrativo para desenvolvedores e pesquisadores que buscam controle sobre os modelos de IA.

Marketing e IA: o impacto das buscas e tendências

O crescimento nas buscas por plataformas de IA não se limita apenas ao Google. Há uma mudança significativa na forma como os usuários acessam informações dentro das próprias ferramentas de IA, influenciando a estratégia de marketing digital. 

“Acompanhar essas tendências é uma prática cada vez mais necessária para empresas que desejam utilizar IA na sua rotina, seja para otimização de conteúdo, análise de dados ou interação com consumidores” explica Carolina Glogovchan, CEO e especialista da Do Follow.

Além disso, um número crescente de usuários tende a substituir as buscas tradicionais no Google por consultas diretas em ferramentas de inteligência artificial. Essa mudança impacta o fluxo de tráfego online e desafia as estratégias convencionais de posicionamento, tornando fundamental que as marcas adaptem a forma como produzem e distribuem conteúdo para manter sua relevância e alcance.

Com concorrência acirrada e mudanças na liderança do setor, a corrida da IA está apenas começando. Os próximos meses prometem ainda mais inovações e disputas por espaço no mercado global de inteligência artificial.

Las aplicaciones conectan marcas y consumidores y se destacan como herramientas de marketing digital

Nos últimos anos, o crescimento do mobile commerce e a consolidação dos smartphones como principal meio de acesso à internet transformaram profundamente o modo como consumidores e marcas interagem. Nesse cenário, os aplicativos móveis se tornaram ferramentas centrais nas estratégias de marketing digital, permitindo um relacionamento direto, dinâmico e personalizado com o público.

Segundo levantamento da AppsFlyer, o Brasil está entre os cinco países que mais instalam apps de compras no mundo. Além disso, o tempo médio gasto dentro deles cresceu significativamente, evidenciando um comportamento de consumo cada vez mais orientado à conveniência, à agilidade e à experiência personalizada, características que os apps estão cada vez mais preparados para oferecer.

Em marketing digital, timing é tudo. Por isso, a velocidade de desenvolvimento e atualização de aplicativos tornou-se critério crítico. Surgem, então, modelos de desenvolvimento mais ágeis, baseados em módulos independentes – o que permite lançar funcionalidades específicas sem comprometer todo o app ou depender de grandes atualizações nas lojas. Esse tipo de arquitetura também permite que diferentes times trabalhem em paralelo, com maior segurança e produtividade. Assim, as marcas ganham autonomia para testar novas abordagens e responder de forma eficaz às mudanças do mercado ou do comportamento de consumo.

Comunicação direta e ativa com o consumidor

Em um ambiente digital marcado pelo excesso de informação, capturar e manter a atenção do comprador é um desafio constante para as marcas. Os aplicativos móveis se destacam justamente por possibilitar uma comunicação mais direta, ativa e personalizada. Por meio de funcionalidades exclusivas e estratégias bem estruturadas, as empresas conseguem criar jornadas de relacionamento ricas e relevantes para o usuário. Algumas das principais formas de interação oferecidas pelos apps são:

'''   Notificações push personalizadas: com chamadas para ação baseadas em comportamento de navegação ou datas comemorativas.

'''   Ofertas e promoções exclusivas: disponíveis apenas no aplicativo, aumentam o tráfego e a conversão.

'''Conteúdo sob medida: dicas, tutoriais e atualizações de produtos agregam valor à experiência.

'''  Programas de fidelidade e recompensas: incentivam a recorrência e o engajamento de longo prazo.

Mais do que apenas disparar mensagens, trata-se de construir um canal que gera valor e estabelece vínculo duradouro com o cliente.

Personalização, integração e agilidade: pilares dos apps de alto desempenho

O consumidor contemporâneo não quer apenas comprar, ele quer ser compreendido. É por essa razão que a personalização se tornou um dos pilares da nova experiência mobile. Apps modernos utilizam dados de navegação, histórico de compras e até variáveis comportamentais para oferecer recomendações personalizadas, adaptar vitrines e até modificar a interface do app conforme o perfil do usuário.

Tecnologias de hiperpersonalização, antes restritas a grandes players globais, estão se tornando mais acessíveis, permitindo que empresas de todos os portes transformem seus aplicativos em plataformas vivas de relacionamento. Essa abordagem melhora o uso e contribui diretamente para o aumento da conversão, da fidelização e da satisfação do cliente.

Outro diferencial está na capacidade de integração com diferentes ferramentas e plataformas. Os apps mais bem-sucedidos são aqueles que funcionam de forma conectada com sistemas de e-commerce, CRM, plataformas de automação de MKT, ferramentas de analytics e bancos de dados. Tal integração garante consistência na comunicação, eficiência no uso dos dados e uma visão mais ampla da jornada do comprador.

A velocidade e a flexibilidade também são fatores decisivos. Com modelos de desenvolvimento modulares, empresas conseguem atualizar funcionalidades de forma rápida e segura, sem comprometer a estabilidade do app. Isso permite

que times de marketing, tecnologia e produto atuem de forma mais autônoma e responsiva às demandas do mercado.

O aplicativo deixou de ser um complemento da estratégia digital para ocupar a posição central. Quando bem estruturado, ele se transforma em uma plataforma dinâmica de interação, onde marketing, tecnologia e experiência do usuário se integram de forma orgânica. As empresas que entendem o mobile como um motor de crescimento e fidelização – e não apenas como mais um canal – têm a chance de gerar resultados consistentes e duradouros. No fim das contas, mais do que vender, o que realmente importa é criar conexões reais e significativas com o consumidor.

Renovación del parque de camiones en Brasil: desafíos e impactos para el sector

La flota de camiones en Brasil está envejeciendo y enfrenta importantes desafíos para su renovación. En 2023, la edad promedio de los camiones en el país fue de 12,2 años, según datos de la Unión Nacional de la Industria de Componentes para Vehículos Automotores (Sindipieces). El problema se agrava entre los camioneros autónomos, cuya flota tiene una edad promedio de 22,3 años, mientras que en las empresas de transporte el promedio es de 10,8 años. 

“Una realidad compromete la seguridad vial, la eficiencia logística y contribuye al aumento de las emisiones contaminantes. Y también perjudica a las industrias del segmento, como la de los implementos viales”, afirmó Osmar Oliveira, CEO y fundador de 4TRUCK, líder en el segmento de implementos viales para línea ligera.

Actualmente, en Brasil circulan aproximadamente 2,2 millones de camiones, según la Confederación Nacional de Transportes (CNT), con una edad promedio de 15 años. Este envejecimiento impacta directamente en la competitividad del sector, aumentando los costos operativos con mantenimiento y consumo de combustible, además de reducir la seguridad vial.

Para el fundador de 4TRUCK, la renovación de la flota de camiones en Brasil requiere la implementación de políticas públicas que faciliten el acceso al crédito y fomenten la modernización del transporte por carretera. 

“La adopción de medidas que promuevan la adquisición de nuevos camiones podría reducir los costos operativos, aumentar la seguridad vial y reducir la emisión de contaminantes, contribuyendo a un sector de transporte más eficiente y sostenible” Oliveira, que es ingeniero civil y trabaja desde hace más de 20 años en los sectores de suministro y logística, afirma que la falta de líneas de crédito ha hecho crecer el mercado de alquiler de camiones, pero aún no soluciona el problema del envejecimiento de la flota. 

Dificultades para acceder a líneas de crédito

La renovación de la flota se ve obstaculizada por la dificultad de acceso a la financiación. Aunque existen opciones como BNDES Finem, que ofrece tipos de interés a partir de 1,5% al año para las empresas, el importe mínimo de financiación es de 40 millones de R$, lo que imposibilita la incorporación a pequeñas compañías. Las condiciones crediticias varían según la institución financiera y el perfil del cliente, lo que hace que la financiación sea inaccesible para muchos camioneros autónomos.

Además de las dificultades crediticias, los altos tipos de interés del mercado desalientan la compra de camiones nuevos. El alto coste de la financiación hace que muchos transportistas opten por mantener los vehículos viejos, agravando aún más el problema del envejecimiento de la flota. Los expertos sostienen que medidas gubernamentales, como programas para fomentar la renovación de la flota con tarifas reducidas, serían esenciales para impulsar el sector.

Finalmente, la nueva tasa Selic, prevista para el 19 de marzo, promete meterse con el bolsillo de los brasileños. Esto se debe a que el aumento de la tasa, a pesar de reducir la inflación y mejorar las inversiones en renta fija, encarece el crédito y puede desacelerar la economía, impactando el empleo y el consumo.

Los préstamos, la financiación y las cuotas son más caros, ya que los bancos aumentan los intereses para compensar el mayor coste del dinero. 

Producción y venta de camiones en Brasil

A pesar de los desafíos, el mercado de camiones mostró un crecimiento en 2024, con una producción de 141,3 mil unidades, un aumento de 40,5% en comparación con 2023. Para 2025, la Asociación Nacional de Fabricantes de Vehículos Automotores (Anfavea) proyecta una producción estable, estimando 169,4 mil comerciales. vehículos, incluidos camiones y autobuses.

En cuanto a las ventas, en 2024 se matricularon 122.099 camiones, un crecimiento de 17,4% respecto al año anterior. Para 2025, la Federación Nacional de Distribución de Vehículos Automotores (Fenabrave) proyecta un incremento de 4,5%, totalizando alrededor de 127.593 unidades vendidas.

Quien compre un camión nuevo tiene prisa por realizar la compra si vuelve a ganar. Por lo tanto, 4TRUCK entregará cajas de carga secas en sólo cinco días este año.

“Una iniciativa llega en un buen momento. Con el mercado muy competitivo y con tipos e intereses elevados, queremos que el conductor autónomo o incluso las empresas de transporte tengan sus camiones listos lo antes posible para que el negocio no se detenga”, afirma Osmar Oliveira, 4TRUCK.

El Día de la Madre impulsa el crecimiento del comercio electrónico de belleza natural

El Día de la Madre, una de las fechas más importantes del calendario minorista brasileño, promete mover las ventas de Avozon, marca pionera en dermocosméticos naturales basados en aceite de aguacate ozonizado. Con una expectativa de crecimiento de 15% en ventas, la empresa apuesta por la conexión emocional de la fecha para atraer nuevos consumidores y ampliar el boleto promedio.

La campaña de este año presenta una mirada sensible y auténtica a la relación entre madres e hijas(os), trayendo el autocuidado como símbolo de afecto y complicidad. “Nuestro objetivo es transformar el presente en una experiencia significativa, que represente afecto, cuidado y conexión en las relaciones entre madres e hijos”, destaca Ana Carolina Vieira Colturato, socia gerente de Avozón.

Con cuatro opciones de kits de regalo, que van desde R$114.40 hasta R$269.90, todos con descuento 20%, la marca pretende fortalecer su posicionamiento como una alternativa consciente y afectiva al regalo. Además de los precios promocionales, la campaña incluye regalos exclusivos. En las primeras 300 compras de kits, los clientes reciben un espejo de bolsa como regalo. Todos los kits también cuentan con un embalaje especial para regalar. 

Con acciones estratégicas en marketing digital, oficina de prensa y producción de contenidos enfocadas al universo del autocuidado, Avozon refuerza su diferencial en un sector competitivo, ofreciendo no sólo productos de belleza, sino experiencias que reflejan propósito y bienestar.

[elfsight_cookie_consent id="1"]