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Preço do iPhone 16e está 11% mais baixo em menos de dois meses após o lançamento

EL iPhone 16e, lançado recentemente como uma versão mais acessível da nova geração de celulares da Apple, já registra queda de preços significativa desde sua chegada ao mercado. De acordo com dados do Buscapé, principal plataforma de comparação de preços do país, o modelo teve redução de 11% no menor preço encontrado, que passou de R$ 4.499 para R$ 3.999 entre 7 de março (data do lançamento) e 28 de abril. O preço mediano também recuou 4%, saindo de R$ 4.499 para R$ 4.316.

No mesmo período, o iPhone 16 tradicional também apresentou queda no preço: o menor valor encontrado passou de R$ 5.398 para R$ 5.049, uma redução de 6%. A diferença de preços entre os dois modelos ultrapassa R$ 1.000, reforçando o apelo do iPhone 16e para consumidores que buscam um dispositivo Apple com valor mais competitivo.
 

Desde a semana do seu lançamento, as buscas pelo iPhone 16e aumentaram 257%, enquanto as do iPhone 16 caíram 47%. A tendência de redução nos preços de ambos os modelos logo após o lançamento reforça a importância de monitorar preços para garantir boas oportunidades de compra.
 

Preços praticados em 28 de abril de 2025:
 

ProdutoMenor preçoMaior preçoPreço medianoCelular Apple iPhone 16 128GB5.0495.3985.049Celular Apple iPhone 16e 128GB 8 GB3.9994.3164.316

1º de maio – Dia do trabalho: Especialista analisa tendências e carreiras em alta no cenário tech

Neste dia 1º de maio, o olhar se volta para as conquistas históricas dos trabalhadores, mas também para as novas fronteiras que o mundo do trabalho está abrindo. E poucas áreas refletem essas transformações de forma tão acelerada quanto o setor de tecnologia. Com os avanços da área como com a inteligência artificial (IA), computação em nuvem e  cibersegurança, a  tecnologia da informação (TI) se tornou não só o “combustível” da economia digital, mas também de todo o mercado.

O reflexo disso está na alta demanda por profissionais da área. De acordo com o relatório sobre o Futuro dos Empregos 2025, desenvolvido pelo World Economic Forum, espera-se até 2030 a criação de 170 milhões de novos empregos globalmente, impulsionados por tendências como avanços tecnológicos, transição verde e mudanças demográficas. No entanto, estima-se que 92 milhões de empregos serão deslocados no mesmo período, resultando em um crescimento líquido de 78 milhões de postos de trabalho. O relatório destaca que as profissões com maior crescimento percentual incluem especialistas em big data, engenheiros de fintech e especialistas em inteligência artificial e aprendizado de máquina.

Segundo a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), o setor de tecnologia deve abrir até 147 mil novas vagas formais em 2025, considerando o cenário mais otimista. Na projeção base, são esperados 88 mil novos postos de trabalho com carteira assinada. A necessidade por profissionais qualificados já é evidente: entre 2018 e 2022, o mercado demandou 665 mil talentos para essas posições, enquanto a formação técnica e superior entregou apenas 465 mil, gerando uma lacuna de 30,2%. Em 2021, esse déficit foi ainda maior, alcançando 66,7%.

Além da questão quantitativa, outro ponto complexo são as competências e características dos profissionais. O mercado está mais exigente, demandando perfis cada vez mais especializados, híbridos e estratégicos. Para Gilberto Reis, COO da Runtalent, empresa referência em tecnologia e serviços digitais, “o profissional de tecnologia em 2025 não é apenas um programador ou um analista. Ele é um solucionador de problemas complexos, com visão de negócio, domínio técnico e habilidades interpessoais bem desenvolvidas”.

Ainda segundo o levantamento da Brasscom, os cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas lideram a formação de novos profissionais de tecnologia, com mais de 34 mil formados, seguidos por Computação e Tecnologias da Informação e Comunicação, com 11,2 mil, e Ciência da Computação, com 9,3 mil. 

De acordo com o executivo, os dados mostram como o mercado tem buscado profissionais cada vez mais especializados e alinhados às novas demandas tecnológicas, embora reforce que qualificação não é a única exigência das empresas. “Nos dias atuais, embora seja muito importante para profissionais de tecnologia o domínio de hardskills como linguagens, conhecimento avançado em cloud platforms (arquitetura de microservices, ferramentas de automação e cibersegurança integrada, entre outras, são as softskills os fatores diferenciais. Vemos que as contratações cada vez mais se baseiam pelo comportamento do que pelo diploma. A curiosidade, a capacidade de aprender rápido e a inteligência emocional são diferenciais para um talento em tecnologia”, enfatiza o especialista.

Carreiras em alta

Além de analisar o atual mercado de tecnologia de informação, o COO da Runtalent, Gilberto Reis, listou algumas das principais áreas e carreiras em alta no setor para este ano. São elas:

  • Cloud Computing

Começando como técnico ou analista de infraestrutura, o profissional pode evoluir para arquiteto de soluções em nuvem, engenheiro DevOps e, futuramente, CTO de Infraestrutura.

  • Cibersegurança

O caminho vai de analista de segurança da informação a engenheiro de resposta a incidentes e, mais adiante, Chief Security Officer (CSO).

  • Inteligencia artificial

A trajetória pode iniciar com cientista de dados júnior, seguir para engenheiro de machine learning e alcançar cargos como AI strategist ou líder de ética em IA.

  • Análise de Dados e Big Data

O profissional começa como analista de dados ou BI, evolui para engenheiro de dados ou cientista de dados e pode chegar a posições como Chief Data Officer (CDO) ou estrategista de dados corporativos.

  • Desenvolvimento de software e Low-Code/No-Code

Inicia como desenvolvedor júnior ou “citizen developer” em plataformas low-code, pode avançar para full stack, arquiteto de software ou líder técnico com foco em soluções ágeis e escaláveis.

  • Realidade Aumentada/Virtual e Metaverso Corporativo

Começa como designer 3D, desenvolvedor XR ou modelador virtual, podendo crescer para especialista em experiências imersivas, gerente de metaverso ou estrategista de ambientes virtuais corporativos.

  • Automação e Robótica (RPA e IA integrada)

Parte de funções como desenvolvedor de RPA ou analista de processos automatizados, com possibilidade de evoluir para arquiteto de automação, engenheiro de IA aplicada ou gerente de transformação digital.

Galpões logísticos urbanos impulsionam operações e otimizam eficiência em grandes centros

A expansão dos centros logísticos dentro do perímetro urbano de São Paulo, tem se tornado uma peça-chave para empresas que precisam operar com eficiência na capital. Reduzindo distâncias e otimizando a circulação de produtos, esse modelo melhora a mobilidade, reduz custos operacionais e ainda gera impacto positivo na sustentabilidade, com menor emissão de carbono no transporte de cargas.

A GoodStorage, especialista em espaços para armazenagem e pioneira em oferecer espaços inteligentes e urbanos, tem ampliado sua atuação nesse mercado, oferecendo infraestrutura que atende às necessidades de empresas que precisam operar de forma mais eficiente, dentro da cidade, sem comprometer sua logística.

Um exemplo de como essa infraestrutura faz diferença no dia a dia operacional, é a Eletromidia, maior empresa de mídia out of home do país. A companhia utiliza os espaços da GoodStorage para armazenar equipamentos e materiais de consumo essenciais para a instalação e manutenção de seus ativos espalhados pela cidade, incluindo mobiliário urbano e telas eletrônicas em elevadores e shoppings. “Nosso giro de equipamentos é diário, e contar com um centro operacional bem localizado nos permite agilizar a logística e manter a eficiência da operação”, destaca Paulo Brada, COO (Chief Operations Officer) da Eletromidia.

Além da praticidade, fatores como segurança patrimonial e infraestrutura moderna também foram determinantes na escolha da Eletromidia pela solução. A presença de zeladoria própria e a estrutura de um condomínio logístico urbano permitem que a empresa foque no seu core business sem as preocupações de um imóvel tradicional. “O modelo de armazenagem urbana da GoodStorage traz um diferencial importante: conseguimos operar com mais segurança e previsibilidade”, completa Paulo.

A lógica dos centros logísticos urbanos vai além da conveniência. Posicionados próximos aos centros de consumo e distribuição, esses espaços contribuem para a redução do tráfego de veículos de carga, diminuindo congestionamentos e a emissão de poluentes. “Nossa estratégia de oferecer soluções logísticas dentro da cidade não só melhora a eficiência das operações, mas também se alinha a um modelo de mobilidade mais sustentável para São Paulo”, afirma Thiago Cordeiro, fundador e CEO da GoodStorage.

Com a crescente demanda por entregas rápidas e operações mais ágeis, o conceito de armazenagem urbana vem ganhando força. Empresas de diversos setores estão adotando esse modelo para otimizar sua logística, melhorar o tempo de resposta ao consumidor e reduzir o impacto ambiental de suas operações.


A parceria entre a GoodStorage e a Eletromidia é um reflexo dessa tendência, mostrando como a infraestrutura urbana pode ser usada estrategicamente para impulsionar negócios e tornar a cidade mais eficiente.

Dinamize facilita campanhas personalizadas com nova funcionalidade

A Dinamize, plataforma de automação de marketing multicanal, acaba de reforçar seu ecossistema com um recurso inovador para potencializar a gestão de relacionamento com clientes: a Matriz RFM. Desenvolvida para otimizar a análise de dados de Recência, Frequência e Valor Monetário (RFM), a solução chega para simplificar a segmentação avançada de bases de contatos, oferecer insights estratégicos e impulsionar resultados personalizados para negócios digitais.

A funcionalidade permite que empresas identifiquem automaticamente padrões de comportamento de compra, classifiquem clientes por nível de engajamento e valor para o negócio e executem campanhas altamente direcionadas. Com visualização intuitiva e integrada à plataforma, a Matriz RFM elimina a necessidade de processos manuais ou conexões complexas entre sistemas, economizando tempo e recursos estratégicos. 

“Estamos transformando dados em ação de forma simples e eficaz. A Matriz RFM empodera empresas a entenderem seus clientes e se comunicarem com mais precisão e resultado”, ressalta Jonatas Abbott, CEO da Dinamize.

Como a Matriz RFM transforma a experiência do E-commerce

Com a novidade, empresas podem criar ações específicas para clientes VIPs (alto valor e frequência de compras), reativar consumidores inativos com mensagens personalizadas, nutrir leads promissores que ainda não finalizaram uma compra e automatizar campanhas de estímulo à recompra. A segmentação visual e dinâmica facilita a priorização de públicos, garantindo que cada comunicação seja relevante e oportuna. 

“A Matriz RFM reflete nosso compromisso em entregar uma solução completa para as marcas atendidas. Queremos apoiar nossos clientes em todas as etapas do ciclo de vida do consumidor: desde a nutrição e vendas até a retenção e análise aprofundada de comportamento”, afirma Abbott. 

Antes restrita a análises fragmentadas e esforços manuais, a segmentação RFM agora é acessível em poucos cliques na plataforma Dinamize. A funcionalidade integra-se naturalmente aos recursos existentes, como automações de marketing e vendas, disparos de e-mail, WhatsApp e SMS, e relatórios de desempenho, consolidando a Dinamize como a escolha ideal para e-commerces que buscam unir agilidade, personalização e dados estratégicos em um único ambiente. 

Investimento em publicidade digital no Brasil cresce 8% e chega a R$ 37,9 bilhões em 2024

O mercado de publicidade digital no Brasil continua mostrando força. De acordo com o Digital AdSpend 2025, estudo realizado pelo IAB Brasil junto com a Kantar IBOPE Media, os investimentos em mídia digital somaram R$ 37,9 bilhões em 2024, um crescimento de 8% em relação ao ano anterior.

A pesquisa mostra que houve uma distribuição mais equilibrada do investimento ao longo de 2024. A diferença entre o valor investido no primeiro e segundo semestre caiu pelo 3º ano consecutivo e já é o menor registrado nos últimos 5 anos da série histórica. Os números mostram um trabalho mais perene, maduro e uniforme das aplicações em publicidade digital no Brasil.

Pelo segundo ano consecutivo, o estudo considerou como categoria separada os investimentos em Retail Media — publicidade exibida dentro de lojas físicas, plataformas e ambientes de varejo digital. A estimativa é que o Retail Media equivaleria a R$ 3,5 bilhões, valor 41% maior que em 2023.

Social Media continua liderando entre os canais com mais investimento, recebendo 53% de todo aporte financeiro no setor. Logo depois aparecem os anúncios em ferramentas de busca (Search), com 28%, e os portais e verticais de conteúdo, que ficaram com 19%. 

“Os números mostram que o mercado de publicidade digital no Brasil está cada vez mais maduro. Não é mais só sobre correr atrás da novidade do momento — é sobre fazer escolhas estratégicas, com base em dados, e que realmente entregam resultado. O crescimento que tivemos em 2024 mostra isso: as marcas estão investindo de forma mais consciente, entendendo o papel de cada canal na jornada do consumidor”, afirma Denise Porto Hruby, CEO do IAB Brasil.

De acordo com a pesquisa, o setor de Comércio lidera o ranking geral de investimentos publicitários no digital, concentrando quase 20% do total. Na sequência, aparecem Serviços ao Consumidor (10,9%) e Eletrônicos e Informática (6,7%). Nos canais digitais, a tendência é ainda mais clara: entre janeiro e dezembro de 2024, nove setores destinaram 50% ou mais de seus investimentos à mídia online. Eletrônicos e Informática estão no topo, com 76% da verba aplicada no digital, seguidos por Vestuário (71%) e Educação (62%).

O estudo Digital AdSpend é lançado todos os anos pelo IAB Brasil e é uma fonte de dados para marcas, agências, veículos e plataformas entenderem para onde o mercado está indo e onde vale a pena investir. Também serve de base para quem precisa acompanhar tendências, planejar melhor e tomar decisões mais seguras.

A metodologia parte da coleta dos anúncios diretamente nos meios e canais da cobertura da Kantar IBOPE Media, o que permite a análise dos anúncios independentemente de seu modelo de compra. Ou seja: o método inclui tanto as campanhas de compra direta quanto as intermediadas por agências.

“É gratificante contribuir com dados que ajudam o mercado a entender a força e a evolução da mídia digital no Brasil. Nosso papel, em parceria com o IAB, é justamente oferecer uma visão clara e confiável sobre onde e como os investimentos estão sendo feitos. Os resultados deste ano reforçam que o digital não é apenas relevante — ele é plural e estratégico para marcas que querem acompanhar o comportamento do consumidor e impulsionar resultados”, afirma Adriana Favaro, vice-presidente de Negócios da Kantar IBOPE Media.

Para acessar o estudo completo do IAB Brasil em parceria com a Kantar IBOPE Media, clique aquí.

De Lady Gaga a festivais: grandes eventos geram oportunidades para o e-commerce

Grandes shows como o de Lady Gaga, que acontecerá em maio no Rio de Janeiro, e eventos consagrados como o Lollapalooza e o The Town estão gerando uma onda de oportunidades para o comércio eletrônico. Com milhares de pessoas se preparando para participar dessas experiências, cresce a demanda por produtos essenciais para festivais — e o e-commerce precisa estar pronto para atender a esse público.

Segundo levantamento da Tray, plataforma de e-commerce da LWSA, os meses que antecederam o show histórico de Madonna no Rio, em 2024, movimentaram mais de R$224 milhões em transações de compra pelos lojistas que utilizam o sistema, boa parte das vendas puxadas pelas demandas de consumidores que se programavam para o evento. 

“Quem atua no varejo, seja com vendas online ou física, ou nos dois segmentos, precisa aproveitar as oportunidades, além do calendário tradicional do comércio. E essa consolidação dos grandes shows e festivais, com certeza, é uma oportunidade para o empreendedor diversificar portfólio de produtos e aproveitar a demanda do momento para vender mais”, explica Thiago Mazeto, diretor da Tray. 

Na Bagy, outra plataforma de e-commerce voltada a pequenos empreendedores, o impacto também foi expressivo no ano passado. Durante as semanas que antecederam o show de Madonna, mais de R$72,4 milhões em vendas foram movimentados pelos lojistas que utilizam o sistema. Entre os segmentos mais buscados estavam moda, beleza, calçados e informática.

Entre produtos vendidos no período, além de artigos de moda, estavam produtos eletrônicos como power banks, fones de ouvido sem fio, miniventiladores portáteis e acessórios para smartphones, essenciais para quem passa horas em shows e festivais.

“Notamos um crescimento considerável na procura por eletrônicos que oferecem conveniência, como carregadores portáteis e suportes para celulares, que são fundamentais em eventos longos”, comenta Pedro Rabelo, diretor da Bagy.

De acordo com os especialistas, para este ano, com Lady Gaga, os lojistas devem apostar em campanhas estratégicas focadas em kits para grandes eventos. A recomendação é montar pacotes com itens como power banks, capas de chuva compactas, mochilas antifurto, fones de ouvido, óculos de sol e acessórios temáticos personalizados.

Dicas para vender mais durante grandes eventos:

  • Prepare o estoque com antecedência: Produtos populares para festivais tendem a esgotar rapidamente. Planeje a reposição e garanta variedade.
  • Crie campanhas específicas: Ofereça descontos progressivos para kits e combos de produtos que se complementam, aumentando o ticket médio da compra.
  • Invista em SEO e anúncios temáticos: Use palavras-chave como “kit para festival”, “eletrônicos para shows” e “preparação para Lady Gaga no Rio” para atrair público qualificado.
  • Ofereça entrega rápida: A logística precisa ser eficiente para garantir que os clientes recebam seus pedidos antes do evento.
  • Aposte em conteúdo relevante: Produza listas e guias do tipo “o que levar para o show da Lady Gaga” para engajar o público e impulsionar vendas.

Amazon Conecta 2025 reunirá empreendedores e PMEs para discutir inovação, IA, estratégias e novidades para marketplace

A Amazon Brasil anuncia a quinta edição do Amazon Conecta, evento exclusivo promovido pela companhia, que será palco de discussões sobre estratégias de finanças, precificação, vendas, gestão de anúncios e o poder da Inteligência Artificial, além das últimas atualizações da Amazon. O evento acontecerá no dia 6 de maio de 2025 no WTC Events Center, em São Paulo, com o objetivo de oferecer suporte, conhecimento, ferramentas, conexões e inspiração para vendedores parceiros e empreendedores que desejam expandir seus negócios na Amazon.com.br.

A edição de 2025 contará com nomes de peso como Galvão Bueno, apresentador e fundador da Bueno Wines, Caito Maia, fundador da Chilli Beans, dividindo sua experiência em gestão e estratégias de crescimento, e Nathalia Rodrigues (Nath Finanças), abordando finanças para empreendedores. Além disso, líderes da Amazon, como Juliana Sztrajtman, Presidente da Amazon Brasil, Virginia Pavin, Diretora de Marketplace, Julia Salles, Diretora de FBA – Logística da Amazon, Felipe Moraes, Diretor de Cadeia Logística, Mariana Werneck, Diretora de DBA – Delivery by Amazon e FBA Onsite e Michael Groenner, Diretor de Transportes, também participarão do evento e compartilharão insights e novidades sobre o mercado.

O evento contará com um palco principal dedicado à liderança de pensamento e inspiração, onde serão apresentadas novidades da Amazon, apresentações de executivos e especialistas do mercado, histórias de sucesso de vendedores e insights da indústria. Além disso, o evento contará com áreas dedicadas ao marketplace, logística, Ads e promoções e o Espaço do Vendedor, um local dedicado ao suporte personalizado, onde os participantes poderão agendar sessões individuais com especialistas da Amazon para resolver questões específicas e otimizar seus negócios. Haverá também workshops com trilhas de aprendizado estruturadas em níveis básico, intermediário e avançado, com foco nas necessidades dos vendedores. Os participantes também poderão visitar a área de exposição, com estandes da Amazon e de patrocinadores, para construir relacionamentos valiosos e conectar-se com provedores de serviços e parceiros da indústria.

“Desde que lançamos nosso marketplace no Brasil, temos investido continuamente em nossos vendedores parceiros, que são responsáveis por mais de 60% das vendas na loja da Amazon globalmente. Hoje, são mais de 100 mil vendedores parceiros, sendo 99% PMEs. Nosso foco é impulsionar seus negócios, promovendo a melhor experiência possível e expandindo seu alcance para todo o país. Fazemos isso por meio de investimentos em programas logísticos, capacitação e visibilidade na Amazon.com.br”, explica Virginia Pavin, Diretora de Marketplace da Amazon Brasil.

Os ingressos para o Amazon Conecta 2025 podem ser adquiridos clicando aqui. O evento conta com o patrocínio de Shopping de Preços, Seller Pro, MZHub, GoBots, Base, Bling, SellersFlow, Omie, Azazuu, Gestor Seller, GS1, Universidade Marketplaces, Mr. Cont, Total Express, Magazord, CNAP, Magis 5, BSP, Darede, Software One e Flexa.

Confira a agenda do Amazon Conecta 2025:

Cronograma Palco Principal:

8h00: Abertura dos portões e credenciamento

9h00: Boas-vindas com Rita Batista

9h05: Atualizações Amazon | Inovação, foco no cliente e impacto no Brasil

11h20: Estratégias de finanças para expandir seus negócios com Nathalia Rodrigues

13h20: Transforme seu Negócio: Ferramentas AWS que estão revolucionando o Varejo Brasileiro

13h50: O futuro da Inteligência Artificial para vendedores da Amazon com Victor Hochgreb (GoBots)

14h20: Precificação automática: deixe a tecnologia trabalhar por você com Marcio Tenreiro (Shopping de Preços)

14h55: Acelerando o crescimento da sua marca com Amazon Ads, com Carolina Piber e Ariadne Souza

15h40: 5 passos para escalar suas vendas na Amazon Brasil com Bruno Capellete (Seller Pro)

16h10: Transforme dados em lucro: O ecossistema que está mudando o jogo dos vendedores na Amazon Brasil (MZHub)

16h45: Estratégias de gestão para expandir seus negócios com Caito Maia (Chilli Beans)

17h20: Entrevista com Galvão Bueno (Bueno Wines)

17h55: Encerramento com Rita Batista

Cronograma Workshops:

Palco Marketplace:

10h00: Como alcançar um lançamento de sucesso na Amazon – O guia para seus primeiros 3 meses

10h35: Como fazer sua marca crescer e protegê-la na Amazon?

11h10: Casa, cozinha, jardim & brinquedos | Tendências e Dicas com o Google

11h45: Moda e acessórios | Tendências e Dicas com o Google

12h20: Ferramentas de precificação e compreensão de relatórios

12h55: Como funcionam os pagamentos na Amazon (Repasses)

14h30: Sustentabilidade na Amazon: Climate Pledge Friendly

15h05: Como melhorar a saúde da sua conta

15h40: Acelere seu crescimento com especialistas certificados pela Amazon

16h15: Eletrônicos e Mídia| Tendências e Dicas com o Google

16h50: Como otimizar suas listagens?

Palco Ads & Promoções:

10h00: Anúncios da Amazon: Comece com anúncios patrocinados

10h35: Como aproveitar ao máximo nossos eventos: Crie suas promoções (Ofertas e Cupons)

11h10: Entenda as táticas de segmentação para anúncios patrocinados

11h45: Registrado no Brand Registry: E agora? Construa sua marca com a Amazon

12h20: Conecte-se com clientes e impulsione resultados com Sponsored Brands e Sponsored Display

12h55: Dominando os canais de marketing: estratégias para impulsionar suas vendas, uma conversa entre Amazon Ads, Pinterest e Google

12h55: Entendendo os dados da sua marca: Brand Analytics

14h30: Anúncios da Amazon: Comece com anúncios patrocinados

15h40: Entenda as táticas de segmentação para anúncios patrocinados

16h15: Conecte-se com clientes e impulsione resultados com Sponsored Brands e Sponsored Display

Palco Logística:

10h00: Otimização de Inventário FBA: Estratégias e Dicas Operacionais

10h35: Conheça e combine: Aprenda a usar os programas logísticos da Amazon de forma estratégica

11h45: Boas práticas e recomendações para enviar ao Centro de Distribuição

12h20: Como começar a vender na Amazon dos EUA

12h55: FBA Onsite – Logística da Amazon

14h30: Expanda seu negócio com FBA através de uma Filial

15h05: Conectando os Pontos: Excelência Operacional na Gestão de Novos Pedidos

15h40: Venda seus produtos nos EUA usando FBA

Espaço do Vendedor (Seller Hub):

Sessões de consultoria individual agendadas (30 minutos por sessão)

Confira a agenda completa clicando aqui.

Profissionais zumbis: como o RH pode melhorar o desempenho dos times?

Vivemos em um mundo de excesso de estímulos digitais. Basta ligarmos nossos computadores ou celulares que somos bombardeados por notícias, informações e atividades que estão gerando um enorme vício nas telas. Essa alta quantidade de horas online, principalmente para quem trabalha à distância, traz muitos prejuízos ao foco e saúde mental de talentos brilhantes, mas que acabam operando no modo automático, como se fossem profissionais zumbis.

Neste cenário, o RH entra com um papel muito importante para garantir que a tecnologia seja utilizada a nosso favor, criando conexões e mantendo a qualidade de vida de cada um de nós mesmo que à distância.

A quantidade de tempo que os brasileiros passam conectados é chocante. São mais de 90 horas semanais imersos no universo online, segundo dados do IBGE, muito relacionado ao crescimento do trabalho remoto que fez com que passássemos muito mais tempo em frente aos computadores realizando nossas tarefas. O resultado disso, por outro lado, é bastante negativo para nossa saúde, elevando os casos de ansiedade, sobrecarga e, para piorar, diminuindo conexões reais no dia a dia entre as equipes.

Está cada vez mais difícil captar o foco das pessoas, o que torna essa economia da atenção algo altamente escasso e valioso em nossa sociedade. É justamente aqui que o RH entra como um guardião do equilíbrio entre o pessoal e o profissional, em ambientes naturalmente agitados impactados pelos avanços tecnológicos – promovendo práticas de desconexão saudáveis que promovam pautas sobre os limites que precisam ser seguidos neste ambiente digital.

Seja através de workshops, palestras, mentorias ou outras atividades, o RH deve educar os líderes sobre esses limites no online, organizando conversas constantes a respeito de temas como a importância de não mandar mensagens sobre trabalho fora do horário comercial, agendar reuniões com antecedência para que todos se preparem, incentivar pausas durante as jornadas, e promover momentos de endomarketing que criem ações para falar de outros temas que não seja sobre trabalho.

Esses assuntos precisam integrar as políticas das empresas, e não só ficar como um “discurso bonito”. Afinal, as plataformas digitais são desenvolvidas para captar nossos olhos e mente e, quando isso acontece no trabalho, perdemos o que mais precisamos para gerar valor para as empresas: o foco.

Não podemos criar profissionais zumbis, esgotados em suas rotinas diante deste excesso de informações que recebem diariamente e que, consequentemente, não conseguem produzir tantos resultados qualitativos. Eles estarão sempre online, mas nunca presentes de verdade, o que torna a atenção a moeda mais valiosa que o mercado pode ter atualmente, até mesmo uma vantagem competitiva diante de um ativo tão raro de ser encontrado hoje em dia.

O departamento de recursos humanos tem um papel essencial na promoção de uma gestão de pessoas muito mais humanizada e próxima. Ele precisa ser um curador da atenção, criando ações que fomentem e melhorem as relações entre os times e filtrando ruídos que prejudiquem esse objetivo maior. Ajudar pessoas a entenderem onde colocar energia em suas rotinas de trabalho com mais inteligência, melhorando não só seu desempenho, como também sua qualidade de vida e equilíbrio entre o profissional e o pessoal.

Como se diferenciar da concorrência no empreendedorismo

En un universo donde cada día surgen miles de nuevas empresas, encontrar su diferencial se ha convertido en una cuestión de supervivencia en el emprendimiento. Más que competir por el precio, los emprendedores modernos necesitan crear conexiones reales con su audiencia y ofrecer experiencias únicas. Pero ¿cómo diferenciarse de la competencia de manera efectiva?

Según datos de la última edición del Global Entrepreneurship Monitor (GEM 2024), el escenario brasileño ha mostrado un crecimiento significativo. Actualmente, alrededor de 47 millones de brasileños se dedican a actividades empresariales, formales o informales. En 2024, la tasa de emprendimiento alcanzó 33.4%, el índice más alto registrado en los últimos cuatro años, lo que refleja el fortalecimiento de la cultura emprendedora en el país.

Para Raphael Lassance, socio y mentor de Sales Clube, la mayor comunidad de ventas de Brasil, el primer paso es comprender profundamente a su público objetivo. “Conocer al cliente va más allá de los datos demográficos. Es necesario comprender sus deseos, dolores y hábitos de consumo”, afirma.

Las marcas que saben cómo comunicar su propuesta de valor de forma clara y auténtica tienden a crear vínculos más fuertes con los consumidores. Una marca bien construida, junto con una presencia digital constante, es una de las principales armas para diferenciarse.

Además, apostar por la innovación constante, ya sea en el modelo de producto, servicio o negocio, también muestra una estrategia eficaz. A continuación, Lassance enumera algunos consejos prácticos para destacarse de la competencia:

  • Invierta en la experiencia del cliente: el servicio, el posventa y el soporte son poderosos diferenciadores;
  • Crear un propósito fuerte y comunicarlo auténticamente;
  • Utilice la tecnología a su favor: la automatización, la personalización y el análisis de datos son herramientas accesibles y eficaces;
  • Apostar en nichos de mercado: a menudo, centrarse en un segmento específico puede ser más ventajoso que intentar complacer a todos.

Emprender es un desafío constante, pero también una oportunidad para construir algo único. En un mercado saturado de opciones, quienes aportan valor real y tienen identidad propia, conquistan el espacio que realmente importa: la preferencia del consumidor.

El fraude en línea ya ha afectado los ingresos de más de 80% de empresas brasileñas, según muestra un estudio

Empresas brasileiras com faturamento anual acima de US$ 1 milhão (R$ 5,6 milhões) podem ter perdido ao menos US$ 100 mil — mais de R$ 565 mil — para criminosos virtuais, segundo a pesquisa Brazil Fraud Industry Pulse Survey 2025, realizada pela Veriff, unicórnio estoniano especializado em prevenção à fraude digital e cibersegurança. O estudo revela que a fraude online impactou a receita de mais de 80% das empresas brasileiras.

O impacto financeiro da fraude digital sobre os negócios brasileiros é significativo: mais de um quinto (20,5%) dos profissionais brasileiros entrevistados relataram perda de pelo menos 10% da receita devido a atividades fraudulentas. Esse número coloca o Brasil à frente de países como Estados Unidos (13,5%) e Reino Unido (9%), evidenciando a gravidade do cenário local — uma perda que muitas vezes compromete investimentos, operações e crescimento.

Esse cenário reforça a necessidade urgente de as empresas implementarem medidas mais robustas de segurança digital. De fato, 79,5% dos especialistas brasileiros afirmam que seus clientes estão exigindo estratégias mais eficazes de prevenção à fraude, sinalizando uma mudança de comportamento e uma conscientização crescente sobre os riscos online. Como resultado, a confiança do consumidor se tornou um ativo estratégico, e atender às expectativas em relação à segurança é hoje uma clara vantagem competitiva.

IA: uma faca de dois gumes

A inteligência artificial (IA) tem desempenhado um papel cada vez mais ambíguo no cenário da segurança digital, sendo utilizada tanto por criminosos quanto por empresas. Embora o uso inteligente e ético da IA possa ser crucial para proteger dados, reputação e receita, a pesquisa da Veriff mostra que 69% dos especialistas observaram um aumento no uso da tecnologia por fraudadores. Ao mesmo tempo, 69,5% das empresas também estão adotando a IA para reforçar sua segurança digital.

Os tipos de fraude mais comuns no Brasil

A pesquisa da Veriff identificou os três principais tipos de fraude que afetam as empresas brasileiras. O mais frequente é o malware (53%), que utiliza softwares maliciosos para infiltrar sistemas, roubar dados e espionar operações — muitas vezes sem ser detectado. Em segundo lugar está a fraude documental (40%), que envolve o uso de documentos falsificados ou adulterados para simular identidades legítimas e acessar serviços financeiros. Por fim, a fraude autorizada (36%) ocorre quando o cliente é enganado — geralmente por meio de phishing — a aprovar uma transação fraudulenta, tornando esse tipo de golpe especialmente difícil de identificar e reverter.

Os dados reforçam a necessidade urgente de soluções mais robustas de verificação de identidade e de uma melhor educação digital entre os usuários para prevenir perdas financeiras.

Web Summit Rio 2025: prevenção à fraude não é apenas uma tecnologia, mas uma cultura

A participação da Veriff no Web Summit Rio 2025 reforça ainda mais o alerta levantado pela mais recente pesquisa da empresa. Kaarel Kotkas, fundador e CEO da Veriff, participou do painel “Scamdemic: How fintechs are fighting back” (Como as fintechs estão reagindo), ao lado de Rodrigo Tognini (Conta Simples) e Lucas Vargas (Nomad), com mediação de Kimberley Waldron (Started PR). Eles destacaram como todo fraudador tem algo em comum: uma conta bancária, por isso, a necessidade de pensar como um fraudador. “Eles compartilham informações rapidamente e atacam em escala. Assim como os criminosos agem de forma organizada, o setor financeiro e tecnológico também precisa evoluir na colaboração e no compartilhamento de informações para proteger o ecossistema como um todo”, ressaltou Kaarel.

O CEO da Veriff explicou que a prevenção à fraude deve ser encarada não apenas como uma questão de tecnologia ou estratégia de negócios, mas como parte da cultura das empresas. Segundo ele, ignorar essa necessidade pode colocar em risco uma parte significativa da receita das companhias. E esse impacto também recai sobre o consumidor final, que acaba arcando com custos mais altos para compensar os prejuízos gerados por fraudes: “Os usuários honestos acabam pagando uma espécie de ‘imposto da confiança’ para cobrir as ações dos maus atores”, avaliou. 

Kotkas também chamou atenção para os efeitos da perda de confiança digital: “Se uma pessoa sofre um golpe financeiro, ela tende a evitar todo o setor por um bom tempo. Por isso, preservar a confiança no ambiente online é fundamental para garantir que a inovação continue trazendo benefícios à sociedade”. 

Ao abordar os novos desafios do setor, Kaarel apontou ainda que as soluções que funcionaram no passado já não são mais suficientes diante da rápida evolução dos fraudadores. “As fraudes evoluem muito rápido e os criminosos têm acesso às ferramentas mais modernas, e as usam.” 

Segundo ele, o Brasil é um exemplo claro dessas transformações e desafios. Ele destacou a inovação no sistema financeiro do país, como o avanço do Pix e o uso de bases biométricas para verificação de identidade. No entanto, advertiu que confiar apenas em uma única tecnologia, como a biometria, pode ser arriscado: “Nenhuma solução isolada é suficiente, por isso, é fundamental combinar biometria com análise de comportamento, dados contextuais e múltiplos pontos de verificação para fortalecer a segurança, pois as técnicas de falsificação estão muito avançadas”, explicou.

O especialista alertou para o ritmo acelerado dos novos meios de pagamento e os riscos que eles trazem. “Pagamentos instantâneos significam fraudes instantâneas. Se os pagamentos são rápidos, as respostas contra fraudes também precisam ser ainda mais rápidas”, concluiu. 

No último dia do evento (30 de abril), Kaarel também vai participar do painel “Can we trust a fully digital government?” (Podemos confiar em um governo totalmente digital?). A sessão reunirá especialistas em cibersegurança e ética em IA para analisar as oportunidades e os desafios de construir infraestruturas governamentais totalmente digitais, além de discutir se esses sistemas podem, de fato, ser seguros ou se abrem caminho para potenciais ameaças cibernéticas.

Abertura de hub tecnológico em São Paulo reforça compromisso da Veriff com a América Latina

Como parte de sua estratégia de expansão global e do foco crescente no mercado latino-americano, a participação da Veriff no Web Summit Rio 2025 foi marcada pela inauguração de seu primeiro hub tecnológico no Brasil. A nova sede, que teve investimento de R$ 17 milhões (US$ 3 milhões), está estrategicamente localizada na Avenida Paulista, em São Paulo — um dos principais polos econômicos do mundo, conhecido por seu ecossistema maduro de talentos, hubs de tecnologia, infraestrutura e investimentos.

O evento de inauguração reuniu lideranças empresariais e autoridades da Estônia e do Brasil. Kaarel Kotkas, junto com Roberta Guedes, Head de Compliance Regulatória e Gerente de Privacidade da iBetta, e Diego Perez, presidente da ABFintechs, participou do painel “Desbloqueando o crescimento dos negócios com pessoas reais na era da IA”, moderado por Maurício Guidi, sócio do escritório Pinheiro Neto.

Esse movimento estratégico ocorre após um período de crescimento significativo na região, com a Veriff registrando um aumento de mais de 2,5 vezes no volume de negócios na América Latina no último ano. A chegada da empresa ao Brasil faz parte de um plano estratégico para se aproximar dos clientes locais, entender as necessidades específicas do mercado latino-americano e expandir sua presença com raízes regionais. 

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