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Edenred Repom consolida fusão com Pagbem e inicia novo capítulo no setor de frete

A Edenred, plataforma digital líder em serviços e meios de pagamento e detentora das marcas Ticket, Edenred Ticket Log, Edenred Repom, Taggy, Edenred Pay e Punto no Brasil, tornou pública em 2023 a combinação de ativos entre suas operações da Edenred Repom, marca de sua linha de negócios de Mobilidade, e Pagbem. A parceria sinalizava uma nova jornada para as duas marcas e criava uma união com o objetivo de oferecer soluções 100% digitais para o transporte rodoviário de cargas no Brasil, além de fortalecer a liderança da Edenred no mercado, impulsionando seu plano estratégico Beyond, focado em inovação, e expansão de serviços. 

Con el closing oficial da operação no último mês de dezembro, Edenred Repom e Pagbem trabalham no fortalecimento de sua estrutura operacional e estratégica unificada, e, muito mais fortes agora, formam a Edenred Frete, parte da linha de negócios de Mobilidade da Edenred no Brasil. Ambas as marcas planejam operar como uma só Instituição de Pagamento (IP) autorizada pelo Banco Central, fator que proporciona não apenas simplificação dos processos, como também mais eficiência e conformidade regulatória aos clientes.

“Encaramos o cenário atual como o momento ideal de acelerar. A fusão com a Pagbem nos permitiu ganhar escala, ampliando ainda mais nossa liderança de mercado no setor. Reunimos pontos fortes que as duas marcas possuíam em diferentes campos e demos um salto importante em relação à nossa capacidade de investir e inovar. Estamos focados em digitalizar o pagamento do frete com uma proposta de valor única para o mercado brasileiro”, afirma Vinícios Fernandes. Com mais de 20 anos na casa, o executivo agora assume oficialmente a função de Diretor da Edenred Frete, após atuar como diretor da Edenred Repom nos últimos anos. 

Ao contrário do que ocorre em muitas fusões, nas quais há diminuição de quadro de colaboradores, o caminho escolhido pelas marcas foi outro, com a força comercial sendo unificada. Agora somado, o time de vendas conta com mais de 80 pessoas, distribuídas de forma estratégica para aumentar o alcance das marcas, impulsionando o cross-selling entre os produtos do portfólio. 

Jornada completa

Contando com mais de 5 milhões de acessos mensais em seus apps e portais, a Edenred Frete já está colhendo os frutos da integração entre as marcas. A solução 100% digital de pagamento de frete, com operações via app e WhatsApp, tem crescido cada vez mais, principalmente entre transportadoras de pequeno e médio porte, oferecendo uma alternativa eficiente aos pagamentos informais, como cheque e carta-frete, que oferecem pouca ou nenhuma segurança jurídica, bem como dificultam o controle financeiro por parte dos clientes, além de sujeitá-los a multas.

Ao mesmo tempo, a Edenred Frete segue como a única do mercado a oferecer uma jornada digital completa, do pagamento até a conclusão da viagem, com coleta de comprovantes de entregas digitais, o mínimo de pontos de contato e maior autonomia para motoristas e transportadores. Além disso, três meses após a unificação das operações, já foi registrada uma melhora de 5% nos níveis de atendimento, segundo avaliações dos clientes na central de relacionamento. Segundo Fernandes, a expectativa é alcançar um aumento de 15% nesta métrica até o final do ano.

Frete sobe, e gestão se torna mais essencial

Com o preço do frete em alta e previsão de safra positiva, o cenário é de desafios para o setor, mas também pode impulsioná-lo. A Edenred Frete segue pronta para oferecer aos clientes ferramentas de gestão que ajudam no controle de gastos  e automoção do processos de pagamentos. Com uma rede de postos credenciados espalhados por todo o Brasil, Fernandes ressalta o objetivo de oferecer soluções digitais e facilitar a operação dos clientes, ao transformar seus postos credenciados em postos avançados de serviços para os clientes. 

“O agronegócio é um dos nossos principais pilares e, com a fusão, nos tornamos ainda mais capazes de atender esse setor, cuja importância para a economia brasileira apenas cresce. A combinação dos ativos nos permitirá investir ainda mais neste segmento”, reforça Fernandes.

Futuro: hub de soluções para caminhoneiros

Como próximos passos desta nova fase das marcas, estão previstos mais investimentos na digitalização do frete, que hoje já conta com uma jornada 100% digital,  de ponta a ponta, incluindo transações sem o uso de cartão físico, bem como a quitação do frete por meio de reconhecimento de imagens. O foco da Edenred Frete é aprimorar cada vez mais a experiência digital e acelerar os processos diários, aumentando a produtividade, agilidade e eficiência. Além disso, há planos de oferecer serviços agregados, frutos de parcerias com outras marcas, para que o caminhoneiro tenha as principais ferramentas disponíveis em uma única plataforma.

Braze realiza webinar gratuito sobre Campanhas de Marketing

Cerca de 85% dos executivos de marketing ao redor do mundo acreditam que suas campanhas não estão alcançando os resultados esperados, segundo o Relatório Global de Engajamento do Cliente 2025 da Braze, uma das principais plataformas de engajamento com o cliente.

Diante desse cenário, a Braze realizará seu primeiro webinar em português, “Engajamento do Cliente 2025”, no dia 21 de maio. Totalmente digital e gratuito, o evento é voltado para profissionais de marketing e oferece insights valiosos e dicas sobre desempenho de campanhas e engajamento com o cliente. “Queremos que os profissionais de marketing entendam como a criatividade é um componente essencial das estratégias que geram resultados bem-sucedidos”, destaca Raquel Braga, diretora regional de marketing para a América Latina na Braze.

Entre os temas do webinar estão:

  • Como moldar sua mensagem integrando conteúdo e tecnologia
  • A importância de construir confiança por meio da transparência na personalização avançada
  • Aprimorando a experiência do cliente com a ajuda da IA, entre outros.

As inscrições estão abertas por tempo limitado. Inscreva-se através este enlace.

Sestini reestrutura site e reforça compromisso com a acessibilidade digital  

Em um mundo cada vez mais conectado, garantir acesso igualitário à informação e ao consumo digital é uma necessidade, e um compromisso. Pensando nisso, a Sestini, referência nacional em bolsas, mochilas, malas e acessórios, anuncia a reestruturação completa do seu site, agora adaptado às melhores práticas de acessibilidade digital por meio da tecnologia da EqualWeb, empresa que conta com diversas certificações e adequações. 

 Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 1,3 bilhão de pessoas vivem com algum tipo de deficiência considerada significativa. Atenta a esse cenário, a Sestini investe em recursos que garantem uma navegação inclusiva, fluida e segura para todos os públicos. “Queremos que todas as pessoas tenham uma experiência positiva ao navegar em nosso site, independentemente de suas condições físicas, cognitivas ou sensoriais”, afirma Liora Benedek, coordenadora de E-commerce da Sestini. 

 Acessibilidade como pilar da experiência digital 

A EqualWeb oferece mais de 40 funcionalidades voltadas à acessibilidade digital, e todas foram incorporadas ao novo site da Sestini. As soluções atendem a pessoas com baixa visão, cegueira, daltonismo, deficiências motoras, cognitivas, intelectuais, epilepsia, dislexia, autismo, TDAH, além de pessoas idosas, analfabetas ou em fase de alfabetização. Os recursos são ativados conforme a necessidade individual do usuário ou por meio de perfis predefinidos. 

Entre as funcionalidades, destacam-se o leitor de texto e descrições de imagem para deficientes visuais; navegação por teclado, comandos de voz e recursos inteligentes para pessoas com limitações motoras; além de ajustes de contraste, saturação, fonte legível e modos de leitura personalizados, ideais para indivíduos com dislexia ou distúrbios de atenção. O site também oferece ferramentas como lupa, guia de leitura, dicionário integrado e bloqueio de intermitência de brilho, contribuindo para uma navegação mais segura e confortável. 

Modernização que vai além da acessibilidade 

Mais do que tornar o site acessível, a Sestini também aproveitou a atualização para modernizar toda a experiência do usuário. A navegação está mais fluida e rápida, graças ao tempo de carregamento otimizado. A busca foi aprimorada, permitindo localizar produtos com mais facilidade. O menu agora está mais intuitivo e organizado, oferecendo uma jornada mais agradável. 

As páginas de produtos também passaram por melhorias importantes: os cards trazem uma disposição visual mais eficiente, com variações de cor que facilitam a visualização. Os itens contam ainda com iconografia explicativa, informações detalhadas sobre a garantia e, no caso das malas bordo, um guia de tamanhos com as regras das principais companhias aéreas, auxiliando na decisão de compra. 

Conformidade certificada e reconhecimento institucional 

A parceria com a EqualWeb também garante que o site da Sestini esteja em conformidade com as mais rigorosas normas e legislações. A solução é certificada pela ISO 27001, está alinhada à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e possui selos da ABNT e da ABES, além de seguir as diretrizes internacionais do WCAG (Web Content Accessibility Guidelines). A tecnologia ainda é reconhecida pelo Pacto Global da ONU – Organização das Nações Unidas, reforçando o alinhamento da marca com práticas sustentáveis e inclusivas. 

Como humanizar a IA para melhorar a relação com o cliente?

Há alguns anos, quando falávamos sobre a IA, o grande foco era como utilizá-la para robotizar e automatizar muitas tarefas corporativas, como o atendimento ao consumidor. Hoje, o cenário já é outro: não prezar apenas pela incorporação dessa tecnologia, mas trazer junto um lado mais humanizado que melhore a conexão com as pessoas e eleva sua satisfação e retenção à marca. Mas, como gerar um comportamento em uma tecnologia que é apenas pertencente aos seres humanos? Através de muitos pontos de atenção que partam da empatia, sensibilidade e transparência com o cliente.

De acordo com dados divulgados pela HiverHQ, empresas que adotam uma comunicação personalizada orientada por IA podem ter um aumento de 30% nas taxas de retenção de clientes – e não faltam argumentos que justificam isso. O consumidor moderno não quer mais interagir com uma tecnologia robotizada, fria e impessoal, porque sabem quanto que esses recursos podem contribuir para um atendimento muito mais personalizado e aderente às suas necessidades.

Sua expectativa, agora, é ter interações mais significativas que promovam uma experiência mais humana, o que pode trazer enormes benefícios para ambos os lados. Sua satisfação com a marca, certamente, será melhorada, se sentindo mais compreendidos e valorizados, com chances ainda maiores de se fidelizarem ao negócio pela conexão emocional bem mais positiva. Para as empresas, além de terem essa maior retenção de clientes, que serão menos propensos a buscar um concorrente, poderão melhorar sua imagem no mercado pela preocupação em atender essa demanda e tendência latente dos consumidores.

Internamente, essa estratégia também trará uma maior eficiência operacional e redução de custos, liberando os agentes humanos para resolverem problemas mais complexos; além de permitir a coleta de insights mais valiosos a respeito do comportamento e expectativa de seu público-alvo, para que aprimorem, constantemente suas estratégias a favor de um crescimento contínuo em seu segmento.

Observar esses benefícios brilha os olhos de todo empreendedor, porém, conquistá-los não é tão simples assim. A falta de um planejamento estruturado sobre essa estratégia pode fazer com que a IA vire uma armadilha no atendimento, ao invés de um recurso valioso, não atingindo uma verdadeira humanização que atenda as necessidades dos clientes e compreenda suas emoções. Sem o devido cuidado em levar a identidade e tom da marca a essa tecnologia, sua autenticidade e confiabilidade no mercado podem ser bem abaladas.

Superar as limitações tecnológicas internas também é um desafio comum enfrentado por muitas empresas, uma vez que o sucesso da humanização da IA envolve aspectos como a complexidade da linguagem humana, contexto cultural, algo que, na extensa territorialidade do nosso país, com tantas culturas e sotaques, é ainda mais complexo. Isso, sem falar na segurança e privacidade dos dados, uma vez que a IA processa informações sensíveis que precisam ser resguardadas tecnologicamente.

Os custos que envolvem tudo isso costumam ser elevados, dependendo da complexidade do projeto desenhado. Por isso, para que as empresas consigam humanizar essa tecnologia e obter as vantagens destacadas, é necessário, primeiramente, compreender os níveis de humanização que podem ser incorporados na IA e no seu atendimento, que irão nortear os próximos passos nesse sentido.

Eles passam pela linguagem e tom de voz (do mais sério ao amigável, dependendo do perfil da marca), personalização (adaptando a interação com base no histórico capturado e no aprendizado da IA), inteligência emocional (reconhecendo e respondendo, de forma apropriada, as emoções dos usuários, detectando frustrações, impaciência, irritação ou felicidade, como exemplo), transparência (explicando o porquê de cada resposta fornecida como forma de elevar a confiança e conexão com o cliente) e prezando por um design centralizado no humano, sendo intuitiva e considerando as necessidades e limitações das pessoas.

Todos os níveis acima devem ser levados em consideração ao seguir essa estratégia, utilizando os dados dos clientes para personalizar a IA sempre prezando pela empatia na leitura das emoções, transparência nas respostas fornecidas, criando fluxos fáceis de serem seguidos e, acima de tudo, monitorando todas as ações constantemente, identificando ajustes que devem ser feitos e melhorias frequentes assegurando o bom desempenho dessa tecnologia.

Não implemente essa humanização de uma vez só em toda a empresa. Identifique as áreas ou atividades em que essa estratégia é mais urgente e que trará um impacto mais significativo, que faça sentido ser adotada primeiramente. Isso será extremamente favorável para escalar essa tecnologia mantendo a qualidade, eficiência operacional e personalização em larga escala.

Estamos diante de uma tendência que veio para tomar cada vez mais conta do mercado, onde a automação robotizada já não faz mais sentido para as necessidades dos consumidores. Suas expectativas quanto à forma como são atendidos serão cada vez maiores e, mais do que nunca, é necessário unir o que há de melhor na IA com nosso lado humano, contando com uma ferramenta que otimizará essa tarefa em uma experiência muito mais personalizada e enriquecida a cada cliente.

CRM e IA: Como a Inteligência Artificial está melhorando a experiência do cliente

CRM é a sigla para Gestão do Relacionamento com o Cliente. Trata-se de um sistema que permite às empresas reunir dados de todas as interações com seus consumidores em uma única plataforma — e a inteligência artificial tem se mostrado uma aliada nesse processo.

Atualmente, 41% das empresas no Brasil já utilizam IA em suas operações. Com capacidade para identificar padrões a partir da análise de dados, essa tecnologia automatiza tarefas, aumentando a produtividade e a eficiência.

Quando CRM e IA atuam de forma integrada, a empresa passa a ter uma visão mais precisa do comportamento dos consumidores. Essa combinação vem ganhando espaço e evoluindo nos últimos anos.

CRM é tendência global nas empresas

Segundo a GrandView Research, 91% das companhias com ao menos 10 profissionais já utilizam algum tipo de sistema CRM para gerenciar o relacionamento com os clientes.

No marketing digital, esse tipo de software organiza informações relevantes sobre cada consumidor, facilitando a criação de estratégias e campanhas personalizadas com base em preferências individuais.

Na prática, uma loja pode reunir desde o comportamento de navegação no site até o histórico de compras e serviços adquiridos. Essas informações tornam possível ajustar ações e otimizar os resultados em vendas.

Personalização aumenta o número de conversões

Com uma estratégia eficiente, personalizar o atendimento com o apoio de um CRM pode aumentar a taxa de conversão em até 200%.

Isso inclui, por exemplo, a realização de testes A/B para identificar os melhores formatos de campanha, além da integração com ferramentas de automação.

O CRM já oferece recursos para segmentar clientes com base em idade, gênero ou comportamento. Com IA, porém, essas informações são cruzadas de forma mais inteligente, permitindo identificar exatamente em que etapa da jornada de compra o consumidor se encontra.

Além disso, a IA executa essas análises com mais agilidade e eficiência, graças ao aprendizado de máquina, que utiliza algoritmos para interpretar grandes volumes de dados e prever comportamentos futuros.

Benefícios da integração entre CRM e IA

A combinação entre CRM e inteligência artificial traz uma série de vantagens para as equipes de marketing e vendas. Entre elas:

  • Campanhas mais personalizadas: com o apoio da IA, o CRM identifica preferências e comportamentos individuais, permitindo o envio de conteúdos relevantes para cada consumidor;
  • Maior fidelização: a análise do histórico de compras e interações ajuda a prever o melhor momento para retomar o contato com o cliente, aumentando a frequência de compra;
  • Aumento do valor médio por transação: com base no perfil de consumo, o sistema sugere produtos complementares ou upgrades no momento certo da compra;
  • Segmentação precisa do público: a IA permite agrupar consumidores por interesses, comportamento e estágio no ciclo de vida, facilitando estratégias personalizadas para cada perfil;
  • Ações baseadas em dados: campanhas deixam de ser genéricas e passam a ser orientadas por dados concretos, com insights sobre o melhor conteúdo, canal e horário para impactar o cliente.

De modo geral, unir CRM à inteligência artificial significa utilizar os dados de forma mais estratégica, entendendo melhor os consumidores e otimizando as vendas. Essa integração já é uma realidade em muitos negócios e tende a ser essencial no futuro próximo.

Quer empreender com pouco? Comece sua loja virtual com apenas R$ 1.000

Em busca de flexibilidade e maior controle de investimentos, a abertura de lojas virtuais tem ganhado destaque entre empreendedores no Brasil. Segundo dados da 10ª edição da pesquisa “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, realizada pela BigDataCorp, no país, existem mais de 1,9 milhão de lojas virtuais. Embora o mercado fosse inicialmente dominado por grandes players como Amazon, Mercado Livre e Magalu, a realidade tem se diversificado. A pesquisa também aponta que 45,79% das lojas virtuais são gerenciadas por um único empreendedor. Outras 40,47% têm menos de 10 funcionários, e, na grande maioria, oferecem até 10 produtos.

O cenário atual oferece um ambiente favorável para quem busca iniciar um negócio com baixo custo de produção. Para 2025, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) projeta que o setor alcançará um faturamento superior a R$ 230 bilhões, com um ticket médio de R$ 539,28. Lucas Castellani, CEO da Cartpanda, um ecossistema dedicado a empreendedores digitais, destaca que o crescimento do e-commerce é reflexo da aceleração da transformação digital.

“Atualmente, o empreendedor precisa de uma plataforma de vendas eficiente, opções variadas de pagamento e um público engajado. Além disso, a presença nas redes sociais tornou-se um diferencial estratégico. Hoje, as compras são feitas diretamente pelo celular, seja por aplicativos ou sites, colocando o comércio literalmente na palma da mão do consumidor. Isso facilita muito a conversão de vendas, tornando o processo muito mais ágil e acessível”, completa o executivo.

Diante da alta do mercado, Castellani compartilha 4 dicas para quem deseja começar o próprio negócio com baixo investimento. Veja a seguir:

1-Investimento Inicial

Montar uma loja online pode ser acessível mesmo com um orçamento limitado. O investimento inicial varia conforme o porte do negócio, mas para quem quer começar de forma enxuta, é possível tirar a ideia do papel com cerca de R$ 1.000 a R$ 2.000. Esse valor pode cobrir itens essenciais como a escolha da plataforma (algumas têm planos gratuitos ou acessíveis), registro de domínio, hospedagem e as primeiras ações de marketing digital.

2 – Escolha da plataforma e foco na omnicanalidade
 

Na hora de escolher a plataforma online, priorize aquelas que oferecem soluções completas e integração com outras ferramentas do seu ecossistema digital. Recursos como checkout otimizado, templates personalizáveis, suporte técnico e funcionalidades de expansão são diferenciais importantes. Plataformas como a Cartpanda, por exemplo, oferecem tudo isso em um só lugar, facilitando a gestão e o crescimento do negócio desde o início.

Além disso, pense de forma omnichannel: estar presente em diferentes canais amplia seu alcance e melhora a experiência do cliente. Sua loja deve estar conectada às redes sociais, como WhatsApp, Instagram, Facebook e TikTok, além do E-mail, que funcionam não só como vitrines, mas também como canais de relacionamento, vendas e compartilhamento de promoções.
 

3 – Nicho de mercado

Escolher um nicho de mercado é essencial. A dica é alinhar seus interesses com a demanda do público e observar tendências em alta, como produtos sustentáveis, bem-estar, pet shop, tecnologia e itens personalizados. Pesquise o comportamento do consumidor, analise a concorrência e foque em resolver dores específicas de um público bem definido. Nichos segmentados tendem a gerar mais engajamento e fidelização, facilitando a criação de uma marca forte e relevante.

4 – Métricas e resultados

Fique de olho em indicadores como taxa de conversão (quantos visitantes compram), ticket médio (valor médio por compra), CAC – Custo de Aquisição de Cliente, ROI – Retorno sobre Investimento e taxa de abandono de carrinho. Com essas métricas, você identifica o que está funcionando, ajusta campanhas e melhora a experiência do cliente para impulsionar as vendas.

Fortaleza recebe evento de e-commerce e destaca potencial do Nordeste no setor

A capital cearense será palco, no próximo dia 18 de maio, do Experiencia minorista de bandejas, evento destinado a capacitar a minoristas y fortalecer el comercio electrónico en el Nordeste. La iniciativa, impulsada por Tray, se centra en ampliar los resultados de los empresarios locales y consolidar el papel de la región en el sector.

Según Thiago Mazeto, director de Tray, el Nordeste ha ganado cada vez más protagonismo en el comercio electrónico nacional. Datos de la Asociación Brasileña de Comercio Electrónico (ABComm) muestran que la región ya representa 16.03% de consumo en línea en Brasil, ocupando el tercer lugar en el ranking nacional. Ceará, a su vez, representa 2.47% del total.

“En 2024, las pequeñas y medianas empresas que utilizan la plataforma Tray movieron R$185,2 millones en ventas en la región, un aumento de 27,5% respecto al año anterior. Los datos muestran la fortaleza del Nordeste en el comercio electrónico”, afirma Mazeto. Según él, la moda y los complementos, la belleza y el hogar y la decoración son los segmentos que más destacan.

Tray ofrece una solución completa para minoristas digitales, con características como integración con mercados, gestión de pedidos y pagos, y herramientas de marketing. Entre las novedades destaca la integración con TikTok Shop, que permite la venta de productos directamente a través de la plataforma de vídeo.

Servicio

La Tray Retail Experience se llevará a cabo en el Hotel Oasis Atlántico Imperial, de 9 a 18h, y contará con conferencias de expertos como Thiago Mazeto, CEO de Tray, y Flavio Daniel, fundador de Ecodigital. El evento está dirigido a minoristas que buscan estrategias prácticas para aprovechar sus ventas en el entorno digital. Para más información y registro, el accede aquí. 

El número de brasileños que se benefician como comerciantes P2P de criptomonedas está creciendo

En medio del ecosistema de activos digitales en proceso de maduración en Brasil, está creciendo el número de personas que encuentran las criptomonedas no sólo como una forma de invertir, sino también como una alternativa real a las criptomonedas emprenda con bajo costo y alto potencial de ganancias.

Uno de los modelos que ha ganado más adherencia es el Comerciante P2P (peer-to-peer) . Usuarios que compran y venden criptomonedas directamente con otros a través de plataformas especializadas. El formato permite que cualquier persona con un capital inicial mínimo y una cuenta verificada en un intercambio confiable opere de forma segura total autonomía sobre precios, cronogramas, métodos de pago y volumen de negociación.

Además de la flexibilidad operativa, el mercado P2P ha demostrado ser una fuente constante de ingresos adicionales, o incluso de ingresos importantes ganancias obtenidas del diferencial entre la compra y la venta de criptoactivos, como USDT y BTC.

Según los expertos, las principales diferencias de actuar como comerciante P2P incluyen:

  • Beneficio por volumen de transacción, con margen generado por el diferencial.
  • Autonomía total sobre la operación, con libertad de horarios y métodos de pago.
  • Bajo riesgo y mayor seguridad a través de sistemas de intercambios de depósito en garantía y KYC.
  • Alta demanda orgánica, ya que las plataformas promocionan anuncios de los vendedores.
  • Expansión escalable, con posibilidad de personalización del servicio y fidelización del cliente.

CoinEx lanza campaña para nuevos y antiguos operadores de P2P

Para fomentar aún más la participación de mercado P2P, el intercambio global CoinEx 10 Millones de usuarios ya anunciaron una campaña especial válida hasta el 18 de mayo, con recompensas que suman más de 8 mil USDT pentru usuarii care:

  • Crear o publicar órdenes de compra y venta;
  • Remitir nuevos operadores a la plataforma;
  • Atienden a un número mínimo de usuarios semanales;
  • Deposite y utilice el servicio P2P como usuarios nuevos o antiguos.

Entre los premios se encuentran reembolsos en USDT, bonificación de 100 USDT por referencia, además Cet gratuitos para nuevos participantes. Las recompensas están limitadas por orden de llegada.

Realice criptomonedas de una manera asequible y escalable

Actuar como comerciante P2P representa una oportunidad concreta para quienes lo deseen independencia financiera e inclusión en el universo de las finanzas descentralizadascon el beneficio añadido de contribuir al democratización del acceso a las criptomonedas en Brasil ''especialmente en regiones con bajos fondos.

La multa de TikTok en la Unión Europea pone de relieve la alerta global sobre la transferencia internacional de datos

La reciente multa de aproximadamente 3.400 millones de rands (345 millones de euros) impuesta a las autoridades de la UE de TikTok por transferencia inadecuada de datos de los usuarios a China es un hito importante y representa más que una penalización única para un gigante tecnológico: es una advertencia importante para todas las empresas que operan con datos personales a escala global.

Aunque las sanciones contra las grandes empresas tecnológicas ya no son nuevas, el reciente caso TikTok destaca un proceso más riguroso en el desempeño de las autoridades reguladoras contra prácticas negligentes en el procesamiento de datos personales, especialmente cuando se trata de transferencia internacional de información a países que pueden no ofrecer el mismo nivel de protección legal.

Para el mercado, el caso trae lecciones esenciales. La transferencia internacional de datos personales en sí no es un problema y cuando se realiza adecuadamente es crucial para el funcionamiento de los servicios globales en la era de la economía digital. Sin embargo, este proceso debe realizarse con seguridad, transparencia y apoyo legal. El episodio de TikTok muestra que descuidar estos principios puede tener graves consecuencias, no sólo financieras, sino también de reputación, poniendo en peligro la confianza del consumidor y la credibilidad de la marca.

Más que un requisito legal, el respeto a la privacidad y la protección de datos se ha convertido en un diferenciador competitivo y un pilar para generar confianza con los usuarios. Las empresas que procesan datos personales, especialmente en entornos globales y digitales, deben adoptar prácticas proactivas y sólidas que excedan el cumplimiento mínimo, asegurando no solo el cumplimiento, sino la integración de la protección de datos como un valor central de su operación.

En Brasil, la Autoridad Nacional de Protección de Datos (ANPD) publicó la resolución CD/ANPD no. 19, de 23 de agosto de 2024, por la que se aprueba el Reglamento de Transferencia Internacional de Datos y el contenido de las cláusulas tipo contractuales, estableciendo así mecanismos regulatorios que tienen como objetivo garantizar el cumplimiento de las transacciones internacionales, asegurando la protección de los datos personales de acuerdo con las normas de la legislación brasileña. Además, la ANPD ha lanzado una página sobre Transferencia Internacional de Datos (TID) en la dirección electrónica: Asuntos Internacionales y Publicaciones y Autoridad Nacional de Protección de Datos.

*Raissa Dacal y Danielle Campello son respectivamente asistentes legales y abogado especializado en Derecho Digital, Protección de Datos y Nuevas Tecnologías de Di Blasi, Parente & Asociados.

La fuga de datos en Pix se vuelve común: ¿cómo proteger sus datos?

Cuando aparecieron los primeros casos, fueron tratados como puntuales. Pero ahora, con más de 1 millón de claves Pix expuestas desde 2021, según datos publicados recientemente por el Banco Central, es más correcto llamarlas comunes. El último, fue el de Cashway Tecnologia, que a pesar de involucrar solo 50 claves, hizo que Brasil regresara para discutir la seguridad en el sistema de pago instantáneo. 

Esto se debe a que en los primeros meses de este año se registraron nuevos incidentes de fugas, generando preocupación por la protección de datos personales de los usuarios. Antes de Cashway, el problema había ocurrido en IQ Direct Credit Society y expuso 25.349 claves Pix de clientes. Además de estos, tuvo gran repercusión el caso de XP (XPBR31), que comunicó a los clientes a finales de abril que una base de datos alojada en un proveedor externo de la institución financiera tenía un “” no autorizado. De esta manera, los usuarios fueron víctimas de fugas de información como nombre, teléfono, correo electrónico, fecha de nacimiento, fecha, CEP, nacionalidad y estado de los productos financieros.

Según Thiago Guedes, director general de DeServ, empresa especializada en seguridad de la información y privacidad de datos, para las empresas encargadas de proteger las claves Pix para evitar la aparición de fallos puntuales en los sistemas es fundamental observar todo el desarrollo de aplicaciones y sistemas desde la programación. y fase de prueba hasta que entre en producción. Este seguimiento es necesario precisamente para prevenir posibles problemas y fallos incluso antes de que ocurran.

“De esta manera, todas las empresas que se ocupan de datos personales necesitan desarrollar procesos de mejora continua que abarquen tanto el aspecto legal como el de seguridad de la información. Durante todas las etapas del tratamiento de los datos, es fundamental buscar una adaptación inmediata a la LGPD. La propia legislación exige que se elabore un informe de impacto en materia de protección de datos y que la empresa se estructure de manera que tenga estos procesos en marcha para poder gestionar posibles” riesgos, afirma. 

Respecto a los titulares de claves Pix, es necesario prestar atención a que no siempre es posible saber cuándo y si fueron víctimas de una filtración o no. En este sentido, lo ideal siempre es tomar medidas de seguridad adicionales. “Aunque los datos filtrados no incluyen contraseñas ni permiten movimientos financieros, cualquier exposición de información personal puede facilitar los intentos de golpe, especialmente mediante ingeniería social”, advierte

 Guedes da algunos consejos sobre cómo protegerse.

Supervise sus claves de píxeles: realice un seguimiento frecuente del uso de sus claves Pix a través de la aplicación de su banco. Si nota algo extraño o desconocido, comuníquese con la institución financiera de inmediato.

Activați alertele și notificații: mantenga habilitadas las notificaciones de transacciones de Pix en su teléfono para identificar rápidamente cualquier movimiento no autorizado.

Cuidado con los mensajes sospechosos: los estafadores suelen utilizar datos filtrados para enviar mensajes falsos (phishing). Nunca haga clic en los enlaces recibidos por SMS, WhatsApp o correo electrónico, incluso si parecen legítimos.

Actualice su información: si sospecha que su clave se ha visto comprometida, puede solicitar la portabilidad o la eliminación de la clave Pix de su banco.

Utilice múltiples factores de autenticación: siempre que sea posible, habilite la verificación en dos pasos en aplicaciones financieras y registre contraseñas sólidas y únicas.

Comprueba si tus datos se han filtrado: el Banco Central proporciona canales oficiales para informar al usuario sobre cualquier filtración. Estén atentos a las comunicaciones directamente en la aplicación de su banco o en el sitio web de BC.

Según el Banco Central, los datos filtrados incluyen información como nombre, CPF, banco de relación, número de agencia y fecha de creación de la clave Pix. No se han visto comprometidos datos confidenciales, como contraseñas, saldos o estados de cuenta.

“O Pix es un sistema seguro, pero ninguna tecnología es inmune a fallas operativas. Por lo tanto, la atención al usuario es una parte esencial de la protección”, concluye el experto.

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