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TOTVS lança soluções com IA para o setor de Distribuição

A TOTVS, maior empresa de tecnologia do Brasil, apresenta novas soluções com Inteligência Artificial especializadas para o setor de Distribuição, em parceria com a N3urons. As soluções são Inteligência de Vendas by N3urons, um assistente de IA Generativa para alavancar as vendas e aumentar as margens de negócios,e Automação de Vendas by N3urons, uma solução para gestão e automação de força de vendas, que otimiza a performance por meio de insights gerados por IA.

“A IA é o caminho para tornar o setor de Distribuição brasileiro mais eficiente, competitivo e conectado com as necessidades do mercado. Estes lançamentos chegam justamente para ajudar as empresas a transformarem dados em ações estratégicas, alavancando os resultados de uma forma nunca antes vista. Ao abandonar processos manuais e abraçar a automatização, o time comercial fica mais livre para fazer o que sabe: construir relacionamentos duradouros com os clientes”, destaca Elói Assis, diretor-executivo de produtos para Distribuição da TOTVS.

Inteligência de Vendas by N3urons é um assistente digital baseado em IA Generativa, auxiliando as equipes comerciais a acessarem e utilizarem os dados a favor das vendas. Integrado ao WhatsApp, o sistema responde a perguntas com rapidez e precisão, oferecendo insights personalizados em tempo real, por texto ou por voz, para auxiliar vendedores a bater metas e fechar negócios mais lucrativos.

A solução possui capacidade de reconhecimento de arquivos, como planilhas, PDF e textos, sendo capaz de gerar automaticamente orçamentos ou pedidos de venda integrados ao ERP ou ao sistema de força de vendas (SFA). Com alta escalabilidade, a ferramenta atende desde pequenos negócios até grandes corporações. O Inteligência de Vendas by N3urons é uma IA corporativa, por isso, seus dados não circulam em plataformas externas, mantendo a segurança das informações e a conformidade com a LGPD.

Automação de Vendas by N3urons, vai muito além que um sistema de automação de força de vendas habitual de mercado. É uma solução que oferece uma abordagem proativa e personalizada para a equipe de vendas, transformando dados em ações estratégicas. Com base em um motor de Sales Performance embarcado, o sistema cruza dados como faturamento, lucratividade (percentual e em valor), positivação e mix positivado para gerar recomendações personalizadas em tempo real, direcionando as equipes de vendas de forma proativa ao longo de todo o ciclo comercial.

A ferramenta conta com machine learning para melhorar continuamente a qualidade dos insights de vendas e permite a identificação de novos clientes potenciais por geolocalização, com base em CNPJs ativos próximos ao vendedor. A solução facilita a geração de pedidos diretamente pelo celular e permite o envio de links de pagamento via WhatsApp, integrados às regras do ERP da empresa. Tudo isso por meio de um app mobile ou desktop, com interface simples e intuitiva.

Outro destaque é a funcionalidade de recomendação de produtos, que indica itens com base no perfil de cada cliente, respeitando as regras de negócio da empresa. A ferramenta também oferece alçada de descontos configurável, permitindo aos vendedores maior autonomia nas negociações, com aprovação automatizada quando necessário.

Para mais informações sobre o portfólio de soluções da TOTVS para Distribuição, accede al sitio.

OLX promove experiência exclusiva de velocidade, luxo e networking em Interlagos

A OLX, maior marketplace de classificados para autos do país, realizou uma ação exclusiva no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, no dia 10 de junho. O evento premium, intitulado Conecta Autos Racing Team, reuniu mais de 80 convidados entre executivos de concessionárias, multimarcas, locadoras e formadores de opinião do setor.

O encontro uniu a adrenalina nas pistas a momentos de descontração e networking. Com uma proposta de experiência de marca única e marcante, a ação incluiu a experiência de acelerar na pista de Interlagos, dirigindo carros potentes como Porsche, Ferrari e Lamborghini, com o apoio de pilotos profissionais. “A OLX apoia os profissionais na aceleração dos negócios automotivos, e criou um momento especial para estarmos mais próximos desses parceiros, promovendo emoções e conexões. Interlagos foi o cenário perfeito para oferecer essa experiência de marca inesquecível e reforçar esse relacionamento”, destaca Flávio Passos, VP de Autos do Grupo OLX.

O Conecta Autos Racing contou com ambientes cuidadosamente preparados, com boxes personalizados com a marca OLX, área de descompressão, além de ativações como a customização de jaquetas, transformação da credencial em um troféu exclusivo, além de uma premiação aos pilotos com as melhores performance do dia. A experiência gastronômica foi assinada por Paellas Pepe e Empório Pata Negra. 

Um dos momentos de destaque do dia foi o bate-papo com o jornalista Reginaldo Leme, referência no automobilismo brasileiro, que compartilhou histórias e bastidores de sua carreira. A jornalista e piloto Renata Camargo também marcou presença, registrando os melhores momentos e interagindo com os convidados.

O projeto foi desenvolvido pela Blood em conjunto com o Grupo OLX e executado pela agência, que é referência em eventos e brand experience. Ale Tcholla, sócio e diretor criativo da Blood, destaca que o objetivo era criar uma narrativa capaz de proporcionar um momento que marcasse o público para sempre. “Fizemos uma ativação com foco em criar uma experiência única e inesquecível para quem vive o universo automobilístico diariamente. Sentir a emoção que um carro pode proporcionar para uma pessoa de forma real e legítima em uma das pistas mais emblemáticas do mundo”, conclui.

Destaques do evento:

  • +80 convidados exclusivos
  • 60 voltas rápidas realizadas pelos clientes com pilotos profissionais
  • Gastronomia assinada por Paellas Pepe e Pata Negra

Crédito e juros em pauta no setor logístico

Na última quarta-feira (11), o escritório Cristiano José Baratto Advogados promoveu mais uma edição do “Bate-Papo com Transportador”, um encontro que já se consolidou como espaço de escuta, troca de experiências e atualização para quem atua no setor de transporte de cargas. 

O evento reuniu profissionais do ramo para discutir os principais desafios logísticos enfrentados no dia a dia, além de compartilhar soluções jurídicas e operacionais que podem tornar o trabalho dos transportadores mais eficiente, seguro e sustentável. 

O destaque desta edição foi a palestra do Economista Gerson Pelá, Auditor do Banco Central, que trouxe uma análise sobre os impactos da política monetária na economia e suas implicações para o setor de transportes. Segundo o auditor, a forte dependência do crédito por parte das transportadoras torna o setor especialmente sensível às oscilações das taxas de juros e às decisões econômicas do governo. Pelá ofereceu informações valiosas para que os profissionais do setor possam se preparar e se adaptar a diferentes cenários econômicos. 

Para el abogado Cristiano José Baratto, idealizador do evento, reunir empresários do transporte para momentos como esse é fundamental. 

“São profissionais que vivem os desafios do setor no dia a dia. Quando eles compartilham experiências e refletem juntos sobre estratégias, todos saem mais preparados para tomar decisões assertivas, especialmente em um ambiente econômico tão instável quanto o atual”, destacou. 

O “Bate-Papo com Transportador” reafirma o compromisso do escritório Cristiano José Baratto Advogados com a informação de qualidade e o fortalecimento do setor logístico por meio do conhecimento e da assessoria jurídica especializada.

Tecnologia nacional impulsiona centros logísticos com soluções que aumentam eficiência e segurança

O setor logístico está em plena transformação, impulsionado pelo avanço da tecnologia, por novas demandas de consumo e pela crescente exigência por práticas sustentáveis, 2025 promete ser um ano de mudanças profundas na infraestrutura e operação de centros logísticos. Para Giordania Tavares, CEO da Rayflex,  referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e na América Latina, a inovação na base operacional deixou de ser um diferencial para se tornar um requisito. 

De acordo com o relatório The Future of the Last-Mile Ecosystem, do World Economic Forum, cerca de 20% das operações logísticas globais deverão ser automatizadas já no próximo ano. Essa tendência reflete a necessidade de adaptar os centros de distribuições para fluxos de trabalho contínuos, ágeis e seguros, com uso de tecnologias inteligentes.

“Um centro logístico moderno exige desde um layout produtivo eficiente até o uso de equipamentos que garantam fluidez, eficiência energética e segurança nas operações”, comenta Giordania. 

Os centros logísticos exigem estruturas que aliem tecnologia e versatilidade. Equipamentos como as portas rápidas permitem não apenas maior velocidade nas operações de carga e descarga, como também reduzem o consumo energético e aumentam a vida útil dos sistemas de climatização. 

O uso de portas convencionais, com abertura lenta ou vedação inadequada, facilita a troca de ar entre áreas climatizadas e externas, elevando significativamente o esforço e o consumo dos sistemas de refrigeração, além de comprometer a estabilidade térmica do ambiente. “Já a utilização de abrigos e niveladoras garantem vedação eficiente, segurança para operadores e integridade da carga, diferenciais competitivos em mercados cada vez mais exigentes”, finaliza a executiva.

Databricks anuncia una asociación estratégica de IA con Google Cloud para llevar los modelos Gemini de forma nativa a la plataforma de inteligencia de datos

La Telas de datos, empresa de dados e IA, apresentou anunciou hoje uma nova parceria estratégica de produtos com o Google Cloud para disponibilizar os modelos Gemini mais recentes como produtos nativos na plataforma de inteligência de dados Databricks. Essa parceria capacita as organizações a criar, implantar e escalar agentes de IA usando os recursos avançados do Google Gemini diretamente em seus dados corporativos — com segurança e governança unificada — em seu ambiente Databricks.

À medida que as empresas buscam extrair valor de seus dados proprietários com IA, elas precisam de soluções que ofereçam precisão, segurança e conformidade sem complexidade operacional. Muitas implantações atuais de IA forçam as organizações a mover dados entre sistemas ou gerenciar controles fragmentados. A Databricks e o Google Cloud mantêm uma parceria desde 2021 para fornecer dados em escala no Google Cloud. A parceria expandida aborda esses desafios combinando a plataforma unificada de dados e IA da Databricks com os modelos líderes da Gemini. Isso oferece uma maneira perfeita e segura de criar e gerenciar soluções de IA em escala no Databricks.

O Google Gemini 2.5 representa um novo marco no raciocínio e desempenho da IA destacando-se na tomada de decisões complexas e em várias etapas, além da compreensão da linguagem natural. Os modelos Gemini mais recentes, incluindo o Gemini 2.5 Pro e o Gemini 2.5 Flash, agora alcançam desempenho líder nos principais benchmarks do setor. Os clientes do Databricks também terão acesso ao modo “Deep Think” recentemente introduzido para raciocínio avançado e robustas proteções de segurança. Como produtos nativos do Databricks, os modelos Gemini serão acessíveis aos clientes diretamente por meio de consultas SQL e endpoints do modelo, eliminando a necessidade de duplicação ou integração de dados, criando uma experiência integrada. Os clientes podem pagar pelo uso do Gemini por meio de seu contrato com o Databricks.

“Ao usar os modelos Gemini do Google diretamente na Plataforma de Inteligência de Dados do Databricks, as organizações podem criar e escalar agentes de IA personalizados para seus domínios e dados específicos”, disse Ali Ghodsi, cofundador e CEO do Databricks. “A Gemini está avançando a um ritmo impressionante e não é surpresa que empresas em todos os lugares estejam percebendo o valor desses modelos.”

“Nossa parceria com a Databricks é mais um passo crucial para ajudar todas as empresas a transformar seus negócios com IA generativa”, afirmou Thomas Kurian, CEO do Google Cloud. “Ao fornecer aos clientes da Databricks acesso direto aos recursos avançados da Gemini, os clientes podem criar e implementar agentes de IA sofisticados com mais facilidade, automatizar fluxos de trabalho de dados complexos e descobrir insights mais preditivos a partir de seus próprios dados, acelerando a inovação em escala.”

Destaques da Parceria:

  • Integrações nativas da Databricks: os modelos Gemini serão disponibilizados e cobrados como produtos nativos na Plataforma de Inteligência de Dados da Databricks, permitindo o uso seguro e direto de dados corporativos sem replicação.
  • Agentes de IA de domínio específico: as organizações agora podem usar os modelos Gemini para desenvolver agentes de IA capazes de lidar com conjuntos de dados e fluxos de trabalho complexos, com suporte para raciocínio avançado e grandes janelas de contexto.
  • Governança unificada: o Databricks Unity Catalog garante governança de ponta a ponta e o uso responsável da IA apoiando os esforços de conformidade com padrões de segurança, acesso e ética.
  • Maior produtividade: os agentes de IA podem usar o Gemini para automatizar processos de negócios, gerar insights a partir de dados em tempo real e apoiar a tomada de decisões com respostas atuais e contextualizadas.

Com esta parceria, a Databricks e o Google Cloud estão facilitando mais do que nunca para as organizações liberarem todo o potencial de seus dados usando soluções de IA avançadas, seguras e escaláveis na Databricks.

Gurus digitais nem sempre sabem o que é melhor para o seu negócio, afirma estrategista de marketing

No Brasil, onde o mercado de marketing cresce a taxas de dois dígitos, quem aposta em soluções genéricas está, na prática, assinando sua sentença de irrelevância. O dado é claro: segundo estudo da FGV, em parceria com a Hotmart, o setor registrou um salto de 30% no número de empregos ligados à chamada Creator Economy no último ano, um movimento irreversível que virou o tabuleiro do marketing e exige novas estratégias de quem quer construir uma marca com impacto real.

A crescente presença da Creator Economy, ecossistema econômico formado por criadores de conteúdo, que movimenta milhares de empregos e oportunidades no Brasil, mostra que marcas que se conectam de forma genuína e estratégica com seus públicos, utilizando canais digitais e conteúdos relevantes, têm muito mais chances de se destacar e construir relacionamentos duradouros. 

Mas, enquanto essa nova economia floresce, sobram no mercado as “receitas prontas” vendidas por falsos gurus, atalhos sedutores que prometem sucesso instantâneo, mas que quase sempre terminam em frustração.

“Construção de marca não se faz com templates nem com fórmulas milagrosas. Marca se constrói com estratégia, propósito e consistência”, dispara Leonardo Escorsim, especialista em Marketing da Turbo, agência com quase 30 anos de trajetória, que traduz ideias em estratégias sólidas para empresas que entenderam que sobreviver não basta: é preciso deixar marca.

Para Escorsim, o desafio vai além da estética. “Criar uma marca forte é sobre propósito, posicionamento, cultura, experiência do cliente… É sobre gerar uma identidade tão autêntica que se torna impossível de ser ignorada”, explica.

E, nesse ponto, ele faz um alerta: a expansão meteórica da Creator Economy, que hoje movimenta cerca de 2 milhões de criadores de conteúdo ativos no Brasil, segundo levantamento da Influency.me, acirrou a competição e tornou indispensável que marcas saibam se conectar de maneira legítima com seus públicos. “Cada cliente é único, e cada solução deve ser também. O erro está em acreditar que existe um modelo universal”, reforça.

O cenário é de velocidade: entre março de 2024 e março de 2025, o Brasil viu um crescimento de 67% no número de criadores ativos. O reflexo? Marcas que não se adaptam rapidamente ficam para trás. “O marketing hoje é sobre compreender profundamente quem você quer atingir e como gerar relevância. Não existe mais espaço para estratégias rasas”, pontua Escorsim.

A Turbo aposta justamente nisso: um marketing que foge do genérico, que diagnostica com precisão e desenha estratégias sob medida. Para quem quer se destacar num mercado hiperconectado e ruidoso, o caminho é claro: não existe atalho. Existe trabalho.

“Nosso papel é evitar que nossos clientes caiam nas armadilhas do imediatismo e ajudar a construir marcas legítimas, fortes e duradouras”, finaliza Escorsim.

Anticipar cuellos de botella logísticos se convierte en una ventaja competitiva para los exportadores brasileños

La adopción de tecnología en el comercio exterior ya no es una opción, sino una necesidad estratégica para las empresas brasileñas que operan en el sector de importación y exportación. Ante las fluctuaciones cambiarias, los cambios regulatorios y los estrictos requisitos de documentación, las herramientas digitales han demostrado ser aliadas en la búsqueda de eficiencia, seguridad y agilidad.

En materia de comercio exterior, el costo del error es alto. La información incorrecta en una factura o una clasificación fiscal mal cumplimentada pueden resultar en multas, retención de mercancías e incumplimiento de contrato, afirma. Thiago Oliveira, Director Ejecutivo de Digo, un holding especializado en operaciones internacionales. Según él, la digitalización permite transformar los procesos manuales en flujos automatizados, con mayor control y previsibilidad.

Entre las soluciones adoptadas por las empresas brasileñas se encuentra el uso de plataformas de gestión integradas, como Vision, una herramienta desarrollada por Saygo Tech que centraliza la información logística, financiera y regulatoria en tiempo real. Esta tecnología permite el seguimiento de envíos, las alertas pendientes, el control del tipo de cambio y el análisis de indicadores operativos. «La idea es reducir la carga de las rutinas manuales y liberar tiempo para decisiones más estratégicas», explica Oliveira.

Estudios recientes del Banco Mundial y la CNI indican que la burocracia en el comercio exterior brasileño consume, en promedio, 13 días hábiles por transacción de importación, el doble del promedio mundial. La automatización ha reducido significativamente este tiempo, además de mejorar el cumplimiento de los requisitos de organismos como la Receita Federal, Siscomex y MAPA.

Tres puntos clave para las empresas que buscan digitalizar sus operaciones:

  1. Mapeo de procesos críticos: identificar cuellos de botella operativos y puntos que generan retrabajo, como emisión de documentos o gestión de plazos de impuestos.
  2. Gestión de riesgos cambiarios y financieros: integre el análisis de costos con herramientas automatizadas de tipo de cambio y proyecciones de escenarios, evitando sorpresas con fluctuaciones del dólar o el euro.
  3. Integración con proveedores y despachadores: plataformas que permiten la comunicación en tiempo real con los agentes involucrados en la operación, como transportistas, traders y terminales, reducen brechas de información y demoras.

Oliveira también destaca la importancia del análisis predictivo. «En lugar de simplemente reaccionar ante el retraso de un contenedor, la empresa puede predecir cuellos de botella logísticos basándose en datos históricos, tendencias estacionales e incluso el comportamiento de los socios comerciales», explica. Es probable que esta visión más estratégica de las operaciones cobre mayor relevancia en los próximos años, a medida que aumente la demanda de trazabilidad y sostenibilidad en las cadenas de suministro globales.

Para las empresas que aún operan con procesos fragmentados, la recomendación es comenzar la transición con pasos específicos. "No es necesario digitalizar todo de golpe. Empiece por el control de envíos, luego por la gestión documental y, gradualmente, integre las áreas. Lo importante es tener una visión clara de las ganancias operativas que esto puede generar", concluye Oliveira.

La marca que cuenta es la que resiste el silencio

Vivimos en una época curiosa en la que nunca se ha hablado tanto de propósito en el universo de las marcas y nunca ha sido tan difícil confiar en lo que dicen. Campañas emocionantes, manifiestos llenos de buenas intenciones, compromisos con causas sociales, ambientales, culturales, todo parece impecable. Sin embargo, basta con mirar un poco más profundamente para darse cuenta del desalineamiento entre discurso y práctica. Y aquí es donde radica el problema: la marca no es discurso, es coherencia. Actualmente, las marcas quieren parecer humanas, sostenibles, innovadoras y diversas. Pero no siempre están dispuestos a sostener estos valores cuando requiere renuncia, revisión de procesos o lucro cesante. Lo que muchas veces se ve es la realización de un verdadero propósito que desaparece en la prueba diaria.

Sin embargo, el público no es ingenuo. Según el Edelman Trust Barometer 2023, 71% de los consumidores dicen que perderían la confianza en una marca que no actúa según sus valores declarados, incluso si tiene buenas intenciones. Además, 64% afirman que sus decisiones de compra se guían por los valores de las empresas. Es decir, la confianza no se gana con frases de efecto. Está construido con elecciones consistentes, a menudo invisibles a los ojos del consumidor, pero profundamente reveladoras.

La verdadera marca ocurre cuando nadie mira, es decir, cuando un servicio falla y la empresa se resuelve con empatía, en un momento en el que una crisis interna requiere coraje y transparencia o cuando surge la oportunidad de obtener ganancias, pero la ética llama al lado opuesto. Es en estos momentos silenciosos y cotidianos donde la marca se revela o se contradice. Kantar, en su informe BrandZ Global 2022, refuerza esto mostrando que las marcas percibidas como auténticas y confiables crecen hasta tres veces más en valor que aquellas que solo mantienen una buena comunicación. No es, por tanto, estética ni visibilidad, sino integridad en cada punto de contacto con el público, con los empleados, con la sociedad.

Entonces, la nueva marca no comienza con un logo. Comienza con preguntas difíciles: “¿Quiénes somos?”, “¿Por qué existimos?”, “¿No creemos tanto que no estamos dispuestos a negociar?”. Estas respuestas no encajan en un eslogan, sino que definen culturas enteras. Son las que guían el marketing, dan forma a las decisiones e inspiran al equipo, incluso (y especialmente) cuando no hay campaña en el aire. Una marca real comunica valor incluso en el silencio. Incluso ante el error, honra los principios. Incluso bajo presión, no cede ante la incoherencia. Y cuando esto sucede, el público percibe de la misma manera que no se sostiene cuando se narra.

Al final, la marca tiene que ver con la integridad. Se trata de la promesa que hace una marca y del compromiso diario, a menudo invisible, arduo e incluso impopular, de cumplirla. Cada interacción con el público es una prueba de esta integridad. Y esta prueba no se gana con eslóganes, sino con actitudes consistentes. Es decir, la marca no es lo que se dice con el micrófono encendido; es lo que se confirma cuando nadie mira.

Novo recurso do Spotify permite personalizar a capa de suas playlists direto no app

 Acaba de chegar aos usuários brasileiros um novo recurso do Spotify que permite customizar visualmente a capa de suas playlists diretamente no aplicativo mobile. A funcionalidade é mais uma forma de materializar a personalização da plataforma e conecta estética, música e identidade pessoal.

O recurso oferece uma interface intuitiva e criativa, onde é possível customizar capas com imagens próprias, efeitos de texto, cores, gradientes, elementos gráficos e stickers exclusivos. Tudo isso sem sair do app.

Para usar, basta selecionar uma playlist criada pelo usuário, tocar nos três pontos no canto superior direito e clicar em “Criar capa personalizada”. O resultado pode ser salvo, editado e compartilhado com amigos ou nas redes sociais.

Assets em alta resolução estão disponíveis aqui: [ENLACE]

Estética e identidade visual são elementos centrais na forma como a Geração Z se conecta com o mundo digital. Essa geração consome, compartilha e interage com música não apenas por afinidade sonora, mas como extensão direta de sua personalidade, humor e valores. A nova funcionalidade do Spotify potencializa essa relação, permitindo que cada playlist carregue também um visual único e pessoal.

Co-branding: ¿estrategia eficiente o apuesta arriesgada?

En el competitivo mundo empresarial, muchas marcas buscan destacar a través de estrategias innovadoras. El cobranding surge como una de estas soluciones, promoviendo alianzas entre empresas para ofrecer un producto o servicio conjunto. Sin embargo, es necesario analizar y comprender si esta estrategia siempre trae beneficios o puede suponer un riesgo para las marcas involucradas.

Según la encuesta realizada por Visual Objects, el 71% de los consumidores se siente atraído por la marca compartida y aprueba este tipo de asociación entre empresas. Además, esta estrategia puede contribuir y aumentar el compromiso con la marca y también ayudarles a diferenciarse de la competencia.

La marca compartida es una herramienta poderosa, pero debe usarse con precaución. La idea de unir dos marcas para agregar valor al consumidor puede resultar ventajosa cuando existe sinergia entre socios. Asociaciones como Carmed, marca de humectantes labiales de Cimed, y Fini es un ejemplo que se puede citar. Esta colaboración supuso un aumento significativo de los ingresos de Carmed. Según datos publicados, en 2023, Cimed registró una facturación de 400 millones de rands con las ventas de productos Carmed, lo que representa un crecimiento de 1,566% con respecto al año anterior.24T.

Otro ejemplo que se puede citar se refiere a la alianza entre Burger King y la influencer Mari María, que se tradujo en el lanzamiento de una línea exclusiva de glosas inspiradas en sabores del menú de comida rápida. La idea principal detrás de esta asociación era ofrecer una experiencia única a los consumidores y explorar nuevas formas de conectarse con el público, además de potencialmente ampliar la presencia de la marca Mari Maria Makeup en el mercado internacional, explorando el alcance global de Burger King.

Sin embargo, no todas las colaboraciones tienen éxito, y aquí es donde aparecen los riesgos. En primer lugar, la identidad de las marcas involucradas debe estar alineada. Cuando esto no sucede, la asociación puede parecer forzada e incluso perjudicial. Un claro ejemplo de marca compartida mal planificada fue la colaboración entre Shell y LEGO, que enfrentó un fuerte rechazo público debido a problemas medioambientales. Esta incompatibilidad puede generar crisis de imagen y ahuyentar a los consumidores leales.

Además, existe el riesgo de que una marca se beneficie más que la otra. Si una asociación no está bien equilibrada, una empresa puede salir fortalecida, mientras que la otra poco aprovecha los beneficios de la colaboración. Esto puede generar conflictos internos y descontento entre los involucrados. Otro punto de atención es la excesiva dependencia de la asociación. Algunas marcas pueden asociarse tanto con un socio que, si la relación termina, la percepción que el público tiene de la empresa puede verse afectada negativamente. Esto resalta la importancia de mantener una identidad propia y no depender exclusivamente de la marca compartida como estrategia de marketing.

Además, el cobranding, a menudo celebrado como una estrategia exitosa entre las grandes marcas, puede convertirse fácilmente en una herramienta exclusiva en el mercado. Las asociaciones entre gigantes consolidan aún más su dominio, dejando a las empresas más pequeñas al margen de esta práctica. Sin embargo, las marcas más pequeñas pueden sortear esta barrera buscando alianzas estratégicas con empresas complementarias dentro de su nicho, explorando valores auténticos y propuestas innovadoras. En lugar de depender de la validación de actores más grandes, las asociaciones bien planificadas entre pequeñas y medianas empresas pueden generar un impacto real, siempre que se guíen por la relevancia para el público y la construcción de una identidad conjunta fuerte.

Finalmente, se debe adoptar la cobranza con una planificación estratégica y un análisis cuidadoso de riesgos. Cuando se ejecuta bien, puede ser una excelente manera de generar innovación, ampliar mercados y fortalecer marcas. Sin embargo, sin una alineación adecuada, puede convertirse en un tiro en el pie. Antes de apostar por esta estrategia, es fundamental evaluar la compatibilidad entre marcas y garantizar que los beneficios sean mutuos. Después de todo, la estrategia depende de construir una asociación auténtica y relevante para el consumidor.

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