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79% dos consumidores querem IA que entenda suas necessidades

A inteligência artificial (IA) já tinha capacidade de entender a linguagem dos clientes, avaliar suas demandas e encaminhá-las para os setores mais adequados, tornando o atendimento mais eficiente e ágil. Foi assim que ela se consolidou como um pilar para organizações do varejo. Agora, com a ascensão da IA Generativa, a tecnologia deu um passo além: passou a oferecer interações mais personalizadas, capazes de realmente compreender o comportamento do consumidor. De acordo com a pesquisa BoF-McKinsey State of Fashion, 79% dos clientes esperam que a IA entenda suas necessidades e ofereça recomendações mais precisas.

“Imagine um cenário onde o sistema detecta que boa parte dos clientes está insatisfeita com o tempo de espera nas filas ou com a falta de estoque, por exemplo. Ou que determinado produto ou promoção cause mais irritação no tom de voz do que a média. Com essas informações tão específicas em mãos, a ferramenta pode sugerir uma abordagem mais empática dos vendedores ou outras melhorias que retenham esse consumidor. Como bônus, a loja passa a ter acesso a um valioso banco de dados organizado, extraído de seus próprios atendimentos”, explica Carlos Sena, fundador da AIDA, uma plataforma de Inteligência Artificial Generativa (GenAI) focada em decifrar a Voz do Cliente.

Essa solução não se limita a interpretar as palavras ditas, como fazem os chatbots, mas analisa também os regionalismos, as emoções e o contexto daquela interação. Isso permite identificar padrões de comportamento e pontos críticos de melhoria, oferecendo insights para elevar a satisfação e a fidelização dos clientes.

A partir da análise dessas interações, é possível antecipar certos comportamentos e necessidades dos clientes, viabilizando o desenvolvimento de estratégias de vendas mais personalizadas e experiências mais satisfatórias, para serem usadas como referência. “Não se trata apenas de resolver problemas, mas de aprender com eles”, continua Sena.

Ou seja: além de diminuir o tempo de resposta no atendimento, a IA também contribui para a capacitação das equipes de vendas e suporte. Prova da eficácia desse método no longo prazo é um estudo da McKinsey, em que empresas que utilizam IA para treinamento de colaboradores registraram um aumento na eficiência operacional. Dessa forma, a partir dos dados e insights coletados sobre o público estratégico, a plataforma pode ser utilizada como um auxiliar no treinamento do time de varejo.

“Com um atendimento mais eficiente, as taxas de retenção e satisfação tendem a aumentar, enquanto os custos operacionais são reduzidos. A IA não substitui o vendedor ou o atendente humano, muito pelo contrário; entendemos que ele é extremamente necessário. Mas ela empodera estes profissionais com as ferramentas que faltavam para que possam oferecer as melhores soluções possíveis”, conclui Carlos Sena.

Las pérdidas por fraude pueden consumir alrededor de 2% de ingresos de tiendas virtuales, según un estudio de Koin y GMattos

Koin, una empresa de tecnología financiera especializada en simplificar el comercio digital a través de soluciones de pago y prevención de fraude, dijo el estudio “O Impacto del Fraude Online en América Latina”, junto con la consultora GMattos. La encuesta destaca el crecimiento de los intentos de golpe de Estado en el comercio electrónico en la región y los desafíos que enfrentan los minoristas.   

La estimación es que el costo total del fraude en línea (recompensa + prevención) puede consumir hasta 1,9% de ingresos brutos por ventas de tiendas virtuales OD, un número que compromete directamente la rentabilidad de cualquier negocio. Según el estudio, en los casos de reducir a la mitad este coste, la mejora del resultado operativo (EBITDA) puede superar los 30%.  

Además de los datos operativos y números específicos de cada país del continente, el estudio aporta un enfoque sin precedentes: el análisis desde el punto de vista del estafador. La investigación reveló que las estructuras delictivas organizadas actúan en 3 etapas o funciones. En el caso de las tarjetas de crédito se trata de minería de datos (con reventa de tarjetas hasta US$ 5), compras fraudulentas (3 de cada 5 intentos tienen éxito) y reventa de productos (con hasta 50% de descuento). Los fraudes en Pix ya pasan por minería (cuando los datos se obtienen fácilmente), vía BOT (bajo costo y alta liquidez de transferencia (con alta transferencia).  

Otro punto de atención es el crecimiento del fraude a través de Pix. La investigación muestra que la incidencia se duplicó entre 2023 y 2024, pasando de 1,7% a 3,2% de las claves únicas registradas. Dada la liquidez inmediata y el bajo costo operativo de la estafa, Pix se ha convertido en el foco de los estafadores, y una prevención eficaz requiere nuevas capas de inteligencia.  

En respuesta a este escenario, el sistema antifraude de Koin emerge como una alternativa estratégica, ofreciendo una tasa de fraude de sólo 0,09%, 98% de aprobación de transacciones y un tiempo de actividad de 99,9%. Con tecnología propia basada en inteligencia artificial y aprendizaje automático, la solución ofrece personalización de segmentos, análisis de comportamiento, geolocalización, validaciones invisibles de clientes y autenticación bajo demanda, produciendo un motor de decisión ágil, calibrado y de alto rendimiento. El resultado es la mejora de hasta 15 puntos porcentuales en conversión y reducción de hasta 5 veces en costos con clientes que han adoptado una plataforma según estafas.   

Fraude, conversión y rentabilidad: el retrato del comercio digital en América Latina  

El análisis realizado por Koin y GMattos también proporciona una visión detallada del impacto del fraude en línea en América Latina, revelando conexiones directas entre los intentos de golpe, las tasas de conversión al momento de pagar y la rentabilidad de las operaciones.  

La región latinoamericana muestra un fuerte crecimiento en las ventas online, con Brasil liderando el mercado (55% del total), seguido de México (17%) y Colombia (9%). Aunque este crecimiento crea oportunidades, también deja claras las vulnerabilidades: América Latina es la región con mayor índice de contracargo del mundo, superando el promedio global de 3.0%.  

Además, según el estudio, cada 5 puntos porcentuales de mejora de conversión representa una ganancia potencial de hasta 50% en EBITDA en operaciones con márgenes lean. La reducción del coste total del fraude a la mitad ya puede generar un aumento de más de 30% en el resultado operativo de las empresas.  

 Principales hallazgos del estudio  

Panorama América Latina 

  • 55% de las ventas online en la región se encuentran en Brasil  
  • Brasil, México y Colombia concentran más de 80% de comercio electrónico  
  • América Latina tiene el índice de devolución de cargo global más alto: por encima de 3,0%  

Conversión x Pérdida 

  • Tasa de conversión promedio en el comercio electrónico latinoamericano: 70%  
  • En el comercio minorista físico, esta tasa supera los 95%  
  • Por cada 5 puntos porcentuales de mejora de la conversión, el EBITDA puede crecer hasta 50%  
  • Reducir los costos del fraude a la mitad puede aumentar el EBITDA en más de 30%  

 El estudio “O Impacto del Fraude Online en América Latina” se puede acceder a Complete aquí.

Atomic Group adquire a startup LigAPI

De acordo com o fundador e CEO do Atomic Group, Filipe Bento, trata-se do primeiro movimento de M&A (mergers and acquisitions, ou fusões e aquisições, em tradução livre) da organização. Com essa aquisição e incorporação, o grupo deve obter, nos próximos dois anos, “múltiplos de sete de dígitos de receita, além de aumentar o valuation da LigAPI”.

A LigAPI é uma startup de integração de sistemas, por meio de ferramenta Low Code (técnica de desenvolvimento de softwares com a aplicação de um mínimo de códigos). Tem sede em Palhoça, Grande Florianópolis. Foi fundada em 2022, por Jonas Kreling, CEO da empresa.

Segundo Filipe Bento, a sinergia com os princípios e valores do empreendedor, do produto para a base de clientes e parceiros do Atomic, bem como a estratégia do grupo de trabalhar com diversos softwares integrados foram os fatores que levaram à decisão de aquisição.

“Todas as empresas que usam software precisam de integração. Trazer uma solução de integração fácil e rápida conectada aos nossos produtos e as principais ferramentas de mercado sem necessidade de código vai acelerar ainda mais a transformação e a aceleração dos negócios de nossos clientes e consequentemente os negócios do grupo”, afirma Bento.

Ganham também a LigAPI e os clientes, de ambas as empresas – da startup incorporada e do Atomic Group. É o que avalia Filipe Bento.

“A LigAPI e seu fundador, Jonas, ganham um ecossistema completo para acelerar o negócio. Com a marca forte, expertise, ecossistema de parceiros, força de distribuição e capital. Para os clientes mais uma solução que transforma e acelera negócios com os nossos pilares de agilidade e melhor custo/benefício, além da cultura forte e qualidade de atendimento.”

O CEO do Atomic Group finaliza: “Esse movimento reforça a vocação do grupo de acelerar ainda mais a transformação de empresários e seus negócios através de educação, tecnologia, distribuição, estratégia e investimentos”.

La logística asume el estatus de pilar de las operaciones 

Lo que hoy se consideraba un mero coste operativo se ha convertido en el centro del negocio: la logística. Más que garantizar el movimiento de mercancías, es un factor determinante para generar ingresos, crear valor y, sobre todo, fidelizar a los clientes. Bien ejecutado, también fortalece la imagen, aumenta las tasas de conversión y reduce el retrabajo y el desperdicio. 

Entregar el producto adecuado, en el lugar adecuado y en el momento adecuado ya no es un diferencial para convertirse en un requisito básico del consumidor. En un mercado cada vez más competitivo y digitalizado, los clientes esperan eficiencia, transparencia y agilidad en todas las etapas del proceso de compra. Quienes no cumplan estas expectativas con coherencia corren el grave riesgo de perder espacio para competidores más ágiles y tecnológicamente preparados. 

La base de precisión 

Esta realidad requiere de una infraestructura sólida, sustentada en pilares como la inteligencia de datos, la automatización y la integración de sistemas. En conjunto, forman la base para una respuesta precisa, escalable y capaz de responder rápidamente a las demandas del mercado. 

La inteligencia de datos nos permite predecir tendencias, gestionar inventarios con mayor asertividad e identificar cuellos de botella antes de que impacten negativamente en la cadena. Los sistemas automatizados eliminan fallas humanas, aumentan la productividad y permiten respuestas rápidas a las demandas. Y la integración entre plataformas ofrece visibilidad total y actualización en tiempo real, promoviendo la alineación entre todos los eslabones de la operación 'Proveedor al cliente final'. 

 Algoritmos y previsibilidad 

En el pasado, para algunos bastaba con tener stock disponible. Hoy es necesario saber cuándo, dónde y cómo distribuirlo con precisión estratégica. Es necesario predecir rutas, evitar cuellos de botella y anticipar imprevistos a través de algoritmos inteligentes. En el comercio minorista contemporáneo, la integración entre canales físicos y digitales requiere una infraestructura logística flexible y robusta. 

Experiencia del cliente: norte estratégico 

La logística ya no respalda la estrategia y la estrategia. La atención debe centrarse en construir relaciones duraderas con los clientes, entregando no sólo productos sino también experiencias positivas en cada interacción. El momento de la entrega suele ser el último punto de contacto directo con el consumidor y puede definir su percepción de la marca. 

Las empresas que entienden este concepto están invirtiendo en la experiencia de entrega, comunicación proactiva con los clientes, trazabilidad en tiempo real y opciones de devolución flexibles. Estas acciones no sólo mejoran la satisfacción del consumidor, sino que también generan comentarios valiosos para mejorar continuamente los procesos internos. 

Con ello, podrán escalar operaciones de forma sostenible y consolidar su posición en el mercado. Una logística integrada e inteligente se convierte, por tanto, en un diferencial difícil de replicar. 

Invertir en logística inteligente e integrada es, ante todo, reconocer su papel fundamental en el corazón del negocio. Es entender que, además de entregar productos, es posible entregar valor, confianza y resultados consistentes. 

En un mundo hiperconectado y cada vez más exigente, la logística es el vínculo que conecta necesidades y soluciones. Y quienes sepan utilizar estratégicamente este pilar estarán por delante de la competencia. 

Alelo celebra 22 anos reforçando seu protagonismo no setor e com diversas ações de responsabilidade social

Neste mês, a Alelo comemora 22 anos de uma trajetória marcada por pioneirismo, liderança, superação de desafios e grandes conquistas. Ao longo da jornada, a empresa construiu parcerias sólidas e manteve o compromisso inigualável com o bem-estar de mais de 10 milhões de brasileiros. De norte a sul do Brasil, a companhia conecta pessoas e facilita o dia a dia de milhares de empresas, trabalhadores e estabelecimentos comerciais por meio de soluções inovadoras em benefícios corporativos, gestão de despesas e incentivos.

Fiel ao seu propósito – ‘O essencial da vida é para todos’-, a Alelo vai além do básico. A empresa investe continuamente em inovação digital e em soluções inteligentes que facilitam a vida de seus clientes, como, por exemplo, os produtos Alelo Tudo e Alelo Pod que além de oferecer a flexibilidade que o mercado e os consumidores exigem e desejam.

“Somos, de fato, uma marca que se orgulha de sua cultura organizacional e do impacto positivo que geramos ao longo desses 22 anos. Com um time engajado, que valoriza a diversidade e está sempre atento às mudanças do mundo, enfrentamos desafios com um olhar de otimismo e espírito inovador. Nossos serviços refletem nossa busca por sermos um exemplo, não apenas em mercado e liderança, mas em responsabilidade e renovação. E neste ano, a Alelo segue investindo em transformação digital, experiência do cliente e sustentabilidade, firmando o foco em soluções cada vez mais completas e personalizadas”, comenta Márcio Alencar, CEO da Alelo.

Mais motivos para comemorar

A companhia anunciou também uma série de ações alinhadas à sua estratégia de marca e com foco em sustentabilidade e responsabilidade social, transformando seu aniversário em um símbolo de renovação e atitude coletiva.

Quebrando paradigmas no setor, a Alelo anuncia também uma parceria inédita e estratégica com a Eureciclo, plataforma que certifica e rastreia a cadeia de reciclagem. Essa colaboração transforma a Alelo na primeira empresa de benefícios a compensar o dobro do carbono emitido na produção de seus cartões, superando em 200% as exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

Mais do que uma contribuição para a cadeia de reciclagem brasileira, essa ação alinha a Alelo às metas de ASG (Ambiental, Social e Governança), consolidando sua posição de destaque em responsabilidade ambiental. A parceria ganha ainda mais peso ao considerarmos dados da Ilumeo (em colaboração com a Eureciclo): 75% dos consumidores já reconhecem e valorizam o selo Eureciclo, e 85% consideram fundamental que os produtos tenham selos de reciclagem. Adicionalmente, essa iniciativa oferece segurança jurídica às empresas que adotam práticas sustentáveis, elevando a percepção positiva da marca no mercado.

“A iniciativa não só fortalece a cadeia de reciclagem no Brasil, mas reafirma nossa responsabilidade com o meio ambiente e as futuras gerações. Comemorar 22 anos sendo a primeira empresa de benefícios a compensar o dobro do carbono em nossos cartões, uma iniciativa pioneira no setor viabilizada pela parceria com a Eureciclo, materializa esse compromisso que é ir além: queremos transformar positivamente as comunidades, acompanhar as inovações globais e inspirar nossos clientes e parceiros a construir um futuro próspero e sustentável”, afirma Alencar.

Impacto que transforma

As comemorações de aniversário da Alelo também incluem ações focadas na conscientização e engajamento dos colaboradores. Durante o mês de junho, o programa interno “Meta de Reciclagem Alelita” vai incentivar o descarte de itens recicláveis na Ecoloop, oferecendo pontuações dobradas nos sistemas de recompensas internas. Para complementar, a Alelo preparou uma gincana sobre selos de reciclagem, promovendo a educação ambiental de forma lúdica.

Reconhecimento por meio do setor

Além de líder no setor, a empresa é amplamente reconhecida por suas mais de 50 mil empresas-clientes e 10 milhões de trabalhadores. Somente nos últimos dois anos, a empresa ganhou 41 prêmios em diversos setores que vão desde RH, Experiência do Consumidor, Inovação e Marketing.

Os próximos passos

O que mantém a Alelo no topo há mais 20 anos é a atenção constante às necessidades dos clientes e dos consumidores, exercitada por meio dos vários canais de escuta que a empresa tem e por sua linguagem bem brasileira quando se comunica com seus clientes e consumidores.

Outro diferencial estratégico é o portfólio da Alelo, que contempla diferentes tipos de necessidades e acompanha as principais demandas de clientes e consumidores com qualidade e em conformidade com a legislação vigente.

“Mais do que olhar para o passado, celebramos um presente cheio de energia e um futuro com ainda mais inovação e responsabilidade. Seguimos firmes no nosso compromisso de fomentar o consumo consciente e a qualidade de vida das pessoas, com tecnologia, empatia e proximidade”, finaliza o CEO.

Fin de la asociación de Trump y Musk: ¿qué lecciones tenemos para la gestión?

Después de meses de una relación problemática en el segundo mandato del presidente Donald Trump, Elon Musk anunció oficialmente su salida del cargo el mes pasado. El fin de esta asociación simboliza más que la ruptura entre dos figuras muy influyentes, es también un caso emblemático de gestión y liderazgo. que ofrece varios aprendizajes importantes para cualquier organización.

Uno de los principales puntos que se destacan en este episodio es la importancia del alineamiento estratégico. Trump y Musk, a primera vista, parecían ir en la misma dirección. Sin embargo, con el tiempo se hizo evidente la falta de armonía con los valores y la visión de largo plazo. Si bien Musk está impulsado por la innovación, la autonomía y una cultura más ágil, la administración Trump siguió una línea más tradicional y centralizadora.

Otro factor determinante fue el conflicto entre culturas organizacionales. Musk tiene la costumbre de llevar la mentalidad de las startups a todos los entornos donde opera. Sin embargo, este enfoque choca con la burocracia y el ritmo más lento del sector público. Bajo un gobierno que mezcla conservadurismo político con acciones puntuales de audacia, este desajuste se ha vuelto insostenible.

A pesar de dejar el gobierno, Musk mantuvo influencia a través de aliados dentro del DOGE (Departamento de Operaciones Gubernamentales de Emergencia), que han tomado posiciones estratégicas en la Administración de Servicios Generales (GSA). Esto pone de relieve otro punto crítico: la dependencia de líderes carismáticos. Las estructuras muy centradas en una sola figura se vuelven vulnerables cuando esta persona se marcha, lo que puede ser un problema importante.

La ausencia de Musk representa una pérdida importante para el gobierno, especialmente en asuntos relacionados con la innovación y la tecnología. Además, el multimillonario ha hecho críticas públicas a la nueva propuesta de reforma fiscal de Trump, lo que demuestra que la unión entre estos gigantes siempre ha sido una decisión arriesgada y que podría tener consecuencias negativas, al fin y al cabo, ambas tienen estilos y perfiles llamativos que no coinciden fácilmente.

El hecho es que en cualquier gestión las alianzas estratégicas no deben basarse sólo en ganancias inmediatas, sino también en la compatibilidad de principios y visión de futuro. En este caso, la ruptura acabó siendo perjudicial para ambas partes y esto hace que la salida casi abrupta de Elon Musk marque el final de una fase de acercamiento entre el innovador sector privado y el gobierno federal.

Con Trump reforzando su agenda política y Musk posicionándose públicamente en contra de algunas decisiones, hay un claro cambio en la dinámica de poder dentro de la administración y podemos sentir los impactos en el futuro cercano. Al final del día, esta historia nos recuerda que incluso En entornos influyentes y de alto poder, los fundamentos de una buena gestión siguen siendo los mismos: claridad de propósito, alineación de valores y colaboración efectiva.

IA en el sector financiero: cómo los datos están redefiniendo la ventaja competitiva

No cenário atual, onde dados são considerados o novo petróleo da economia digital, instituições financeiras em todo o mundo estão acelerando sua transformação tecnológica com base em Inteligência Artificial (IA) de alta performance. No Brasil, este movimento ganhou impulso especialmente após a pandemia, com investimentos em tecnologias de IA no setor financeiro crescendo aproximadamente 42% entre 2021 e 2023, segundo encuesta da Febraban. Este crescimento exponencial se justifica: a capacidade de processar e extrair ideas de volumes massivos de dados tornou-se um diferencial competitivo crucial em um mercado cada vez mais acirrado e exigente.

A revolução promovida pela IA no setor bancário manifesta-se em múltiplas frentes, desde a otimização de processos internos até a completa reformulação da experiência do cliente. Grandes bancos brasileiros têm investido em modelos de linguagem avançados (LLMs) para aprimorar seus serviços de atendimento ao cliente, resultando em tempos de resposta mais rápidos e maior satisfação dos usuários. Internacionalmente, instituições têm anunciado investimentos bilionários em tecnologias de IA nos últimos anos, conforme divulgado em seus relatórios aos investidores e comunicados oficiais, demonstrando o caráter estratégico dessas iniciativas para o futuro do setor.

O uso de modelos específicos de linguagem (SLMs), treinados com dados particulares das instituições, tem permitido avanços notáveis na detecção de fraudes e na análise de risco de crédito. Um unicórnio brasileiro de serviços financeiros tem destacado em suas comunicações corporativas como o uso de sistemas avançados de análise de dados tem contribuído para mitigar perdas relacionadas a fraudes. Este cenário ilustra como a IA não apenas melhora a eficiência operacional, mas também contribui diretamente para a preservação do capital e sustentabilidade financeira das instituições.

A hiperpersonalização das ofertas financeiras talvez seja o aspecto mais visível desta revolução para o consumidor final. Um estudiar recente revelou que bancos que implementam estratégias de marketing baseadas em IA conseguem aumentar suas taxas de conversão em até 25% e a satisfação do cliente em cerca de 20%. No Brasil, um conhecido banco digital relatou um aumento de 31% na adesão a produtos financeiros após implementar recomendações personalizadas baseadas em algoritmos preditivos que analisam o comportamento financeiro de seus mais de 25 milhões de correntistas, demonstrando o potencial transformador da tecnologia quando aplicada com visão estratégica.

O aspecto preditivo da IA tem revolucionado também a gestão de investimentos e a análise de mercado. Grandes gestoras de recursos vêm divulgando em seus relatórios anuais os avanços no uso de algoritmos avançados para identificar padrões e oportunidades de investimento que escapariam à análise humana convencional. No mercado brasileiro, casas de investimento têm aprimorado seus modelos preditivos com base em machine learning (ML), oferecendo aos clientes recomendações mais precisas e alinhadas ao seu perfil de risco. Esta capacidade preditiva não apenas beneficia as instituições, mas também seus clientes, que recebem orientações de investimento mais assertivas.

A transformação digital impulsionada pela IA não está isenta de desafios, especialmente no que tange à privacidade de dados e à explicabilidade dos algoritmos. Um encuesta indicou que 73% dos consumidores brasileiros se preocupam com como seus dados financeiros são utilizados por sistemas automatizados, embora 64% dos mesmos entrevistados reconheçam benefícios tangíveis da personalização baseada em IA. Este paradoxo ilustra o delicado equilíbrio que as instituições financeiras precisam manter entre inovação tecnológica e confiança do consumidor, um desafio que tem levado ao desenvolvimento de abordagens de “IA explicável” que permitem maior transparência nas decisões automatizadas.

A otimização da força de trabalho representa outro capítulo importante desta revolução. Contrariando temores iniciais de substituição massiva, análises do mercado de trabalho como as realizadas pelo Fórum Econômico Mundial sugerem que a implementação de IA no setor bancário tem provocado uma reconfiguração dos papéis profissionais, com novas oportunidades surgindo em áreas como ciência de dados, engenharia de IA e ética digital. Em diversos bancos brasileiros, a implementação de assistentes virtuais baseados em IA tem reduzido o volume de tarefas administrativas repetitivas, permitindo que colaboradores se concentrem em atividades de maior valor agregado como consultoria financeira personalizada e desenvolvimento de relacionamento com clientes estratégicos.

O futuro do setor bancário será inequivocamente moldado pela evolução contínua das tecnologias de IA. Estimativas apontam que até 2027, cerca de 80% das interações bancárias ocorrerão sem intervenção humana direta. No Brasil, com a consolidação do Open Finance e a crescente adoção de tecnologias financeiras, projeta-se que o investimento em soluções de IA no setor financeiro continuará em trajetória ascendente. As instituições que conseguirem equilibrar o poder dos dados com a confiança do consumidor, a eficiência operacional com a sensibilidade humana, e a inovação tecnológica com a responsabilidade ética, estarão mais bem posicionadas para prosperar neste novo paradigma onde dados não apenas informam, mas efetivamente decidem o futuro do negócio bancário.

Em suma, a IA não substitui o humano: ela amplia sua capacidade de decisão, acelera diagnósticos e promove jornadas mais relevantes para o consumidor. Em tempos de competição acirrada e expectativas crescentes, os dados, finalmente, decidirão o jogo.

A digitalização da logística nos supermercados

No varejo supermercadista, logística sempre foi peça-chave. Mas com a pressão por eficiência e agilidade, ela virou protagonista. A tecnologia está no centro dessa virada. Do planejamento de rotas à gestão de estoque, soluções digitais estão ajudando supermercados a operar melhor, gastando menos.

Um bom exemplo é a roteirização em tempo real. Com algoritmos que calculam os melhores caminhos, é possível economizar combustível, reduzir o desgaste da frota e entregar dentro do prazo. Mais eficiência, menos custo. O cliente sente a diferença.

O estoque também ganhou inteligência. Ferramentas preditivas, baseadas em dados históricos e padrões de consumo, ajudam a manter o equilíbrio. Nada de prateleira vazia, nem de produtos encalhados. O resultado é menos desperdício e mais previsibilidade.

A segurança na entrega também evoluiu. Rastreamento em tempo real garante visibilidade total do trajeto e ajuda a prevenir desvios ou roubos. No caso de produtos sensíveis, sensores monitoram temperatura e umidade do início ao fim.

Gestores agora têm painéis simples e atualizados para acompanhar tudo isso em tempo real. Isso permite ajustes rápidos e decisões melhores, com base em dados concretos. E funciona!

Redes que adotaram essas tecnologias estão reduzindo custos, entregando mais rápido e melhorando a experiência do cliente. A transformação digital já está trazendo resultado.

O próximo passo é a integração total dos sistemas e o uso mais avançado da inteligência artificial. Quem quiser se manter competitivo vai precisar acompanhar esse movimento. A tecnologia já está mudando o jogo. Quem entender isso antes sai na frente.

Só 1 em cada 10 startups chega lá: o que define o sucesso na busca pelo Product-Market Fit

A construção de um produto inovador não começa com a ideia genial, mas com a escuta ativa do mercado. Essa foi a premissa que guiou o episódio mais recente do Start Growth Talks, podcast da Start Growth e apresentado por  Marilucia Silva Pertile e Carlos Castilho, que recebeu o economista e investidor Léo Jianoti, investidor anjo na Curitiba Angels e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), para um debate sobre o conceito de Product-Market Fit (PMF). 

O termo se refere ao estágio em que um produto atende de forma eficaz a uma demanda latente, gerando tração legítima e sustentável. “O Product-Market Fit é quando sua tese de problema e solução se valida na prática. A venda isolada não basta,  é preciso observar a recorrência, o ritmo de adoção e a disposição do cliente em pagar pelo valor real da solução”, explica Jianoti, que é também managing partner da Zetta Venture Capital e venture partner na Honey Island Capital.

Apenas 1 em cada 10 startups atinge o PMF

Apesar de essencial, alcançar esse ponto de maturidade é raro. Um levantamento da CB Insights mostra que 35% das startups falham por falta de demanda no mercado, ou seja, por desenvolverem soluções para problemas inexistentes ou irrelevantes. Outro estudo da Harvard Business School estima que apenas 10% das startups early stage de fato atingem o PMF antes de esgotar sua capacidade financeira.

Para evitar esse desfecho, Jianoti defende que o empreendedor deve ser mais apaixonado pelo problema do que pela solução. “Você precisa ter clareza sobre a dor que quer resolver e, depois, testar até descobrir como solucioná-la de forma viável. O sucesso é consequência desse processo”, avalia.

Na prática, o PMF se manifesta por meio de métricas específicas, que variam conforme o modelo de negócio. No caso de startups SaaS (Software as a Service), por exemplo, Jianoti cita como fundamentais o Churn Rate, que indica a retenção do cliente e é um dos melhores sinais de que o produto gera valor; o Net Promoter Score (NPS), que mede a disposição do cliente em recomendar o serviço, evidenciando satisfação; e o MRR (Receita Recorrente Mensal), que revela a escalabilidade do negócio e sua previsibilidade financeira.

“É preciso ter tração verdadeira. Não basta ter vendas impulsionadas por bônus ou marketing agressivo. Um cliente que volta, recomenda e paga de novo é a melhor validação”, destaca o investidor.

Outro ponto de destaque no episódio foi a importância da formação de equipe. Para Jianoti, o time fundador é o primeiro termômetro da capacidade de execução. “Você pode ter o melhor produto, mas sem um time resiliente, complementar e engajado com o propósito, não há negócio que sobreviva”, diz.

A cofundadora da Start Growth, Mari Pertile, complementa com uma abordagem prática: “Na época em que liderei uma equipe de 265 vendedores, percebi que o engajamento vinha quando conectávamos os sonhos pessoais dos colaboradores aos objetivos do negócio. Isso vale para qualquer startup que queira crescer com cultura sólida.”

Além disso, o economista chama atenção para o tamanho do mercado como pré-requisito. “Times excelentes atuando em mercados pequenos fracassam com frequência. A escalabilidade depende de um mercado amplo e com lacunas relevantes”, observa.

O papel do investidor e o timing ideal

Com experiência em investimentos em startups como James Delivery e Contabilizei, Jianoti afirma que o timing é um dos fatores menos mensuráveis, mas mais decisivos. “Já investimos em negócios certos na hora errada. Ou pior, deixamos de investir em soluções que, anos depois, se tornaram líderes de mercado. O timing é o vento invisível que acelera ou derruba uma startup.”

Segundo dados do relatório State of Startups 2024, elaborado pela First Round Capital, 42% dos fundadores apontam o timing como o principal motivo do sucesso de suas empresas — acima do produto, equipe ou modelo de negócio.

Para os especialistas, o Product-Market Fit não é um evento isolado, mas uma jornada contínua. “Encontrar o PMF é apenas o começo. Depois, é preciso mantê-lo, ajustá-lo e ampliá-lo. Ele pode ser perdido a qualquer momento se o mercado mudar e o produto não acompanhar”, alerta Mari.

O episódio também trouxe uma série de reflexões sobre cultura organizacional, liderança com propósito e a importância de conversar com os clientes constantemente. “Grandes negócios nascem da escuta. Empreendedor que não conversa com o cliente está inventando para si mesmo, não para o mercado”, finaliza Carlos.

La demanda de gestión de la continuidad del negocio crece con la crisis cibernética y la nueva presión regulatoria

En los últimos meses, las empresas brasileñas han intensificado su demanda de servicios especializados en gestión de la continuidad del negocio (GCN). Este importante aumento es un reflejo directo del crecimiento exponencial de los ciberataques en el país, especialmente el ransomware, y del creciente rigor de la inspección promovida por la Autoridad Nacional de Protección de Datos (ANPD).

Solo en 2024, Brasil registró más de 700 millones de ataques cibernéticos, lo que indica alrededor de 1.400 incidentes por minuto. Este escenario alarmante presiona a las organizaciones a buscar estrategias más sólidas para garantizar la continuidad operativa frente a amenazas y crisis cada vez más frecuentes.

El aumento de los ataques de ransomware, en particular, ha sacado a la luz uno de los mayores riesgos a los que se enfrentan las empresas en la actualidad. En esta modalidad criminal, los sistemas corporativos son invadidos y sus datos cifrados, lo que lleva a la interrupción total o parcial de las operaciones hasta el pago del rescate. Además de los daños financieros directos, existen importantes pérdidas indirectas e intangibles, como el deterioro de la confianza de clientes y socios comerciales. Se estima que incidentes de este tipo han causado pérdidas multimillonarias al mercado brasileño recién en el último año, impulsando a los tomadores de decisiones empresariales a reevaluar sus posiciones frente al riesgo operativo.

Paralelamente, la ANPD intensificó sus acciones de cumplimiento a lo largo de 2024 y principios de 2025, principalmente relacionadas con el cumplimiento de la Ley General de Protección de Datos (LGPD). Las empresas han enfrentado severas sanciones por no contar con mecanismos de seguridad adecuados y continuidad operativa, especialmente ante la constatación de vulnerabilidades que exponen datos personales. Esta postura rigurosa, antes más flexible, exige ahora de las organizaciones brasileñas un enfoque estructurado y coherente en la gestión de incidentes y crisis, elevando la importancia estratégica de la GCN.

GCN como herramienta preventiva

En este contexto, crece la importancia de la gestión de la continuidad del negocio, no sólo como medida reactiva, sino principalmente como herramienta preventiva esencial. Un NCM bien implementado permite a las empresas recuperarse rápidamente de los incidentes, minimizando los daños financieros y preservando su reputación en el mercado. Se trata de una práctica corporativa integrada que identifica, evalúa y prepara a las organizaciones para responder eficazmente a cualquier interrupción crítica en las operaciones, asegurando el menor tiempo posible de indisponibilidad.

La implementación de una estrategia NCG efectiva comienza con un análisis de riesgos exhaustivo, en el que se identifican claramente los procesos críticos de la organización y el impacto potencial en caso de interrupción. Este primer paso determina qué operaciones deben priorizarse en una situación de crisis. Posteriormente se elabora el plan de continuidad, que detalla procedimientos claros y específicos a adoptar durante eventos disruptivos, permitiendo respuestas rápidas y coordinadas.

El siguiente paso, y quizás uno de los más subestimados por las empresas, es la formación frecuente y las simulaciones prácticas. Muchos planes de continuidad fracasan no por fallas técnicas, sino por la falta de familiaridad de los equipos con los procedimientos proporcionados. Por lo tanto, es esencial que todos los involucrados estén continuamente preparados para actuar según lo planeado, asegurando que los protocolos se ejecuten de manera fluida y efectiva cuando sea realmente necesario.

Otro aspecto que refuerza la relevancia de GCN son las regulaciones específicas que cada vez exigen más el mercado y los organismos reguladores, como la ISO 22301, norma internacional que establece requisitos detallados para los sistemas de gestión de la continuidad del negocio. Las empresas alineadas con estos estándares no sólo pueden mitigar los riesgos internos, sino también ganar mayor confianza con socios comerciales, inversores y clientes, fortaleciendo su posición en el mercado.

Las empresas consultoras especializadas desempeñan un papel central en la implementación exitosa de GCN, aportando experiencia técnica y visión estratégica a la planificación y ejecución de estas iniciativas. Estas empresas apoyan a las organizaciones desde la evaluación inicial de riesgos hasta el desarrollo de planes personalizados y capacitación específica, asegurando que la Las soluciones adoptadas están alineadas con las mejores prácticas internacionales y los requisitos regulatorios locales.

La conclusión es clara: el aumento de la demanda de servicios de gestión de la continuidad del negocio es un indicador inequívoco de que las empresas brasileñas están madurando en relación a la percepción de riesgos operativos y cibernéticos. Este escenario exige una respuesta estratégica, integrada y continua de las organizaciones, que deben estar preparadas no sólo para responder rápidamente a los incidentes, sino para asegurar la sostenibilidad de las operaciones en el largo plazo. Invertir en una estrategia sólida de continuidad del negocio es proteger el presente y asegurar el futuro de las organizaciones frente a las inevitables incertidumbres y amenazas que presenta el entorno corporativo contemporáneo.

Por Sylvio Sobreira Vieira, director ejecutivo y consultor jefe de SVX Consultoria

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