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Startups latinoamericanas capturaron US$ 274 millas en septiembre, señala Distrito

As startups latino-americanas levantaram US$ 274 milhões em 42 rodadas de investimentos durante o mês passado, aponta o relatório de Venture Capital do Distrito, plataforma especializada em projetos de implementação de IA para corporações na América Latina. As empresas brasileiras foram destaque ao levantar 66% de todo o volume arrecadado na região.  

Depois de um primeiro semestre muito forte, o mês de setembro foi marcado por uma leve desaceleração de 17,8% no volume de recursos na comparação com o mesmo mês em 2023, quando as startups da região captaram US$ 333 milhões. O número de rodadas caiu de 65 em setembro de 2023 para 42 no mês passado. As fintechs, com US$ 167,2 milhões, foram as que mais arrecadaram recursos. As retailtechs e as foodtechs vêm logo atrás, com US$ 53,1 milhões cada.  

As brasileiras Cayena, marketplace para compra de insumos alimentícios por atacado, e Rock, que trabalha com soluções para CRM, foram as startups que levantaram as maiores rodadas, US$ 55 milhões cada uma. A Cayena recebeu os recursos em uma Série B liderada pela Bicycle Capital. Já a Rock obteve os recursos do fundo Hindiana. Com o investimento, comprou a Bnex.  

“O mercado de late stage começa a demonstrar sinais de recuperação. É um movimento lento, mas gradual.” comenta Gustavo Gierun, co-fundador e CEO do Distrito. “Outro destaque do mês foi a retomada do mercado brasileiro, que vinha perdendo espaço para Colômbia e México”. 

O mercado brasileiro registrou um volume de US$ 183,3 milhões em setembro, uma queda de 17,8% em relação aos US$ 223 milhões do mesmo período de 2023, segundo o relatório do Distrito. Já o número de rodadas teve uma redução de 42 em setembro do ano passado para 28 no último mês.  

Em setembro, o número de fusões e aquisições de startups na América Latina ficou estável em relação ao mesmo mês de 2023: foram 11 operações, volume que ficou abaixo da média mensal deste ano de 16 M&As.

Cibersegurança: três dicas para proteger aparelhos móveis

Os smartphones e tablets fazem parte da rotina da maioria da população e se tornaram indispensáveis para as atividades diárias de muitos profissionais. Mas à medida que estes aparelhos se tornaram mais populares, os ataques cibernéticos também cresceram. Segundo um levantamento feito pela Kaspersky, em 2023 houve um aumento de 50% no volume de invasões a dispositivos móveis, em relação ao ano anterior. Em todo o mundo foram registrados 33,8 milhões de ataques em 2023, enquanto em 2022 foram 22 milhões de ocorrências. 

“Assim como ocorre com os computadores, uma vez que estão conectados à internet, os aparelhos móveis também ficam expostos e suscetíveis a invasões. Por isso, a recomendação é que o usuário tenha no celular a mesma cautela que tem no computador ao acessar páginas ou links desconhecidos, evitando a instalação de vírus e outras ameaças que podem gerar um vazamento de dados”, destaca Fábio Fukushima, especialista em cibersegurança e diretor da L8 Security.

Ele explica que são muitas as formas que os criminosos utilizam para invadir os dispositivos. Entre as mais comuns estão as que utilizam malwares, que inclui vírus, trojans, spyware e ransomware. Em geral, esses softwares podem ser instalados através de downloads de aplicativos não confiáveis ou links maliciosos. 

Outro ataque bastante conhecido é o phishing, que geralmente começa com um e-mail ou mensagem que contém um link ou anexo malicioso de um site falso, se passando por uma página conhecida. “Nestes casos, o objetivo é enganar o usuário para que forneça informações sensíveis, como senhas e dados bancários, por exemplo, que poderão ser usados em outros crimes cibernéticos”, alerta Fukushima. “E existem ainda os exploits de vulnerabilidades, nos quais os hackers exploram as vulnerabilidades no sistema operacional ou em aplicativos para ganhar acesso não autorizado ao dispositivo”, complementa.

Uma das principais recomendações para evitar esse tipo de ação é instalar apenas os aplicativos essenciais e que estejam disponíveis nas lojas oficiais como Google Play ou Apple App Store. O especialista dá três dicas para aumentar a proteção dos dispositivos móveis.

  1. Mantenha o software atualizado: certifique-se de que o sistema operacional e todos os aplicativos do seu smartphone estejam sempre atualizados. As atualizações frequentemente incluem correções de segurança que protegem contra vulnerabilidades conhecidas.  
  2. Use autenticação de dois fatores: ative a autenticação de dois fatores em todas as contas e aplicativos que oferecem essa opção (aplicativos de bancos, contas de e-mail, redes sociais e aplicativos de mensagens). Isso adiciona uma camada extra de proteção, exigindo um segundo fator (como um código enviado para seu celular ou uso de gerador de códigos) além da senha. 
  3. Instale um antivírus confiável: utilize um software antivírus de boa reputação para proteger seu dispositivo contra malware e outras ameaças. Muitos antivírus também oferecem recursos adicionais, como proteção contra phishing, verificação de aplicativos e segurança de redes Wi-Fi.

“Outra porta de entrada bastante utilizada é a conexão a redes Wi-Fi públicas. Isso pode expor o dispositivo a ataques man-in-the-middle, onde os hackers interceptam dados transmitidos entre o dispositivo e a rede, roubando assim informações importantes dos usuários. Por isso, a recomendação é evitar a conexão a redes não confiáveis”, ressalta Fukushima.

Data Spaces: o futuro da economia de dados no Brasil ganha força com apoio do governo e setor privado

A Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC) e a International Data Spaces Association (IDSA) destacaram durante um painel na Futurecom 2024, a relevância dos Data Spaces como pilares para o avanço da nova economia de dados no Brasil. O painel, moderado por Flávio Maeda, vice-presidente da ABINC, reuniu especialistas de peso, incluindo Sonia Jimenez, diretora da IDSA; Isabela Gaya, gerente de Inovação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC); e Rodrigo Pastl Pontes, diretor de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que trouxeram diferentes perspectivas sobre os desafios e oportunidades dos Data Spaces para a economia de dados no Brasil.

Durante o evento, Sonia Jimenez ressaltou que muitas empresas ainda enfrentam barreiras para maximizar o valor gerado pelos dados que coletam, principalmente pela falta de confiança em compartilhar informações. “As empresas geram muitos dados, mas não estão obtendo o retorno esperado. A IDSA surge como uma solução para promover a confiança entre as partes envolvidas no compartilhamento seguro de dados, ajudando a superar as barreiras tecnológicas e gerando benefícios concretos para os negócios”, afirmou Sonia.

Ela também destacou que o cenário está mudando, e as organizações começam a perceber os benefícios claros de uma economia de dados integrada. Sonia explicou que o IDSA está observando uma crescente conscientização sobre o valor dos Data Spaces, especialmente na promoção de inovações tecnológicas e na interoperabilidade dos sistemas. Segundo ela, isso não apenas aumenta a eficiência, mas também ajuda a reduzir custos e a fomentar novos modelos de negócios digitais.

Outro destaque do painel foi a pesquisa inédita da ABDI “Agro Data Space Programa Agro 4.0”, apresentada por Isabela Gaya, que explorou o potencial dos Data Spaces no agronegócio, setor crucial para a economia brasileira. O estudo indicou que a adoção de Data Spaces poderia gerar um aumento de 30% na eficiência operacional em diferentes áreas da agricultura e reduzir os custos em até 20%. Além disso, o uso de soluções tecnológicas avançadas, como a Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial, possibilitaria a coleta e análise de grandes volumes de dados, permitindo decisões mais informadas e ágeis no campo.

A pesquisa também destacou o impacto positivo na sustentabilidade. Por exemplo, os produtores poderiam reduzir em até 70% o uso de herbicidas e diminuir significativamente o uso de outros insumos por meio de tecnologias de monitoramento e automação, o que resultaria em uma produção mais sustentável e eficiente. O estudo ainda revelou que mais de 1 milhão de propriedades rurais poderiam se beneficiar diretamente dessa transformação digital, o que reforça o papel estratégico dos Data Spaces no fortalecimento da competitividade do setor agroindustrial brasileiro.

Isabela Gaya, da ABDI, comentou durante o evento sobre o impacto da digitalização no setor agrícola: “A adoção de tecnologias inovadoras integradas a Data Spaces pode transformar o agronegócio brasileiro, melhorando a eficiência produtiva e promovendo uma gestão mais sustentável dos recursos”. Ela enfatizou que o setor está pronto para abraçar essas inovações, especialmente com o apoio de políticas públicas e investimentos direcionados.

Marcos Pinto, diretor do Departamento de Competitividade e Inovação do MDIC, trouxe a perspectiva do governo sobre a importância de acelerar o desenvolvimento de Data Spaces no Brasil. Ele destacou que o país tem uma produção massiva de dados, tanto de pessoas quanto de empresas, mas que apenas 25% das grandes corporações estão utilizando data analytics de forma eficaz. “O governo quer estimular o desenvolvimento desses Data Spaces para acelerar a economia de dados no Brasil. Estamos criando um programa específico para isso e estudando setores onde essa tecnologia pode ser aplicada com sucesso, como já vimos em outros países”, explicou Marcos.

Ele também mencionou que o governo está em fase de articulação, conversando com diversos setores para identificar áreas em que os Data Spaces podem ser implementados. “Nossa mensagem é de construção colaborativa, e esperamos lançar até o final do ano medidas concretas para apoiar esse desenvolvimento. Temos estudado iniciativas de outros países, especialmente da União Europeia, e não queremos esperar cinco anos para aproveitar essa onda de inovação. A vantagem é criar oportunidades de mercado e desenvolver produtos competitivos”, disse Marcos. Segundo ele, o governo deve promover uma tomada de subsídios para um marco legal regulatório em breve.

O diretor do MDIC enfatizou que o Brasil está comprometido em apoiar o setor produtivo na transição para uma economia mais digital e eficiente. “Para alcançar ganhos de produtividade, vamos precisar de empresas digitais que possam desenvolver essas soluções. O governo quer estar lado a lado com o setor produtivo para garantir que isso aconteça”, concluiu ele.

A ABINC, em parceria com o IDSA, tem atuado para trazer esse conceito de Data Spaces para o Brasil, buscando alavancar a competitividade digital do país. Essas iniciativas fazem parte de um esforço maior de transformação digital, que visa integrar setores como agricultura, saúde e mobilidade, além de fomentar a criação de novas oportunidades de negócios.

Flavio Maeda, vice-presidente da ABINC, ressaltou que essa parceria com o IDSA consiste em trazer conhecimento para o mercado a respeito do potencial dos Data Spaces no Brasil, especialmente para o agronegócio e indústria. Maeda também explicou que a ABINC está trabalhando em conjunto com o IDSA, a ABDI, o CNI e o MDIC para implementar, em 2025, o projeto de Open Industry, similar ao que foi o Open Finance. “Queremos trazer os mesmos benefícios do Open Finance para outros setores industriais. Esse projeto também vai de encontro com o conceito de Data Spaces”, explicou Maeda.

Rodrigo Pastl Pontes, da CNI, também comentou sobre a importância de uma infraestrutura robusta e interoperável para que as empresas industriais possam compartilhar dados com segurança e confiança, impulsionando a inovação e a eficiência em diversos setores.

Com os avanços discutidos na Futurecom 2024, fica claro que a economia de dados terá um papel central no futuro do Brasil, e o conceito de Data Spaces será fundamental para consolidar esse caminho, como concluiu Sonia Jimenez: “A evolução dos Data Spaces vai permitir que as empresas brasileiras alcancem um novo patamar de inovação, com segurança, transparência e, principalmente, confiança no compartilhamento de dados”.

Simple Account lanza una campaña gratuita para ayudar a impulsar las ventas del Black Friday

¡Ya es Black Friday en Simple Account! La plataforma de gestión de gastos corporativos acaba de lanzar una campaña, la “Prepara el Black Friday”, para ayudar a las empresas a impulsar sus ventas en una de las fechas más esperadas para el comercio. Para tener una idea, los datos del estudio “Comportamiento de compra y tendencias del Black Friday 2024” señalan que 68% de los 1.500 encuestados dijeron haber realizado compras hasta la fecha de 2023. 54% de ellos todavía dijeron que habían comprado durante el mes o la semana del Black Friday, y no solo en la fecha misma.

“Un Black Friday, con su enorme potencial de ventas y su feroz competencia, requiere que las empresas estén preparadas para destacar y atraer a su audiencia en un momento de ventas tan relevante. Con esto, Conta Simples decidió crear una campaña educativa para clientes nuevos y actuales”, explica Rodrigo Tognini, director general de Cuenta sencilla.

La campaña, dirigida a clientes y no clientes, también incluye 66 días de acceso gratuito para conocer y probar la plataforma Simples de anuncios ^^Una solución que le permite elegir audiencias validadas, pausar campañas de bajo rendimiento y escalar las mejores con un solo clic. Es ideal para empresas que buscan vender más con una estrategia publicitaria más sólida y eficaz.

Los suscriptores también tendrán dos clases exclusivas y gratuitas con John Pedro Motta, experto en hacking de crecimiento y reconocido por Forbes Under 30. Compartirá estrategias para que las empresas puedan competir con los grandes actores y escalar sus ventas durante el Black Friday. Las clases, que se desarrollan los días 22 y 23, tienen como tema: “Cómo entrar al Black Friday con la estrategia adecuada” y “Campañas y herramientas asesinas para el Black Friday”.

Los participantes podrán recibir hasta $ 25 mil en reembolsos, valor relacionado con las inversiones de las campañas realizadas con las tarjetas de Cuenta Simple. Es decir, cuantas más empresas utilicen las tarjetas de Cuenta Simple en las acciones del Black Friday, más dinero recibirán de vuelta. Además de servir como contingencia para las campañas, el saldo extra se puede utilizar como quieran, sin burocracia.

“Essa es la oportunidad perfecta para preparar el negocio y hacer de este Black Friday el mejor de todos. Queremos ayudar a impulsar las ventas en esta época del año con consejos que se pueden aplicar en todos los días festivos”, concluye Tognini.  

Para obtener más información sobre la campaña Cuenta Simple y registrarse, simplemente vaya a esta enlace.

¿La IA reemplazará a los humanos en el servicio al cliente?

Não é novidade que cada vez mais as soluções voltadas para o atendimento ao cliente (Customer Experience, ou CX, na sigla em inglês) estejam integradas à Inteligência Artificial. Mas isso, necessariamente, não significa que em breve não teremos mais o atendimento humano no call center. Pelo contrário: quanto mais a área de CX se aproxima da IA, mais teremos o atendimento humano como o principal vetor de qualidade para o cliente.

A ideia de que a IA vai substituir o atendimento humano provavelmente vem do fato de que CX foi uma das primeiras indústrias a incorporar a tecnologia na rotina de trabalho – e é fácil entender que esse movimento não aconteceu com o objetivo de substituir o atendimento das pessoas pela IA.

A implementação da IA em CX aconteceu porque essa é uma das áreas que mais envolvem tarefas repetitivas e que podem ser facilmente automatizadas. Além disso, o grande volume de interações permite que pequenas melhorias, proporcionadas pela IA, se transformem em um diferencial significativo. Em um call center, automatizações simples podem economizar minutos preciosos, permitindo que os agentes foquem no que realmente importa: ouvir o cliente, em vez de perder tempo preenchendo telas no sistema, por exemplo.

No que tange ao comportamento do consumidor, a pandemia acelerou a integração da IA – agentes remotos e um volume enorme de atendimentos, disparados pela mudança drástica de hábitos na época, fez com que contact centers em todo o mundo tivessem um aumento de 48% no volume de interações, segundo dados do Google, incluindo telefone, chat, e-mail, redes sociais e SMS. A saída foi agregar mais tecnologia – não só no atendimento ao cliente, como em várias outras áreas. Ademais, o uso da IA no atendimento ao cliente proporcionou uma redução nos custos de 30%, o que é extremamente relevante num mercado tão competitivo.

E, hoje, a IA tem um valor inestimável para CX que vai além do atendimento ao cliente: a tecnologia possibilita o tratamento massivo de dados, para a descoberta de insights para o negócio que até poucos anos atrás não seriam visíveis tão facilmente.

Os dados são a chave

Para além da questão da automação, há um outro fator em um call center que faz com que haja um terreno fértil para o uso da Inteligência Artificial: os dados. Imagine que, além do seu histórico de interações, de informações sobre compras, um call center pode ter vários outros dados, como o lugar onde você mora, números de documento, sua idade, gênero, entre outros aspectos mais comuns.

Também não é incomum as empresas de call center utilizarem sistemas que capturam o sentimento do cliente por telefone, ou pelo tom de mensagens escritas. A tecnologia, na realidade, existe há anos – e o problema sempre foi cruzar essas informações de maneira que fosse possível ter insights que fizessem diferença ao negócio.

E justamente um dos grandes avanços da IA em CX tem sido a análise preditiva com base na coleta de dados, que permite um suporte proativo ao antecipar necessidades futuras dos consumidores.

Examinando dados históricos, padrões de comportamento e feedbacks dos clientes, a IA consegue prever suas futuras demandas, possibilitando às empresas um atendimento proativo. Trata-se da tecnologia antecipando problemas e oferecendo soluções antes mesmo do cliente manifestar uma necessidade.

Essa gestão da base de dados, feita pela IA durante o atendimento, proporciona uma jornada mais fluida do cliente, além de gerar dados que vão pautar as estratégias de marketing. E aqui, novamente, estamos falando de uma comunicação que vai ser criada por pessoas, para pessoas.

IA versus atendimento humano

Se a integração da IA ao call center é um caminho sem volta, também é consenso no mercado que a tecnologia continuará a ser usada sim, mas sem eliminar a interação humana.

Uma pesquisa da consultoria Gartner, feita no fim de 2023 com 5,7 mil pessoas, evidencia que 64% dos consumidores preferem atendimento humano e 53% trocariam de empresa por uma concorrente se soubessem do uso de IA no atendimento ao cliente. Dos entrevistados, 60% declararam a dificuldade para serem atendidos por um humano como principal motivo de rejeição à IA, seguido por desemprego (46%), respostas incorretas (42%), segurança de dados (34%) e discriminação de tratamento entre diferentes consumidores (25%).

Apesar do avanço da IA, certas habilidades humanas ainda são consideradas insubstituíveis como a empatia e a comunicação. As melhores empresas do mundo estão usando IA para tarefas repetitivas e deixando as interações mais complexas e emocionais para os humanos, resultando em clientes satisfeitos e funcionários realizados, quando este procedimento é feito corretamente.

O grande diferencial competitivo está na responsabilidade colaborativa, ou seja, no equilíbrio entre a eficiência da IA e o contato humano. As interações humanizadas continuam sendo fundamentais para a edificação de relacionamentos de confiança com os clientes, aspecto que a IA ainda não consegue imitar.

Em resumo, a IA agrega velocidade, eficiência e a capacidade de trazer à tona informações que somam às estratégias de atendimento ao cliente, mas estão muito distantes de substituir totalmente os humanos nessa jornada. Por mais que a máquina tenha aprendido a imitar o homem, lhe falta um componente essencial: a consciência sobre suas próprias ações, e a capacidade de tomar decisões baseadas não só em dados, mas também em emoções.

Startup sediada na Unicamp oferece curso online e gratuito de LinkedIn avançado

La FM2S Educação e Consultoria, startup sediada no Parque Científico e Tecnológico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), acaba de lançar o curso “LinkedIn Avançado: construção de marca pessoal e networking profissional“, uma capacitação 100% online e gratuita, desenvolvida para profissionais que buscam aprimorar suas habilidades na maior rede profissional do mundo.

Com duração de 10 horas, a iniciativa foi desenvolvida pelo time da FM2S, formado por profissionais das melhores instituições do País – como Unicamp, Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual Paulista (Unesp), Fundação Getúlio Vargas (FGV), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) –, com base em décadas de experiência no mercado e nas melhores práticas do setor.

O conteúdo abrange estratégias para otimização de perfilgestão de marca pessoal técnicas para construir uma rede de contatos sólida e estratégica. O objetivo é capacitar os participantes a usarem de forma eficaz as ferramentas do LinkedIn, elevando sua visibilidade e atraindo oportunidades profissionais.

“Nosso propósito com este curso é oferecer conhecimento prático e acessível a todos que querem se destacar no mercado de trabalho. O LinkedIn é uma ferramenta fundamental para quem busca recolocação ou ascensão profissional, e nosso intuito é preparar esses profissionais para que possam usar a plataforma de forma estratégica, aumentando suas chances de sucesso”, destaca Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S.

A iniciativa é voltada a um público vasto: desde estudantes universitários e recém-formados, até profissionais em transição de carreira e pessoas que buscam fortalecer sua presença e marca pessoal no mercado.

A capacitação é dividida em módulos práticos sobre criação e otimização de perfis, engajamento, segurança e privacidade, além de abordar as tendências e novidades da plataforma.

A instrutora é Gabriela Gazola, executiva com vasta experiência em organizações sem fins lucrativos e no setor corporativo, especializada em parcerias estratégicas e iniciativas de ESG (Environmental, Social, and Governance) e RSE (Responsabilidade Social Empresarial). Ela atuou em organizações como Dndi, World Wide Fund for Nature (WWF), Unicef, Make-A-Wish e Aldeias Infantis SOS.

En vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas até o dia 31 de outubro, em https://fm2s.com.br/cursos/linkedin-avancado. O acesso é válido por um ano após a inscrição, com um mês de suporte e certificado incluso. As aulas podem ser assistidas no próprio ritmo, de acordo com a disponibilidade de cada pessoa.

Outros cursos gratuitos

Além dessa novidade, a startup sediada na Unicamp disponibiliza mais 12 cursos gratuitos com certificado, abrangendo temas como Lean Seis Sigma, empreendedorismo, melhoria contínua, gestão da qualidade, de pessoas, projetos e liderança, entre outros.

As inscrições podem ser feitas por qualquer pessoa interessada, no endereço https://www.fm2s.com.br/ cursos/gratuitos , onde também está disponível a lista completa de capacitações.

¿Móvil versus vitrina? Cómo la evolución móvil impacta el comportamiento de los consumidores y del comercio minorista

El panorama minorista se está redefiniendo a medida que las prácticas de los consumidores se vuelven más móviles. El uso de dispositivos no sólo se limita a las compras en línea, sino que también influye significativamente en las experiencias en las tiendas. Según una encuesta realizada por Salesforce, que examinó el comportamiento de más de 300 millones de consumidores en 37 países, 72% de ellos utilizan sus dispositivos móviles durante compras en persona.

El estudio también señala que los teléfonos inteligentes y las tabletas se han convertido en la innovación más disruptiva en el sector minorista desde la llegada del comercio electrónico en los años 90. Esto demuestra que los dispositivos no sólo influyen en el comercio electrónico, sino que también desempeñan un papel clave en la experiencia de compra en tiendas físicas.

Para Andrei Dias, jefe de ventas Nexaas la tecnología minorista, especialista en soluciones minoristas, prácticas conocidas como “showrooming” y “webrooming” se han convertido en algo común en la industria. El showrooming implica la acción de verificar precios, leer reseñas de productos e incluso comprar en tiendas en línea mientras los clientes caminan por los pasillos de la tienda física.

Por otro lado, la llamada “investigación de webrooming” o “precompra” se refiere al comportamiento de investigar información y evaluaciones sobre artículos antes de que realmente se trasladen a las unidades y las compren. Estas tendencias ejercen una presión cada vez mayor sobre los minoristas, exigiéndoles que proporcionen experiencias excepcionales en unidades físicas y mantengan su competitividad frente a las ofertas disponibles online.

“Estos dos ejemplos son categóricos; Quizás pocas personas los conozcan por su nombre, pero ciertamente todos han practicado. Antes de la era digital, los precios de investigación y las impresiones de los amigos cumplían este papel. Excepto que ahora puedes hacerlo desde cualquier lugar, incluso en la cola de la caja registradora”, dice el experto.

Sin embargo, estos flujos también abren puertas a oportunidades de innovación. Los minoristas inteligentes están utilizando tecnologías móviles para mejorar la experiencia del cliente al ofrecer aplicaciones que facilitan la navegación en las tiendas, ofrecen ofertas personalizadas e incluso permiten pagos móviles. Estas innovaciones no solo mejoran el cliente. satisfacción, pero también recopilar datos valiosos que pueden utilizarse para mejorar aún más las estrategias de ventas y marketing. 

“La clave para el éxito minorista futuro será la capacidad de adoptar la movilidad y adaptarse a las preferencias y comportamientos siempre cambiantes de los consumidores. Hay mucho terreno libre para explorar y utilizar a favor del comercio”.

Serasa Experian lanza segunda edición del programa “Impulsions Startups” para fomentar soluciones innovadoras en salud financiera

Debido al éxito de la primera edición, que impulsó las soluciones financieras de salud para 6 startups, Serasa Experian, líder del mercado de datach, abre hoy, 16 de octubre, inscripciones para la segunda ola de “Impulsiona Startups”, un programa de aceleración que busca escalar el impacto social positivo a través de soluciones empresariales e innovadoras enlace participar hasta el 17 de noviembre.

La iniciativa ESG de datatech, que cuenta con Ace Cortex como socio, seleccionará ocho startups brasileñas, que realizarán un recorrido de asesoría de hasta 6 meses, incluyendo también inversiones libres de capital para el desarrollo de soluciones y la posibilidad de utilizar los servicios y productos de Serasa de forma gratuita. de cargo.

El programa se dividirá en 2 fases. En el primero, el objetivo es proporcionar el desarrollo de prototipos o la evolución de soluciones existentes, es decir, proyectos de corto plazo, que muestren el potencial y escalabilidad de los emprendedores.

Luego de esta primera fase, se elegirán cuatro startups en base a los mejores proyectos y resultados para pasar por 4 meses de aceleración con especialistas de Ace Cortex, mentores ejecutivos de Serasa Experian, además de recibir una inversión libre de capital & %OT que no requiere obligación corporativa. Para estar en la cima consulta el sitio web oficial. Las inscripciones se podrán realizar hasta el 17 de noviembre a través del enlace:

https://www.serasaexperian.com.br/boosts-startups

En la Iniciativa podrán participar startups de diversos segmentos con madurez en etapa de validación o tracción y con soluciones que se ajusten a los siguientes enfoques:

· Nuevas formas de otorgar crédito.

· Acceso al crédito para PYMES.

apoyo a personas superendeudadas.

·Reducción del incumplimiento.

Según el responsable de Sostenibilidad y ESG de Serasa Experian, Paulo Gustavo Gomes, “queremos seguir ampliando el alcance de nuestro impacto social positivo a través de startups y emprendedores que, como nosotros, quieren crear un futuro mejor a través de sus propuestas y soluciones innovadoras. A menudo estas empresas sólo necesitan impulso para llegar a más brasileños.,

ACE Cortex, socio del programa y una de las consultoras de innovación más reconocidas de América Latina, guiará a las startups durante el Boost Startups, ofreciendo a cada una, de forma personalizada, diagnósticos, análisis, orientación, mentoría y apoyo en la implementación de técnicas de crecimiento.

“Essa es una iniciativa relevante para el ecosistema de innovación que está alineada con el compromiso de promover el acceso al crédito, reducir el default y apoyar soluciones innovadoras y escalables con impacto social. Compartimos el compromiso de transformar el mercado y creemos en el poder de la innovación para resolver los mayores desafíos financieros que enfrentan los brasileños. Para ello, utilizaremos nuestra experiencia en aceleración para guiar a startups seleccionadas, ofreciendo apoyo personalizado, desde diagnósticos profundos hasta tutorías prácticas. Junto con Serasa Experian tenemos el objetivo de crear un futuro más inclusivo y financieramente saludable para el país”, comenta Milena Fonseca, directora ejecutiva de ACEx.

El programa de aceleración creado por Serasa Experian, que ahora se encuentra en la segunda edición, impulsó a seis startups en su primera ronda. Los acelerados, que representaron a los estados de Sao Paulo, Distrito Federal, Paraná, Pernambuco y Río de Janeiro, identificaron resultados relevantes en la mejora de los indicadores de divulgación e ingresos públicos, por ejemplo.

¿cómo será este nuevo viaje de las startups Boost?

Con el final del período de registro y el proceso de selección que seleccionará las ocho startups participantes, las empresas obtendrán la primera inversión libre de capital, de 30 mil rands, que deberá utilizarse, durante dos meses, para el desarrollo de un prototipo. Con esto se seleccionarán cuatro de las mejores propuestas y pasarán por el proceso de aceleración, que cuenta con mentoría individual, talleres, acceso gratuito a productos Serasa Experian y una nueva inversión libre de capital, esta de 120 mil rands, para escalabilidad empresarial.

Black Friday: Comércio eletrônico deve faturar R$ 7,93 bilhões em 2024, segundo ABComm

Eu Entrego espera ter aumento de 30% no volume de vendas na Black Friday 2024A Black Friday, marcada para 29 de novembro, deve alcançar a impressionante marca de R$ 7,93 bilhões de faturamento no comércio eletrônico, representando um crescimento de 10,18% em relação aos R$ 7,2 bilhões registrados em 2023. A estimativa é da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), que considera o período que se estende desde o início da semana da Black Friday até o dia da Cyber Monday, em 2 de dezembro.Neste ano, o ticket médio para as compras deve subir para R$ 738, com uma expectativa de 10,7 milhões de pedidos durante o evento. Em comparação a 2023, o ticket médio foi de R$ 705, e o número de pedidos totalizou 10,2 milhões.

La expectativa es que durante la semana del evento, sumando las compras tradicionales, el comercio electrónico alcance la marca R$ de 11,63 mil millones en facturación, casi 3 veces más que una semana tradicional de ventas en línea.

Además de las principales categorías, como Electrónica, Electrodomésticos y Moda, el segmento de Belleza y Salud se encuentra entre los de mayor crecimiento en número de búsquedas en los últimos meses. “Esperamos que el Black Friday de este año supere las expectativas con una mayor participación del consumidor. Este escenario refleja la confianza en las ofertas que ofrece el evento”, afirma Mauricio Salvador, presidente de ABComm.

Para aumentar aún más los ingresos, ABComm sugiere que los minoristas utilicen canales digitales pagos, redes sociales, marketing por correo electrónico y mensajes de WhatsApp, entre otras estrategias de publicidad y venta de productos. Sin embargo, la temporada de promoción también genera alertas sobre posibles fraudes. La entidad, en colaboración con expertos del mercado, destaca que los consumidores deben tener cuidado con los precios extremadamente bajos y siempre priorizar sitios web fiables.

“Confiamos en que el Black Friday de este año será un éxito, reflejando la resiliencia del comercio electrónico y la voluntad de los consumidores de aprovechar” las ofertas, concluye Salvador.

I Deliver espera tener un aumento de 30% en el volumen de ventas el Black Friday 2024

Eu Delivergo proyecta un crecimiento del 30% en el volumen de entregas durante el período de este año en comparación con 2023. La compañía apuesta a que los sectores de la confección y la electrónica serán los grandes momentos destacados de la temporada de compras.

Los profesionales de la tecnología monitorean diariamente los datos de la plataforma y colaboran con el departamento de operaciones para identificar puntos de mejora, asegurando que las operaciones sean más eficientes en el período de mayor demanda.

La empresa ha creado un sistema único que utiliza un algoritmo basado en Inteligencia Artificial (IA) y geolocalización, destacándose como el único en el mercado capaz de optimizar rutas en tiempo real, aprovechando el análisis de datos constantemente actualizados. Esto permite un enrutamiento más eficiente, considerando factores dinámicos como el tráfico, las condiciones climáticas y las fluctuaciones en la demanda. El hecho de desarrollar y mantener el sistema internamente asegura la flexibilidad necesaria para ajustar sus funcionalidades a necesidades urgentes, como ocurre durante las fechas estacionales.

Eu Delivergo, una logtech que conecta a los minoristas con la mayor red de empresas de reparto autónomas de Brasil, realizó 12 millones de entregas en el primer semestre de 2024. Según el director ejecutivo y cofundador Vinicius Pessin, la empresa cuenta con más de 1 millón de empresas de reparto en todo el país.

“Nuestro sistema único, basado en Inteligencia Artificial, garantiza la optimización de rutas en tiempo real, lo que nos permite ofrecer un servicio ágil y eficiente, incluso en los periodos de mayor demanda, como el Black Friday. Estamos seguros de que nuestros esfuerzos traerán resultados excepcionales. resultados en esta” edición, comparte Pessin.

Cómo prepararse para el Black Friday 2024

Se espera que las ventas del Black Friday en 2024 aumenten 10% en comparación con el año pasado, ascendiendo a $ 7.600 millones de rands, según Haus, plataforma de marketing del Grupo Stefanini. Es un escenario prometedor para el comercio minorista y se espera que los minoristas implementen estrategias para ganarse al público cada vez más exigente.

Para Bruno de Oliveira, director general de El comercio electrónico en la práctica y el Black Friday, vicepresidente de Educación de Cloudemshop, es una de las fechas más ocupadas del comercio minorista, que ya está bastante ocupado: sólo de enero a julio de este año las ventas online crecieron 18,7%, lo que representa 160,3 mil millones de rands, según la 50a edición del informe Webshoppers, producido por NIQ Ebit. 

La recomendación del especialista es aprovechar todo el mes para vender (el llamado Noviembre Negro), para evitar competir por la atención de los consumidores en un solo día. Para Oliveira lo mejor es utilizar la estrategia de realizar promociones diferenciadas cada semana o incluso progresivas, trayendo más oportunidades de venta y más ofertas.

“Un Black Friday es sin duda una de las fechas más importantes para el comercio minorista y las empresas necesitan dedicarlo y disfrutarlo de la mejor manera posible. Trabajando bien la estrategia del Black Friday y el postventa, es posible ampliar aún más los resultados para Navidad. moviendo las ventas de fin de año”, destaca. 

Pensando en cómo mejorar la experiencia del consumidor y vender más en una de las fechas más esperadas del año, hemos recopilado consejos de algunos expertos.

Integración tecnológica

Para Juliana Giovanini, directora ejecutiva de Nexaasla tecnología minorista, especializada en soluciones minoristas, la integración de canales online y offline son fuertes aliados para la fecha, ya que están transformando el análisis del comportamiento del consumidor.

“Estas herramientas permiten recopilar y procesar grandes volúmenes de datos, basándose en esta información, ofrecen recomendaciones de productos mucho más precisas. Su uso aumenta la probabilidad de conversión y hace que el consumidor se sienta valorado”, comenta.

Sin embargo, señala que es necesario prepararse para el Black Friday, no sólo esperar a que suceda.“Además de buscar un aumento significativo en las transacciones, los comerciantes también necesitan fortalecer la relación con los consumidores, asegurando una experiencia personalizada y fluida. Todo esto debe venir acompañado de una planificación anticipada, una organización estratégica de la entrega y la adopción de innovaciones tecnológicas”, explica. 

Medios de pago

El momento de finalización de la compra es uno de los puntos de mayor atención del viaje. El pago, como se le llama el momento en que el cliente llena los datos y realiza el pago, debe funcionar bien para que esta experiencia sea positiva. La expectativa de los consumidores, nuevos y viejos, es que todo sea instantáneo. 

“El cliente espera que realizar una compra online sea rápido, sin complicaciones. Cuando frustras a este usuario, puede convertirse en un detractor de tu marca y nadie la quiere. Por lo tanto, las fechas especiales con un alto volumen de transacciones requieren preparación y mejor soporte”, dice Titiana Amorim, socia y fundadora de Aarin, primer centro de tecnología y finanzas especializado en Pix y finanzas integradas. 

Para el especialista, el comercio electrónico, los mercados y las tiendas online deben ir más allá.“Es necesario brindar una experiencia única a este cliente, con el mayor número de métodos de pago posible, dentro del proceso de compra, evitando sacarlo de la plataforma para completar la” operación, refuerza.  

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