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Celebrado amanhã, Halloween impulsiona inovação no varejo brasileiro

Com o passar do tempo, o Halloween tem se tornado cada vez mais celebrado no Brasil. Para se ter uma ideia, de acordo com informações da Associação Brasileira de Artigos para Casa, Decoração, Presentes, Utilidades Domésticas, Festas e Flores (ABCasa), o Halloween vem crescendo cerca de 30% ao ano.  É pensando nisso que o varejo de alimentos também se prepara para impulsionar ainda mais as vendas esse ano. Segundo as expectativas, da CNC (Confederação Nacional de Comércio) é esperado um crescimento entre 15% e 20% nas vendas relacionadas a data, apresentando uma movimentação financeira que pode chegar a mais de R$ 3,7 bilhões. 

As festividades cresceram tanto, que o mês de outubro se tornou um dos mais lucrativos do segundo semestre para o setor, perdendo apenas para a Black Friday e para as festas de final de ano. Entre os itens mais vendidos, as bebidas e alimentos ganham destaque, impulsionadas por campanhas e promoções que reforçam o clima festivo e vem atraindo consumidores que buscam complementar a experiência de celebração com drinks e cardápios únicos.

Para Rafael Pinto, Diretor  de Fullfilment da Daki, aplicativo de supermercado online completo, com entregas em minutos, o Halloween também representa uma oportunidade única para atender a uma demanda crescente por entregas ultrarrápidas. “Observamos um aumento expressivo na procura por bebidas, como destilados e cervejas, especialmente para as celebrações das festas de Halloween. A estratégia é proporcionar uma experiência ágil e completa, facilitando o acesso aos produtos, garantindo praticidade e conveniência para nossos clientes,”, comenta. 

Para aproveitar ao máximo a movimentação em torno do Halloween, o varejo brasileiro tem adaptado seus produtos e logística para atender ao perfil do consumidor que busca praticidade e agilidade nas compras. Nos supermercados online, o foco está em garantir a disponibilidade de itens sazonais e facilitar o acesso a produtos que permitam uma celebração completa e descomplicada, indo desde doces, chocolates até salgadinhos e bebidas.

“O aumento no consumo durante a celebração do Halloween reflete uma característica dos brasileiros, que buscam maneiras de se divertir e socializar. Isso faz com que o mercado esteja atento e ofereça opções cada vez mais personalizadas para suprir a essa demanda por praticidade e variedade, tornando o Halloween uma data estratégica para aprimorar a experiência do consumidor,” finaliza.

Black Friday 2024: Estudo inédito traz principais insights sobre a data

A Black Friday 2024, programada para o dia 29 de novembro, promete ser um divisor de águas para o comércio eletrônico no Brasil. O evento, já consolidado no calendário de consumo do país, gera grande expectativa entre consumidores e empresas, que aguardam por uma explosão de vendas impulsionada por descontos significativos em produtos e serviços de diversos setores.

El estudio de MindMiners, intitulado “Quem está comprando?”, revela tendências de comportamento de consumo cada vez mais firmes. De acordo com o levantamento, 60% dos consumidores se sentem motivados a adquirir produtos ou serviços ao receber cupons ou códigos de desconto. Além disso, 49% dos entrevistados preferem esperar por promoções e ofertas expressivas, enquanto outro grupo de 49% escolhe lojas que oferecem cashback ou programas de pontuação. Esses dados confirmam a força da Black Friday como uma oportunidade estratégica de economizar e otimizar o consumo.

A pesquisa foi realizada com a participação de 1.500 pessoas, homens e mulheres, 18+, classes ABC, de todas as regiões do Brasil e trouxe importantes insights sobre as expectativas e os hábitos de compra. Um dado que chama atenção é que, embora a maioria dos compradores espere por preços mais baixos durante o evento, 42% confiam na veracidade das promoções, indicando uma crescente confiança no período de ofertas. 

Além disso, 30% dos consumidores monitoram os preços dos produtos que desejam adquirir com antecedência, iniciando o acompanhamento entre dois meses e um mês antes da data oficial, o que evidencia o planejamento cuidadoso na busca por boas oportunidades.

A pesquisa também revelou que 38% dos consumidores reservam parte do orçamento anual para gastar durante a Black Friday, enquanto 29% acabam realizando compras por impulso. Como o evento ocorre próximo às festividades de fim de ano, 56% dos entrevistados utilizam a data para se preparar para o Natal e Ano Novo. Além disso, 53% aproveitam os descontos para comprar itens que geralmente não caberiam em seu orçamento, mas que, com as ofertas, tornam-se acessíveis.

“A Black Friday não pode ser vista apenas como uma data de descontos; é essencial entender o comportamento do consumidor nesse período”, afirma a CMO da MindMiners, Danielle Almeida. “Com o aumento dos preços de produtos e serviços no país, compreender as expectativas e a situação financeira dos compradores é fundamental para oferecer uma experiência de compra satisfatória”, acrescenta.

O que os brasileiros querem comprar?

Quando questionados sobre as categorias de maior interesse para a Black Friday, 36% dos entrevistados afirmaram que eletrônicos são os itens mais desejados. Eletrodomésticos vêm logo atrás, com 30% da preferência, seguidos por moda e acessórios, que atraem 29% dos consumidores. Esses resultados demonstram que a busca por tecnologia, praticidade e estilo segue forte entre os compradores brasileiros.

Outro aspecto relevante apontado pela pesquisa é a mudança no local de compra. Durante a Black Friday, a preferência pelo e-commerce é notável, com 63% dos consumidores optando por fazer suas compras online. Em contrapartida, 37% ainda preferem lojas físicas, 14% pretendem realizar compras por meio de redes sociais e 8% mencionaram que recorrerão a vendas diretas.

Quais são as marcas favoritas da Black Friday?

No que diz respeito às marcas mais lembradas pelos consumidores durante o período de promoções, Amazon, Americanas e Magalu lideram, cada uma com 17% das menções. Outras marcas destacadas foram Casas Bahia (12%) e Samsung (9%).

Em relação à Black Friday do ano anterior, Samsung foi a marca mais lembrada, mencionada espontaneamente por 24% dos entrevistados, seguida por Electrolux (6%), Nike (5%), Adidas (4%) e Mondial (4%).

Além de ser uma chance de economizar, a Black Friday também é vista pelos consumidores como uma oportunidade para experimentar novos produtos. Cerca de 48% dos entrevistados demonstraram interesse em testar itens que normalmente não comprariam fora desse contexto promocional.

Todo mundo sai ganhando: consumidores e empresas

Os dados indicam que a Black Friday se consolidou como uma das principais oportunidades de compra no Brasil. Para os consumidores, é o momento ideal para adquirir produtos com descontos atrativos, além de experimentar novas marcas e categorias. Com a proximidade das festas de fim de ano, a data ganha ainda mais relevância, seja para quem deseja economizar nas compras de Natal ou para aqueles que buscam produtos que geralmente não se encaixam no orçamento.

Para as empresas, a Black Friday representa uma chance única de conquistar novos clientes, fidelizar os já existentes e aumentar as vendas em um curto espaço de tempo. As marcas que se destacarem com boas ofertas, atendimento eficiente e uma experiência de compra fluida, especialmente no e-commerce, terão maiores chances de capitalizar em cima do comportamento estratégico dos consumidores.

Com expectativas em alta e compradores cada vez mais atentos às oportunidades, a Black Friday 2024 tem tudo para movimentar o mercado e reafirmar seu status como o principal evento de consumo do ano no Brasil.

Manter sites e redes atrativos ajuda a recrutar talentos

Manter sites e redes sociais atrativos, que ajudem a mostrar a identidade do negócio, é essencial para as organizações que desejam atrair bons profissionais. Muitas vezes, é por meio dessas ferramentas online que novos talentos passam a tomar conhecimento da empresa e manifestam o desejo de fazer parte da equipe. 

Según Carla Martins, vicepresidente de SERAC, hub de soluções corporativas, sendo referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia, redes sociais bem cuidadas e com conteúdo de qualidade projetam uma imagem positiva. “Isso ajuda a atrair candidatos que valorizam ambientes de trabalho inovadores e dinâmicos, reforçando a reputação da organização como um local desejável para trabalhar”, afirma.

Segundo Carla, as redes sociais da empresa devem mostrar sua missão e valores para futuros membros da equipe; e uma das melhores estratégias para que isso aconteça é por meio da personalização. “Eu e meu irmão Jhonny, por exemplo, estamos sempre mostrando a realidade do SERAC e somos os que mais recebem currículos de novos candidatos. Quando a empresa personifica, dá uma “cara” à marca, a conexão com as pessoas se torna muito maior”, conta. 

A executiva afirma que, enquanto muitas empresas se preocupam de forma excessiva com o grau de exposição dos sócios e colaboradores, no SERAC o foco é incentivar e inspirar “Antigamente,  nós até tínhamos certo receio de postar sobre nossa vida pessoal, mas depois vimos que poderia ser um estímulo tanto para os colaboradores quanto para clientes e futuros membros da equipe”, afirma. 

De acordo com a vice-presidente do SERAC, a presença ativa nas redes sociais permite que a empresa alcance um público mais amplo, incluindo potenciais candidatos que talvez não sejam alcançados por métodos de recrutamento mais tradicionais. “Isso é especialmente importante para atrair talentos jovens e adeptos das tecnologias digitais”, diz Carla. 

Ela ressalta que as redes sociais oferecem uma plataforma para interação direta com seguidores, incluindo potenciais candidatos a emprego. “Isso possibilita à empresa construir relacionamentos e engajar o público de maneira significativa, o que pode encorajar mais pessoas a considerarem a empresa como um futuro empregador”, comenta.

Carla Martins conta que as redes sociais e o digital foram um dos pontos mais trabalhados pela empresa nos últimos anos. “Entendemos que as redes nos dão visibilidade e que quem está no digital procura no digital, por isso ele é de fundamental importância para nós”, avalia. 

A vice-presidente do SERAC também acredita que utilizar as redes sociais para mostrar a cultura da empresa, suas missões, valores e o ambiente de trabalho pode ser um fator decisivo para muitos candidatos. “Além disso, se comparadas com outras formas de marketing e recrutamento, as redes sociais são relativamente baratas de manter. Elas oferecem uma forma eficiente de atrair talentos sem o custo elevado associado a feiras de emprego, anúncios pagos e agências de recrutamento”, finaliza. 

De Nigris Locação e 4TRUCK fecham parceria com Hawk Transportes para a Black Friday e Natal 2024

A De Nigris Locação e a 4TRUCK anunciam uma nova parceria com a Hawk Transportes, envolvendo a locação de 30 veículos Sprinter modelo 315 pela De Nigris e a instalação de baús de carga seca pela 4TRUCK. A iniciativa visa reforçar a distribuição de e-commerce durante a Black Friday e o Natal de 2024.

A Hawk Transportes optou pela De Nigris Locação pela experiência e confiança da empresa no setor. Com a colaboração, a nova frota entrará em operação nas próximas semanas, ampliando a capacidade de entregas rápidas para o varejo online neste período de alta demanda.

A parceria reafirma o compromisso da De Nigris Locação e 4TRUCK em fornecer soluções logísticas para grandes operações, enquanto a Hawk Transportes amplia sua atuação no setor de e-commerce brasileiro.

“É um prazer poder fazer parte desta empreitada da nossa parceira De Nigris. Sabemos dos desafios de atender com excelência durante este período do ano e estamos felizes em poder contribuir com nossas soluções”, disse Osmar Oliveira, CEO da 4TRUCK. 

¿Black Friday o Fake Friday? Para 62% de consumidores, los precios suben antes de las ofertas.

Para el Black Friday 2024, los consumidores brasileños adoptaron una postura más crítica y cautelosa respecto a las promociones. Una investigación de Hibou, empresa especializada en monitoreo e insights de consumo, con 1.200 entrevistados en todo Brasil, indica que 621 de los participantes ven al Black Friday como una "Black Fraude", sospechando que los precios sean manipulados con aumentos artificiales antes del evento. La investigación también revela tendencias de aprendizaje, incluyendo la planificación de gastos, y muestra las categorías de productos que los consumidores pretenden comprar.

Más estrategia, menos impulso → estrategia, menos ímpetu

Para los brasileños, la Black Friday exige más que un clic el último viernes de noviembre. El 51% de los brasileños anota los precios previamente para comparar el día del evento minorista. Además, el 55% de las personas busca contenido previamente en sitios con comparativas de precios. Y el 23% de los consumidores prepara previamente listas de productos, y el 13% usa alertas de precio para verificar descuentos. 

La desconfianza está en aumento.

Para 62% personas, el comercio minorista engaña al consumidor aumentando los precios de los productos antes de la fecha. Además, 4 de cada 10 personas alegan que todo está muy caro y creen que durante el Black Friday no será diferente.

El consumidor está más exigente e informado. El Black Friday se ha convertido en una fecha de grandes expectativas, pero el brasileño se muestra más selectivo y prioriza marcas confiables, afirma Lígia Mello, CSO de Hibou y coordinadora de la investigación. "Este año la atención está en el consumo consciente y en precios justos".

Sólo si hay ventaja

Para los consumidores 61%, los mejores beneficios de la Black Friday son los grandes descuentos. 4 de cada 10 brasileños creen que es la oportunidad de comparar productos, y 30% consideran que el envío gratuito es uno de los principales atractivos de la fecha.

Responsabilidad ambiental ``` Responsabilidad ambiental ``` (No formatting or tone provided, so the translation is simple.) **Possible, context-dependent translations:** * **Environmental responsibility:** A general, neutral translation. * **Environmental accountability:** Implies a duty to answer for environmental actions. * **Environmental liability:** More formal, potentially implying legal responsibility. To provide a more accurate translation, please provide the surrounding text and context.

Los consumidores no solo están atentos a los precios, sino también a la preocupación de las marcas por el medio ambiente. El 63% de la población afirma que las marcas que tienen iniciativas sociales y ambientales tendrán preferencia de compra.

Gastar, mas gastar pouco translates to: Gastar, pero gastar poco

A pesar del atractivo de la fecha, los consumidores pretenden mantener los gastos bajo control: 261.000 personas planean desembolsar entre R$ 1.450 y R$ 1.000. Ya 231.000 pretenden gastar entre R$ 1.000 y R$ 3.000. Para 221.000, el límite está entre R$ 250 y R$ 500, mientras que solo 71.000 pretenden gastar más de R$ 3.000. 

"Incluso con un mayor control de gastos por parte de los consumidores, de las fechas para el comercio minorista nacional, la Black Friday es la que presenta el ticket medio más alto, entre 500 y mil reales, hasta ahora, en 2024", explica Ligia Mello.

Hora de mimarse

Las compras tienen un enfoque personal: de los 44% que pretenden comprar durante el Black Friday y de los 38% que aún no se han decidido, 92% invertirán en productos para sí mismos. Las mayores motivaciones para la fecha son aprovechar buenas oportunidades (51%) y adquirir productos que aún no poseen (30%), seguidas de la posibilidad de reemplazar artículos antiguos (17%) y adelantar regalos de Navidad (13%).

Lo que no faltará en la lista de compras

40% de los encuestados planean comprar electrodomésticos, 36% ropa y 30% electrónica. Perfumes y cosméticos (26%) y alimentos (25%) también están en la lista de deseos. Cuando se les preguntó de forma espontánea, entre los productos más deseados están los teléfonos móviles, liderando con 20%, seguidos de Smart TV (18%) y neveras (10%). Además, este año, artículos como zapatos deportivos y lavadoras han crecido más de 5 puntos porcentuales en comparación con 2023.

Cotilleo familiar de las ofertas 

El intercambio de información también forma parte de la preparación: 60% de los brasileños comparten o reciben ofertas de amigos y familiares, reforzando la búsqueda de promociones de fuentes cercanas con el propósito final de buenas oportunidades en las compras.

Compra con un clic o con un paso?

Siguiendo el comportamiento online ya incorporado en la rutina de compras de los brasileños, los canales minoristas más mencionados para este año fueron Amazon con 49% de intenciones de compra y Mercado Libre con 60%. Otros 42% prefieren plataformas como Shopee y Shein. 

Para quienes prefieren ver las ofertas presencialmente, 49% prefieren tiendas físicas conocidas, mientras que 38% optan por tiendas que frecuentan en centros comerciales. Para otros 29%, ir de compras al centro comercial puede convertirse en una oportunidad de compra. Y 26% comienzan su jornada digital viendo las promociones y así deciden dónde quieren comprar.

Este año también notamos una mayor preocupación del consumidor por priorizar los pequeños comercios, siendo la decisión de 41% de los brasileños." dice Lígia Mello.

Samantha Zucco inaugura el e-commerce Athinama con la premisa de traer más comodidad y calidad en ropa deportiva.

Fue durante sus entrenamientos de musculación que Samantha Zucco, de 23 años, vislumbró la posibilidad de emprender. Estudiante de derecho, la joven siempre ha sido apasionada por los deportes, pero encontraba dificultades con la ropa de entrenamiento, que a menudo era incómoda o no realzaba su figura de forma satisfactoria.

Fue entonces cuando surgió Athinama. A pesar de ser debutante en el emprendimiento y en el mercado de la moda, Zucco decidió investigar la industria del fitness y lanzar una marca de ropa deportiva de alto rendimiento, que ofreciera mayor comodidad, desempeño y valorización del cuerpo, sin problemas de transparencia.

Athinama está prevista para su lanzamiento en el mercado la primera semana de diciembre, con prendas dirigidas inicialmente al público femenino, con un valor medio de R$191,00 y una inversión inicial de R$200.000. La colección incluye chaquetas, pantalones, tops y shorts, destacando las prendas sin costuraTecnología que permite una producción sin costuras visibles. Todas las piezas se confeccionan en Brasil y utilizan maquinaria importada, con tejidos que incorporan hilos de LYCRA®, garantizando suavidad, secado rápido y la sensación de una "segunda piel", sin comprometer el confort ni la movilidad.

A punto de graduarse en Derecho en la Universidad Presbiteriana Mackenzie, la joven empresaria destaca que el mayor desafío de su primer emprendimiento es invertir en un área paralela a su carrera. "La parte de la moda en sí, de crear los productos, está siendo la más desafiante. Mi estilo es básico, Bajo perfil. "Quis crear un estilo que valorizara el cuerpo de la mujer durante el entrenamiento sin perder la movilidad”, define. Samantha también explica el origen del nombre de la marca: “Athinama viene de la unión de mi nombre con el término en inglés, " AtléticoQuería una personalidad y un nombre propio para mi marca que tuviera sentido en el mundo del fitness.

A la luz del patrón de comportamiento y consumo de la Generación Z, Samantha decidió emprender a través del comercio electrónico y dialogar directamente con su público objetivo utilizando Instagram y TikTok. Un estudio publicado en octubre por Big Data Corp, sobre el perfil del comercio electrónico en Brasil, corrobora con la estrategia. La investigación revela que el modelo de comercialización se ha convertido en el más común entre la Generación Z y que el 75% de las tiendas virtuales también se destacan en redes sociales en la comunicación con el público consumidor nacido en los años 2000.

¿Cómo prepararse para el próximo ciberapagón?

La creciente dependencia de sistemas digitales interconectados ha convertido la infraestructura cibernética en uno de los pilares fundamentales de la economía global. Sin embargo, esta conectividad también ha revelado vulnerabilidades críticas. Según el informe de IBM, en 2023, el coste medio de una fuga de datos alcanzó el récord US$ 4,45 millones, reforzando el impacto financiero de errores y ataques hackers.

En los últimos años, el mundo ha sido testigo de una serie de incidentes perjudiciales para empresas y usuarios. En julio, un fallo en uno de los sistemas de seguridad de CrowdStrike afectó a 8,5 millones de ordenadores en todo el mundo. En 2022, el ataque al Oleoducto Colonial en Estados Unidos, paralizó una parte importante de las operaciones de la red de oleoductos más grande del país, interrumpiendo el suministro de combustible y generando una crisis temporal.

Incidentes como estos, además de causar pérdidas financieras multimillonarias, comprometen la información personal y estratégica, destacando la urgencia de estrategias sólidas de ciberseguridad. La pregunta que ahora surge ya no es si ocurrirá un colapso, sino cuando como las organizaciones se están preparando para reducir los impactos del próximo ciberapagón.

“Las ciberRESPUESTAS no sólo ponen en peligro las operaciones comerciales, sino que también exponen a los gobiernos a vulnerabilidades, interrumpiendo servicios críticos y comprometiendo los datos confidenciales de SENTH, analiza Guilherme Barbosa, ingeniero de sistemas de Unentel, distribuidor de soluciones tecnológicas para el mercado B2B. El especialista advierte que los ataques de ransomware y las fallas en sistemas críticos como CrowdStrike pueden desencadenar verdaderos apagones globales si no se contrarrestan con enfoques sólidos de ciberseguridad. 

Con la digitalización, la economía global ha llegado a depender en gran medida de la computación en la nube, centrándose en un número cada vez menor de proveedores de estos servicios; pero el diversificación de proveedores de tecnología reduce la dependencia de un único punto de fracaso, mientras creación de planes de respuesta a incidentes garantiza que en caso de ataque, las operaciones se puedan reanudar rápidamente. 

Además, la inversión en tecnologías avanzadas como inteligencia artificial para detectar anomalías y sistemas de cifrado mejorados, son esenciales para proteger los datos sensibles formación continua de equipos es fundamental garantizar que los empleados estén capacitados para identificar y abordar amenazas mediante la implementación de prácticas efectivas de ciberseguridad.

“Diversificar proveedores y adoptar planes sólidos de respuesta a incidentes son las primeras acciones que las empresas y los gobiernos deben tomar para mitigar los impactos de un apagón cibernético. Aunque el riesgo es concreto, la gravedad se puede minimizar significativamente con un intercambio eficiente de información y una respuesta ágil a ataques a gran escala”, concluye Guilherme.

Santander destaca experiência de empresários gaúchos em evento de empreendedorismo

O Santander Brasil promoveu na manhã de terça-feira (29/10), o evento Desafios e Conquistas do Empreendedorismo: Como criar o presente e o Futuro do seu Negócio, na nova sede da Getnet, em Porto Alegre (RS). Conduzido pelo economista Ítalo Franca, do Santander, o encontro reuniu mais de 80 empreendedores, que puderam aprender com a experiência de três empresários que são destaque no cenário gaúcho: Sérgio Rosa, CEO da Banca do Holandês; Matheus Viezzer, Head Comercial do Viezzer Supermercados; e Ricardo Frozi, fundador do Recheadinhos.

A ação faz parte do programa Avançar, uma solução não financeira do Santander, voltada para o apoio ao empreendedorismo. O objetivo é promover painéis para o compartilhamento de histórias, desafios e aprendizados na jornada de empreender. Além de ser um espaço de networking e troca de experiências, também é um momento inspirador para apoiar empresários de diferentes segmentos.

Conheça os destaques do programa Avançar do Santander, em Porto Alegre:

Sérgio Rosa, da Banca do Holandês, é uma das figuras mais conhecidas e respeitadas do Mercado Público de Porto Alegre. Seu negócio tem mais de um século de tradição. Desde a fundação, em 1907, manteve a localização original e a resiliência, apesar de incêndios, enchentes e grandes mudanças na economia.

O empresário Matheus Viezzer, do Viezzer Supermercados, ingressou aos 12 anos de idade na empresa de sua família com objetivo de conhecer toda a rotina da operação supermercadista. Dentro da organização, passou por vários cargos e, hoje, é o responsável pelo negócio. O Viezzer tem 37 anos e já é uma rede consolidada em Canoas. No ano passado, começou sua expansão para Esteio e Porto Alegre.

O Ricardo Frozi, do Recheadinhos, começou empreender desde muito cedo, alugando as suas fitas de videogame. Trabalhou como office-boy, foi jogador de futebol, conduziu carro de aplicativo, atuou como agente de viagens, entre outras muitas funções. Isso até que, em 2017, criou o Recheadinhos, no Lomba do Pinheiro, uma barraquinha de venda de pães de queijo recheados. Seu foco sempre foi qualidade e preço acessível e, com muito esforço, vem construindo uma história admirável.

Crypto.com nomeia Thales Freitas como Gerente Geral do Brasil

A Crypto.com anunciou hoje a nomeação de Thales Freitas como Gerente Geral do Brasil. Com mais de 15 anos de experiência em finanças, tecnologia B2B e fintech, Freitas traz um amplo conhecimento em desenvolvimento e expansão na América Latina. 

Freitas construiu uma sólida carreira no mercado de capitais, tendo se especializado na construção e gestão de negócios em segmentos emergentes. Recentemente, Freitas atuou como CEO da Bitso no Brasil, com foco na expansão da usabilidade, acessibilidade e segurança de ativos criptográficos e na aceleração da inclusão financeira dos brasileiros. Antes de ingressar na Bitso, Freitas foi gerente nacional da Global66 e, anteriormente, ocupou cargos de liderança no Citibank e no HSBC. Ele é formado em economia pelo Ibmec. 

“Estou entusiasmado por me juntar à Crypto.com para acelerar a adoção de criptomoedas no Brasil”, disse Freitas. “O mercado representa uma enorme oportunidade de crescimento e estamos focados em continuar expandindo nossa presença na região para garantir que as pessoas tenham acesso a ativos de criptografia em uma plataforma segura, regulamentada e em conformidade.”

“Estamos animados com o fato de Thales ter se juntado à nossa equipe para expandir nossos serviços no Brasil”, apontou Alain Yacine, Presidente da Crypto.com no Brasil e América Latina. “Thales traz uma vasta experiência que nos ajudará a crescer e acelerar a adoção de criptomoedas no Brasil e em toda a América Latina no futuro.”  

Em dezembro de 2022, a Crypto.com obteve a Licença de Instituição de Pagamento (EMI) no Banco Central do Brasil. A licença permite que a Crypto.com ofereça serviços regulamentados de carteira fiduciária para clientes no país. O cartão Visa da Crypto.com também está disponível em território nacional desde novembro de 2021, oferecendo aos clientes a possibilidade de fazer compras com moeda fiduciária local e suas criptomoedas. De acordo com um relatório da Chainalysis de setembro de 2024, o Brasil ocupa a 10ª posição no índice global de adoção de criptografia. 

63% dos sulistas já fizeram compras após receberem anúncios por mensagens, aponta pesquisa

Os sulistas estão utilizando mais os meios digitais para se comunicar com as empresas e também sugerem que essa tecnologia agregue a Inteligência Artificial para ajudá-los a economizar e a formar listas de compras personalizadas. É isso que aponta a pesquisa inédita conduzida pela Infobip em todos os estados do sul brasileiro, onde 63% já assumiram ter feito alguma compra após receberem mensagens com anúncios e 84% estão utilizando o WhatsApp como via principal de comunicação quando possuem dúvidas, reclamações, para fazer algum pedido ou compra virtual.

“Esses números confirmam uma forte aderência da população aos canais digitais na hora de se comunicar ou até decidir por uma aquisição. É um momento importante, inclusive com a aproximação da Black Friday e do Natal para pequenas, médias e grandes empresas venderem mais. Tecnologias como essas já estão tão presentes na vida dos sulistas que 10% dos que responderam a pesquisa usam chats até para desabafar ou flertar”, resume Giovanna Dominiquini, diretora de vendas da Infobip.

Para a especialista, a comunicação entre consumidor e empresa pode ser inserida em qualquer estágio do negócio, mas é importante que ela leve cada vez mais em consideração o perfil desse cliente. O levantamento indicou exatamente isso, pois 85% se envolveriam mais com lojas, por exemplo, que tivessem atendimento personalizado. E essa personalização também reflete em como os sulistas observam que a tecnologia pode auxiliá-los no dia a dia. Para 44% a IA poderia ajudar a economizar, comparando preços e marcas, enquanto 27% gostariam que ela criasse listas de compras baseadas em hábitos de consumo.

“Quando se trata de aumentar as vendas por meio de uma abordagem on-line, o que realmente estamos vendo é o poder da comunicação personalizada e as ferramentas tecnológicas certas trabalhando juntas. Em todos os setores, o impacto tem sido impressionante. Como exemplos, temos clientes em diversos setores que tiveram ótimos resultados. No setor de bens de consumo, vimos as vendas de um cliente aumentarem em até 14 vezes. No setor de transportes, as vendas aumentaram 8% e, no setor de construção, as conversões aumentaram 4,2 vezes”, conta Giovanna.

Esse aumento expressivo nas vendas também acontece na hora que o consumidor deixa algum item no carrinho virtual e fecha a página, desistindo ou deixando para outro momento, no entanto, a comunicação entre o e-commerce e o cliente pode fazê-lo retomar a compra. É isso que dizem 55% dos sulistas, que já voltaram ao carrinho após receberem mensagem da loja. Já quando não existe o suporte online, aquele que o comércio eletrônico pode oferecer enquanto os usuários navegam pelo site, para tirar dúvidas ou auxiliar no pagamento, fez com que 77% desistissem de comprar.

Para 78% da população do sul, conversar com chatbots não é um problema, desde que ofereçam suporte adequado, enquanto 62% preferem começar a conversa com um robô e, se necessário, ser transferido para um humano. Já 36% assumem gostar de conversar com esses chatbots. No entanto, há um cuidado importante, que deve ser levado em consideração por empresas e pelo consumidor, uma vez que 78% têm preocupações em compartilhar informações pessoais com chatbots.

“As tecnologias que dão suporte às experiências on-line tornaram-se cada vez mais acessíveis a todos, independentemente do setor ou do tamanho da empresa. Por exemplo, os chatbots não são mais uma ferramenta reservada a marcas grandes e conhecidas. Hoje, até mesmo empresas menores podem integrar soluções de chatbot para elevar o atendimento ao cliente, gerenciar consultas e oferecer experiências personalizadas. De fato, vimos empresas aumentarem a geração de leads em até 138% depois de implementarem um chatbot de atendimento ao cliente 24 horas por dia, 7 dias por semana, o que demonstra o impacto que essas ferramentas podem ter. Mesmo para os comerciantes nos estágios iniciais do atendimento virtual ao cliente – usando algo tão simples como o WhatsApp sem automação – é um ótimo ponto de partida. O importante é que eles estejam no espaço digital, pois é lá que estão seus clientes” finaliza. 

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