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Cómo la guerra cibernética global afectará la seguridad en Brasil

No atual cenário geopolítico, a ciberguerra tornou-se um componente central dos conflitos e disputas entre nações. Estados estão empregando operações cibernéticas ofensivas para espionagem, sabotagem e influência política em escala global.  

Ataques coordenados por governos – muitas vezes por meio de grupos avançados conhecidos como APTs (ameaças avançadas persistentes) – evoluíram em sofisticação e alcance. Esse contexto de ameaças cibernéticas globais afeta diretamente a segurança digital do Brasil, expondo setores estratégicos a riscos significativos e exigindo respostas à altura do nível técnico dos adversários.

Evolução da ciberguerra no cenário global

Nas últimas duas décadas, a ciberguerra passou de fenômeno isolado para uma pandemia global. Nessa virada, houve um marco importante: o ataque NotPetya de 2017, um malware com um poder de destruição sem precedentes à época, e que inaugurou uma nova era da guerra cibernética.

Desde então, conflitos tradicionais passaram a ter um forte componente digital: por exemplo, a campanha russa na Ucrânia incluiu uma série de ataques cibernéticos contra redes elétricas, comunicações e órgãos governamentais, enquanto grupos hacktivistas e criminosos alinharam-se a interesses estatais. A integração entre guerra convencional e digital ficou clara, e as fronteiras entre ataques estatais e crimes cibernéticos comuns tornaram-se difusas.  

Os principais agentes estatais da ciberguerra global incluem potências como China, Rússia, Estados Unidos, Irã e Coreia do Norte, entre outros. Cada um emprega estratégias específicas: espionagem cibernética para roubo de segredos industriais e governamentais, sabotagem contra infraestruturas críticas inimigas, e ataques de influência (como invasões seguidas de vazamento de dados sigilosos para interferir em processos políticos). Uma característica preocupante é a crescente colaboração (ou tolerância) entre Estados e grupos criminosos.  

Exemplos incluem gangues de ransomware sediadas em países que não as reprimem, usando extorsão financeira para causar danos estratégicos. Em 2021, o ataque de ransomware à Colonial Pipeline nos EUA (atribuído a um grupo de língua russa) expôs a falta de preparo de empresas de infraestrutura diante de ameaças desse tipo. Esses ataques em infraestrutura crítica conferem notoriedade aos agressores e muitas vezes retornos financeiros, o que os torna cada vez mais frequentes e sofisticados.

A crescente influência da China

A China tem despontado como uma das potências cibernéticas mais influentes e ativas. Relatórios recentes indicam uma expansão agressiva das operações chinesas de espionagem digital em todo o mundo. Em 2024, observou-se um aumento médio de 150% nas intrusões conduzidas por hackers ligados à China, atingindo organizações em praticamente todos os setores da economia. Somente em 2024 foram identificados sete novos grupos chineses de ciberespionagem, muitos especializados em setores ou tecnologias específicas.

As campanhas cibernéticas realizadas por hackers chineses têm alcance global e não poupam a América Latina. Pesquisas apontam que, em 2023, a maioria dos ataques cibernéticos na América Latina se originou de agentes ligados à China e à Rússia.  

Esse esforço coordenado reflete não apenas objetivos geopolíticos (como monitorar posicionamentos diplomáticos ou investimentos estrangeiros), mas também interesses econômicos. O Brasil, por exemplo, é hoje o maior destino de investimentos chineses na América Latina, especialmente em energia, telecomunicações e mineração. Coincidentemente (ou não), ciberespionagem originária da China contra alvos brasileiros cresceu de forma semelhante ao observado em outras regiões de alto investimento chinês, como países participantes da Iniciativa do Cinturão e Rota – grupo que reúne países da Ásia, Europa, África, e América Latina.

Impacto das ameaças globais no Brasil: setores estratégicos sob ataque

Diversos setores estratégicos brasileiros já sofrem tentativas de intrusão por atores maliciosos estrangeiros, sejam grupos apoiados por nações ou organizações criminosas sofisticadas. Os principais vetores incluem campanhas de phishing direcionadas, malwares avançados inseridos em redes críticas e exploração de vulnerabilidades em sistemas amplamente utilizados

Diversas instalações da infraestrutura crítica brasileira – como redes de energia elétrica, petróleo e gás, telecomunicações, água e transportes – têm se tornado alvo frequente na ciberguerra, dado o potencial de causarem danos em larga escala caso comprometidas. Em fevereiro de 2021, duas das maiores empresas do setor elétrico brasileiro sofreram ataques de ransomware que as forçaram a suspender parte de suas operações temporariamente.

O setor financeiro também não fica de fora.  Grupos norte-coreanos vêm mostrando grande interesse em alvos brasileiros de criptomoedas, instituições financeiras e até setores de defesa. Esses criminosos buscam roubar ativos digitais para financiar programas do governo norte-coreano, contornando sanções – trata-se de uma forma de ciberguerra de motivação econômica. Além disso, cibercriminosos internacionais (muitas vezes ligados a redes da Europa Oriental) veem os bancos brasileiros e seus milhões de clientes como alvos lucrativos. Campanhas de malware bancário, redes de phishing e roubo de dados de cartões atingem o Brasil em escala industrial. Não por acaso, um relatório recente indicou que o Brasil é o segundo país mais atacado do mundo em crimes cibernéticos, sofrendo mais de 700 milhões de investidas em 12 meses (média de 1.379 ataques por minuto)– muitas das quais visando fraudes financeiras.

Governo e instituições públicas

As instituições governamentais brasileiras – incluindo órgãos federais, Forças Armadas, Judiciário e governos estaduais – tornaram-se alvos prioritários na ciberguerra, atraindo ataques de espionagem e sabotagem de diversos países. Grupos associados à China, Rússia e Coreia do Norte direcionaram operações contra o Brasil nos últimos anos.

A motivação vai desde o interesse em segredos diplomáticos e comerciais até a obtenção de vantagem estratégica em negociações internacionais. Um relatório do Google em 2023 revelou que, desde 2020, mais de uma dezena de grupos de ciberespionagem estrangeiros têm alvejado usuários no Brasil – 85% das atividades de phishing atribuídas a governos originaram-se de grupos da China, Coreia do Norte e Rússia.

Essa atividade intensa reflete a posição do Brasil como líder regional e ator influente no cenário global, tornando-o um alvo atrativo para adversários em busca de informações privilegiadas.

Como o Brasil tem mitigado os riscos da ciberguerra

Diante da escalada das ameaças cibernéticas globais, o Brasil vem adotando – e deve continuar aprimorando – diversas medidas para mitigar riscos e fortalecer sua cibersegurança. As lições aprendidas com os incidentes e as recomendações de especialistas convergem em alguns pontos-chave, como o reforço das estruturas governamentais de defesa cibernética – o Brasil aprovou, em 2021, a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética (E-Ciber), que enfatiza a necessidade de fortalecer as capacidades nacionais de proteção, melhorar a cooperação internacional e incentivar o desenvolvimento de tecnologias nacionais.

Mas ainda há muito o que ser feito. O país precisa implementar camadas adicionais de defesa nos setores de energia, telecomunicações, financeiro, transporte, saneamento e outros serviços essenciais. Isso inclui adotar padrões internacionais de segurança (por exemplo, normas ISO 27001, framework NIST) e exigir que operadores de infraestrutura cumpram requisitos mínimos de cibersegurança. Também é necessário reduzir a superfície de ataque dessas organizações, elevar sua resiliência e estabelecer protocolos robustos de prevenção, monitoramento e resposta a incidentes.

Em especial, deve-se melhorar a segurança da espinha dorsal da internet no Brasil – protegendo data centers, grandes servidores, pontos de troca de tráfego e outros ativos que suportam vários setores críticos.  

No campo das empresas privadas, há uma maturidade maior, dependendo do segmento. O financeiro, por exemplo, possui um dos ecossistemas mais avançados em cibersegurança no Brasil, impulsionado por regulamentações rigorosas do Banco Central, investimentos contínuos em tecnologia antifraude e a necessidade de proteger transações de alto valor contra ameaças cada vez mais sofisticadas.  

Em conclusão, a ciberguerra global impõe ao Brasil desafios complexos, porém administráveis com planejamento e investimentos adequados. O país já mostrou avanços – é considerado o de postura mais madura em cibersegurança na América Latina – mas o ritmo da ameaça exige constante aperfeiçoamento.

No teatro invisível do ciberespaço, onde ataques ocorrem em microssegundos, preparar-se com antecedência é fundamental. Fortalecer a resiliência cibernética brasileira não apenas mitigará os riscos da ciberguerra, mas também garantirá que o Brasil possa aproveitar com segurança as oportunidades da transformação digital global, sem ter sua soberania ou ativos estratégicos reféns de adversários ocultos. Em suma, segurança cibernética é segurança nacional, e deve ser prioridade em tempos de paz e de conflito, hoje e sempre.

Aceita Pix? Pagamentos instantâneos devem dominar o e-commerce brasileiro até 2027, aponta estudo

O avanço dos métodos digitais de pagamento tem acelerado mudanças importantes no comportamento do consumidor online no Brasil. Não à toa, o Pix — sistema de pagamentos instantâneos implementado pelo Banco Central do Brasil em 2020 — está consolidando sua posição como o método preferido para transações no comércio eletrônico nacional.

De acordo com o estudo “Guia de Expansão Global para Mercados de Alto Crescimento”, da fintech canadense Nuvei, até 2027 o Pix representará mais de 50% das operações no setor, superando o uso de cartões de crédito, que deverão corresponder a 27% das transações.

Em 2024, esse tipo de pagamento já respondia por 40% das transações no e-commerce brasileiro. Sua popularidade se deve à rapidez, praticidade e ausência de taxas para os consumidores — características que o tornaram especialmente atraente para pessoas desbancarizadas ou com acesso limitado a serviços financeiros tradicionais.

A introdução de inovações como o Pix por Aproximação, liberado pelo Banco Central em fevereiro de 2025, promete impulsionar ainda mais essa tendência. A funcionalidade permite que consumidores realizem pagamentos apenas aproximando o celular da maquininha, de forma semelhante ao uso de cartões contactless, tornando as transações ainda mais ágeis e intuitivas.

Enquanto isso, outros métodos de pagamento apresentam variações em sua participação de mercado. As carteiras digitais, por exemplo, responderam por 7% dos pagamentos no e-commerce em 2024 e têm previsão de representar 6% até 2027. Já o uso de boletos bancários segue em declínio, com expectativa de queda de 8% para 5% no mesmo período.

Rebeca Fischercofundador y Chief Strategy Officer (CSO) da Divibank, explica que essas mudanças refletem a rápida adaptação dos consumidores brasileiros às inovações tecnológicas no setor financeiro. “A preferência crescente pelo Pix evidencia a busca por soluções de pagamento mais eficientes e acessíveis, indicando uma transformação significativa no comportamento de compra online no país. Outra novidade que vem ganhando espaço no universo do e-commerce é o Pix por Iniciação, que permite ao consumidor realizar pagamentos diretamente na finalização da compra, sem precisar copiar e colar códigos ou abrir o aplicativo do banco. A experiência mais fluida reduz etapas no processo de checkout e, segundo especialistas do setor, pode contribuir para o aumento das taxas de conversão, especialmente em compras realizadas via dispositivos móveis”, afirma.

A geração Z mudou o que sabíamos sobre treinamento de novas lideranças

A Geração Z, atualmente ocupando suas primeiras posições de liderança no mercado de trabalho, está quebrando barreiras e desafiando as normas organizacionais tradicionais. Crescidos em um ambiente de transformações tecnológicas rápidas, esses jovens líderes, hoje entre seus 25 e 29 anos, são naturalmente adaptáveis, conectados e exigem algo mais do que as gerações anteriores: autenticidade, transparência e propósito. Para as empresas, entender como moldar e treinar esses novos líderes é uma questão crucial, pois a forma como esses jovens serão preparados pode impactar diretamente no sucesso organizacional e no futuro do trabalho. A Geração Z chegou com um conjunto de características diferenciadas que podem ser extremamente vantajosas para as companhias. Um dos maiores trunfos dessa geração é a sua habilidade nata em lidar com a tecnologia. Nativos digitais, eles cresceram com dispositivos móveis e redes sociais, e têm uma relação estreita com ferramentas digitais que tornam a comunicação, a gestão e a colaboração mais eficientes.

Por outro lado, a pesquisa Workforce Hopes and Fears, da PwC, apontou que 35% dos profissionais da Geração Z afirmam não se sentir preparados para assumir cargos de liderança. Entre os motivos estão a falta de experiência prática e habilidades interpessoais, que são cruciais para o sucesso em posições de alta responsabilidade. Preparar essa nova geração de líderes exige equilíbrio entre urgência e maturidade.

Os times de RH desempenham, portanto, um papel essencial na integração da Geração Z ao mercado de trabalho e à cultura organizacional. Treinamentos dinâmicos e personalizados, com foco no aprendizado contínuo são uma tendência. Para gerar engajamento, com certeza o convencional não funcionará. Metodologias como gamificação e dinâmicas práticas ajudam a trazer o campo teórico para a realidade corporativa. Mais do que a transferência de conhecimentos técnicos, precisamos dar atenção especial ao desenvolvimento de soft skills, com ênfase na comunicação, níveis de maturidade, feedbacks e planos de desenvolvimento individual (PDI).

De acordo com o relatório Futuro do Trabalho 2025 do Fórum Econômico Mundial, as estratégias mais eficazes para acelerar o amadurecimento profissional da Geração Z incluem mentorias intergeracionais e rotação de cargos. Isso permite que esses profissionais adquiram experiência prática, aprendam a tomar decisões estratégicas e desenvolvam habilidades interpessoais essenciais para a liderança.

A integração geracional, inclusive, pode acelerar muito o processo de aprendizagem e construção de um ambiente colaborativo. Porém, se ignorada, impactos negativos fatalmente aparecerão. Um outro estudo, da Harvard Business Review, revelou que 63% das diferenças entre gerações no ambiente corporativo estão na forma de comunicação e 57% nas expectativas de crescimento profissional. O respeito da liderança não vem mais apenas do cargo, mas sim do impacto, coerência e propósito transmitido pelo líder.

Se o caminho até a maturidade em um cargo de gestão não foi simples para os Boomers, X e Y, por que seria para a Geração Z? As companhias precisam estar atentas aos desafios específicos dessa faixa etária, que incluem ainda a dificuldade em lidar com conflitos presenciais ou conversas complexas, a falta de paciência para processos lentos e burocráticos, e o desafio de gerir equipes multigeracionais. Cada geração tem sua própria maneira de trabalhar, e liderar um time diverso pode ser uma tarefa desafiadora sem a preparação adequada.

Estando atento a essas mudanças, o departamento de RH não se limita a ser um suporte administrativo, mas se transforma em um catalisador estratégico, preparando os profissionais da Geração Z para os desafios de cargos de liderança com confiança e impacto significativo no negócio. Devemos ser facilitadores desse processo. Nosso papel não é apenas recrutar e treinar, mas criar um ambiente onde diferentes gerações possam se desenvolver juntas, aprendendo com suas diferenças e se fortalecendo mutuamente. O futuro da liderança já começou. A questão é: como as empresas estão se preparando para essa transformação?

10 motivos para adotar o Growth Marketing e impulsionar os negócios

O Growth Marketing é uma abordagem estratégica que foca no crescimento acelerado e sustentável de uma empresa. Ao contrário do marketing tradicional, que muitas vezes se concentra em táticas de curto prazo ou campanhas isoladas, o conceito visa a criação de processos contínuos e interativos para aumentar as vendas e alcançar novos clientes. 

O método vai além das estratégias tradicionais, focando não apenas em atrair consumidores, mas também em transformá-los em clientes fiéis e defensores da marca. De acordo com uma pesquisa do Gartner, um aumento de 5% na retenção de clientes pode impulsionar os lucros da empresa em até 125%.

Abaixo, Raphael Lassance, especialista responsável por cunhar o termo Growth no país, sócio e mentor do Sales Clube, a maior comunidade de vendas do Brasil, destaca 10 motivos para aplicar o Growth Marketing em sua empresa, confira:

1. Crescimento acelerado e sustentável: o Growth Marketing é projetado para gerar resultados rápidos, mas de forma sustentável. Ao focar em experimentação e otimização constante, as empresas podem ver um aumento significativo nas vendas sem comprometer a longevidade do crescimento;

2. Otimização de recursos: em vez de grandes investimentos em campanhas publicitárias tradicionais, ele foca em testes de baixo custo e melhoria contínua, o que garante que cada centavo gasto tenha o máximo retorno possível;

3. Foco no cliente e personalização: a personalização das ofertas, baseada em dados comportamentais, garante uma experiência única que aumenta a conversão e a fidelização. Isso se traduz em mais vendas e maior retenção de clientes;

4. Aumento da retenção de clientes: estratégias como programas de fidelidade, ofertas personalizadas e acompanhamento pós-venda ajudam a manter os clientes satisfeitos e mais propensos a comprar novamente;

5. Testes A/B e otimização contínua: através de testes A/B constantes, as empresas conseguem avaliar diferentes estratégias e escolher as mais eficazes. Isso garante que as campanhas e os processos sejam sempre ajustados para melhorar os resultados;

6. Aproveitamento de dados em tempo real: isso permite uma análise detalhada do comportamento do consumidor, possibilitando ajustes rápidos em estratégias de vendas e marketing para maximizar os resultados;

7. Escalabilidade de estratégias: ao aplicar o método, as empresas podem expandir suas operações rapidamente sem perder qualidade ou controle. As estratégias de marketing digital e automação permitem escalar as vendas sem a necessidade de um aumento proporcional de recursos;

8. Geração de leads qualificados: o Growth Marketing é eficaz na atração de leads qualificados, ou seja, pessoas que realmente têm interesse nos produtos ou serviços da sua empresa. Através de estratégias de inbound marketing, SEO e campanhas direcionadas, é possível atrair o público certo, o que aumenta as chances de conversão;

9. Diversificação de canais de vendas: o conceito explora uma variedade de canais, como redes sociais, email marketing, SEO, PPC (pay-per-click) e até parcerias estratégicas, o que amplia o alcance e permite que sua empresa esteja presente em diversos pontos de contato com o consumidor;

10. Análise e ajustes baseados em métricas: a análise constante de métricas como taxa de conversão, custo de aquisição de cliente (CAC) e retorno sobre investimento (ROI) permite o refinamento de estratégias e melhoria dos resultados a cada campanha.

“O Growth Marketing é uma metodologia poderosa que combina inovação, dados e foco no cliente para aumentar as vendas de forma contínua e eficiente. Ao aplicar essas estratégias, sua empresa estará preparada para alcançar um crescimento sustentável, gerar mais vendas e conquistar uma base de clientes mais fiel e engajada”, afirma Raphael Lassance.

Pesquisa inédita demonstra como as embalagens potencializam a circularidade para empresas de bens de consumo

A Avery Dennison Corporation (NYSE: AVY), empresa global de ciência de materiais e soluções de identificação digital, acaba de divulgar uma pesquisa mundialmente inédita sobre o potencial das embalagens na promoção da sustentabilidade. O levantamento reuniu uma série de dados e descobertas, apresentados em um novo white paper intitulado “Etiquetas autoadesivas e seu papel na promoção da circularidade das embalagens”, de autoria da própria companhia.

O documento aponta que quase todas as marcas globais de bens de consumo (CPG) têm a meta de alcançar embalagens 100% recicláveis até 2030; e um aumento de 1% nas taxas de reciclagem pode reduzir aproximadamente 2.000 toneladas de resíduos plásticos anualmente em aplicações bilionárias de engarrafamento1. Outro insight relevante mostra que plásticos rígidos reciclados emitem cerca de 70% menos emissões que seus equivalentes feitos de plástico virgem.

De maneira geral, o estudo da Avery Dennison explora o estado atual de sustentabilidade das embalagens das marcas, incluindo como as inovações tecnológicas futuras podem trazer benefícios concretos; e mostra que grande parte do crescimento das marcas de bens de consumo (CPG) advém de marcas sustentáveis, colocando as etiquetas autoadesivas como parte da solução.

“O white paper é um documento de referência baseado em pesquisas para marcas de bens de consumo que estão tomando decisões sobre embalagens sustentáveis,” disse Ryan Yost, presidente da Avery Dennison, Materials Group.

“Empresas de bens de consumo enfrentam uma pressão cada vez maior de consumidores, varejistas, órgãos regulatórios, investidores e colaboradores para priorizar a economia circular. As inovações em embalagens fazem parte das suas estratégias para atender às expectativas do mercado. Nosso white paper fornece dados ricos baseados em entrevistas conduzidas com empresas globais de bens de consumo, bem como materiais de fontes reconhecidas e insights

das equipes da Avery Dennison que atuam globalmente com clientes, recicladores, órgãos legislativos e associações da indústria. Consideramos este material uma ferramenta prática para que empresas enfrentem os desafios da circularidade — uma nova fonte informativa de pesquisa”, complementa.

As principais descobertas da nova pesquisa incluem:

● Marcas estão buscando incessantemente a circularidade. Quase todas as marcas globais de bens de consumo têm a meta de alcançar 100% de embalagens recicláveis, reutilizáveis e compostáveis até 2030;

● Produtos sustentáveis representaram cerca de 31% do crescimento do setor de bens de consumo entre 2013 e 2023, apesar de corresponderem a apenas aproximadamente 18,5% da participação de mercado sustentável de CPG;

● Consumidores percebem as embalagens como um dos elementos mais controláveis e visíveis da sustentabilidade de uma marca. Cerca de 31% dos consumidores acreditam que “investir em embalagens sustentáveis” é uma das três principais formas de lidar com questões ambientais2;

● Apesar dos avanços na produção, uso e descarte de embalagens, o consumo global de plástico quadruplicou nos últimos 30 anos, respondendo por 3,4% das emissões globais de carbono e 350 milhões de toneladas de lixo, sendo 40% desse volume proveniente de embalagens3;

● Regulamentações estão impulsionando mudanças nas embalagens. Por exemplo, o Regulamento de Embalagens e Resíduos de Embalagens (PPWR) na Europa exige que as embalagens sejam projetadas para reciclagem (DfR) e que no mínimo 10% das embalagens de bebidas sejam reutilizáveis até 2030;

● A reciclagem de embalagens e os modelos de reutilização/refil podem causar um impacto significativo. Por exemplo, plásticos rígidos reciclados, como PET e HDPE, produzem cerca de 70% menos emissões em comparação aos seus equivalentes feitos de plástico virgem4;

● Uma nova geração de etiquetas autoadesivas com funcionalidade de “desprendimento limpo” permite a separação superior e limpa da etiqueta e tintas durante o processo de reciclagem. Este método garante materiais reciclados de qualidade superior que, no caso de plásticos rígidos como PET e HDPE, permite a reutilização criativa para criar novas

garrafas, reduzindo a necessidade de matérias-primas virgens e aumentando a circularidade das embalagens das marcas.

Cómo pueden expandirse los pequeños empresarios sin grandes inversiones

Si bien muchos propietarios de pequeñas empresas luchan por mantener una sola empresa en pie, otros ya han comprendido que diversificarse puede ser la clave del crecimiento. El error más común es creer que expandirse requiere un gran capital inicial, cuando en realidad la estrategia correcta vale más que cualquier inversión. Raphael Mattos, empresario, inversor y experto en franquicias, explica cómo los propietarios de pequeñas empresas pueden multiplicar sus fuentes de ingresos sin comprometer la operación original y por qué cualquiera que no aprenda esta lógica corre el riesgo de quedarse atrás.

“El aprendizaje en serie no es un lujo para quienes tienen dinero restante. Es supervivencia para quienes quieren continuar en el juego. Quienes apuestan todo por un solo negocio corren el riesgo de ver colapsar años de esfuerzo ante una crisis, un cambio de mercado o un competidor más innovador. Ampliar no significa abrir varias empresas al mismo tiempo, sino estructurar un modelo inteligente donde una empresa fortalezca a la otra, creando un ecosistema que retroalimente y crezca de forma sostenible”, afirma Mattos.

El propietario de un lavadero de coches que nota la creciente demanda de estética automotriz puede añadir este servicio sin grandes inversiones. El pequeño restaurante que tenga clientes fieles puede lanzar una línea de congelados o vender especias exclusivas. El barbero que entienda lo que consume su público puede crear una marca de productos masculinos. La manicura que los clientes fieles pueden ofrecer en línea cursos de técnicas de estiramiento. El propietario de una papelería puede agregar servicios de impresión rápida e impresión bajo demanda. En todos estos casos, el secreto no es abrir un nuevo negocio desde cero, sino aprovechar la clientela y la estructura ya existente para generar nuevos ingresos.

“Todo propietario de una pequeña empresa necesita hacerse una pregunta: ¿estoy vendiendo todo lo que mi cliente podría comprarme? Muchos emprendedores limitan sus ganancias porque no se dan cuenta de que la persona que ya confía en el servicio o producto está dispuesta a consumir más. Y este es el primer paso para expandirse sin necesidad de una gran inversión”, destaca Mattos.

Otra estrategia esencial a emprender en serie sin correr riesgos es la descentralización de la operación. Los pequeños emprendedores que centralizan todo por sí mismos acaban convirtiéndose en el mayor cuello de botella de su propio crecimiento. Para escalar, es necesario construir procesos replicables, delegar tareas y crear un sistema donde el negocio funcione sin que el propietario tenga que estar presente todo el tiempo. “Si tu emprendimiento depende 100% de ti, no es un negocio, es un trabajo disfrazado”, advierte Mattos.

Además de la diversificación de productos y servicios dentro de un mismo negocio, existen oportunidades para expandirse hacia modelos como licencias y franquicias simplificadas. Muchos pequeños empresarios ya tienen operaciones exitosas que podrían replicarse en otras ubicaciones, con una inversión mucho menor de lo imaginado.

“La mentalidad del propietario de una pequeña empresa debe cambiar. Muchos piensan que el emprendimiento en serie es algo millonario, pero en realidad son los pequeños los que más se benefician de esta estrategia. Quienes aprenden a escalar, diversificar y estructurar procesos crecen de manera sostenible y aún se protegen contra las crisis y fluctuaciones del mercado”, concluye Mattos.

Pequenas empresas estão mais pessimistas com a economia, diz estudo

As pequenas e médias empresas (PMEs) estão mais pessimistas com a economia brasileira neste início de ano, revela a quarta edição da ‘Sondagem Omie das Pequenas Empresas’, realizada pela Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem. Atualmente o Brasil conta com mais de 10 milhões de micro e pequenas empresas ativas, sendo cerca de 65% optantes pelo Simples Nacional. Esse segmento desempenha um papel relevante na economia brasileira, tanto do ponto de vista de geração de PIB, quanto de vagas no mercado de trabalho.

Os dados apontam para um aumento no pessimismo das pequenas empresas quanto à evolução da economia brasileira no curto prazo, tendo em vista a alta das taxas de juros e o aumento das pressões inflacionárias no país. Entretanto, a maioria dos entrevistados segue com expectativas positivas com relação ao crescimento do faturamento e das contratações em seus próprios negócios nos próximos seis meses – cerca de 84% esperam avanço no faturamento de seus negócios no período. Esse resultado, possivelmente, reflete uma perspectiva ainda favorável para a evolução do consumo doméstico, um componente essencial para o desempenho de diversas atividades do setor de pequenas empresas.

Para Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudo Econômicos da Omie, “o resultado positivo surpreende diante do cenário macroeconômico desafiador e das indicações de desaquecimento do mercado de PMEs, conforme apontado pelo IODE-PMEs nos últimos meses. No entanto, alguns fatores podem sustentar a visão otimista dos pequenos empreendedores em diversos segmentos, como a continuidade do crescimento da renda real do trabalho e o forte desempenho do Comércio nos últimos meses”.

Mesmo com o otimismo para os próximos meses em seus próprios negócios, as pequenas empresas já não sentem o mesmo sobre o ambiente econômico brasileiro. A constante elevação das taxas de juros pelo Banco Central e o aumento da inflação reforçam a percepção de uma desaceleração significativa do PIB em 2025. Como reflexo desse cenário, 51% dos empreendedores preveem uma piora na economia a curto prazo – aumento em relação aos 39% registrados na sondagem de setembro. Por outro lado, apenas 21% dos entrevistados esperam uma melhora nos próximos meses. 

Figura 1: Evolução da percepção de donos e gestores de pequenas empresas sobre o ambiente econômico domésticoEm relação à economia brasileira, qual é a sua expectativa para os próximos seis meses?

Fonte: Sondagem Omie das Pequenas Empresas.

Em relação ao mercado de trabalho, a sondagem traz expectativas positivas das pequenas empresas. O estudo revela que 43% dos respondentes esperam abrir novas vagas nos próximos meses, percentual acima dos 37% observados na sondagem de setembro/24. Além disso, 29% se mostraram propensos a buscar pessoas no mercado caso haja necessidade de reposição da equipe atual e 28% não esperam realizar contratações a curto prazo – redução em comparação aos 36% do levantamento anterior.

Além de coletar as expectativas, a sondagem também busca compreender a situação atual das pequenas empresas. No que se refere ao faturamento, 52% relataram crescimento nos últimos meses, embora haja um equilíbrio significativo com aqueles que indicaram estagnação ou retração (48%). Esse movimento está em linha com os dados recentes do IODE-PMEs, que registrou um crescimento modesto de 3% na comparação ano a ano no acumulado dos últimos seis meses até fevereiro de 2025. “As leituras mais recentes do índice, a partir de dezembro de 2024, apontam para um desaquecimento do mercado, especialmente nos setores de Serviços e Indústria, o que reforça o elevado número de respostas no campo mais pessimista, de estagnação ou retração do faturamento”, explica Beraldi.

Assim como no ano passado, os custos e despesas dos pequenos negócios aumentaram, segundo 80% dos participantes. A consistência das respostas entre as duas últimas edições está em linha com o atual cenário econômico, marcado por uma inflação pressionada e expectativas em alta.

Esse contexto, aliado a um mercado de trabalho aquecido e a um novo aumento real do salário mínimo neste ano, tem elevado os custos com mão de obra para os pequenos empresários. Em março de 2025, o IGP-M acumulou alta de 8,6% nos últimos 12 meses, contrastando com a queda de 4,3% registrada no mesmo período de 2024.

Apesar dos desafios relacionados à pressão de custos, as pequenas empresas continuam contratando, ainda que de forma mais contida e com foco na reposição de pessoas. Enquanto 54% das empresas realizaram admissões recentemente, apenas metade desse número corresponde à criação de novas vagas. Observa-se também um aumento gradual na parcela de empresas que não estão contratando, passando de 40% no primeiro semestre de 2024 para 46% nesta edição, o que pode sinalizar um cenário de maior cautela e ajustes estratégicos no setor.

Dores dos empresários

A última questão da sondagem foi direcionada a entender as principais dores dos pequenos empresários no mercado. Segundo eles, são: ‘taxas de juros elevadas’ (que aumentou de 41% dos respondentes no ano passado para 45% em 2025), seguida de ‘altos custos com mão de obra’ (que também cresceu de 41% para 45%) e ‘elevada competitividade no segmento’ (42%).

Figura 2: Quais elementos do mercado mais dificultam o crescimento da empresa?

 Fonte: Sondagem Omie das Pequenas Empresas. (Os resultados neste tópico refletem o percentual de escolha de cada opção de resposta, tendo como denominador o total de empresas respondentes da sondagem. Assim, a soma dos percentuais de respostas pode ser maior que 100%, considerando que cada respondente podia escolher até três opções de resposta.)

Beraldi explica que esse resultado reforça a conjuntura econômica doméstica, marcada pelos aumentos da Selic pelo Banco Central e por um mercado de trabalho ainda resiliente (com rendimentos em reais em alta). 

Por fim, o tema ‘falta de capital de giro’ ganha relevância, com alta de 30% para 36% nesta edição do estudo, enquanto a ‘fraca demanda do mercado’ diminuiu de 30% para 26%. “Esta perda de relevância do tema de ‘fraca demanda’ reforça a perspectiva de crescimento do faturamento pelos donos e gestores de pequenas empresas no país, mas o aumento da relevância da menção de ‘falta de capital de giro’ confirma que as taxas de juros em níveis historicamente elevados e a seletividade dos bancos na concessão de crédito às pequenas empresas impactam o custo final do crédito para esses agentes”, afirma o economista. 

A Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito (PTC), divulgada pelo Banco Central em fevereiro de 2025, revelou que as expectativas das instituições financeiras indicam um agravamento adicional nas condições de oferta de crédito em todos os segmentos.

A quarta edição da ‘Sondagem Omie das Pequenas Empresas’ foi realizada com mais de 460 respondentes do Simples Nacional, sobretudo tomadores de decisão (como CEOs, diretores, sócios e gerentes), para antecipar tendências do mercado, além de identificar as principais dores dos pequenos empresários do país. O período de coleta das respostas foi de 11/02 a 17/03 de 2025.

Startup de Educación ofrece curso online y gratuito sobre LinkedIn avanzado

La FM2S Educação e Consultoria, startup localizada no Parque Científico e Tecnológico da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), disponibilizou curso 100% online e gratuita sobre “LinkedIn Avançado: construção de marca pessoal e networking profissional“, desenvolvida para pessoas que buscam aprimorar suas habilidades na maior rede profissional do mundo.

Com duração de 10 horas, a iniciativa foi desenvolvida pelo time da FM2S, formado pelas melhores instituições do País – como Unicamp, Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual Paulista (Unesp), Fundação Getúlio Vargas (FGV), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) –, com base em décadas de experiência no mercado e nas melhores práticas do setor.

O conteúdo abrange estratégias para otimização de perfilgestão de marca técnicas para construir uma rede de contatos sólida e estratégica. O objetivo é capacitar os participantes a usarem de forma eficaz as ferramentas do LinkedIn, elevando sua visibilidade e atraindo novas oportunidades.

“A transformação digital e a crescente competitividade exigem que os profissionais se adaptem e se destaquem de maneira estratégica. O LinkedIn é a principal ferramenta para isso, pois vai além de um simples currículo online – é um espaço crucial para construir e fortalecer a marca pessoal”, afirma Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S.

Com esse objetivo, a capacitação foi desenvolvida para fornecer as habilidades essenciais, permitindo que os participantes se posicionem como referências em suas áreas e ampliem suas oportunidades de crescimento. “Nosso curso oferece uma formação prática e focada em resultados, que permite explorar todo o potencial da plataforma e impulsionar carreiras”, complementa.

A iniciativa é voltada a um público vasto: desde estudantes universitários e recém-formados, até pessoas em transição e aquelas que buscam fortalecer sua presença e marca no mercado.

A capacitação é dividida em módulos práticos sobre criação e otimização de perfisengajamentosegurança e privacidade, além de abordar as tendências y novidades da plataforma.

A instrutora é Gabriela Gazola, executiva com vasta experiência em organizações sem fins lucrativos e no setor corporativo, especializada em parcerias estratégicas e iniciativas de ESG (Environmental, Social, and Governance) e RSE (Responsabilidade Social Empresarial). Ela atuou em organizações como Dndi, World Wide Fund for Nature (WWF), Unicef, Make-A-Wish e Aldeias Infantis SOS.

En vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas até o dia 30 de abril, em https://fm2s.com.br/cursos/linkedin-avancado. O acesso é válido por um ano após a inscrição, com um mês de suporte y certificado incluso. As aulas podem ser assistidas no próprio ritmo, de acordo com a disponibilidade de cada aluno.

Outros cursos gratuitos

Além do curso sobre LinkedIn avançado, a startup oferece mais 12 cursos online e gratuitos, todos com certificado incluso. Confira a lista completa:

– White Belt (8 horas) e Yellow Belt (24 horas), para embarcar no mundo Lean Seis Sigma e melhoria contínua, com certificación internacional;

– Introdução ao Lean (9 horas);

– Fundamentos da Gestão da Qualidade (9 horas);

– Fundamentos da Gestão de Projetos (5 horas);

– Fundamentos da Gestão da Produção Industrial (8 horas);

– Fundamentos da Gestão Logística (6 horas);

– Fundamentos de Gestão e Liderança (5 horas);

– Fundamentos da Ciência de Dados (8 horas);

– OKR – Objectives and Key Results (5 horas);

– Método Kanban (12 horas);

– Desenvolvimento profissional: Autoconhecimento (14 horas).

La información detallada de cada formación se encuentra en el Sitio web de FM2S.

Dúvidas podem ser esclarecidas pelo WhatsApp – (19) 99132-0984.

Red Hat acelera la adopción del portal interno para desarrolladores con una nueva versión de Red Hat Developer Hub

Red Hat acaba de poner a disposición nuevas actualizaciones de Red Hat Developer Hub, el portal interno para desarrolladores centrados en la empresa basado en el proyecto Backstage. Las funciones, entregadas con la disponibilidad general de Red Hat Developer Hub 1.5, están diseñadas para acelerar adopción de tecnología dentro de las organizaciones y ofrecer una experiencia más personalizada para aumentar aún más la productividad y eficiencia de los desarrolladores.

Las organizaciones están dando cada vez más importancia a ofrecer mejores experiencias a los clientes a través de aplicaciones inteligentes, incluidas aplicaciones habilitadas para IA y aplicaciones de borde; sin embargo, desarrollar estas aplicaciones puede ser complejo y llevar mucho tiempo. A medida que las empresas preparan su infraestructura y herramientas para un futuro centrado en la IA, los portales internos para desarrolladores ayudan a superar la complejidad asociada con las aplicaciones inteligentes y maximizar las habilidades de los desarrolladores necesarias para aumentar la productividad. Las mejoras recientes en Red Hat Developer Hub apuntan más que a cumplir esta promesa optimizando la experiencia del desarrollador y ayudando a acelerar la productividad tiempo de comercialización.

Balaji Sivasubramanian, director senior de herramientas para desarrolladores de Red Hat, dijo: Además de romper barreras técnicas, las actualizaciones prometen una experiencia personalizada para las organizaciones. “Las últimas funciones de Red Hat Developer Hub están diseñadas no solo para ayudar a las organizaciones a aumentar la adopción y la eficiencia de la tecnología, sino también para garantizar un portal más personalizado al brindar a los desarrolladores acceso directo a las herramientas, modelos y componentes que necesitan para impulsar la innovación.

Datos detallados y análisis

La adopción generalizada de un portal interno para desarrolladores es una de las formas más rápidas de optimizar el desarrollo de aplicaciones y mejorar la productividad de los desarrolladores en una organización. Por otro lado, no siempre es fácilmente accesible la información dentro de estos entornos para determinar quién accede y cómo se utiliza un portal.

Con el Perspectivas de adopción, disponible como vista previa para desarrolladores, los ingenieros de plataformas tienen acceso a un panel analítico detallado sobre cómo los equipos de desarrollo utilizan Red Hat Developer Hub dentro de sus organizaciones. Estos conocimientos permiten a los equipos no solo centrarse en áreas de éxito, sino también comprender mejor dónde se pueden realizar mejoras y ayudar a impulsar la adopción y fortalecer el compromiso.

El panel proporciona una vista detallada de las plantillas y complementos utilizados habitualmente, métricas sobre visitas, uso y más, lo que facilita la toma de decisiones basadas en datos, mejora la experiencia del usuario y, en última instancia, aumenta la productividad general de los desarrolladores.

Personalización simplificada a través de complementos dinámicos

Ninguna organización aborda el desarrollo de aplicaciones de la misma manera y, como tal, necesita acceso a herramientas y componentes personalizados para satisfacer mejor sus necesidades Catálogo de extensiones del centro de desarrolladores de Red Hatdisponible como vista previa para desarrolladores, los usuarios tienen acceso a un catálogo de complementos verificados por la comunidad y Red Hat.

El catálogo de extensiones proporciona información sobre más de 60 complementos dinámicos, todos disponibles a través de una interfaz simplificada para una mejor experiencia de usuario. Con acceso a los complementos, las organizaciones tienen mayor control y flexibilidad para personalizar el portal Red Hat Developer Hub según sus necesidades específicas. Además, con la estructura dinámica de complementos en Red Hat Developer Hub, los equipos pueden administrar cualquier complemento, incluidos los personalizados, desde dentro tiempo de ejecución, sin necesidad de rediseñar el portal. Esto hace que sea mucho más rápido y sencillo integrar nuevas herramientas y cursos para desarrolladores.

Cambios ágiles en el servicio a través de herramientas de desarrollo local

Red Hat Developer Hub también ofrece una versión local de RHDH Con la vista previa ya disponible para el desarrollador, la solución permite a los ingenieros de plataformas ejecutar una versión liviana e independiente de Red Hat Developer Hub en sus máquinas físicas, lo que permite a los usuarios realizar cambios en su portal de manera más rápida y sencilla, para un ciclo de vida más ágil.

Con RHDH Local, los usuarios pueden trabajar en plantillas, probar complementos, validar catálogos de software y más, sin tener que instalar Red Hat Developer Hub en un clúster de Kubernetes. Debido a que se ejecuta en un entorno contenedor, los usuarios pueden iniciar RHDH Local en segundos y cerrarlo. se apaga con la misma rapidez. Al permitir a los usuarios iterar más rápido y activar el solucionar problemas localmente, antes de implementar cambios en un sistema de producción, RHDH Local ayuda a aumentar la eficiencia diaria de los desarrolladores y simplificar la experiencia del usuario.

Disponibilidad

Red Hat Developer Hub 1.5 ya está disponible.

La logística, las inversiones y la innovación a nivel mundial son el primer día de Intermodal Sudamérica

Tecnología, expansión sostenible y cooperación entre sectores fueron los principales protagonistas de este martes (22), en la inauguración del Cumbre Interlog 3, compuesto por la XXVIII CNL (Conferencia Nacional de Logística, realizada por ABRALOG y el Congreso Intermodal Sudamérica. La agenda del día reunió nombres estratégicos de la cadena logística, comercio electrónico e infraestructura nacional, en paneles que discutieron los caminos para la modernización del sector y el fortalecimiento de Brasil en el comercio global.

Los paneles resaltaron, de manera integrada, la necesidad de una acción conjunta entre innovación, inversión y gobernanza para ampliar la competitividad logística nacional y posicionar a Brasil estratégicamente en el mercado global.

Tecnología, expansión y sostenibilidad: los hitos del comercio electrónico presentados por Mercado Livre en Intermodal 2025

Durante la 29a edición de Intermodal Sudamérica, el Fernando Yunes, vicepresidente senior y líder de Mercado Livre en Brasil, presentó un panorama del crecimiento del comercio electrónico en el país y los principales hitos que deberían impulsar el sector en los próximos años.

Con la marca US$ de 45 mil millones en ventas en 2023 y una tasa de crecimiento anual de 38%, Mercado Livre se consolida como un líder aislado en comercio electrónico nacional. Según Yunes, el sector aún tiene margen de crecimiento, ya que la penetración de las ventas online en Brasil es de 15%, mientras que en otros países como Estados Unidos y China los porcentajes son de 21% y 50%, respectivamente. 

Actualmente, la compañía cuenta con 17 centros logísticos repartidos por todo el país y prevé llegar a 26 a finales de este año. Con una red que cubre 95% del territorio nacional, Mercado Livre opera con flotas terrestres y aéreas, además de invertir fuertemente en sostenibilidad, ya hay más de dos mil vehículos eléctricos en circulación en Brasil, responsables de las entregas de última milla.

Yunes destacó el tecnología como principal pilar de apoyo del comercio electrónico moderno. Un ejemplo es la inversión en 334 robots en centros de distribución, optimizando el flujo de mercancías y reduciendo el esfuerzo físico de los empleados.“Oh robot recoge el pedido del estante y conduce al operador, agilizando el proceso y ahorrando hasta 70% el número de pasos y esfuerzo físico del equipo”, dijo. 

El ejecutivo también señaló el realidades virtuales y aumentadas como tendencias prometedoras para la personalización de la experiencia de compra, además del impacto positivo que la inclusión de vídeos de productos puede generar en los tipos de conversión de la plataforma.“El recorrido de compra será cada vez más personalizado. Las verticales del comercio electrónico tienden a alinearse más con los deseos y comportamientos de los clientes. Estén atentos a las tendencias emergentes e inviertan en nuevos formatos de presentación de productos”, advirtió el ejecutivo.

Las alianzas público-privadas como camino para el desarrollo logístico y la infraestructura nacional

La colaboración entre los sectores público y privado fue el foco del panel especial que abordó una agenda positiva para infraestructura y transporte nacional. Con la presencia de autoridades y líderes de la industria, el debate reforzó la importancia de las alianzas público-privadas (APP) como principal herramienta para el avance de la logística y el transporte en Brasil.

Participó en la discusión Pedro Moreira, presidente de ABRALOG; Mariana Pescatori, ministra suplente de Puertos y Aeropuertos; George Santoro, secretario ejecutivo del Ministerio de Transportes; Vander Costa, presidente de CNT; y Ramón Alcaraz, director general de JSL.

Según Mariana Pescatori, recién en 2024 el sector privado invirtió más de 10 mil millones de rands en el sector. Destacó la eficacia de las subastas de arrendamiento portuario como mecanismos de atracción de capital, además de citar importantes contribuciones públicas de 1.000 millones de rands en el mismo período.

El ministro sustituto también llamó la atención sobre las inversiones públicas de 1.00% en vías navegables, que superaron los 750 millones de rands en los dos últimos años. “Estamos estudiando modelos de concesión para este modal, manteniendo la eficiencia y estimulando su expansión”, afirmó. En el sector aéreo, destacó los desafíos heredados de la pandemia, como la reestructuración de la cadena logística, pero destacó que se están realizando varias obras y concesiones para sostener la reanudación.

El secretario George Santoro destacó que el gobierno ya cuenta con una previsión de 15 subastas de carreteras y ferrocarriles que, sumado a los aportes realizados, supera los recursos aplicados en los cuatro años anteriores.“Hemos reanudado las obras detenidas, optimizado los contratos y promovido la seguridad jurídica. para nuevos proyectos. La infraestructura logística de Brasil vive un momento de fuerte reestructuración”, afirmó.

Para Ramón Alcaraz, de JSL, es fundamental que el sector esté preparado para responder a la creciente demanda logística y atento a las variaciones en el escenario internacional.“Una APP es la mejor manera de asegurar una infraestructura moderna, sostenible y eficiente. El sector privado está dispuesto a colaborar”, afirmó el ejecutivo.

En el tema de cuellos de botella y desafíos, los presentes citaron la necesidad de reestructurar nuevas rutas para aliviar la red de carreteras terrestres, ya que, según los datos presentados, el parque de vehículos ha aumentado en 50% en los últimos años. 

Al cerrar el panel, Mariana Pescatori también mencionó el avance de la modernización de la legislación enfocada a infraestructuras, con el objetivo de facilitar los contratos, aumentar la seguridad jurídica y atraer más inversionistas.

Geopolítica y comercio exterior: desafíos y oportunidades en un escenario global inestable

Intermodal Sudamérica 2025 sacó a la luz la creciente influencia de factores geopolíticos en las cadenas logísticas y las estrategias de comercio exterior. Bajo el tema “La geopolítica y las oportunidades de negocio en el comercio exterior”, el debate reunió a expertos que analizaron los impactos de los conflictos actuales, las disputas comerciales y el debilitamiento institucional en la dinámica global de producción y circulación de bienes.

Participó en la discusión Marcia Nejaim, representante regional de Apex Brasil; Alessandra Lopasso Ricci, directora ejecutiva de Centaurea Logistics y Denilde Holzhacker, directora académica de ESPM.

Denilde Holzhacker contextualizó el escenario actual como un período de profundas transformaciones, que comenzó con la pandemia de Covid-19 y se vio intensificado por cambios políticos y conflictos globales, que han elevado los costos del transporte marítimo y aumentado la inseguridad logística. “La gobernanza del comercio internacional, anteriormente anclada en la OMC, está debilitada”, explicó Denilde. 

Marcia Nejaim reforzó esta lectura señalando el debilitamiento de las instituciones multilaterales y el retorno de las políticas proteccionistas como amenazas al crecimiento económico global. “Nos enfrentamos a un escenario que no hemos visto desde la crisis de 1930 en Estados Unidos. La imprevisibilidad, la inflación en los países desarrollados y la reducción del precio de las materias primas constituyen un entorno desafiante para el comercio exterior”, afirmó. 

A pesar del contexto adverso, los participantes resaltaron que hay oportunidades por explorar. La apuesta por los servicios, la tecnología y la sostenibilidad fue señalada como un camino estratégico para los países que desean mantener su competitividad en el escenario internacional. La apertura de nuevos mercados para Brasil también puede hacerse realidad. “Oh Brasil viene avanzando, por ejemplo, en la importación de proteína animal a Japón, puerta que hemos intentado abrir durante años y recién ahora hemos podido negociar dado el escenario actual. Incluso ante las tensiones, hay margen para la innovación y para el fortalecimiento de nuevos sectores. El momento requiere agilidad, visión global y capacidad de adaptación por parte de las empresas y” los gobiernos, concluyó Marcia. 

Con más de 500 marcas expositoras nacional e internacional, a Intermodal Sudamérica 2025 continúa hasta el jueves (24), en el distrito de Anhembi, en Sao Paulo, reuniendo las principales innovaciones y tendencias del logística, intralogística, transporte, comercio exterior y tecnologíaademás de la feria, el programa incluye más de 40 horas de contenidos, paneles temáticos y atractivos interactivos que promueven el networking y los intercambios estratégicos entre profesionales y empresas. La entrada es gratuita y se espera recibir más de 46 mil visitantes durante los tres días del evento. 

Servicio:

Intermodal Sudamérica 29a Edición

Fecha: 22 al 24 de abril de 2025.

Lugar: Distrito de Anhembi.

Horario: de 13 a 21h.

Mai multe info: Haga clic aquí

Fotos: Haga clic aquí  

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