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Após aquisição e rebranding, Flowbiz (antiga Mailbiz) amplia atuação além do e-commerce para impactar indústria

A integração da Flowbiz ao ecossistema Sankhya, oficializada no dia 7 de maio com a aquisição da antiga Mailbiz, representa um divisor de águas para a referência em automação de marketing e Customer Relationship Management (CRM). Com 13 anos de mercado e um portfólio que passa dos mil clientes — contando com e-commerces de destaque como Wepink, Brooksfield e Guess Brasil — a Flowbiz se une a maior plataforma de desenvolvimento de softwares para gestão empresarial (ERP) do Brasil.

Como resultado, a empresa amplia sua atuação para além do e-commerce, impactando a economia nacional com sua expertise em relacionamento com o cliente junto a um público empresarial muito mais amplo e diversificado. André Britto, CFO da Sankhya, reforça essa ideia, destacando que a nova integrante da holding é capaz de “atender indústrias e varejo de uma forma mais ampla”, inovando a maneira como esses mercados podem gerir o relacionamento com seus clientes.

Ferramentas e expertise da Flowbiz prontas para os novos desafios da indústria e do varejo

Considerando os desafios enfrentados pela indústria com longos ciclos de venda, bem como a busca do varejo pela fidelização e oferta de uma experiência omnichannel, as soluções da Flowbiz passam a oferecer mecanismos de ativação das bases de clientes para atender a demandas específicas de seus novos mercados de atuação.

O objetivo é repetir o sucesso obtido junto aos e-commerces — contexto em que, só no último ano, captou mais de 50 milhões de leads e passou dos R$ 350 milhões em vendas gerais influenciadas — agregando à plataforma da Sankhya mecanismos que promovam tanto o aumento do LTV (Lifetime Value) quanto os dados para fidelização e recompra de seus clientes.

Dentre as soluções que demonstram potencial para estes novos cenários, destacam-se os “Fluxos”, módulos de automação da Flowbiz. Segundo Thiago Pitta, CTO da empresa, esta ferramenta foi desenhada para “mapear toda a jornada do consumidor — que antes acontecia de forma descentralizada.”

A novidade oferece soluções para processos B2B industriais, geralmente complexos, além de proporcionar uma gestão da experiência do cliente no varejo em múltiplos canais, permitindo a criação de campanhas personalizadas de reativação, recompra, recompensa e diversas outras possibilidades.

Rebranding reflete maturidade e novo escopo de atuação

Neste contexto de expansão e fortalecimento através da parceria com a Sankhya, o rebranding de Mailbiz para Flowbiz surge como um símbolo dessa nova etapa.

Vinicius Correa, CEO da Flowbiz, comenta que, após 13 anos, o nome Mailbiz já não representava a totalidade do que a empresa havia se tornado e, mais importante, o que almeja construir. “A escolha do nome Flowbiz nasceu da vontade de traduzir essa nova fase: mais fluidez, mais integração entre áreas e canais, mais foco no negócio dos nossos clientes“, afirma Vinicius.

Lucas Brum, Sócio e Head Comercial, complementa que a Flowbiz nasce para refletir melhor a evolução para uma plataforma que vai muito além do e-mail marketing. A mudança também foi motivada pela maturidade da plataforma, o que, segundo ele, impulsionou a demanda por soluções mais sofisticadas de inteligência de dados, fidelização e personalização — capacidades cada vez mais exigidas em um espectro mais amplo do mercado.

Com o alcance da Sankhya e uma plataforma tecnológica robusta e adaptável, a Flowbiz se reposiciona para ser um parceiro estratégico no aprimoramento do relacionamento com clientes da indústria e do varejo nacional, visando sempre a performance e o crescimento sustentável de seus clientes.

Cómo adoptar una estrategia que priorice la nube y acelerar la transformación digital

A adoção de estratégias baseadas em nuvem é hoje uma necessidade premente de qualquer empresa no Brasil que queira, a médio e longo prazos, manter-se competitiva. Isso porque uma estratégia de nuvem não é apenas uma opção operacional para a infraestrutura de TI: a opção pela tecnologia pode ser um catalisador da transformação do próprio negócio, dada a agilidade que a empresa ganha tanto nos processos diários, quanto no desenvolvimento de inovações.

Dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) indicam que o mercado nacional de serviços em nuvem deverá registrar crescimento médio anual acima de 20% neste ano, atingindo valores expressivos em investimentos e movimentações financeiras. Esse cenário revela claramente a importância estratégica de priorizar a adoção de soluções cloud-first, especialmente para empresas que não nasceram digitais.

Muitas organizações tradicionais, no entanto, ainda encontram obstáculos consideráveis para migrar completamente para a nuvem. Diferentemente das startups, que já nascem nesse ambiente, empresas estabelecidas enfrentam desafios mais complexos, que vão desde a integração de tecnologias legadas até a resistência cultural de equipes acostumadas com processos convencionais.

Benefícios da estratégia cloud-first

Uma pesquisa recente da consultoria Gartner revelou que empresas brasileiras que implementaram a abordagem cloud-first registraram um aumento na eficiência operacional, chegando a índices 35% superiores comparados aos concorrentes menos digitalizados. Além disso, essas empresas reduziram significativamente seus custos operacionais, com uma economia de até 30% nas despesas relacionadas à infraestrutura de TI, o que mostra claramente o impacto financeiro positivo dessa estratégia.

Para as empresas que ainda contam com uma estrutura totalmente on-premises, há vários desafios para essa migração. O principal deles está atrelado à cultura organizacional: pode haver uma resistência cultural das equipes acostumadas a processos convencionais, bem como uma insegurança inicial sobre questões regulatórias, como a adequação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), e preocupações quanto à segurança dos dados em nuvem. Além disso, há o desafio de alinhar investimentos iniciais consideráveis com a expectativa interna por resultados rápidos, especialmente em contextos corporativos mais conservadores.

Quem vence as primeiras barreiras iniciais tem uma jornada para garantir que a transição seja feita com relativo sucesso. O primeiro passo é a realização de uma análise detalhada sobre a maturidade tecnológica da organização. Esse mapeamento deve incluir quais são os sistemas utilizados, as limitações técnicas existentes e quais áreas precisam ser prioritariamente migradas. Esse diagnóstico inicial serve como ponto de partida para um planejamento detalhado.

Em seguida, a escolha estratégica dos fornecedores de serviços em nuvem é outro passo decisivo. No mercado brasileiro, as ofertas são amplas e diversificadas, o que permite às empresas selecionar fornecedores que melhor se alinhem às suas necessidades técnicas, operacionais e de segurança. Um relatório recente da IDC Brasil revelou que cerca de 62% das organizações que obtiveram sucesso na adoção de cloud optaram por estratégias híbridas ou multicloud, justamente pela flexibilidade e segurança ampliadas proporcionadas por diferentes provedores.

A fase de planejamento e migração é especialmente sensível. O roadmap da migração precisa ser claro, detalhado e gradativo. Deve incluir etapas bem definidas, desde a migração dos sistemas menos críticos até aqueles que exigem maior estabilidade e controle operacional. Um bom planejamento garante não apenas eficiência na transição tecnológica, mas também evita falhas operacionais graves que poderiam comprometer os resultados empresariais.

A segurança da informação é outro aspecto que precisa ser priorizado nessa mudança. Dados da empresa de segurança cibernética Fortinet indicam que 54% das organizações brasileiras que adotam ambientes cloud-first intensificam suas políticas de segurança, incorporando soluções avançadas como criptografia de ponta a ponta, monitoramento em tempo real e análise preditiva de ameaças. Esses investimentos aumentam consideravelmente a segurança da informação e atendem às exigências legais, como as impostas pela LGPD, garantindo conformidade total.

Aspecto financeiro é ponto forte da nuvem

Outro ponto a ser enfatizado na transformação cloud-first é o aspecto financeiro. Embora haja um investimento inicial considerável, estudos apontam que o retorno financeiro é rapidamente alcançado por meio da redução de despesas com manutenção de infraestrutura física e ganhos significativos de eficiência. Um estudo recente realizado pela consultoria McKinsey no Brasil indicou que empresas que adotaram plenamente o modelo cloud-first obtiveram retorno sobre o investimento inicial em menos de dois anos, resultado considerado extremamente positivo pelos padrões do mercado nacional.

Além disso, a escalabilidade proporcionada pela nuvem permite às empresas ajustarem rapidamente seus recursos tecnológicos conforme a demanda do mercado. Isso significa não apenas reduzir custos, mas também garantir maior agilidade e rapidez na resposta aos clientes, um fator decisivo para competir num mercado altamente dinâmico e volátil como o brasileiro.

Em conclusão, adotar uma estratégia cloud-first representa um diferencial competitivo estratégico para empresas brasileiras, especialmente aquelas que não nasceram digitais. Ao combinar planejamento estruturado, escolha criteriosa de fornecedores, foco intenso em segurança digital e investimento robusto na capacitação das equipes, essas organizações estarão preparadas não apenas para sobreviver, mas para liderar em um cenário digital cada vez mais competitivo e exigente.

45% das empresas ainda não exploraram o potencial máximo da IA

Apesar de a inteligência artificial (IA) continuar sendo um dos temas centrais nas discussões empresariais em 2025, quase metade das companhias (45%) não possui uma estratégia específica voltada à ferramenta, como indicado por uma pesquisa recente publicada pela ISC², organização especializada em treinamento para profissionais de segurança cibernética.

“Isso significa que, na prática, essa defasagem impede a maioria das empresas de transformar a IA em uma vantagem competitiva. Cria-se um ciclo de inovação limitado, que pode ser vulnerável aos concorrentes mais avançados”, comenta Vera Thomaz, CMO (Director de marketing) de Unentel, distribuidora de soluções tecnológicas para o mercado B2B.

Entre os fatores que levam a esse cenário podemos destacar a capacitação e a qualificação profissional, já que a IA exige mão de obra especializada para ser implementada e efetivamente aproveitada. Outra barreira é a dificuldade de integrar a IA ao longo da cadeia de suprimentos, principalmente devido à infraestrutura tecnológica limitada.

“Sem uma base tecnológica sólida e adaptável, torna-se desafiador processar grandes volumes de dados e implementar soluções avançadas de forma eficaz. A falta de padronização e consistência nas bases de dados, aliada à dependência de sistemas antigos e pouco flexíveis, também torna a inserção da IA demorada, complexa e cara”, continua Vera.

Além disso, ainda existem dúvidas e incertezas acerca da regulamentação e ética para esse tipo de tecnologia, com uma preocupação voltada para o risco de vazamento de dados, gerando hesitação em parte dos empresários brasileiros. Mas, ao contrário do que se pensa, a segurança digital é outra área aprimorada por meio da IA. Atualmente, existem múltiplos modelos de inteligência artificial no mercado que conseguem facilitar a detecção de fraudes e ameaças cibernéticas em tempo real, protegendo tanto os dados da empresa quanto dos clientes. 

Esse tipo de tecnologia também tem o potencial de otimizar processos complexos, fazer análises preditivas, identificar riscos, padronizar e estruturar informações de forma dinâmica, representando uma forte vantagem competitiva, principalmente em termos de produtividade.

“Empresas que estão investindo na capacitação, modernização e integração da IA em suas operações estarão um passo à frente da concorrência, conquistando mais agilidade, inovação e rentabilidade no mercado”, conclui a CMO.

5 dicas para negócios impulsionarem as vendas por meio do marketing de afiliado

Com  um aumento de 8% no Brasil em 2023 e uma previsão de faturar R$ 224,7 bilhões em 2025, o marketing de afiliados já se consolidou como peça estratégica na economia digital. Na prática, o modelo funciona como uma rede descentralizada de vendas. Marcas criam seus programas e estabelecem parcerias com afiliados, ou seja, pessoas físicas ou jurídicas que promovem produtos e serviços em troca de comissões por resultado. Isso significa que o pagamento só acontece após a conversão, seja ela um clique, lead ou venda.

Para Hugo Alvarenga, sócio e co-CEO da OCHO, ecossistema de soluções digitais end-to-end para empresas, democratizar o acesso do mercado de afiliação e desmistificar o uso entre pequenos negócios é o próximo passo para acelerar a transformação digital e tornar o negócio mais inclusivo e competitivo. “Por muito tempo, o marketing de afiliados foi visto como uma estratégia restrita a grandes empresas com operações digitais robustas. No entanto, esse cenário mudou e de forma irreversível”, explica o executivo.

“Essa modalidade baseada em performance se apresenta como uma das soluções mais acessíveis, escaláveis e eficientes para marcas de todos os portes, especialmente para pequenos e médios negócios que buscam previsibilidade, retorno sobre investimento e crescimento sustentável”, reforça Alvarenga. 

Para ele, além de seus benefícios para marcas, é importante destacar que o modelo também tem impacto social relevante já que qualquer pessoa com um celular e acesso à internet pode se tornar um afiliado e gerar renda. Os dados comprovam a ideia, pois no Brasil mais de 30 milhões de pessoas já estão cadastradas em plataformas de afiliação, o que posiciona o país como o segundo maior mercado mundial.

Confira a seguir cinco dicas valiosas para quem deseja explorar esse modelo de forma estratégica:

1. Comece com influenciadores de nicho e micro criadoresPara pequenos e médios negócios, parcerias com micro influenciadores e criadores de conteúdo especializados costumam trazer excelente custo-benefício. “Eles possuem alta credibilidade junto a comunidades específicas,  pois suas audiências os veem como ‘pares’ e não como celebridades distantes. Essa percepção fortalece a confiança na recomendação, algo crucial no funil de decisão”, detalha Alvarenga. 

2. Utilize plataformas de afiliação confiáveisAs plataformas de afiliação atuam como intermediárias entre marcas e afiliados, oferecendo tecnologia, segurança e uma base já consolidada de influenciadores e produtores de conteúdo. Essas ferramentas também oferecem recursos para monitoramento e análise de resultados, além de permitir que empresas de todos os tamanhos entrem nesse ecossistema de forma simples e segura. 

Para o especialista, entre os principais benefícios destacam-se a automatização de pagamentos e comissões e a facilidade de escalar campanhas com múltiplos afiliados. “Plataformas consolidadas são ideais para marcas terem controle das ações ao mesmo tempo que conseguem ampliar o alcance e engajamento”, esclarece ele. 

3. Segmente suas campanhas desde o início

A tecnologia disponível hoje permite segmentar audiências, testar canais e acompanhar o desempenho em tempo real. Alvarenga diz que o ideal é aproveitar esses recursos para otimizar campanhas, identificar os afiliados mais eficazes e alocar melhor o orçamento. “Segmentação eficaz evita desperdício de verba. As campanhas que mais performam são aquelas que comunicam a mensagem certa, no canal certo, para a pessoa certa”, realça ele.

4. Aposte na transparência e no relacionamento com os afiliadosA parceria com afiliados vai além da simples comissão. O executivo explica que a falta de transparência pode gerar desmotivação ou até afastar os melhores produtores, uma vez que o sucesso no marketing de afiliados está diretamente ligado à confiança. 

“Crie regras claras, ofereça comissões justas e mantenha uma comunicação constante com seus parceiros. Isso fortalece o engajamento e melhora a performance geral da rede”, afirma o co-CEO, que ainda complementa “lembre-se que um afiliado bem informado, motivado e respeitado tende a atuar como um verdadeiro embaixador da marca”. 

5. Enxergue além da conversão: visibilidade também contaMais do que gerar vendas diretas, o marketing de afiliados também contribui para o reconhecimento de marca. Segundo uma pesquisa da Mediakix, 81% das companhias que investem nessa estratégia afirmam ter ampliado sua base de clientes. O canal, portanto, também é uma ferramenta poderosa para atrair novos públicos e aumentar o alcance das empresas. 

“Nem toda ação do mercado de afiliação precisa gerar venda direta para ser considerada valiosa. O marketing de afiliados também atua na fase de descoberta da jornada do cliente”, conclui Alvarenga.

Influencia digital y autenticidad: qué cambia en la relación entre marcas y consumidores en el Marketing 5.0

En la era del Marketing 5.0, donde tecnologías avanzadas como la inteligencia artificial, el big data y la automatización se integran en las estrategias de marketing, la conexión entre marcas y consumidores adquiere una nueva dinámica. Más allá de promocionar productos, las empresas necesitan generar valor, construir conexiones reales y actuar con autenticidad en cada punto de contacto, lo que incluye reconocer el papel de la influencia interpersonal.  

Para el Escuela de Negocios FIAReferencia en educación ejecutiva en BrasilLa transformación digital en marketing exige un nuevo enfoque por parte de las empresas, que debe equilibrar la tecnología, el propósito y la credibilidad. «El marketing 5.0 no se trata solo del uso de herramientas digitales sofisticadas, sino de cómo estas herramientas ayudan a crear relaciones más humanas, personalizadas y transparentes», afirma Isis Koelle, profesora de marketing y coordinadora del programa de grado de la FIA Business School. 

La autenticidad como ventaja competitiva 

Los consumidores contemporáneos valoran las marcas que practican lo que dicen y son coherentes en sus palabras y acciones. Esta expectativa exige acciones más estratégicas y menos superficiales por parte de las organizaciones. «La autenticidad se ha convertido en un activo estratégico. Cuando una marca se comunica con veracidad y coherencia, genera confianza, esencial para la lealtad y la interacción en el entorno digital», enfatiza Isis. 

Este cambio de comportamiento impacta también en los programas de formación ejecutiva de la institución, que incorporan las tendencias del Marketing 5.0 en temas como marketing digital, branding, marketing digital, marketing digital y marketing digital. narración de historiasArquetipos de marca, semiótica, inteligencia artificial y transformación digital. «Formamos líderes que comprenden el papel de la tecnología, pero que también saben que detrás de cada dato se esconde una persona con expectativas reales», afirma el profesor Roberto Sbragia, presidente de FIA Business School. 

Se anima a los estudiantes a analizar casos reales, desarrollar planes de marketing y aplicar estos conceptos en simuladores de gestión de renombre internacional como Markstrat. «Las empresas que comprenden esta nueva dinámica salen adelante porque comprenden que no basta con presumir: necesitan tener sentido para el consumidor. Esta es la lógica del Marketing 5.0», concluye Isis. 

Acerca de FIA Business School   

Fundada en 1980, FIA Business School es una escuela de negocios global líder en Brasil y Latinoamérica. Ofrece educación ejecutiva, investigación y servicios de consultoría, ofreciendo soluciones personalizadas para organizaciones de los sectores público y privado, siendo un referente en Brasil y a nivel mundial. Enseña a los estudiantes a transformar el conocimiento en resultados transformadores en el mundo empresarial y la sociedad. Fue fundada por profesores de la Escuela de Administración de Empresas, Economía y Contabilidad (FEA-USP) con la misión de desarrollar y difundir el conocimiento y las mejores prácticas en gestión. Los MBA de FIA están acreditados por AMBA (Asociación de MBA), con sede en Londres, y desde 2004 figura en publicaciones internacionales sobre los mejores MBA y en EuropeanCEO. El programa de grado en Administración de Empresas fue calificado por ENADE como el mejor en Administración de Empresas en la ciudad de São Paulo y ha obtenido una calificación de 5 estrellas en la Guía del Estudiante durante tres años consecutivos. 

Getnet promove Denis de Lutiis para Head de MKT LATAM e reorganiza Marketing

A Getnet Brasil, empresa de soluções de pagamentos da PagoNxt, do Grupo Santander, anuncia mudanças estratégicas em sua estrutura de Marketing. A partir de agora, a área passa a fazer parte da Vice-presidência Comercial, sob a liderança de Luciano Ferrari.

Essa movimentação faz parte de um movimento global planejado para aproximar ainda mais a área da veia comercial da companhia, consolidando-a como um verdadeiro catalisador de negócios, vendas e atração de clientes.

“É com muito entusiasmo que incorporamos o time de Marketing à estrutura Comercial da Getnet. Este movimento é uma evolução estratégica que busca reforçar o papel fundamental da área como uma parceira no crescimento e no fortalecimento do nosso relacionamento com clientes e parceiros comerciais. É algo que já começamos a fazer nos anos anteriores, mas estamos confiantes de que essa mudança irá acelerar ainda mais nossa capacidade de inovação e presença no mercado”, afirma Luciano Ferrari, Vice-presidente Comercial da Getnet.

Além disso, Denis de Lutiis, Head de Marketing da Getnet, assume também a posição de Head de Marketing para a América Latina (LATAM). Com isso, o executivo amplia suas responsabilidades, agora voltando seu olhar para a estratégia de Marketing da empresa nos países do Cone Sul, com o objetivo de otimizar o posicionamento global da marca Getnet.

“Estou muito honrado com essa oportunidade de expandir minha atuação para a América Latina. A promoção reflete o trabalho que já temos realizado no Brasil e a confiança em nossa capacidade de transformar o Marketing da Getnet em um motor ainda mais potente para o crescimento da companhia. Estamos em um momento empolgante de desenvolvimento e fortalecimento da nossa marca, e me sinto motivado a contribuir ainda mais para esse sucesso regional e global. Meu objetivo será extrair as melhores práticas de cada país para escalar em outros territórios, temos muito potencial.”, comenta Denis.

Denis De Lutiis é formado em Publicidade e Marketing e recentemente curso o programa de Chief Marketing Officer pela Columbia Business School em Nova York.

Ritmos desiguais, regras distintas: a corrida global pela regulação da IA

A Câmara dos Deputados do Japão aprovou, no final de abril, o primeiro projeto de lei que regulamenta a Inteligência Artificial no país. A regulamentação da IA é um tópico que pauta discussões no Legislativo ao redor de todo o mundo, com estratégias distintas em diferentes países. Segundo a Unesco, desde 2016, mais de trinta nações criaram leis focadas em IA.

“No caso do projeto de lei japonês, o texto não prevê penalidades, a fim de não dificultar a inovação tecnológica e priorizar a atração de investimentos para a área. Assim, para mitigar os riscos da tecnologia para a população serão utilizados leis e regulamentos já existentes, como o Código Penal” explica a Dra. Patrícia Peck, especialista em Direito Digital e CEO do Peck Advogados.

A advogada ainda sintetiza as legislações sobre o tema que estão em vigor e faz comparações. “A União Europeia, em 2024, aprovou o AI Act (Lei de IA), uma regulamentação de caráter mais abrangente, a qual está entrando em vigor em etapas. No começo do ano passaram a valer as proibições a determinados sistemas de IA e exigências relacionadas à AI literacy (letramento digital). Em agosto, entrarão em vigor as partes relacionadas a outras cinco áreas, dentre elas, destacam-se governança e penalidades. Desde então, podemos já observar a realização de investimentos de grandes empresas na educação das equipes”.

Sobre os EUA e China, a advogada ainda complementa: “Apesar de não terem uma lei federal até o momento, os EUA já possuem regulamentações setoriais e diretrizes da Casa Branca. A China, por outro lado, conta com um modelo altamente regulador, com foco em segurança nacional, regulação de algoritmos de recomendação e uso de IA generativa”.

Sobre o modelo de regulação da União Europeia, Patrícia Peck destaca a intenção de trazer uma proteção robusta. “O texto cria regras rígidas para usos sensíveis da IA, o que evita excessos em aplicações de menor ameaça. Em caso de alto risco, a lei prevê obrigações de transparência, explicabilidade e auditorias independentes como requisitos centrais, além disso, o texto também prevê um mecanismo de revisão periódica, o que pode manter a lei atualizada ao longo do tempo”, ela detalha.

Regulamentação no Brasil

Sobre o Brasil, a especialista cita o Projeto de Lei 2338/2023, que tramita no Senado e visa criar um marco legal para o uso da IA. “O PL que regulamenta a Inteligência Artificial enfrenta desafios, como o fato de grandes empresas de tecnologia poderem influenciar o processo, a possibilidade de a legislação atrasar o desenvolvimento de novas tecnologias e de ficar obsoleta rapidamente, mas tem base em princípios como respeito aos Direitos Humanos, não discriminação, transparência e segurança, prestação de contas e responsabilização”, ela detalha.

De acordo com a advogada, a abordagem da regulamentação de IA no Brasil é baseada em riscos, de forma semelhante ao modelo da União Europeia. “O projeto propõe regras mais rígidas para aplicações de IA de alto risco, como reconhecimento facial e decisões judiciais automatizadas, o que é um ponto positivo para a população”, explica.

Destacando outros pontos positivos, a especialista ressalta a participação pública na redação do PL — que contou com especialistas, academia e setor privado — e o incentivo à inovação e ao desenvolvimento da tecnologia no país “é necessário o envolvimento dos órgãos reguladores para que possam contribuir com uma visão setorial do uso da tecnologia”, ela ressalta.

No entanto, Patrícia Peck explica que o texto poderia ser mais preciso. “O texto possui uma generalidade excessiva; alguns críticos apontam que a lei é vaga demais em pontos cruciais, o que pode dificultar sua aplicação. Além disso, o marco pode se tornar ultrapassado rapidamente, dada a velocidade do avanço das tecnologias”, detalha.

Por fim, caso seja aprovado, o texto também pode gerar outros debates. “Há dúvidas sobre a estrutura e os recursos das instituições que serão responsáveis pela fiscalização e aplicação da lei”, ressalta a advogada.

Como montar um PC? KaBuM! oferece ferramenta online para clientes com opção de receber produto montado em casa

É mês de Mega Maio no KaBuM! e as promoções de aniversário do e-commerce são o momento ideal para quem está procurando por um computador novo, principalmente aquelas que precisam de configurações específicas como os gamers ou edição de vídeo, por exemplo. Mas fazer a montagem de um PC do zero ou até mesmo dar um upgrade na máquina não é uma tarefa fácil para todo mundo. O processo muitas vezes é longo e vai desde a escolha das peças, passando pela compatibilidade de cada item, até chegar em um produto final do jeitinho que todo gamer sonha. Para melhorar a vida desses clientes, o ¡KaBuM!, maior e-commerce de tecnologia e games da América Latina, desenvolveu uma ferramenta online que facilita essa sequência em apenas alguns passos e possibilita a entrega de tudo já pronto em casa.

Monte Seu PC está disponível no site do KaBuM! e é um serviço que auxilia na escolha de cada item, de forma segura e prática. Na ferramenta, o cliente segue um passo a passo intuitivo para cada um dos componentes, com apoio do sistema, que auxilia na compatibilidade necessária. A escolha dos itens começa pelo processador, em seguida a placa-mãe, memória, placa de vídeo, SSD, HD, cooler, fonte, gabinete e finaliza com o monitor. A montagem dos equipamentos também é uma opção oferecida aos clientes, realizada pela empresa parceira Customiza. 

Os clientes que nunca montaram uma máquina antes encontram jeito simples, a partir dos filtros aplicados automaticamente durante o processo.

Vale lembrar que quem quiser aproveitar todos os descontos e participar das promoções especiais e sorteio do Mega Maio pode também baixar o app do KaBuM! e acessar o link https://www.kabum.com.br/hotsite/mega-maio/. Além disso, ao acessar o hotsite  kabum.com.br/hotsite/cupons, os consumidores podem conferir os cupons disponíveis para turbinar ainda mais as ofertas. Lá é possível encontrar itens selecionados para uso de cupons com até 2.000 reais de desconto em itens selecionados.

Lançamento da NVIDIA

E por falar no assunto upgrade, a NVIDIA anunciou nesta segunda-feira, 19, o lançamento da placa de vídeo Gigabyte RTX 5060. O novo modelo, muito esperado pelo público, já está em pré-venda no site do KaBuM!, com um desconto especial, a partir de 2.599,90 reais, à vista no PIX. Você pode adquiri-la pelo link (https://www.kabum.com.br/promocao/ADS_NVIDIA_LANCAMENTO_RTX_5060) ou incluí-la no seu setup pela plataforma Monte Seu PC.

A novidade chega para completar o line up de placas de vídeo da arquitetura Blackwell e promete entregar o dobro do desempenho da RTX 4060 em jogos com suporte ao DLSS 4 e deve se tornar a placa de vídeo mais popular do mundo nos próximos anos.

Las redes sociales crecen como buscador de productos en América Latina

El nuevo informe de Latam Intersect PR, titulado “2025: El futuro del consumo de redes sociales en América Latina”, señala que la línea entre experiencia y consumo es cada vez más difusa. Facebook, YouTube, Instagram y TikTok son citados por los encuestados como motores de búsqueda alternativos populares a Google.

La encuesta reveló que el 311% de los encuestados usa Facebook para investigar productos antes de comprarlos, el 28,7% usa YouTube y el 23,4% usa Instagram. Además, casi un tercio (31,5%) de los encuestados afirma descubrir nuevos productos a través de plataformas de vídeo como YouTube (16,3%) y TikTok (15,2%).

Cuando se les preguntó si alguna vez habían utilizado redes sociales como motores de búsqueda alternativos a Google, el 30,41% de los encuestados dijo que había usado Facebook, el 28,51% YouTube, el 221% Instagram y el 11,31% TikTok.

Se entrevistó a 1.800 consumidores en seis de las principales economías de la región: Argentina, Brasil, Chile, Colombia, México y Perú.

Estamos presenciando una revolución en el comercio electrónico, donde las fronteras entre entretenimiento, socialización y compras se difuminan rápidamente. Las redes sociales han evolucionado de simples canales de exposición de marca a ecosistemas de compra completos, lo que exige que las empresas que buscan el éxito en ventas estén cada vez más integradas digitalmente, afirma el cofundador. de Boomer, empresa especializada en medios de performance, marketing de crecimiento, inteligencia de datos y ventas para acelerar marcas, y el especialista en marketing digital Pedro Paulo Alves.  

El informe muestra que las redes sociales han alcanzado nuevos niveles de penetración tanto en términos de número de latinoamericanos conectados como del tiempo que pasan conectados.

Además, muchas de las aplicaciones y plataformas más populares de la región, como Mercado Libre, WhatsApp, Pinterest y TikTok, están integrando cada vez más capacidades de redes sociales, comercio electrónico y pagos en una única interfaz, lo que ofrece una comodidad incomparable y nuevas oportunidades para que las marcas se conecten con los usuarios de forma más fluida.

El poder del contenido generado por el usuario

El estudio muestra que los anuncios que utilizan contenido generado por el usuario (CGU) alcanzan una tasa de clics (CTR) cuatro veces mayor y un coste por clic 50% menor que el promedio. En otras palabras, a medida que las redes sociales se integran cada vez más con otras formas de consumo, las estrategias tradicionales como el SEO, Google y los sitios web institucionales por sí solas pierden eficacia para llegar a los consumidores.

"El consumidor moderno no se conforma con ver un producto; quiere comprender cómo se integra en su estilo de vida. El contenido generado por usuarios e influencers ofrece una perspectiva auténtica que la publicidad tradicional no puede ofrecer", explica el experto.

'Volante' reemplaza el embudo tradicional 

El informe también destaca cómo el nuevo modelo de "volante de inercia" de TikTok está redefiniendo la experiencia del consumidor y su interacción con las marcas. El embudo tradicional está evolucionando hacia un "volante de inercia", en el que el descubrimiento, la interacción y la compra se fusionan a la perfección, lo que demuestra que las marcas ya no pueden depender únicamente de la búsqueda tradicional; necesitan integrarse en espacios interactivos, transformando la curiosidad en acción y convirtiéndose en una parte esencial de la experiencia digital de los consumidores.

Las redes sociales han pasado de ser meros canales publicitarios a convertirse en verdaderos mercados. Los consumidores de hoy esperan descubrir, evaluar y comprar productos sin salir de la plataforma, afirma Pedro Paulo.

Instagram y YouTube lideran en Brasil

El desglose específico de Brasil dentro del estudio muestra que, en nuestro país, el 47,81% de los encuestados elige Instagram como su plataforma de redes sociales preferida, el porcentaje más alto entre los países encuestados. El 36,21% de los brasileños dice utilizar YouTube como motor de búsqueda alternativo a Google.

Además, el 65,1% de los consumidores brasileños afirman comprar más en línea que en persona, el porcentaje más alto entre los países encuestados y muy por encima del promedio regional del 40,5%. 

El mercado brasileño posee características únicas que lo hacen extremadamente receptivo al comercio social. Contamos con una población joven y altamente conectada que pasa un promedio de 4,8 horas al día en redes sociales y valora las opiniones de su comunidad en línea antes de tomar decisiones de compra. Las empresas que puedan crear experiencias de compra integradas en este contexto social tendrán una importante ventaja competitiva, destaca el cofundador de Boomer.

Estrategias para las empresas en el nuevo escenario digital

Para aprovechar al máximo el potencial del comercio social, las empresas necesitan ir más allá de la simple presencia en redes sociales. A medida que las plataformas de redes sociales se convierten en motores de búsqueda alternativos, los canales tradicionales como Google y los sitios web corporativos pierden eficacia para llegar a los consumidores. Las marcas necesitan establecer presencia en múltiples plataformas y utilizar contenido adaptado a cada una, conectando con los clientes donde son más activos.

El comercio social no es solo un nuevo canal de ventas; es una reinvención completa de la experiencia de compra. Las empresas necesitan invertir en tecnologías que eliminen la fricción entre el descubrimiento y la finalización de la compra. Cada segundo adicional en el proceso representa una oportunidad para que los consumidores abandonen la compra, añade Pedro. 

Las marcas que puedan integrar los datos de comportamiento en redes sociales con sus sistemas CRM tendrán una visión más integral del recorrido del cliente, lo que les permitirá crear experiencias verdaderamente personalizadas. Este es el momento ideal para que las empresas reconsideren toda su infraestructura digital para dar soporte a esta nueva realidad donde las redes sociales, el entretenimiento y el comercio se fusionan en una experiencia fluida e integrada, concluye el cofundador. de Boomer. 

Shopee anuncia a abertura de seu 13° centro de distribuição no país

A Shopee, marketplace que conecta consumidores, vendedores e grandes marcas, escolheu Pernambuco para receber o 13º centro de distribuição da empresa. Trata-se da segunda unidade no modelo fulfillment, que se junta ao de São Paulo. Localizado na região metropolitana de Recife, o novo espaço armazenará produtos de vendedores brasileiros, que hoje representam mais de 90% das vendas na plataforma. O objetivo é acelerar as entregas e melhorar a experiência dos usuários.
 

“Queremos entregar uma experiência cada vez melhor para consumidores e lojistas na nossa plataforma. Os vendedores também se beneficiam desse modelo, uma vez que a plataforma fica responsável pelos processos de armazenagem, embalagem e envio dos produtos”, explica Rafael Flores, head de Expansão da Shopee.

Fulfillment da Shopee
O novo centro de distribuição será multicategoria, focando nos principais produtos comprados na região e, inicialmente, atenderá os vendedores de Pernambuco e São Paulo. A expectativa é que com o aumento de escala da operação, o espaço receba também vendedores de outros estados, principalmente do Sudeste e Sul do país. Além do impacto logístico positivo no estado, a chegada do fulfillment deverá gerar mais de mil empregos, diretos e indiretos, até dezembro de 2025.
 

Em operação desde outubro de 2024, a unidade Fulfillment de São Paulo conta com mais de 600 vendedores e já apresenta mais de 30% de otimização no tempo de entrega para os consumidores do estado. Com isso, os lojistas têm ganhado mais visibilidade, com aumento de tráfego e de vendas.
 

Impacto na região
Com o terceiro maior PIB do Brasil por regiões, o Nordeste também ocupa a terceira posição em números de vendedores na Shopee. “Temos acompanhado o desenvolvimento da digitalização dos negócios no Nordeste.Pernambuco, por exemplo, está entre os estados com maior concentração de vendedores na região, ao lado de Bahia e Ceará, com vendas principalmente nas categorias de Beleza, Roupa Feminina e Brinquedos. A chegada desse centro de distribuição amplia o acesso dos empreendedores às oportunidades de expansão de suas vendas em todo país.“, comenta Flores.

Presente em todas as capitais nordestinas, a plataforma também anunciou recentemente a inauguração do hub logístico em Juazeiro do Norte, no Ceará, que se juntou aos mais de 30 outros hubs do nordeste e aos dois centros de distribuição no modelo cross-docking, em Recife (PE) e em Salvador (BA).

Estrutura logística da Shopee no Brasil
Ao todo já são 13 centros de distribuição (11 no modelo cross-docking e dois em fulfillment) e mais de 150 hubs de primeira e de última milha da Shopee em operação no Brasil. A jornada física de um pedido na plataforma começa com a preparação da mercadoria pelo vendedor após a confirmação da compra. Os produtos são coletados nos espaços dos vendedores por veículos da primeira milha ou são levados pelos lojistas aos pontos de coleta, as Agências Shopee — hoje a empresa conta com mais de 2.500 unidades neste modelo. Os pedidos são encaminhados aos centros de distribuição, onde são separados e enviados para os hubs de última milha, unidades responsáveis pela roteirização e expedição para os mais de 30 mil motoristas parceiros realizarem as entregas ao consumidor.

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