El sentido de comunidad digital, acelerado por la pandemia, llevó a la economía a intensificar la migración al universo virtual. La prueba de ello es el salto en el crecimiento del comercio electrónico nacional, que pasó de un volumen de negocios de R$ 35 mil millones en 2016 a R$ 196,1 mil millones en Brasil, en 2023, según datos del Ministerio de Desarrollo, Industria, Comercio y Servicios (MDIC). El crecimiento señalado por el organismo es de más del 460%.
Siguiendo la tendencia, una encuesta de la Asociación Brasileña de Comercio Electrónico (ABComm) muestra que el sector facturó R$ 204,3 mil millones en 2024, un crecimiento del 10,5% en comparación con el año anterior. A ABComm también proyecta que el segmento facture R$ 224,7 mil millones en 2025, un aumento del 10%.
É baseado nesse cenário de mudanças do comércio brasileiro que a Associação Nacional do Mercado e Indústria Digital (AnaMid) realiza a 1ª edição do Fórum do Mercado e Indústria Digital (FIND), que acontece no dia 29 de abril, a partir das 8h, no campus Porto Alegre da Unisinos (Av. Dr. Nilo Peçanha, 1600 – Boa Vista). Entradas y más información en el sitioEnlace.
O FIND vai reunir grandes nomes do setor do mercado e do marketing digital, como o fundador do Grupo Flow e host do Flow Podcast, Igor Coelho; o CMO e fundador do mLabs, Rafael Kiso; o presidente da Federação Varejista do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner, entre outros, em uma jornada imersiva que vai apresentar tendências e ferramentas para fomentar o mercado virtual e alavancar negócios.
Concepto de Brandformance es el enfoque del evento
De acordo com o presidente da AnaMid-RS, Sebastião Ribeiro, não basta apenas performar, é preciso manter um relacionamento com o público para além da compra. Segundo ele, “o e-commerce aproximou o consumidor de empresas do mundo todo e isso tornou o processo mais exigente e a concorrência, maior”. Por isso, o evento reforça a união entre branding e performance.
“É preciso haver um senso de unidade em todos os momentos do negócio. Não há mais espaço para uma separação entre os setores comercial e de marketing, entre on e offline”, destaca Sebastião Ribeiro.