Start Site Página 82

Study maps some of the trends surrounding generative AI and the future of business

The market of Generative Artificial Intelligence (AI) has arrived to stay ''from the first surveys of the 1950s to the boom from 2023 with the expansion of tools such as ChatGPT and Gemini. The technology has extrapolated the bubble of big techs and invaded the day-to-day business, which began to automate processes and have sought to understand all ways of employing AI to leverage business, saving resources, professionalizing and standardizing tasks and managing processes from data.

To understand a little more where the business world with AI is heading, Blip, a pioneer in conversational AI in Brazil and worldwide, conducted a market analysis called “IA generativa and the future of business: trends for 2025”. “Knowing which technologies are on the rise allows innovation leaders to prioritize them in investments. Understanding, for example, the power that WhatsApp has in communication between companies and their customers, as well as trying to anticipate which tools and technologies will be the most strategic in certain segments, signals the need to allocate to research and development, even before the competitors mobilize to the AI, says Director William Blen.

Here are four emerging trends that the study points out:

  1. AI Agents and Copilots

The wave of chatbots is becoming the wave of generative AI agents and Copilots. AI is no longer just reproducing information and consolidating itself as a producer, creator of intelligent information, especially in the form of conversations. Generating conversations is a strong trend of using Generative AI. 

And it is these models of intelligent virtual assistants, based on everything that is known about the consumer, that are able to deeply understand the context of each interaction and act as true copilots for service and sales teams. These solutions, trained with databases of their own, offer hyper personalized answers and increase operational efficiency, transforming the service into a truly intelligent experience.

  1. Large-scale customization

Two terms that have always seemed opposite “” personalization and “wide” scale, with generative AI are getting closer and closer. 

Today, an e-commerce company can recommend products based on the history of each customer, creating engagement and strengthening brand communities like never before, increasing loyalty and perceived value by the public.

  1. Data reading and insight creation

Generative AI processes huge volumes of information to support business teams in transforming data into strategic decisions.By automating complex analytics, companies gain agility and assertiveness, while missing opportunities for lack of clear insight into their own data.

  1. Generative AI that processes audio
  • Voice assistants built with multimodal LLM technology, although similar to what Siri and Alexa know about use cases, can now act with a high degree of naturalness. 

“Together with the boom in generative AI, debates arise around ethics in its use. The goal is to protect the rights and data of users and mitigate risks associated with the use of AI, such as discrimination, manipulation, inaccurate information and invasion of privacy”, concludes Colen.

About Blip

Blip is the leading conversational intelligence platform that connects brands and consumers in social applications such as WhatsApp, Instagram, Messenger, RCS and Apple. In 2022, Blip acquired STILINGUE, a platform that uses artificial intelligence to monitor conversations on digital channels and, in 2023, GUS, a Mexican company in the conversational sector, reinforcing the company's global strategy.

In addition to Brazil, Blip is present in more than 32 countries and has offices in Mexico City, Mexico, and Madrid, Spain. The brand has helped about 4 thousand companies such as Dell, GM, Itau Unibanco, Stellantis, Claro and others to sell, engage and relate to consumers on digital channels using Smart Contacts. Blip has already received contributions, Series A and B, from more than US$170 million from Warburg Pincus. In November 2024, Blip announced its C Series in the amount of US1TB4 million and Microsoft SoftBtB. 

Parana company assembles e-commerce in 24 hours

Se, na virada do milênio, a internet revolucionou o varejo com a possibilidade de se vender e comprar online, agora, transcorrido um quarto de século, a tecnologia volta a impulsionar o setor. Com a inteligência artificial, o e-commerce ganha novos contornos. É possível, por exemplo, montar uma loja virtual com toda estrutura de atendimento em apenas 24 horas.

Quem explica é a CMO do Irrah Tech, Miriã Plens. Com sede na cidade paranaense de Cianorte, um dos principais polos da indústria têxtil do Brasil, o hub de soluções em tecnologia é desenvolvedor das marcas E-vendi, Kigi e GPT Maker. O E-vendi é um módulo do Kigi, uma plataforma de e-commerce nativa do sistema ERP [software de gestão]. E ele possui integração com o GPT Maker, ferramenta de inteligência artificial. Isso faz com que essa IA venda automaticamente. 

“A experiência de atendimento entregue ao cliente pelo lojista que utiliza o E-vendi é semelhante ao de uma loja física, só que automatizada e disponível 24 horas por dia, sete dias por semana”, destaca Miriã Plens. “E a criação do e-commerce pelo E-vendi se dá em torno de 24 horas, período médio em que a loja online estará pronta para começar a vender”, acrescenta. A jornada do sistema integrado entre o E-vendi e as outras duas soluções é completa, afirma a executiva do Irrah Tech. Abrange gestão de estoque, pela qual é possível organizar, controlar e criar relatórios; controle de caixa tanto para lojas físicas quanto para virtuais; desenvolvimento de orçamentos com gerenciamento de vendas e comissionamentos; emissão de nota fiscal; realização de cadastros de usuários, clientes, fornecedores e vendedores.

Desse modo, o lojista de e-commerce pode identificar produtos com maior giro, e assim adequar estratégias de promoções, e identificar tendências de vendas. “Além disso, as tarefas operacionais e repetitivas se tornam automatizadas, com geração de relatórios detalhados para o planejamento estratégico do negócio. O empresário foca nas ações estratégicas”, pontua Miriã Plens.

Especificamente a solução Kigi, da qual o E-vendi é nativo, já utilizada por 350 empresas nas cinco regiões do Brasil. “É a tecnologia permitindo com que as marcas foquem no que realmente importa: o crescimento e a expansão dos negócios, deixando para a inteligência artificial o trabalho repetitivo e operacional”, frisa a CMO.

O Irrah Tech tem mais de 20 anos de atuação no mercado. A origem do hub remonta a 2004, na Grands Sistemas, fundada pelo empresário César Baleco. Em 2005, Miriã Plens e Diego Berteli se uniram ao grupo, e em 2018, Mateus Miranda e Felipe Sabadini passaram a compor a sociedade também.

O Irrah Tech é formado por cinco soluções. Além do Kigi, do E-vendi, e do GPT Maker, compõem o portfólio também o Plug Chat (integração de múltiplos números de WhatsApp) e o Dispara Aí (automação de WhatsApp). Uma sexta ferramenta originalmente do hub, o Z-api, foi incorporado por holding dos Estados Unidos.

Geração X tem maior aderência a práticas de consumo consciente, aponta estudo da Serasa Experian

Um estudo da Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, revelou que a Geração X, de nascidos entre 1965 e 1980, lidera a adoção de práticas rotineiras de consumo consciente, como “consumir menos e escolher produtos de qualidade” e “usar sacolas retornáveis”. Em oito das nove ações analisadas, esse grupo superou a média nacional — com destaque para seis delas, nas quais apresentou os maiores percentuais entre todas as gerações. Apenas 2,4% dos entrevistados da Geração X afirmam não adotar nenhuma das práticas listadas. Apesar da alta adesão, a Geração X se identifica mais com os perfis de consumo experiencial (20,7%) e tradicional (19%) do que com o consciente (17,7%).

De forma geral, apenas 3% dos brasileiros declaram não adotar nenhuma prática sustentável no dia a dia. Confira abaixo a tabela com o recorte completo por geração sobre a adesão a práticas sustentáveis:

Região Sul do Brasil lidera em adesão às práticas sustentáveis

No recorte por região, os destaques do estudo revelam que o Sul do Brasil lidera em adesão às práticas sustentáveis, superando a média nacional em diversas frentes. A maior diferença foi registrada na ação “consumir menos e escolher produtos de qualidade”, em que a região atingiu 48,3% — dez pontos percentuais acima da média do país. No Sudeste, a prioridade recai sobre a escolha de empresas com práticas sustentáveis comprovadas, com 17,1% dos entrevistados declarando essa preferência, enquanto o Centro-Oeste aparece na outra ponta, com o menor índice (11,3%). Já o Nordeste chama atenção por ser a região com menor adesão à compra de roupas em brechós, com apenas 11% dos entrevistados declarando esse hábito. Apesar disso, esta é a região que tem mais identificação com o perfil de consumo consciente (21%). Veja abaixo uma tabela com o comparativo regional em detalhes:

O estudo também revela que 20% dos entrevistados pretendem ampliar o consumo de produtos sustentáveis nos próximos anos. Em termos de perfil de consumo, o tipo “Consciente” é o terceiro mais citado pelos brasileiros (17%), ficando atrás do “Tradicional” (17,5%) e do “Experiencial” (20,1%). Essa tendência se reflete na crescente exigência dos consumidores em relação à postura ética das empresas: 14% deixariam de comprar de marcas que desrespeitam os direitos do consumidor, 12% em casos de desonestidade, 7% por mau tratamento a funcionários e 6% por impactos negativos ao meio ambiente.

“O consumidor de hoje não escolhe apenas produtos, ele escolhe propósitos. Em um cenário onde o consumo consciente ganha protagonismo, as marcas que desejam se manter relevantes precisam mais do que vender: precisam entender quem está do outro lado. Reconhecer o perfil do seu público e se conectar com seus valores é o primeiro passo para construir relações duradouras, gerar impacto positivo e ocupar um espaço legítimo na vida das pessoas”, afirma a Diretora de Marketing Services da Serasa Experian, Isabela Torres.

Segundo a Serasa Experian, mudanças no estilo de vida acompanham essa evolução: 39% afirmam estar mais focados em economizar e evitar desperdícios, enquanto 33% priorizam cuidados com a saúde e o bem-estar.

Flywheel, retail tech of the Omnicom group, is the first to monitor stores and competition in the TikTok Shop

Junho de 2025 – A chegada do TikTok Shop marca uma nova fase no comércio digital, ao integrar conteúdo, entretenimento e conversão em uma única plataforma. Essa mudança exige que marcas e sellers repensem a sua presença no ecossistema de venda de social commerce, otimizando não apenas seus produtos, mas também a forma como são apresentados, recomendados e descobertos dentro de ambientes sociais e interativos como o TikTok.

A jornada integrada ao conteúdo é o novo modelo que vem transformando a experiência de compra. A estratégia permite que os usuários realizem compras diretamente no aplicativo, por meio de vídeos no feed, transmissões ao vivo e “vitrines” nos perfis de marcas e criadores afiliados. Essa integração visa transformar a experiência de compra, tornando-a mais fluida, personalizada e conectada aos momentos de descoberta e entretenimento.

De olho nesse cenário, a Flywheel – retail tech do Omnicom Group, maior grupo de agências da América Latina – oferece uma novidade: o monitoramento de execução e conteúdo de produtos e concorrentes no TikTok Shop, possibilitando que as marcas e indústrias coletem dados dentro da plataforma diariamente, ou de hora em hora, dependendo da necessidade e capacidade de atuação sobre as oportunidades mapeadas.

Durante as coletas/leituras das páginas de produtos na plataforma chinesa, a ferramenta captura dados estratégicos de Disponibilidade de itens, Vendedor, Quantidade de produtos vendidos, Preço, Ratings & Reviews e Conteúdos visuais (textos e imagens).

Com esses dados, é possível não somente auditar investimentos e entender como está a execução, posicionamento e exposição dos produtos da indústria em diversos sellers, como também comparar com os dados de concorrentes diretos e indiretos.

A chegada do TikTok Shop ao Brasil abre uma nova frente no e-commerce, e na Flywheel estamos prontos para ajudar as marcas a se prepararem desde já para esse novo marketplace. Com nossa solução tecnológica e um time de especialistas, conseguimos garantir que os produtos estejam bem posicionados, disponíveis e competitivos. Além disso, monitoramos constantemente o desempenho e a presença da concorrência, oferecendo dados estratégicos que ajudam as empresas a tomar decisões mais inteligentes e alcançar o máximo desempenho em vendas e campanhas de mídia”, explica Janaina Reimberg, Managing Director da Flywheel Latam.

Com o TikTok Shop ganhando força no Brasil, o desafio das marcas e indústrias é estruturar uma presença relevante, com performance, narrativa e controle. E pra isso, ter acesso aos dados da gôndola virtual nos dashboards da Flywheel permite que a indústria tome as melhores decisões de demanda, conteúdo e precipitação, além de visualizar a performance de vendas atreladas às suas campanhas de Upper Funil.

Hoje, a indústria já consegue acompanhar o desempenho de sua loja direta ao consumidor (D2C). Mas com a nossa tecnologia, damos um passo além: mostramos o que está sendo feito com a marca por outros vendedores, como estão posicionando os produtos, a precificação aplicada, a disponibilidade no estoque e até os resultados reais de vendas.”, completa Janaina.

Sobre a Flywheel Latam –  A Flywheel é uma retail tech do grupo Omnicom que conecta indústria, e-commerce e consumidores com tecnologia, automação e inteligência em dados. Com presença em toda a América Latina, sob gestão da OMG Brasil, a empresa otimiza a performance dos produtos em marketplaces como Amazon, Mercado Livre, Magalu, entre outros, unindo tecnologia proprietária, times especialistas e dados em escala para capturar, analisar e ativar oportunidades em três frentes fundamentais:

  • Digital Shelf: monitoramento contínuo de presença, preço, disponibilidade, conteúdo e avaliações dos seus produtos em diversos e-commerces da região.
  • Retail Ops: operação 1P e 3P completa, com conteúdo otimizado, SEO, brand store e consultoria para elevar a experiência de compra.
  • Retail Media: campanhas de mídia pagas integradas à performance orgânica, com inteligência artificial, testes A/B e foco total em ROAS e vendas incrementais.

A Flywheel apoia toda a jornada do consumidor com soluções modulares e escaláveis que combinam dados do varejo e comportamento do shopper. Sua missão é clara: gerar crescimento sustentável, reduzir custos operacionais e acelerar a tomada de decisão com inteligência e eficiência.

Creating digital authority: how Artificial Intelligence redefines who has a voice in B2B marketing

A revolução da Inteligência Artificial (IA) não está apenas mudando o jogo. Ela está trocando o tabuleiro. No marketing digital, o que antes era medido em campanhas e cliques, hoje se traduz em relevância, semântica e credibilidade digital.

A sigla SEO (Search Engine Optimization), que por muito tempo soou técnica e distante, ganhou nova vida com a IA. Agora, não basta estar nas buscas. É preciso ser a resposta. E a resposta precisa ser reconhecida como confiável antes mesmo do primeiro contato com o cliente.

Mais da metade das buscas já não geram cliques. Vivemos a era da Zero-Click Search, em que resumos destacados e caixas de resposta entregam tudo no próprio Google. Se o seu conteúdo não aparece ali, talvez ele nem exista para o decisor.

A jornada de compra também mudou de rota. Pesquisas mostram que 70% dos compradores B2B chegam à mesa já decididos. E 80% percorrem sozinhos os caminhos de pesquisa antes de falar com alguém de vendas. A primeira impressão agora vem de um algoritmo, não de um vendedor.

Nesse novo contexto, a pergunta certa não é “como vender mais?”, mas “como ser encontrado com autoridade por quem já está se preparando para comprar”?

O conteúdo deixou de ser apenas informativo para se tornar estratégico. A IA reconhece quem ensina de verdade e penaliza quem apenas empilha palavras-chave. E isso já está mais do que comprovado. Em uma análise conduzida por Kevin Indig, ex-SEO de Shopify e G2, foram avaliadas mais de 8.000 respostas geradas por IA. 

O resultado mostra claramente as fontes mais citadas pelas máquinas:

  • Wikipedia: 47%
  • NYT, BBC, Reuters: 35%
  • Publicações acadêmicas: 12%
  • Blogs e especialistas confiáveis: 6%

Ou seja, para ser visto e citado por uma IA, é preciso construir autoridade real em ambientes respeitados.

No marketing B2B, isso se traduz em cinco pilares indispensáveis:

  1. E-E-A-T, que representa Experience, Expertise, Authority e Trustworthiness. Sem isso, nem os algoritmos te levam a sério.
  2. Entidades, já que IA e buscadores agora entendem conceitos e não apenas palavras. Sua marca precisa estar ligada a temas estratégicos como “IA”, “automação” ou “analytics”.
  3. Branding e SEO, que formam uma dobradinha obrigatória. Quem é lembrado, é buscado. Quem é buscado, é encontrado.
  4. Infraestrutura técnica, ainda essencial. Dados estruturados, site leve e conteúdo indexado fazem toda a diferença.
  5. Topic Clusters, pois em vez de apostar em textos soltos, vale mais criar um ecossistema de conteúdo. Um núcleo forte com subtemas conectados constrói autoridade semântica.

No fim das contas, ranquear não é apenas aparecer. É influenciar a decisão de compra antes do primeiro contato humano.

A IA nos obriga a repensar o que é presença digital. Não se trata mais de empurrar anúncios. É sobre ser a fonte que o algoritmo reconhece e que o comprador confia.

No marketing B2B, ser invisível digitalmente é o mesmo que ser irrelevante. E nesse novo jogo, não basta jogar bem. É preciso ser notado pelas máquinas e pelas mentes.

Phishing, Smishing and Vishing: understanding threats and how to protect yourself

It is no secret that the rapid digitalization of society has profoundly transformed personal and business relationships. Studies show that in 2024, financial losses caused by online scams reached R$ 10.1 billion, an increase of 17% compared to the previous year.

This transformation, however, has also broadened the attack surface for cybercriminals, who increasingly rely on social engineering to run sophisticated fraud schemes.

Among the most common are phishing, smishing and vishing ' PRACTICES that, although different in the methods used, share the same goal: deceiving victims to steal sensitive information, especially access credentials. Although traditionally associated with scams against consumers, these forms of social engineering are also highly effective in the corporate environment. Scammers target companies to gain access to internal systems, compromise supply chains and execute large-scale financial fraud.

Are phishing, Smishing, and Vishing the same threats?

To begin with, it is important to understand that the term social engineering refers to a set of techniques used by scammers to emotionally and socially manipulate victims, leading them to act against their own interests and compromising their safety.

Phishing is the best known type of this type of scam. Phishing kits by email can be found on the dark web. For those scammers who are not experts in the subject, there are those who run the service for them. It usually involves sending emails or messages that pose as trusted institutions such as banks, retailers or online services.

The goal is to trick the recipient into clicking malicious links that lead to fake websites, very similar to the original ones, in order to capture passwords and other sensitive information, such as document numbers or credit card data. According to Serpro data, phishing remains one of the most frequent types of fraud in Brazil, and criminals have been improving their strategies with the use of artificial intelligence (AI) and deepfakes to create even more convincing and personalized content. A recent case was the arrest of a man for participation in a criminal group that applied videos manipulated with deepfake, with image and voice of the presenter Marcos Mion.

Scammers also carry out scams like Business Email Compromise (BEC) and the fake CEO scam, with emails posing as executives to trick employees into transferring money or providing credentials.

On the other hand, smishing (combining SMS and phishing) uses text messages to deceive victims.With the popularization of messaging applications such as WhatsApp and Telegram, this method has gained traction, exploiting the tendency of people to respond quickly to messages that seem urgent or important.

Vishing (voice phishing) is carried out through telephone calls, in which the scammer impersonates a representative of a company or institution. A persuasive tone, combined with the use of data previously obtained in leaks, makes victims more likely to share confidential information over the phone. This type of scam has increasingly hit Brazilian companies, especially large corporations.

Old accounts are the most valuable assets for criminals

The growth of these scams is directly related to the value that account-based ecosystems represent. An old, trusted account is more valuable to criminals than direct money theft.This is because accounts with a history of legitimate activity are less likely to be automatically detected by traditional fraud detection systems.

Scammers use phishing and its variations together to gain access to these accounts, which can have years of relationship and transactions that validate their reputation. Once inside, the criminal can study purchase history, behavior patterns, and in some cases even interact with customer service by pretending to be the legitimate account holder.

As pointed out in a Nethone report, some fraudsters even build relationships with support agents, tricking them into making changes to the account that facilitate the execution of the coup (account takeover). This type of attack not only causes direct financial losses, but also compromises trust in digital platforms and services.

The impact of artificial intelligence and automation on fraud

Historically, social engineering campaigns required planning, time, and a certain degree of manual customization.However, the large-scale adoption of generative language models (LLMs) has completely changed this landscape.

Today, with automated tools based on generative AI, criminals can create and launch phishing campaigns in minutes. Well-written texts, which once required fluency or time to draft, are now automatically generated with a high degree of sophistication. As a result, the volume and frequency of these attacks have increased alarmingly.

This growth reflects not only the greater reach of fraudulent campaigns, but also the efficiency of new AI-based techniques and automation.

Who thinks that phishing, smishing and vishing are risks exclusive to individual consumers is mistaken. Companies are also frequent victims of these scams, especially when corporate credentials are exposed on the dark web. According to an analysis by Nethone, scammers can acquire leaked employee data, gaining privileged access to internal systems and sensitive databases.

From there, they make subtle movements: they study the buying or operating behavior of the company, create interactions with technical or commercial support and gradually manipulate internal processes to carry out fraudulent transactions without raising immediate suspicions. This practice compromises not only the security of the organization, but also the relationship of trust with customers and partners.

How can you protect yourself from these threats?

Protection against phishing, smishing and vishing involves a combination of technology, processes and awareness.

Education and awareness: both businesses and users need to be educated to recognize common signs of these scams, such as misspellings, excessive urgency in messages, sensitive information requests, and unusual communication channels.

Multifactor Authentication (MFA): even if credentials are compromised, using multiple layers of authentication makes unauthorized access difficult.

Credential Monitoring: tools that monitor credential exposure on the dark web are essential for businesses and individuals to be quickly alerted to leaks.

AI-Based Fraud Detection Systems: just like criminals, companies need to turn to artificial intelligence to detect anomalous behavior patterns that indicate possible intrusions or fraud attempts.

In times where trust is a valuable currency, protecting credentials and maintaining a vigilant posture is essential to preserving the digital integrity of individuals and businesses.

Mercado Livre’s "Creator Shop" Shortlisted for Abrasce Award 2025 with Project Converting Digital Content into Payment

Mercado Livre, the largest e-commerce in Latin America, has just been announced as a finalist of the Abrasce Award 2025, the main award of the shopping malls sector in Brazil. The indication recognizes the impact and originality of the project Shop Creator, an unprecedented activation performed in the Shopping Parque da Cidade, which redefined the shopping experience by turning digital content into a form of payment.

Idealized from a clear behavioral insight: the Brazilian relies more on brands with physical presence and recommendations of ordinary people, the Shop Creator it took e-commerce to the physical environment in an innovative way.For four days, the space worked as a pop-up store circular fashion, where all available pieces were from advertising campaigns 'WAS used only once or never used. The public could purchase the clothes of major brands using only content as a bargaining chip: posts no feedstories or reels produced right there, in tasters transformed into studios.

The action broke with traditional campaign formats and re-signified the point of sale through a proprietary algorithm responsible for pricing the pieces based on the type and amount of content to be published, encouraging creativity and connecting creators, brand and consumer through an interactive and shareable experience. In just 40 hours, the store had 100% of its stock sold out. There were 624 visitors who produced more than 1,800 content. The action resulted in 4.8 million organic impressions on social networks and caused an increase of 43% in visits to the fashion category in fashion marketplace the Free Market, in addition to a growth of 17% in purchase intention.

The initiative, which sought above all to unite innovation and positive socio-environmental impact, was strategically installed in the Shopping Parque da Cidadelifestyle center known for its commitment to sustainability and social values, pillars also highlighted by the Abrasce Award.

For Thaissa Moreno, marketing manager of Shopping, the partnership between the shopping center and e-commerce reinforces the commitment of both parties to promote actions that generate positive impact on both society and the environment: “In addition to boosting fashion within the ecosystem, the Shop Creator it also delivered sustainable value and a new way of relating to the public, results highly valued by our establishment”, adds Thaissa.
 

“A Shop Crator it is a successful case that demonstrates the power of innovation in retail”, says Caina Meneses, COO of JNTO and Trendspace, companies of the W7M Investments Group.“By transforming digital content into a currency of exchange, the project has achieved exceptional engagement, significantly boosting the fashion category in the Free Market and increasing purchase intention.These are concrete results that validate our commitment to creative and customer-oriented solutions, reinforcing the potential of synergy between the physical and digital for the future of the sector.”
 

The award will be presented on June 25, 2025, at the WTC Events Center in Sao Paulo, bringing together the main names in the industry and celebrating the best initiatives of the year Shop Creator as a reference in innovation in physical-digital retail and strengthens the positioning of Shopping Parque da Cidade as an establishment committed to sustainability, innovation and well-being of visitors.

TikTok Shop arrival in Brazil challenges brands and expands e-commerce dispute

TikTok Shop, TikTok's social commerce platform, already officially operates in Brazil and begins to cause movements in the e-commerce market. The arrival of the application to the sector adds new challenges for brands that operate in digital, by combining entertainment and shopping journey in the same environment and accelerating the adoption of the discovery commerce model, which prioritizes the discovery of products through content in the feed.

According to Renan Caixeiro, co-founder and CMO of Reportei, a platform specialized in marketing and data reports, the model adopted by TikTok differs from traditional e-commerce by transforming content into the protagonist of conversion.

“O TikTok Shop is not just another showcase. It is an environment where content directly drives sales. This completely changes the logic of content production, data analysis and measurement of” results, explains Caixeiro.

With the proposal to turn entertainment into sales, TikTok Shop encourages brands to develop strategies more aligned with the platform culture. This includes the production of native videos, partnerships with creators and adaptation of communication to more dynamic and organic formats.

In addition to content creation, another relevant impact is on data management.“Companies need to rethink their analytics models.Traditional e-commerce metrics, such as click-through rate or site conversion, need to be complemented with indicators of engagement, audience retention and content performance within the” app, notes the executive.

For companies that operate in multiple channels (marketplaces, e-commerce itself and now social networks ', the entry of the TikTok Shop adds an extra layer of complexity in data management and decision-making based on insights. The need to follow fragmented journeys and integrate data from different sources becomes even more urgent. In the evaluation of Renan, brands that want to position themselves competitively within the TikTok Shop must be aware of three main pillars:

  1. Native and relevant content: prioritize authentic, creative, and trend-following videos on the platform - The logic is less about direct advertising and more about generating connection and interest.
  2. Strategic partnerships with creators: working with influencers who already master the language of TikTok generates more credibility, reach and conversion.
  3. Data integration and measurement: it is essential to use tools that consolidate information from different channels, allowing a clear view of performance and facilitating quick adjustments to the strategy.


“Success at the TikTok Shop depends on the ability of brands to turn data into actions and adapt the sales language to an environment where entertainment is at the center of the” journey, adds Renan Caixeiro.

EVEO launches new brand and projects R$ 500 million revenue by 2029

A EVEO, referência em private cloud e servidores dedicados no Brasil, apresenta ao mercado seu rebranding e reposicionamento estratégico de marca, refletindo sua evolução e amadurecimento ao longo dos seus mais de 25 anos de história. Com gestão profissional, portfólio robusto e atuação cada vez mais próxima de clientes com operações críticas, a companhia oferece previsibilidade de custos, alta performance e suporte técnico especializado.

A empresa cresceu 10 vezes nos últimos cinco anos e encerrou 2024 com um aumento de 60% no faturamento — superando a meta inicial de 40%. Para os próximos anos, a expectativa é alcançar R$ 100 milhões em 2025 e atingir R$ 500 milhões até 2029, consolidando sua posição como uma das principais fornecedoras de infraestrutura em nuvem no país. Entre os clientes atendidos pela EVEO estão nomes como iFood, Outback, Enel, Sem Parar, Lacta, Unimed, Queijos Ipanema, CAOA Chery e DHL.

“Chegamos a um novo patamar. A mudança de marca é uma expressão do quanto crescemos e do que ainda queremos construir ao lado dos nossos clientes. Não deixamos de lado o nosso DNA técnico e próximo, mas agora temos uma marca alinhada à nossa visão de futuro”, afirma Lucas Vanzin, co-CEO da EVEO.

Desde sua fundação, a EVEO construiu um modelo próprio de atendimento, com foco em servidores dedicados e soluções cloud sob medida. A partir de 2019, iniciou um processo de investimento em gestão, trazendo lideranças de mercado para áreas estratégicas como finanças, marketing, produto e expansão – essa estrutura permitiu acelerar o crescimento com consistência.

Em 2024, a empresa inaugurou um novo data center em Fortaleza e abriu seu primeiro escritório regional fora de São Paulo, em João Pessoa — fortalecendo a presença no Nordeste e ampliando a capilaridade do atendimento. Em 2025, a empresa deu um passo importante rumo à internacionalização com o lançamento da operação em Miami, voltada a atender empresas brasileiras que buscam redução de custos sem abrir mão de estabilidade e alto desempenho. Ainda nesse movimento de crescimento, a EVEO já se prepara para a abertura da sexta região, no Recife.

“O que muda é a forma como nos apresentamos. O que permanece é o compromisso com a excelência técnica, o suporte de verdade e a confiança dos nossos clientes. Essa nova fase nos prepara para ir ainda mais longe”, completa o executivo.

Marketing de influência cresce, mas falta estrutura: como antecipações e crédito podem mudar o jogo

Segundo o estudo da Uncover, plataforma especializada em Marketing Mix Modeling (MMM), canais como TikTok, YouTube Ads e Instagram (Reels) devem registrar um crescimento expressivo ao longo deste ano. Com isso, é natural que campanhas publicitárias acompanhem essa tendência, consolidando essas plataformas como alternativas cada vez mais relevantes aos meios tradicionais que sustentam bons resultados na geração de influência e reconhecimento de produtos.

Porém, apesar do crescimento acelerado, o mercado de influência ainda não amadureceu na mesma velocidade. Na creator economy, há um grande descompasso: as campanhas costumam se estender por longos períodos, enfrentam entraves burocráticos e os pagamentos, em geral, só são feitos após a entrega final. Isso obriga creators e agências a anteciparem recursos para manter a produção contínua de conteúdo — algo nem sempre viável diante da falta de fluxo de caixa e burocracia dos sistema bancário. Esse cenário evidencia um problema estrutural no setor: a gestão financeira.

“Atualmente, os processos de campanhas de marketing de influência ainda carecem de profissionalização. Esse mercado explodiu e vemos hoje muitos influenciadores autônomos, bem como agências de pequeno porte, boutiques e assessores/assessorias que não têm fluxo de caixa para antecipar aos influenciadores. E aí começa um problema: necessidade de dinheiro para investir nas criações e para o sustento dos creators” afirma Carolina Rossettini, COO da Noodle.

Com isso, cresce a necessidade de soluções financeiras capazes de estruturar e dinamizar esse mercado. Por meio de antecipações, viabilização de pagamentos, automação de processos e, sobretudo, da desburocratização de serviços, essas soluções enfrentam de forma eficaz os desafios desse cenário complexo.

“Muitas empresas ainda não têm estrutura para personalizar em escala os pagamentos e incentivos voltados a um portfólio crescente de influenciadores. É nesse ponto que a automação de pagamentos se torna essencial. Com recursos como antecipações e crédito, as agências conseguem dar vazão aos seus processos e manter a operação em ritmo constante.”, afirma Carolina.

Em meio a esse crescimento do marketing de influência e do mercado criativo, a Noodle tem o objetivo de desenvolver um ecossistema financeiro personalizado para impulsionar o futuro da indústria. Além de proporcionar soluções automatizadas específicas a criadores, agências e intermediários sem burocracias e saudáveis para o fluxo de caixa – permitindo que foquem no seu negócio sem complicações.

[elfsight_cookie_consent id="1"]