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What is Artificial Intelligence (AI) and how does your E-commerce Application work?

Definição de Inteligência Artificial:

A Inteligência Artificial (IA) é um ramo da ciência da computação que se concentra na criação de sistemas e máquinas capazes de realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana. Isso inclui aprendizado, resolução de problemas, reconhecimento de padrões, compreensão de linguagem natural e tomada de decisões. A IA busca não apenas imitar o comportamento humano, mas também melhorar e superar as capacidades humanas em certas tarefas.

Histórico da IA:

O conceito de IA existe desde a década de 1950, com o trabalho pioneiro de cientistas como Alan Turing e John McCarthy. Ao longo das décadas, a IA passou por vários ciclos de otimismo e “invernos”, períodos de menor interesse e financiamento. No entanto, nos últimos anos, devido aos avanços em poder computacional, disponibilidade de dados e algoritmos mais sofisticados, a IA experimentou um renascimento significativo.

Tipos de IA:

1. IA Fraca (ou Estreita): Projetada para realizar uma tarefa específica.

2. IA Forte (ou Geral): Capaz de realizar qualquer tarefa intelectual que um ser humano possa fazer.

3. Super IA: Hipotética IA que superaria a inteligência humana em todos os aspectos.

Técnicas e Subcampos da IA:

1. Machine Learning: Sistemas que aprendem com dados sem serem explicitamente programados.

2. Deep Learning: Uma forma avançada de machine learning usando redes neurais artificiais.

3. Processamento de Linguagem Natural (NLP): Permite que as máquinas entendam e interajam usando linguagem humana.

4. Visão Computacional: Permite que as máquinas interpretem e processem informações visuais.

5. Robótica: Combina IA com engenharia mecânica para criar máquinas autônomas.

Inteligência Artificial Aplicada ao E-commerce:

O e-commerce, ou comércio eletrônico, refere-se à compra e venda de bens e serviços pela internet. A aplicação da IA no e-commerce tem revolucionado a forma como as empresas online operam e interagem com seus clientes. Vamos explorar algumas das principais aplicações:

1. Personalização e Recomendações:

A IA analisa o comportamento de navegação, histórico de compras e preferências dos usuários para oferecer recomendações de produtos altamente personalizadas. Isso não apenas melhora a experiência do cliente, mas também aumenta as chances de vendas cruzadas e upselling.

Exemplo: O sistema de recomendação da Amazon, que sugere produtos baseados no histórico de compras e visualizações do usuário.

2. Chatbots e Assistentes Virtuais:

Chatbots alimentados por IA podem fornecer suporte ao cliente 24/7, respondendo a perguntas frequentes, auxiliando na navegação do site e até mesmo processando pedidos. Eles podem entender linguagem natural e melhorar continuamente suas respostas com base nas interações.

Exemplo: O assistente virtual da Sephora, que ajuda os clientes a escolher produtos de beleza e fornece recomendações personalizadas.

3. Previsão de Demanda e Gerenciamento de Estoque:

Algoritmos de IA podem analisar dados históricos de vendas, tendências sazonais e fatores externos para prever a demanda futura com maior precisão. Isso ajuda as empresas a otimizar seus níveis de estoque, reduzindo custos e evitando excessos ou faltas de produtos.

4. Precificação Dinâmica:

A IA pode ajustar os preços em tempo real com base na demanda, concorrência, estoque disponível e outros fatores, maximizando as receitas e a competitividade.

Exemplo: As companhias aéreas usam IA para ajustar constantemente os preços das passagens com base em diversos fatores.

5. Detecção de Fraude:

Sistemas de IA podem identificar padrões suspeitos em transações, ajudando a prevenir fraudes e proteger tanto os clientes quanto as empresas.

6. Segmentação de Clientes:

A IA pode analisar grandes volumes de dados de clientes para identificar segmentos significativos, permitindo estratégias de marketing mais direcionadas e eficazes.

7. Otimização de Busca:

Algoritmos de IA melhoram a funcionalidade de busca em sites de e-commerce, entendendo melhor as intenções do usuário e fornecendo resultados mais relevantes.

8. Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV):

IA combinada com RA e RV pode criar experiências de compra imersivas, permitindo que os clientes “experimentem” produtos virtualmente antes de comprar.

Exemplo: O aplicativo IKEA Place, que permite aos usuários visualizar como os móveis ficariam em suas casas usando RA.

9. Análise de Sentimentos:

A IA pode analisar comentários e avaliações de clientes para entender sentimentos e opiniões, ajudando as empresas a melhorar seus produtos e serviços.

10. Logística e Entrega:

IA pode otimizar rotas de entrega, prever tempos de entrega e até mesmo auxiliar no desenvolvimento de tecnologias de entrega autônoma.

Desafios e Considerações Éticas:

Embora a IA ofereça inúmeros benefícios para o e-commerce, também apresenta desafios:

1.Privacidade de Dados: A coleta e uso de dados pessoais para personalização levanta preocupações sobre privacidade.

2. Viés Algorítmico: Os algoritmos de IA podem inadvertidamente perpetuar ou amplificar preconceitos existentes, levando a recomendações ou decisões injustas.

3. Transparência: A complexidade dos sistemas de IA pode tornar difícil explicar como certas decisões são tomadas, o que pode ser problemático em termos de confiança do consumidor e conformidade regulatória.

4. Dependência Tecnológica: À medida que as empresas se tornam mais dependentes de sistemas de IA, podem surgir vulnerabilidades em caso de falhas técnicas ou ataques cibernéticos.

5. Impacto no Emprego: A automação através da IA pode levar à redução de certas funções no setor de e-commerce, embora também possa criar novos tipos de empregos.

Futuro da IA no E-commerce:

1. Assistentes de Compras Personalizados: Assistentes virtuais mais avançados que não apenas respondem a perguntas, mas proativamente auxiliam os clientes em todo o processo de compra.

2. Experiências de Compra Hiper-Personalizadas: Páginas de produtos e layouts de lojas online que se adaptam dinamicamente a cada usuário individual.

3. Logística Preditiva: Sistemas que antecipam as necessidades dos clientes e pré-posicionam produtos para entrega ultra-rápida.

4. Integração com IoT (Internet das Coisas): Dispositivos domésticos inteligentes que fazem pedidos automaticamente quando os suprimentos estão baixos.

5. Compras por Voz e Imagem: Tecnologias avançadas de reconhecimento de voz e imagem para facilitar compras através de comandos de voz ou uploads de fotos.

Conclusion:

A Inteligência Artificial está transformando profundamente o landscape do e-commerce, oferecendo oportunidades sem precedentes para melhorar a experiência do cliente, otimizar operações e impulsionar o crescimento dos negócios. À medida que a tecnologia continua a evoluir, podemos esperar inovações ainda mais revolucionárias que redefinirão a forma como compramos e vendemos online.

No entanto, é crucial que as empresas de e-commerce implementem soluções de IA de maneira ética e responsável, equilibrando os benefícios da tecnologia com a proteção da privacidade do consumidor e a garantia de práticas justas e transparentes. O sucesso futuro no e-commerce dependerá não apenas da adoção de tecnologias de IA avançadas, mas também da capacidade de utilizá-las de maneira que construa confiança e lealdade do cliente a longo prazo.

À medida que avançamos, a integração da IA no e-commerce continuará a borrar as linhas entre o comércio online e offline, criando experiências de compra cada vez mais seamless e personalizadas. As empresas que conseguirem aproveitar efetivamente o poder da IA, ao mesmo tempo em que navegam cuidadosamente pelos desafios éticos e práticos associados, estarão bem posicionadas para liderar a próxima era do comércio eletrônico.

What are collective purchases?

As compras coletivas, também conhecidas como compras em grupo ou group buying, representam um modelo de negócio no comércio eletrônico onde um grupo de consumidores se une para obter descontos significativos em produtos ou serviços. Este conceito baseia-se no princípio do poder de compra coletivo, onde fornecedores oferecem preços reduzidos em troca de um volume garantido de vendas.

History:
O conceito de compras coletivas não é novo, tendo suas raízes em práticas comerciais tradicionais como cooperativas de compra. No entanto, a versão online deste modelo ganhou popularidade no final dos anos 2000, com o lançamento de sites como Groupon em 2008. A ideia rapidamente se espalhou, levando ao surgimento de numerosos sites similares em todo o mundo.

Como funcionam as compras coletivas:

  1. Oferta: Um fornecedor propõe um desconto significativo em um produto ou serviço, geralmente 50% ou mais.
  2. Ativação: A oferta é ativada apenas quando um número mínimo de compradores se compromete a adquirir o produto ou serviço.
  3. Prazo: As ofertas geralmente têm um prazo limitado, criando um senso de urgência entre os potenciais compradores.
  4. Divulgação: Os sites de compras coletivas promovem as ofertas através de e-mails, redes sociais e outros canais de marketing.
  5. Compra: Se o número mínimo de compradores for atingido dentro do prazo, a oferta é ativada e os cupons são emitidos para os compradores.

Advantages:
As compras coletivas oferecem benefícios tanto para consumidores quanto para empresas:

For consumers:

  1. Descontos significativos: Os consumidores podem obter produtos e serviços a preços muito reduzidos.
  2. Descoberta: Exposição a novos negócios e experiências que eles podem não ter descoberto de outra forma.
  3. Conveniência: Acesso fácil a uma variedade de ofertas em uma única plataforma.

Para empresas:

  1. Publicidade: Exposição a um grande número de potenciais clientes a um custo relativamente baixo.
  2. Aumento de vendas: Potencial para um grande volume de vendas em um curto período.
  3. Novos clientes: Oportunidade de atrair novos clientes que podem se tornar regulares.

Desafios e críticas:
Apesar de sua popularidade inicial, o modelo de compras coletivas enfrentou vários desafios:

  1. Saturação do mercado: O rápido crescimento levou à saturação em muitos mercados, tornando difícil para as empresas se destacarem.
  2. Qualidade do serviço: Algumas empresas, sobrecarregadas com o volume de clientes das ofertas, não conseguiram manter a qualidade do serviço.
  3. Margens de lucro reduzidas: Os grandes descontos podem levar a margens de lucro muito baixas ou até negativas para as empresas participantes.
  4. Fidelização de clientes: Muitos consumidores eram atraídos apenas pelos descontos e não se tornavam clientes regulares.
  5. Fadiga do consumidor: Com o tempo, muitos consumidores ficaram sobrecarregados com o volume de ofertas em seus e-mails.

Evolução e tendências atuais:
O modelo de compras coletivas evoluiu significativamente desde seu auge no início dos anos 2010:

  1. Foco em nichos: Muitas plataformas de compras coletivas agora se concentram em setores específicos, como viagens ou gastronomia.
  2. Integração com outros modelos: Algumas empresas integraram elementos de compras coletivas em seus modelos de negócios existentes, como marketplaces e sites de cashback.
  3. Personalização: Uso de dados e inteligência artificial para oferecer ofertas mais relevantes aos consumidores.
  4. Compras coletivas corporativas: Algumas empresas estão usando o modelo para obter descontos em compras em grande escala para seus funcionários.
  5. Flash sales: Ofertas de curta duração com descontos significativos, inspiradas no modelo de compras coletivas.

Considerações legais e éticas:
As compras coletivas também levantaram questões legais e éticas, incluindo:

  1. Publicidade enganosa: Preocupações sobre a veracidade dos descontos anunciados.
  2. Proteção ao consumidor: Questões sobre reembolsos e garantias para produtos e serviços adquiridos através de compras coletivas.
  3. Pressão sobre pequenas empresas: Críticas de que o modelo pode pressionar excessivamente pequenas empresas a oferecer descontos insustentáveis.

Conclusion:
As compras coletivas representaram uma inovação significativa no comércio eletrônico, oferecendo uma nova forma de conectar consumidores e empresas. Embora o modelo tenha enfrentado desafios e evoluído ao longo do tempo, os princípios fundamentais de poder de compra coletivo e descontos por volume continuam relevantes no cenário do e-commerce atual. À medida que o comércio eletrônico continua a evoluir, é provável que vejamos novas iterações e adaptações do conceito de compras coletivas, sempre buscando oferecer valor tanto para consumidores quanto para empresas.

What is Marketplace Online?

An online marketplace is a digital platform that connects buyers and sellers, allowing them to conduct business transactions over the internet. These platforms act as intermediaries, providing an infrastructure for individual sellers or businesses to offer their products or services to a large number of potential customers.Some popular examples of online marketplaces include Amazon, eBay, Mercado Livre and Airbnb.

History:

Online marketplaces emerged in the late 1990s with the advent of e-commerce. One of the first and most successful examples was eBay, founded in 1995, which began as an online auction site for consumers to sell items to each other. As the internet became more accessible and trust in e-commerce grew, more marketplaces emerged, spanning a wide range of industries and business models.

Types of online marketplaces:

There are several types of online marketplaces, each with its own characteristics and target audiences:

1. Horizontal Marketplaces: Offer a wide variety of products from different categories such as Amazon and Mercado Livre.

2. Vertical Marketplaces: Focus on a specific niche or sector, such as Etsy for handmade and vintage products, or Zalando for fashion.

3. Service Marketplaces: Connect service providers to customers, such as Fiverr for freelancers or Uber for transportation services.

4. P2P (peer-to-peer) Marketplaces: Allow consumers to sell products or services directly to each other, such as eBay or Airbnb.

Advantages:

Online marketplaces offer several advantages for sellers and buyers:

1. Extended reach: Sellers can access a much larger audience than would be possible with a physical store.

2. Convenience: Buyers can find and purchase products or services easily, anytime and anywhere.

3. Variety: Marketplaces often offer a large selection of products or services, allowing buyers to find exactly what they are looking for.

4. Trust: Established platforms offer reputation and consumer protection systems, increasing trust in transactions.

5. Reduced costs: Sellers can save on operating costs such as renting physical space and staff.

Challenges:

Despite their advantages, online marketplaces also present some challenges:

1. Competition: With many sellers offering similar products, it can be difficult to stand out and attract customers.

2. Fees: Platforms often charge fees on sales, which can reduce sellers' profit margins.

3. Platform dependency: Sellers can become overly reliant on the marketplace, limiting their ability to build a brand of their own.

4. Quality issues: Ensuring the quality and authenticity of products can be a challenge, especially in marketplaces with many sellers.

Future of online marketplaces:

As e-commerce continues to grow, online marketplaces are set to become even more prevalent and sophisticated.Some trends that are set to shape the future of marketplaces include:

1. Personalization: The use of data and artificial intelligence to provide more personalized shopping experiences.

2. Omnichannel integration: The combination of online and offline experiences to create a seamless shopping journey.

3. Specialized marketplaces: The emergence of more marketplaces focused on specific niches or communities.

4. Globalization: The expansion of marketplaces to new international markets, connecting sellers and buyers around the world.

Conclusion:

Online marketplaces have revolutionized the way we buy and sell products and services, offering unprecedented convenience, variety and accessibility. As technology advances and consumer habits evolve, marketplaces must continue to play a central role in e-commerce and the global economy.

What is e-commerce?

E-commerce, also known as e-commerce, is the practice of conducting business transactions through the internet. This includes buying and selling products, services and information online.E-commerce has revolutionized the way companies conduct their business and how consumers purchase goods and services.

History:

E-commerce began to gain popularity in the 1990s with the advent of the World Wide Web.In the beginning, online transactions were limited mainly to the sale of books, CDs and software.In time, as technology advanced and consumer confidence in e-commerce increased, more companies began to offer a wide variety of online products and services.

Types of e-commerce:

There are several types of e-commerce, including:

1. Business-to-Consumer (B2C): It involves selling products or services directly to end consumers.

2. Business-to-Business (B2B): Occurs when a company sells products or services to another company.

3. Consumer-to-Consumer (C2C): Allows consumers to sell products or services directly to each other, usually through online platforms such as eBay or OLX.

4. Consumer-to-Business (C2B): Involves consumers offering products or services to businesses, such as freelancers offering their services through platforms such as Fiverr or 99Frelas.

Advantages:

E-commerce offers several advantages for businesses and consumers, such as:

1. Convenience: Consumers can buy products or services anytime and anywhere, as long as they have access to the internet.

2. Wide variety: Online stores usually offer a much wider selection of products than physical stores.

3. Price comparison: Consumers can easily compare prices from different suppliers to find the best deals.

4. Reduced costs: Companies can save on operating costs such as renting physical space and employees when selling online.

5. Global reach: E-commerce allows businesses to reach a much wider audience than would be possible with a physical store.

Challenges:

Despite its many advantages, e-commerce also presents some challenges, including:

1. Security: The protection of consumers' financial and personal data is a constant concern in e-commerce.

2. Logistics: Ensuring that products are delivered quickly, efficiently and reliably can be a challenge, especially for smaller companies.

3. Fierce competition: With so many companies selling online, it can be hard to stand out and attract customers.

4. Trust issues: Some consumers still hesitate to shop online due to fraud concerns and the inability to see and touch products before purchasing them.

Future of e-commerce:

As technology continues to advance and more people around the world gain access to the internet, e-commerce should continue to grow and evolve.Some trends that are expected to shape the future of e-commerce include:

1. Mobile shopping: More and more consumers are using their smartphones and tablets to shop online.

2. Personalization: Companies are using data and artificial intelligence to provide more personalized shopping experiences to consumers.

3. Augmented reality: Some companies are experimenting with augmented reality to allow consumers to virtually experiment with” products before purchasing.

4. Digital payments: As digital payment options such as e-wallets and cryptocurrencies become more popular, they are set to become even more integrated into e-commerce.

Conclusion:

E-commerce has fundamentally changed the way we do business and continues to evolve rapidly.As more businesses and consumers embrace e-commerce, it becomes an increasingly essential part of the global economy.

Research reveals high adoption of technologies in Brazilian retail and growth of e-commerce apps

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva e PwC revelou que 88% dos brasileiros já utilizaram alguma tecnologia ou tendência aplicada ao varejo. O estudo destaca que a compra em marketplaces é a tendência mais adotada, com 66% de adesão, seguida pela retirada em lojas físicas após compra online (58%) e atendimento automatizado online (46%).

A pesquisa também mostrou que nove em cada dez consumidores priorizam marcas que oferecem experiências de compra agradáveis, praticidade na entrega e ações voltadas à sustentabilidade. Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, ressalta que os brasileiros ainda compram muito em lojas físicas, apesar de preferirem adquirir certos produtos pela internet.

Embora as lojas físicas continuem sendo a experiência mais frequente, alguns produtos já apresentam predomínio da compra online, variando conforme a categoria. Eletrônicos e cursos diversos têm maior adesão ao e-commerce, enquanto supermercados, materiais de construção e produtos de higiene e beleza ainda são mais comprados em lojas físicas.

Paralelamente, o mercado de aplicativos de e-commerce está em ascensão. Segundo o relatório anual Mobile App Trends da Adjust, houve um aumento de 43% nas instalações e 14% nas sessões de apps de comércio virtual em 2023. Bruno Bulso, COO da Kobe Apps, afirma que esse crescimento reflete a preferência crescente dos consumidores por experiências de compra móvel.

A América Latina se destacou ao registrar um aumento no tempo médio gasto por sessão em apps de e-commerce, contrariando a tendência global. Além disso, a liderança da Shein no ranking dos aplicativos mais baixados no mundo evidencia a necessidade das marcas expandirem seus canais digitais para aplicativos.

O Brasil, classificado como o quarto país do mundo com mais downloads de aplicativos em 2023, demonstra a importância crescente dos dispositivos móveis na vida dos consumidores brasileiros. Especialistas ressaltam que a jornada omnichannel, integrando lojas físicas e aplicativos, é um fator determinante para a finalização da compra e fidelização do consumidor.

Essential points to have a competitive e-commerce

E-commerce continues to grow. Figures from the Brazilian Association of Electronic Commerce (ABComm) indicate a turnover of R$ 73.5 billion in the first half of 2022. This is a growth of 5% compared to the same period of 2021. 

This increase is aided by the virtual stores enable the sale of products to all regions of Brazil, for example. In addition to providing differentiated gifts for different styles and celebrations. However, an important point for the full operation of the store is an engaged team.

For an e-commerce to explore the potential, it is necessary to use strategies in all sectors - production, inventory, logistics, SAC, after-sales - TO offer a complete experience to customers. Thus, there are three fundamental pillars for an e-commerce to thrive: strategic planning, quality products and an efficient SAC.

The planning consists of selecting the products that the company will sell, taking good photos and producing creative texts and content that attract the consumer. It is also essential to know the partners, check the expiration date of perishable products, evaluate the form of logistics, meeting deadlines and all the details that may eventually disrupt the customer experience.

Quality products are a basic premise in any store, whether online or physical. When buying for their own use or to gift, there is every care to research the versions, sizes, colors, in addition to financial and affective investment. In this way, the customer can take into account the store where they made the purchase and, at a next opportunity, return to the location.

The differentiated SAC, in turn, can contribute to customer return to e-commerce. It is an essential tool to harvest feedbacks, both positive and negative, from consumers, and thus, perfect the experience.

The habit of buying over the internet is a reality in the country, because it is a practical, efficient, comfortable, and often fast way, according to the logistics process.It has become a path that must follow in parallel with the physical environment, so it is necessary to be careful to meet the best possible way the expectations of consumers.

Expansão além do e-commerce: como diferenciar estratégias para os varejistas?

Com muita determinação e planejamento, é possível aumentar o lucro mesmo em tempos de crise. Apesar do cenário político e econômico no Brasil, aliado ao pós-pandemia, o empreendedor brasileiro se mostra resiliente. De acordo com o Boletim do Mapa das Empresas, em 2022, o país bateu recorde de abertura de empresas, com microempresas e MEIs. Nos primeiros quatro meses do ano, 1,3 milhão de novas companhias nasceram.

Para quem atua no e-commerce, as vendas apresentaram uma queda este ano, após o boom do on-line durante o isolamento social e fechamento de pontos físicos. Pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) indica que houve crescimento de 5% no primeiro semestre de 2022, quando se esperava mais de 6% para as vendas on-line.

Nesse cenário, quem atua no segmento precisa investir em estratégias que mirem na expansão além da venda pela internet. Em busca de um público mais abrangente, que visa solucionar as demandas em diversas plataformas. É importante ampliar as possibilidades, unindo o e-commerce à opção de lojas físicas, quiosques em shoppings e marketplaces.

As unidades que vendem presencialmente trazem a possibilidade de avaliar o produto, conferir o material e ter contato com o item antes de fazer o investimento. A estimulação de diversos sentidos, como o tato, olfato, audição, visão e até mesmo o paladar pode fazer a diferença na experiência de compra. O contato pessoal é mais acolhedor e eleva a confiabilidade de um negócio. Conversar com o vendedor é um fator que impacta a jornada de compra de um cliente, por isso as lojas físicas apresentam essa vantagem.

Quando a loja é na rua, é possível oferecer uma experiência mais personalizada, com foco no produto e no cliente. Mas os quiosques em shoppings e centros comerciais também apresentam os mesmos benefícios e ganham pontos pelo lado da praticidade, já que o consumidor poderesolver outras pendências no mesmo ambiente.

The marketplace, por sua vez, é um modelo de negócio que revolucionou o varejo on-line, conectando diferentes lojistas a clientes. Segundo um levantamento do Ebit Nielsen, esses ambientes colaborativos já contam com 78% de participação no comércio eletrônico do Brasil. Além disso, essa modalidade de vendas é uma das preferidas dos consumidores.

De acordo com a pesquisa da empresa francesa Mirakl, 86% dos brasileiros identificam os marketplaces como a forma mais satisfatória de realizar compras on-line. Mais uma oportunidade para o empreendedor ganhar força e ir além do e-commerce tradicional – unindo as mais diversas possibilidades ao seu negócio.

Tramontina launches B2B e-commerce to expand reach and facilitate business purchases

A Tramontina, renomada empresa brasileira de utensílios e ferramentas, anunciou o lançamento de sua e-commerce platform exclusiva para vendas B2B (business-to-business) e para uso e consumo. Esta iniciativa marca uma importante expansão digital da marca, complementando o tradicional atendimento por representantes e oferecendo uma nova forma de interação com clientes empresariais.

O novo canal online, disponível em empresas.tramontina.com.br, permite aos clientes acessar o vasto portfólio da empresa, que inclui mais de 22 mil itens. A gama de produtos abrange desde utilidades domésticas e ferramentas até móveis, atendendo também aos segmentos de hospitalidade e food service, incluindo restaurantes, bares, cafeterias e hotéis, além de varejos, atacados e revendedores.

Entre os principais benefícios da plataforma estão:

  1. Compras ágeis e personalizadas
  2. Gestão completa de pedidos, incluindo aqueles feitos online e por representantes
  3. Suporte especializado adaptado às necessidades específicas de cada cliente
  4. Frete grátis para pedidos que atendam ao valor mínimo de compra

Esta iniciativa da Tramontina representa um passo significativo na digitalização de seus processos de venda, visando uma maior aproximação com a marca e facilitando a gestão de negócios de seus clientes empresariais. A empresa espera que este novo canal de vendas B2B potencialize seu alcance no mercado e ofereça uma experiência de compra mais eficiente e conveniente para seus clientes corporativos.

Anatel releases list of e-commerce sites with illegal mobile ads; amazon and Mercado Livre lead ranking

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) revelou na última sexta-feira (21) os resultados de uma fiscalização realizada em sites de comércio eletrônico, focando em anúncios de celulares sem certificação oficial ou que entraram no país de forma irregular. A ação faz parte de uma nova medida cautelar publicada pela agência para combater a pirataria.

De acordo com o relatório, a Amazon e o Mercado Livre apresentaram as piores estatísticas. Na Amazon, 51,52% dos anúncios de celulares eram de produtos não homologados, enquanto no Mercado Livre esse número chegou a 42,86%. Ambas as empresas foram classificadas como “não conformes” e deverão excluir os anúncios irregulares, sob pena de multa e possível retirada dos sites do ar.

Outras empresas, como Lojas Americanas (22,86%) e Grupo Casas Bahia (7,79%), foram consideradas “parcialmente conformes” e também precisarão realizar ajustes. Por outro lado, o Magazine Luiza não apresentou registros de anúncios ilegais, sendo classificado como “conforme”. Shopee e Carrefour, embora sem percentuais divulgados, foram listadas como “conformes” por já terem assumido compromissos com a Anatel.

O presidente da Anatel, Carlos Baigorri, destacou que as negociações com as empresas de e-commerce vêm ocorrendo há cerca de quatro anos. Ele criticou especificamente a Amazon e o Mercado Livre por não terem se engajado no processo colaborativo.

A fiscalização ocorreu entre 1º e 7 de junho, utilizando uma ferramenta de varredura com 95% de precisão. A Anatel informou que, após focar nos celulares, a agência irá investigar outros produtos comercializados ilegalmente sem homologação.

A medida cautelar publicada hoje visa dar mais uma oportunidade para as empresas se adequarem às normas, começando pelos telefones celulares. A Anatel ressaltou que outras empresas, além das sete maiores varejistas citadas, também estão sujeitas às mesmas exigências.

Magazine Luiza and AliExpress announce new partnership in e-commerce

O Magazine Luiza e a AliExpress firmaram um acordo histórico que permitirá a venda cruzada de produtos em suas respectivas plataformas de comércio eletrônico. Esta parceria marca a primeira vez que o marketplace chinês disponibilizará seus produtos para venda por uma empresa estrangeira, em uma estratégia de cross border sem precedentes.

A colaboração visa diversificar o catálogo de ambas as empresas, aproveitando as forças de cada uma. Enquanto a AliExpress é conhecida por sua variedade em itens de beleza e acessórios tecnológicos, o Magazine Luiza tem forte presença no mercado de eletrodomésticos e eletrônicos.

Com esta iniciativa, as duas plataformas, que juntas somam mais de 700 milhões de visitas mensais e 60 milhões de clientes ativos, esperam aumentar significativamente suas taxas de conversão de vendas. As empresas asseguram que não haverá alterações nas políticas tributárias para os consumidores e que as diretrizes do programa Remessa Conforme serão mantidas, incluindo a isenção de taxas para compras inferiores a US$ 50.

O anúncio da parceria foi bem recebido pelo mercado financeiro, resultando em uma valorização de mais de 10% nas ações do Magazine Luiza, que vinham enfrentando uma queda de quase 50% no ano.

Esta colaboração representa um marco importante no cenário do e-commerce brasileiro e internacional, prometendo ampliar as opções de compra para os consumidores e fortalecer a posição de ambas as empresas no mercado.

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