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Ferramenta de IA criada pela Compra Rápida aumenta em 52% acessos ao site e ajuda Inciclo a recuperar 19,7% dos carrinhos abandonados

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Ferramenta de IA criada pela Compra Rápida aumenta em 52% acessos ao site e ajuda Inciclo a recuperar 19,7% dos carrinhos abandonados

THE Quick Purchase, startup focada em e-commerce, desenvolveu uma solução de inteligência artificial personalizada para a Inciclo — marca referência em produtos de saúde intima sustentável — e conquistou resultados expressivos: 19,7% dos carrinhos abandonados foram recuperados, and 52,3% dos usuários que interagiram com a assistente retornaram ao site.

A protagonista da estratégia é Lua, a vendedora IA criada pela Compra Rápida especialmente para a Inciclo. Atuando via WhatsApp, Lua oferece um atendimento empático e informativo, auxiliando consumidoras com dúvidas sobre coletores menstruais e outros produtos íntimos — itens que, embora em expansão no mercado, ainda enfrentam resistência por desconhecimento ou insegurança.

“Apesar do mercado de coletores e discos menstruais estar crescendo bastante, ele ainda é tabu para muitas mulheres. Há muita curiosidade, mas também muitas dúvidas: será que funciona mesmo? Vai ter vazamento? Como usar? Como higienizar? Trabalhamos com a Inciclo para desenvolver uma IA que soubesse responder tudo isso com sensibilidade e conhecimento de causa”, afirma Konrad Doern, Head of Revenue da Compra Rápida.

Segundo Doern, a criação de Lua foi resultado de um trabalho conjunto entre as equipes das duas empresas. A assistente entra em contato com clientes que abandonaram o carrinho, se apresenta e oferece ajuda de forma proativa e personalizada. O impacto vai além da conversão: a IA fortalece a relação com a marca e melhora a experiência de quem está fazendo a primeira compra.

Além da taxa de recuperação de 19,7%, 46% das vendas recuperadas aconteceram sem a necessidade de aplicar descontos, o que contribuiu para a preservação das margens da empresa. A iniciativa também se destacou pelo alto poder de reengajamento: 32% dos usuários que desistiram da compra interagiram com a IA após o abandono, e, entre esses, 52,3% retornaram ao site para continuar a compra.

“Foi realmente um sucesso, com muitas conversas ricas entre Lua e as clientes. Além dos resultados financeiros, conseguimos oferecer uma experiência muito melhor e mais segura para quem estava dando o primeiro passo com a marca”, completa Doern.

Apenas 9% dos influenciadores têm internet como única fonte de renda, aponta pesquisa

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Apenas 9% dos influenciadores têm internet como única fonte de renda, aponta pesquisa

O ‘Censo de Criadores de Conteúdo do Brasil 2025’ mostrou que o sonho de viver da internet ainda está longe de ser uma realidade para a maioria. Realizada pela Wake Creators, a pesquisa revelou que apenas 9% dos influenciadores têm a profissão ‘creator’ como única fonte de renda, destacando que a monetização dos conteúdos digitais ainda é um desafio, por mais que o mercado de marketing de influência não pare de crescer.

O levantamento detalhou o quanto da renda mensal dos influenciadores entrevistados é composta pelo trabalho deles na internet. 26% responderam que não têm nem renda mensal e realizaram apenas campanhas pontuais. Quase um quinto (19%) nunca sequer fechou trabalhos remunerados. Para 15% dos respondentes, a internet é responsável por entre 5% e 20% da renda. Já para 11% dos criadores, o trabalho como influenciador compõe 5% da renda e para outros 11% o dinheiro da web representa entre 21% e 50% dos ganhos. Apenas 17% têm pelo menos metade dos rendimentos garantidos pela internet — sendo apenas 9% o número de quem vive exclusivamente das redes sociais.

Diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que o crescimento do setor de creators não significa que todos eles estão preparados ou posicionados para viver exclusivamente da internet: “Monetizar conteúdo exige estratégia, constância, profissionalização e, principalmente, estrutura. Muitos criadores ainda não têm acesso a uma equipe que os ajude a se organizar comercialmente, ou mesmo não sabem como transformar engajamento em faturamento. Além disso, a falta de comprometimento é um fator preponderante nessa equação, já que no final das contas essa pessoa precisa priorizar o maior ganha pão dela, que muitas vezes não é a internet”.

Ele diz que a realidade é bem diferente da visão que as pessoas de fora têm da internet: “Existe uma visão romantizada de que basta ter seguidores para viver de internet, mas a realidade é bem mais complexa. O criador de conteúdo precisa entender seu nicho, saber negociar, precificar, analisar contratos, emitir notas fiscais, construir autoridade e entregar resultado real para as marcas — não é só sobre fazer um post bonito. A profissionalização é o que transforma o influenciador em uma marca pessoal rentável. E isso exige tempo, planejamento e, muitas vezes, uma rede de apoio que vá além da criatividade. Por isso, criadores que contam com agentes ou agências estruturadas tendem a sair na frente, porque conseguem alinhar estratégia, reputação e oportunidades comerciais de forma mais eficiente”.

Segundo o profissional, a tendência é que cada vez mais criadores consigam viver exclusivamente da internet, mas isso vai depender diretamente do nível de profissionalização do mercado como um todo. Na opinião de Fabio, o mercado está caminhando para um cenário em que as marcas estão mais criteriosas, buscando criadores que entregam resultado real, que conhecem seu público e sabem construir narrativas de marca com autenticidade.

“Por isso eu digo que quem estiver preparado — com posicionamento estratégico, dados estruturados e responsabilidade na entrega — vai colher os frutos. A projeção é de crescimento, mas com uma exigência maior de maturidade profissional por parte dos influenciadores”, diz.

É nesse momento que entra o papel das agências, na visão de Gonçalves. Para ele, a missão delas é justamente ajudar esses criadores a se tornarem negócios, sem perder sua autenticidade: Na Viral Nation, nosso trabalho é preparar esses talentos para irem além do post: ajudamos a desenvolver branding pessoal, relacionamento com marcas, gestão de oportunidades e até educação financeira. Acreditamos que o futuro será dominado pelos influenciadores que tiverem estrutura e estratégia — e é exatamente aí que atuamos para garantir que mais criadores possam transformar sua paixão em uma fonte de renda estável e escalável”.

METHODOLOGY

A pesquisa ‘Censo de Criadores de Conteúdo do Brasil 2025’ foi realizada pela Wake Creators, uma das maiores plataformas de influenciadores da América Latina. O estudo foi promovido por meio de uma pesquisa quantitativa, que contou com as respostas de mais de 4.500 creators e 6 entrevistas em profundidade, buscando entender sobre a realidade dos criadores de conteúdo. O levantamento pode ser acessado em https://campaings.wake.tech/censo-de-criadores-wake-creators-2025?utm_source=experience&utm_medium=email&utm_campaign=CensoDivulgaAbril&utm_content=CTA1&utm_smid=11648211-1-1.

Research shows that Brazilians intend to spend up to R$ 100 on Easter eggs

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Research shows that Brazilians intend to spend up to R$ 100 on Easter eggs

Brazilians are feeling in their pockets the increase in prices of Easter eggs, but still do not want to stop gifting special people. A survey conducted by Zoox Smart Data points out that 44,96% of Brazilians intend to buy chocolates this year, while 29% chose not to go shopping and 26,06% remain undecided.

For 58,21% of respondents who have not yet purchased eggs or are in doubt, the main reason is the increase in the price of chocolates this year. The claim of 66,13% of Brazilians is to spend only R$ 100 in chocolates, while 20,94% want to spend up to R$ 200 and 12,93% to more than R$ 300.

This point, price and promotion, was in the ranking of the causes that most influence when buying chocolate in this period, with 58.08%, followed by brand and quality (33.86%) and packaging and gifts (10.05%).

The high value has caused the number of people presented to decrease this year. According to the survey, 63,31% intend to give chocolates to up to two people, while 21,62% of the public must present up to four and 15,07% more than five people.

Although many Brazilians opt for other forms of chocolate, such as candy boxes and bars, Easter eggs remain the leaders in public preference, being the main option to buy 64,93% of respondents, following chocolate bars (20,32%) and box of chocolates (14,75%).

Even with the form of e-commerce, the supermarket remains the main place when buying chocolates, being the option of 51,82% of Brazilians, while 33,17% opt for specialized stores and chocolatiers, artisanal sellers (8,70%) and internet (6,31%).

The survey was conducted between 12 and 15 april and had 3,596 respondents.

How to use WhatsApp AI safely and responsibly

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How to use WhatsApp AI safely and responsibly

Adolescence is a phase marked by discovery, identity formation, and emotional vulnerabilities, especially under the constant gaze of social media. The Netflix series, "Adolescence," depicts this with sensitivity, showcasing the challenges faced by young people in the face of overexposure and digital pressure.

With social media so prominent, one platform deserves particular attention: WhatsApp, solidified as the primary communication tool in Brazil, with approximately 169 million active users. Last year, when Meta's AI arrived on the messenger, a new warning arose: how to ensure safe and conscious use of the technology in such a sensitive environment, especially for children and adolescents?

Meta's AI can answer questions, provide recommendations, search the web for news on topics we're interested in without leaving the app, and generate images and short GIFs for sharing," explains Pierre dos Santos, AI Analyst at East.

From a digital infrastructure perspective, Lucas Rodrigues, communication manager at Leste, warns that the excessive exposure of teenagers on social media is exacerbated by open profiles and a lack of privacy settings. "Open profiles, without filters or privacy settings, leave these young people more exposed to unwanted approaches, scams, inappropriate content, and even emotional manipulation tactics," he says.

He emphasizes that care begins *before* even opening the app: "Children and teenagers still don't have the necessary skills to handle everything the internet offers. That's why ensuring a safe foundation, with well-configured networks, updated devices, and activated privacy, isn't overkill; it's care."

Girl or villain?Depends on use

Even though the AI doesn't have access to private WhatsApp conversations and user data remains protected by the messenger's encryption, according to the AI's documentation, messages shared with the tool may be used to provide relevant responses for you or to improve the technology. "Therefore, do not send messages containing information you don't want to share with the AI. At least, we can delete the messages sent to the AI by typing /reset-all-ais in the conversation," warns the analyst.

Pierre also says that AI is a powerful tool that can be useful in various contexts. However, it's essential to use it responsibly and carefully, always considering the safety and privacy of personal data. To this end, he shares some basic but valuable tips, especially for teaching children who are beginning to interact with technology:

  • Use AI as an auxiliary tool, not as a substitute for critical thinking;
  • Use AI for tasks you consider safe and without risk to your privacy, avoiding sharing personal or sensitive information with AI in conversation;
  • Avoid using AI to make important decisions;
  • Research only on topics of general interest, avoiding sensitive or controversial subjects.

Even with rising prices, 87% of Brazilians intend to shop at Easter, research shows

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Even with rising prices, 87% of Brazilians intend to shop at Easter, research shows

With the proximity of Easter, Brazilians are already beginning to organize their purchases for the date and consumption expectations remain high. According to a survey produced by the Mission Brazil, the largest platform of rewarded services in the country, 87% of people intend to make purchases for Easter. Chocolate eggs remain the most desired items, with 63% of purchase intentions. However, other alternatives gain space: 20% of consumers will prioritize bars and tablets, while 12.5% should opt for boxes of chocolates. Already 3% of respondents said they prefer other sweets and desserts, while almost 1% plan to gift with toys. The survey included 564 participants from all states of the Federal District and the Federal District. 

For this year, however, the Brazilian will also need to prepare his pocket after the increase in cocoa, an essential raw material for the production of chocolates. Still according to the study, 96% of consumers noticed an increase in the prices of Easter eggs compared to last year.

The value should also be a determining factor in the choice of products, since 68% firmly state that they would change their choice of gift due to the cost of the item. So much so that, among those who do not aim to make purchases, the financial question appears as the main factor, with 60% of the justifications. Other motivations cited are the lack of interest in the date, with 25%, and the non-celebration of the festivity, with 14%.For the study, the public heard receives predominantly from 1 to 3T, 13T salaries, 13T, and 13T were 13T, 13t. 

“The consumer is increasingly aware of the cost-benefit of products and has sought viable alternatives to maintain the tradition of the date, even in the face of the rise in prices. The growth in the intention to buy bars and chocolates reveals this adaptation of the market and points out interesting paths for brands that know how to listen to the public”, analyzes Thales Zanussi, CEO and founder of Mission Brasil.

Regarding the pocket planning, 33% of consumers aim to spend between R$ 101 and R$ 200, while 32% plan to disburse between R$ 51 and R$ 100, 15% between R$ 201 and R$ 300 and 13% project an expense of up to R$ 50. Already in time to justify the decisive topics at the time of purchase, the quality of the product, 13T, 3T130, were promotions and 3T303, were the 1303, were the discounts. 

Influence for the purchase

The Mission survey also evaluated the preferences and desires of consumers at the time of product purchase. According to the survey, when it comes to the form of purchase, physical stores were ahead, with more than 79% of responses, surprising given the advance of e-commerce in recent years.

For Thales Zanussi, CEO and founder of Mission Brasil, this choice is linked to the need to ensure the integrity of chocolate, which is sensitive to transportation.“Purchase in person offers more security regarding product quality, especially on symbolic dates such as Easter”, he explains.

The research also identified what are the attractiveness factors for purchases. With 83% of preference, discount is still the most prestigious strategy. Already 17% of people prefer cashback. 

Regarding product preference, 60% of people should opt for large brands, while 40% will consume handmade items.At the time of payment, the priority will be for cash payment for 74% of respondents, while 26% plan to split purchases. 

In addition, the study also sought to understand the role of social networks in the scenario, with about 59% of respondents signaling that these media have influence on their purchase. For them, influencers especially TikTok and Instagram are decisive when selecting the Easter gift. “The interference by the networks reinforces the role of digital content as a decision engine, especially on seasonal dates, when inspiration and recommendation have great weight”, analyzes the CEO of Mission Brasil. “Marcas that know how to stand out in these media will certainly come out ahead in such a competitive market”, he concludes.

Poorly applied feedback can sabotage teams rather than strengthen them

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Poorly applied feedback can sabotage teams rather than strengthen them

The way leaders provide feedback to employees can determine the level of team engagement and the company's results. When poorly conducted, feedback can generate insecurity, demotivation, and a decline in performance. Instead of functioning as an instrument for growth, traditional feedback — focused solely on pointing out mistakes — can become a factor of attrition.

For Alexandre Slivnik, a service excellence specialist and vice president of the Brazilian Training and Development Association (ABTD), it is time to rethink this model and adopt a culture that values positive behaviors. He states that the most common practice — pointing out only what needs to be corrected — can, in fact, compromise team engagement and impact the company's results. 

"The most effective feedback is that which amplifies what is already working well. When a leader clearly recognizes a positive behavior, they increase the chances of that behavior being repeated. This generates trust and strengthens the team," he reveals.

Slivnik advocates for an approach known as feedforward , which consists of highlighting well-executed actions instead of focusing only on failures. For him, recognizing good practices has a greater impact than isolated corrections. "It is important to observe successes more than errors. And, of course, this does not mean that one should not point out what needs to be improved. But when there is a balance — with a predominance of positive returns — the employee feels more secure to listen to suggestions and grow from them," he points out.

Positive reinforcement as a development strategy

A common example, according to the expert, is that of an employee who serves a customer well but, instead of receiving praise for their good performance, immediately hears a suggestion about what they could have done better. "This type of response reduces enthusiasm and devalues the effort. The ideal would be to highlight what went right — such as the way of communicating, the attentive look, or the clarity of the explanation. When praise is specific and timely, it tends to be repeated," he states.

Slivnik emphasizes that the goal is not to avoid corrective feedback, but to build an environment where recognition is the starting point. "When an employee constantly hears only what needs to be corrected, the tendency is for them to withdraw. But, if positive feedback is more frequent, they will better absorb any improvement suggestions," he says.

Fostering trust and a culture of recognition

Data from a survey conducted by Gallup indicate that employees who receive frequent recognition are twice as likely to describe their team as excellent and are up to three times more engaged at work. The same research shows that leaders who provide regular and positive feedback contribute to an increase of up to 24% in company profitability.

For Slivnik, the secret lies in observing and reinforcing the attitudes that deserve to be valued. This creates a virtuous cycle: positive behaviors become a reference, and feedback ceases to be a risk and becomes a powerful development tool. "When leadership uses feedback with awareness, empathy, and strategy, it transforms the company's atmosphere. The enchantment begins internally, with the team being recognized for what they do best," he concludes.

GestãoClick Recognized as One of the Best Companies to Work For

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GestãoClick Recognized as One of the Best Companies to Work For

Building a positive work environment is not only a choice, but a decisive factor for the sustainable growth of a company & ManagementClick is proof of this. The company has just won, for the second time, the Great Place to Work (GPTW) certification, a recognition granted to companies that excel in valuing their employees and building a strong organizational culture. Founded ten years ago in a small basement, Managimentoclick was born with the purpose of offering a Affordable ERP and easy to use for micro, small and medium businesses.Today, it serves more than 235 thousand customers and reinforces its commitment to a work environment of excellence.

According to the GPTW Institute, certified companies have up to twice as much talent retention and about 6% more performance in the financial market than the average of organizations.In Brazil, only a portion of companies can achieve this recognition, consolidating itself as a reference in management and organizational culture.

“Esse recognition confirms that we are on the right path to build an environment where people feel valued, respected and motivated to grow together with the company. More than an award, it reaffirms our commitment to constant evolution, listening to our team and promoting initiatives that make ManagementClick an excellent place to work”, highlights Ronei Marcos Silva Marques, CEO of the company.

One of the main factors that ensured certification was the culture of ManagementClick. The company promotes a welcoming and collaborative environment, where mutual respect, transparency and knowledge exchange are fundamental. The internal research conducted this year revealed that 100% of employees stated that ManagimentoClick is a safe and stable environment to work, reflecting the excellent result of 9.0 in the GPTW evaluation.

Health, flexibility and benefits

The company offers a series of initiatives that go beyond the conventional, such as gym in its own headquarters and fruits available throughout the day to enable a more balanced diet.In addition, it provides travel benefits, programs focused on health and well-being, game championships, parties, get-togethers and the flexibility of the home office. The professional growth of each is also encouraged through corporate training and customized development plans for each employee.

“Our main value is people. We want everyone to recognize the business as their own, taking responsibility and making the most of the opportunities we offer. We build an environment that values transformation and support, positively impacting the lives of our employees, customers and partners”, adds Marques.

Future actions and prospects

ManagimentoClick also has engagement and recognition initiatives, such as ClickDay, a monthly happy hour to strengthen ties, and ClickWeek, a week to encourage deliveries that turns work into a dynamic and motivating experience.

For 2025, the company will launch the Health in Focus program to promote the physical, mental, biological, spiritual and financial well-being of employees through dynamic and interactive activities.

In addition, ManagimentoClick continuously monitors the level of employee satisfaction through internal surveys, active listening meetings and organizational climate indicators.The suggestions collected resulted in actions such as the ClickIdeias Portal and the Success Boosting Program, focused on internal improvements and team recognition.

“We also have the Ethical Channel, a safe space for ombudsman and whistleblowers. Due to transparency and accessible communication, information flows naturally between leadership, HR, internal research and other channels, reinforcing our commitment to a collaborative and trusted environment”, adds the CEO.

How data marketing led to Daily Burning to bill R$ 500 million without external capital

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How data marketing led to Daily Burning to bill R$ 500 million without external capital

Planilhas e projeções já não encantam investidores, fazendo empresas digitais que dominam marketing de performance e dados conquistarem outro patamar de valorização. Foi exatamente esse caminho que Matheus Beirao trilhou ao fundar a Queima Diária, plataforma digital de saúde e bem-estar que já faturou mais de R$ 500 milhões sem recorrer a capital externo.

Beirão liderou o crescimento da empresa com uma abordagem rara no Brasil: um modelo bootstrap, onde cada real investido era sustentado por resultados reais. “Enquanto muitos falavam de valuation e rodadas, a gente focava em CAC, LTV e churn. Sempre soubemos quanto custava um cliente, quanto ele deixava e como manter essa equação saudável por anos”, afirma.

Crescimento previsível é o novo ROI

Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), cerca de 64% dos investidores anjo e fundos de early stage consideram o modelo de marketing mais relevante que o faturamento atual na hora de analisar um negócio. Embora Beirão nunca tenha buscado captação externa, ele observa que o interesse de grandes grupos em empresas digitais está cada vez mais vinculado à solidez das estratégias de aquisição.

“Investidores ou compradores estratégicos querem enxergar tração, não promessas. Ter uma estratégia de marketing de performance, baseado em dados reais de conversão e retenção, vale mais do que qualquer projeção de crescimento”, pontua.

Cases que vendem mais que projeções

Apresentar cases de sucesso — como campanhas que geram picos de conversão, parcerias com influenciadores que resultaram em novos públicos ou a criação de um ecossistema digital próprio — tem sido decisivo na hora de despertar o interesse de potenciais compradores.

No caso da Queima Diária, a empresa também desenvolveu internamente sua estrutura tecnológica, com aplicativos para smart TVs, sistemas de pagamento e uma central de dados e analytics. Foi esse conjunto de elementos que despertou o interesse da SmartFit em 2020 em adquirir participação relevante na empresa. “O que aconteceu foi uma operação onde eles compraram parte da empresa diretamente de mim, pessoa física. Não foi um aporte na empresa, e sim uma aquisição estratégica baseada no potencial e diferencial do nosso motor de marketing”, explica Beirão.

Um novo manual para quem constrói do zero

A negociação com a SmartFit marcou uma virada no setor de infoprodutos. “Mostrou que é possível construir um negócio lucrativo e atrativo para grandes players sem depender de capital externo, desde que se tenha um sistema de crescimento auto sustentável e baseado em dados”, destaca Beirão, que hoje atua como advisor e investidor em empresas interessadas em escalar com eficiência.

Para empreendedores que constroem negócios no modelo bootstrap, o recado é claro: o marketing de performance bem executado, aliado a dados e consistência, pode ser melhor para o negócio do que qualquer rodada de investimento.

Management and difference of the professional profile of Millennials and Z generations

Julio Amorim's
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Management and difference of the professional profile of Millennials and Z generations

The coexistence of different generations in the corporate environment is a challenge and, at the same time, a great opportunity for companies.Baby Boomers, Generation X, Millennials and Generation Z have different ways of working, communicating and leading. Given this, understanding these differences is essential to transform diversity into competitive advantage.

Each generation can be compared to an instrument in a symphony orchestra.The Baby Boomers are like cellos, bringing depth, resilience and historical experience.Gen X resembles saxophones, versatile and able to adapt to different scenarios. Millennials are synthesizers, introducing innovation and technology, while Generation Z behaves like DJs, remixing information and processes in real time.

When well conducted, these differences result in a harmonious symphony.However, without a good conductor, diversity can generate conflicts and disagreements.

Challenges in coexistence

Managing teams with distinct profiles requires leadership prepared to deal with different expectations and work styles. While a Baby Boomer can value hierarchy and stability, a Generation Z youngster seeks flexibility and purpose.

To illustrate this complexity, we can imagine a company as a constellation, where each employee is a star with its own brilliance. The real challenge is not only to recognize these differences, but to connect individual talents to create a productive and innovative ecosystem.

Strategic planning

Companies that know how to leverage generational diversity as an innovation engine can achieve better results. Some strategies include:

1. Reverse mentoring: young people can teach senior leaders about new technologies while learning about market experience.

2. Integration between profiles: uniting the Baby Boomers and Generation X experience with Millennial innovation and Generation Z digital fluidity.

3. Collaborative environments: create spaces for knowledge exchange that promote learning and collaboration.

4. Management customization: map individual profiles to boost talent and promote engagement.

Individual roles and profiles

Designating positions based on generation alone is a misconception.True assertiveness in hiring lies in assessing individual competencies, skills, and attitudes.A Generation Z youngster can be an excellent leader, just as a Baby Boomer can excel in adopting new technologies.

What really matters?

The idea that each generation always seeks the same goals in the labor market is a myth. Millennials may want security and stability, while Baby Boomers can seek purpose and innovation. Companies that respect these individuals and offer adequate conditions for each profile achieve greater retention of talent and productivity.

Finally, the future of work is in overcoming generational stereotypes and focusing on the individual potential of each employee. Companies that know how to integrate different profiles, promote collaboration and value talents, regardless of age, will be more prepared to grow and stand out in the market.

Managers still adopt labels and create divisions that unfortunately limit human potential. The future of work lies in overcoming these boundaries, focusing on how each can contribute. The challenge is launched: are we ready to see people for what they are and not for the year they were born?

*Julio Amorim is CEO of Great Group, planning expert and author of the book “Choice to Win: Creating the Habit of Conquering Dreams and Goals” EMAIL: julioamorim@nbpress.co.uk 

Fiscal and accounting obligations of companies

Gleiberson Bessa's
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Fiscal and accounting obligations of companies

Manter a regularização fiscal de uma empresa é essencial para evitar problemas em fiscalizações. As obrigações fiscais e contábeis variam conforme o regime tributário adotado e o tipo de atividade exercida pelo negócio. Cumprir essas exigências garante conformidade com a legislação e reduz riscos operacionais.

Para entender melhor, é importante conhecer os diferentes regimes tributários, como Lucro Real, Lucro Presumido, Simples Nacional e MEI. Após essa compreensão, é possível aprofundar-se nas principais obrigações fiscais e contábeis que toda empresa deve seguir para manter suas atividades de forma legal e organizada.

O que são obrigações fiscais e por que são importantes?

Obrigações fiscais são os deveres que as empresas têm de cumprir perante o governo, como o pagamento de impostos, a entrega de declarações e a emissão de documentos fiscais. O não cumprimento dessas obrigações pode acarretar multas, juros e até mesmo a inscrição da empresa na dívida ativa, o que dificulta o acesso a crédito e pode comprometer a reputação do negócio.

Algumas das principais obrigações fiscais incluem:

– Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ): imposto federal incidente sobre o lucro da empresa;

– Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): contribuição federal destinada ao financiamento da Seguridade Social;

– Programa de Integração Social (PIS): contribuição federal destinada ao financiamento do pagamento do seguro-desemprego e do abono salarial;

– Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS): contribuição federal destinada ao financiamento da Seguridade Social;

– Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI): imposto federal incidente sobre produtos industrializados;

– Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS): imposto estadual incidente sobre a circulação de mercadorias e a prestação de serviços;

– Imposto sobre Serviços (ISS): imposto municipal incidente sobre a prestação de serviços;

– Declarações: declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), Escrituração Contábil Digital (ECD), Escrituração Fiscal Digital (EFD), entre outras;

– Emissão de Notas Fiscais: emissão de notas fiscais eletrônicas (NF-e) para documentar as operações de venda de mercadorias e prestação de serviços.

Tecnologia como aliada na gestão fiscal

A tecnologia tem se mostrado uma grande aliada na gestão fiscal das empresas. Sistemas de gestão empresarial (ERPs) automatizam processos, facilitam a emissão de notas fiscais, geram relatórios precisos e garantem a conformidade com a legislação. Além disso, a integração com sistemas de contabilidade e plataformas de e-commerce otimiza o tempo e reduz o risco de erros.

Dicas para uma gestão fiscal eficiente

É fundamental que as empresas conheçam suas obrigações fiscais, identificando todas as exigências aplicáveis ao seu segmento e mantendo-se atualizadas sobre possíveis mudanças na legislação. A organização dos documentos fiscais e contábeis também é essencial, garantindo que estejam sempre acessíveis para consultas e auditorias.

O uso da tecnologia pode facilitar a gestão tributária, por meio de softwares que automatizam processos e melhoram o controle fiscal. Além disso, contar com a orientação de um contador ou consultor tributário contribui para a conformidade legal e a redução de riscos. Por fim, um planejamento tributário bem estruturado permite otimizar a carga tributária e evitar imprevistos financeiros.

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