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Magalu raises 130 million dollars from IFC, World Bank Group.Resources will be invested in technology

Magalu announces today the raising of 130 million dollars (approximately 765 million reais) with the International Finance Corporation (IFC), the largest global development institution focused on the private sector and emerging markets and a member of the World Bank Group. The funds raised will be used for advances in the technology area, one of the key areas for the execution of the company's long-term strategies. In 2025, Magalu focuses on the consolidation of its business ecosystem, which includes the retail platform, logistics services, payments and credit, Magalu Ads and Magalu Cloud.

The contract with IFC has a five-year term and has incentives linked to the improvement of socio-environmental management throughout the company's ecosystem, especially for reverse logistics indicators and the destination of electronic products for recycling. “The celebration of the fundraising operation strengthens our capital structure and represents an important endorsement of IFC for our socio-environmental policies”, says Frederico Trajano, CEO of Magalu. “It is a powerful sign that we are on the right track.”

The operation with IFC also has the consequence of extending the average maturity of the company's debt, reinforcing the capital structure.

“Our investment in Magalu reinforces IFC's commitment to supporting digital transformation and sustainable development in Brazil. By enhancing Magalu's technological infrastructure we seek to drive inclusive growth and environmental sustainability, as well as promoting the generation of more skilled jobs in the Brazilian retail sector,” said Manuel Reyes Retana, IFC Regional Director for South America.  

ESG in Magalu

Throughout 2024, Magalu maintained its commitment to the sustainability agenda and expanded strategic fronts of socio-environmental impact, such as diversity and inclusion, entrepreneurship, improvements in packaging composition, energy consumption and reverse logistics of electronics. 

The reverse logistics program for electronics currently has 525 physical stores in the country that were able to receive this type of waste and that collected 31 tons of products last year.In addition to this volume, another 39 tons of electronic waste were collected in an Electronic Waste Mutiny held in Franca, in the interior of Sao Paulo, the company's headquarters.In total, almost 70 tons were destined for recycling 300% volume higher than that recorded in 2023.

Magalu also changed the plastic filling of the order boxes delivered to consumers by paper, in its operation of the Cosmetics Season.The initiative will be extended to the entire Magalu operation still in 2025. In parallel, it ensured that all paper and cardboard inputs were certified by the Forest Stewardship Council (FSC), and reduced the use of plastic in the storage of products in distribution centers.

Magalu expanded the distributed power generation network that supplies its operations in five states (Bahia, Goias, Mato Grosso, Pernambuco and Rio Grande do Sul). Altogether, the company operates with 22 photovoltaic plants and a small hydroelectric power plant, which meet the electricity demand of 65% of the branches. For units that are not able to use this system, Magalu contracted wind source in the free energy market.Therefore, today 100% of the electricity consumed in the operation originates in clean sources.

To strengthen the third sector in the fight against gender violence, one of its flags, the company created the Magalu for Women Network, which brings together 38 organizations that benefit from the Magalu Fund to Combat Violence Against Women. Launched in 2020, the fund supports psychological care initiatives, legal guidance and income generation for victims of domestic violence. To date, 4.7 million reais have been allocated to projects throughout Brazil.

Internally, in line with the Diversity and Inclusion Policy, the company strengthened the Affinity Groups, led by employees in four themes: Diversifica (LGBT+), Quilombo (Race), Para Todos (PcD) and Voices (Gender). In 2024, the groups gathered more than 600 people in weekly agendas and promoted 68 awareness-raising positions for employees. In the development of careers, Magalu launched the Move+ Program, dedicated to developing women and black people to occupy leadership positions.In line with the 1 year 403 black people in the company.

Since 2019, the company has maintained Mundo Social, a section dedicated to the sale of products with positive socio-environmental impact in its marketplace. In 2024, the platform gathered 86 sellers and almost 5,000 products. The sellers of the Social World, mostly black women, have a reduced rate to sell on the platform and have access to development programs for their businesses, which offer from management mentoring to support in the dissemination of products on social networks.

IA no varejo: tecnologia deve influenciar mais de 60% das vendas digitais em 2025

Um estudo divulgado pela National Retail Federation (NRF) prevê que, em 2025, mais de 60% das vendas digitais serão influenciadas por agentes de inteligência artificial (IA). Isso significa que chatbots, assistentes virtuais, sistemas de recomendação e algoritmos preditivos terão um papel fundamental na decisão de compra dos consumidores, redefinindo a experiência do varejo digital.

Essas inovações agilizam o processo de compra, elevando as taxas de conversão e melhorando a experiência do consumidor. De acordo com Paulo Camargo, diretor executivo da iTalents – startup de desenvolvimento tecnológico com foco no varejo – o uso da IA no e-commerce já é uma realidade.

“A personalização da experiência de compra sempre foi um objetivo — e também um desafio — no varejo online. Com o avanço da IA, surgiram novas formas de customizar essa jornada. Sistemas inteligentes agora se conectam às plataformas de e-commerce para analisar padrões de navegação, histórico de compras e preferências, oferecendo sugestões altamente personalizadas por meio de interações conversacionais, o que eleva as taxas de conversão”, explica.

A inteligência artificial não está apenas revolucionando a experiência do consumidor final (B2C), mas também está remodelando o mercado B2B e os marketplaces. Empresas que operam nesse segmento já utilizam soluções de IA para analisar dados, prever demandas e otimizar estoques. As negociações se tornam mais rápidas e precisas, minimizando erros, reduzindo desperdícios e otimizando a eficiência operacional.

“Outro aspecto fundamental da IA no B2B é a automação de processos repetitivos, como a análise de contratos, atendimento ao cliente e gestão das cobranças. Chatbots e assistentes virtuais especializados já são usados para responder dúvidas técnicas, agilizar orçamentos e facilitar negociações complexas. Isso permite que profissionais se concentrem em atividades táticas e estratégicas, enquanto a tecnologia otimiza as tarefas operacionais”, aponta Paulo.

O equilíbrio entre personalização digital e humanização do atendimento será um fator determinante para manter a fidelização dos clientes. Além disso, questões relacionadas à privacidade e segurança de dados continuam sendo uma preocupação central no setor, exigindo regulamentações e boas práticas na implementação dessas tecnologias.

Enquanto as vendas online crescem, tanto nos marketplaces quanto nas lojas online próprias, há uma queda do varejo físico. Segundo o índice do Varejo Stone (IVS), o comércio digital apresentou um crescimento anual de 7,7%, enquanto o físico teve uma queda anual de 2,1%. Esse movimento já é evidente em setores como moda, eletrônicos e até supermercados, onde a experiência digital vem substituindo gradativamente o modelo tradicional.

Apesar desse cenário, o varejo físico não desaparecerá completamente. No entanto, ele precisará se reinventar para acompanhar o novo comportamento do consumidor. Modelos híbridos, como o omnichannel – em que lojas físicas servem como pontos de retirada, centros de experiência ou hubs logísticos –, podem ser a chave para a sobrevivência das marcas, especialmente para os sistemas de franquia de lojas do varejo que também vendem online.

“A IA deve avançar ainda mais no varejo digital, com assistentes de compra e recomendações hiperpersonalizadas elevando a experiência do consumidor. No setor de bebidas, por exemplo, preferências, orçamento e finalidade já influenciam a escolha do produto e canal. O futuro do varejo depende da adaptação das empresas a um cenário cada vez mais guiado por tecnologia e IA, que ampliam personalização e conveniência”, finaliza o diretor da iTalents.

Fórum inédito debate futuro do mercado digital no Brasil

O senso de comunidade digital, acelerado pela pandemia, levou a economia a intensificar a migração para o universo virtual. A prova disso é o salto no crescimento do e-commerce nacional, que saiu de um volume de negócios de R$ 35 bilhões em 2016 para R$ 196,1 bilhões no Brasil, em 2023, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O crescimento apontado pelo órgão é de mais de 460%.

Seguindo a tendência, pesquisa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) mostra que o setor faturou R$ 204,3 bilhões em 2024 – crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. A ABComm também projeta que o segmento fature R$ 224,7 bilhões em 2025 – mais um aumento de 10%.

É baseado nesse cenário de mudanças do comércio brasileiro que a Associação Nacional do Mercado e Indústria Digital (AnaMid) realiza a 1ª edição do Fórum do Mercado e Indústria Digital (FIND), que acontece no dia 29 de abril, a partir das 8h, no campus Porto Alegre da Unisinos (Av. Dr. Nilo Peçanha, 1600 – Boa Vista). Ingressos e mais informações no site Link.

O FIND vai reunir grandes nomes do setor do mercado e do marketing digital, como o fundador do Grupo Flow e host do Flow Podcast, Igor Coelho; o CMO e fundador do mLabs, Rafael Kiso; o presidente da Federação Varejista do Rio Grande do Sul, Ivonei Pioner, entre outros, em uma jornada imersiva que vai apresentar tendências e ferramentas para fomentar o mercado virtual e alavancar negócios.

Conceito de Brandformance é foco do evento

De acordo com o presidente da AnaMid-RS, Sebastião Ribeiro, não basta apenas performar, é preciso manter um relacionamento com o público para além da compra. Segundo ele, “o e-commerce aproximou o consumidor de empresas do mundo todo e isso tornou o processo mais exigente e a concorrência, maior”. Por isso, o evento reforça a união entre branding e performance.

“É preciso haver um senso de unidade em todos os momentos do negócio. Não há mais espaço para uma separação entre os setores comercial e de marketing, entre on e offline”, destaca Sebastião Ribeiro.

E-commerce fraud challenges retailers and drives smart automation

The rapid advance of e-commerce in Brazil has also given way to worrying growth: the increase in digital fraud. According to a survey by Equifax BoaVista, the e-commerce scam attempts increased by 3.5% in 2024, compared to the year 2023. 

Whether involving cloned cards or bot fraud and undue chargebacks via Pix, the losses accumulated by retailers as a result of these practices already add up to millionaire figures.In addition to the financial impact, such actions also compromise consumer confidence and the credibility of the platforms. 

Among the most common scams are identity theft, the misappropriation of user accounts (known as account takeover), chargeback fraud and the use of fake coupons.The complexity and sophistication of attacks have required companies to provide more robust solutions to ensure the security of their operations and preserve the customer journey.

However, intelligent automation integrated into the Open ecosystem has gained prominence as a strategic protection tool.According to experts, combining technologies such as artificial intelligence, machine learning and big data analysis, these systems can monitor transactions in real time, identify suspicious patterns and act preventively in the face of anomalous behaviors.

“Antelligent automation allows you to detect risks with greater accuracy and reduce false positives that often bar legitimate purchases and affect the” consumer experience, explains Ligia Lopes, CEO of Teros, data-driven intelligent automation platform, which complements: “In addition, we optimize operational resources by taking repetitive tasks out of the hands of teams, redirecting the focus to strategic” decisions.

For example, fraud using bots is increasingly common in limited product launches. By automating the purchase process, these software can acquire large volumes of items before real customers have access to them, creating a parallel and unfair market.By Pix scams often involve manipulating vouchers or false claims of error to obtain a refund after receiving the product.

Another benefit of automation is integration with anti-fraud systems based on biometrics and digital behavior. These solutions increase the level of verification of transactions, helping to block sophisticated attacks such as phishing or account intrusions, which would not be easily detected by traditional” methods, says Ligia. 

In the Open Finance environment, integrated automation has also brought significant gains in terms of agility and customization, according to Lopes. The possibility of integrating banking data with management systems allows you to perform real-time reconciliations, automate financial reports and offer services such as credit or insurance during checkout.

“Although there is no single solution to the problem of fraud, the combination of technology and strategy is the most promising way. The digitization of consumption requires a proactive posture of companies and automation is no longer an option, but a necessity for those who want to remain competitive, safe and relevant in the” market, concludes the CEO of Teros. 

Retail Revolution: From Multichannel to Unified Commerce

Historically, retail has evolved significantly over the last hundred years.From the emergence of the first physical stores, which operated independently and without the need for integration between units, to the current scenario dominated by digitalization and integration in real time, the sector faces technological and behavioral transformations that have radically changed the consumer experience.

In the early days of retail, physical stores functioned in isolation. Each unit had its own control of inventory, customer service and management. The main focus was on the local consumer experience. Such simplicity, however, became unsustainable with the growth of retail chains, societies and increasingly complex relationships between brands and consumers.

The arrival of integrated management systems in the early 90s, such as ERPs (Enterprise Resource Planning), was the first step towards centralizing operations, enabling a new era of scalability for the business.

In addition, with the advent of new channels, such as telephone, email and digital platforms, retail began to operate in a more complex environment. Multichannel emerged as a response to this diversification of touch points, allowing consumers to interact with the brand in different ways and through multiple points of service and contact.

In practice, multichannel enabled consumers to buy online and withdraw in store, or even seek after-sales solutions on channels such as WhatsApp and social networks. Recent data show that 50% of consumers prefer to solve after-sales problems through WhatsApp, highlighting the importance of offering agile, convenient options that dialogue directly with the consumer.

However, while efficient, multichannel often fails to deliver an integrated experience. Operations across different channels often do not talk to each other, resulting in frustrations for the consumer and operational challenges for companies.

Unified Commerce: full integration

In this scenario, Unified Commerce emerges as the natural evolution of multichannel, offering an integrated and centralized approach that unites data, inventory, logistics and customer service in a single orchestration system.The goal is to deliver a fluid and real-time experience to the consumer, regardless of the channel used.

Unified Commerce is not just about connecting sales channels. It is necessary to integrate the entire chain of operations, from inventory to delivery logistics, using advanced technologies such as Artificial Intelligence and Big Data to anticipate needs and customize interactions. The concept meets the expectation of consumers for frictionless experiences, where there are no barriers between the physical and the digital. It is an evolution, made possible by technology, of the concept of omnichannelness, so talked about but always implemented with great difficulty by companies.

Who is leading this revolution?

Several retailers have already adopted Unified Commerce as a core strategy. Examples include:

Walmart: the retail giant has invested heavily in technology to integrate its online and physical operation, enabling customers to buy from anywhere and receive products quickly and efficiently.

Amazonwhile traditionally a digital platform, the company is expanding its physical footprint with initiatives like Amazon Go, where data and technology integration eliminates queues and simplifies the shopping experience.

Luiza Magazine: in Brazil, Magalu is an example of how full integration can benefit the customer. The company uses systems that connect inventory, logistics and service, allowing the consumer to choose where and how to receive the products.

Challenges and opportunities

The implementation of Unified Commerce, however, is not simple.It involves technical challenges such as the integration of legacy systems, and strategic ones such as training teams to operate in a highly connected environment.In addition, it requires significant investments in technology and infrastructure, changes in incentive and reward mechanisms of commercial teams, putting the customer “de fact” at the center of management, and much more.

On the other hand, the benefits are clear. Companies that adopt Unified Commerce are able to better meet the demands of modern consumers, increasing loyalty and boosting operational efficiency.In an increasingly competitive market, this can be a decisive differential.

Therefore, the transition from multichannel to Unified Commerce represents a revolution in retail. More than technological change, it is the cultural transformation that puts the consumer at the center of all operations. Companies that embrace this change will be better prepared to compete in a scenario where customer experience is the most valuable currency. Total integration is not a differential, but a necessity for those who want to remain relevant in the current market.

Market Day: evento fortalece pequenos negócios e impulsiona a economia local

O Market Day retorna ao Esporte Clube Pinheiros nos dias 25, 26 e 27 de abril, reunindo cerca de 150 pequenos empreendedores em um evento colaborativo que promove conexões, impulsiona negócios e valoriza o consumo consciente. Com curadoria das organizadoras Beatriz Rio Branco, Daniela Vianna (Thoth Incubadora de Experiências) e Renata Batochio (The Bazaar), a iniciativa tem se consolidado como um espaço essencial para empreendedores alavancarem suas vendas e ampliarem sua rede de contatos.

“O Market Day é um evento muito especial para mim, pois foi onde iniciei minha marca no mercado e sempre fui muito bem acolhida. Além de ser realizado no clube onde sou sócia, o que torna tudo ainda mais significativo, é como fazer parte de uma grande família. Para marcas pequenas como a minha, essa visibilidade é essencial. Trabalho com uma curadoria de vinhos nacionais de pequenos produtores e vinícolas familiares, e cada produto tem uma história única. Durante o evento, o faturamento cresce significativamente e muitos clientes continuam comprando depois, o que movimenta ainda mais o meu negócio.” — Déa Vianna, CEO da DV Vinhos

Voltado tanto para sócios quanto para não sócios do Clube, o Market Day atrai um público qualificado e engajado, interessado em conhecer e consumir produtos de moda, gastronomia, acessórios, fitness, infantil, decoração, lifestyle, homewear, mesa posta e muito mais. Além disso, cinco ONGs são convidadas a participar gratuitamente, ampliando o impacto social do evento. Na última edição de Natal, o evento recebeu mais de 7,5 mil visitantes, reafirmando seu papel na economia criativa e no fortalecimento de pequenos negócios.

“Participar do Market Day para mim é sempre uma alegria. É um momento para rever amigos, fazer ótimas vendas e fortalecer minha marca. Como não tenho loja física, esse evento é essencial, pois me permite convidar minhas clientes de São Paulo para conhecerem os produtos pessoalmente. Além disso, o Market Day representa um aumento de 40% no meu faturamento mensal. A cada edição, vejo como o evento se torna mais completo e como os resultados são sempre positivos para minha marca.” Juliana Solano, Sócia Proprietária & Designer da marca Jous by Juju Solano

O espaço ainda conta com o Espaço Bem-Estar, uma área reservada para expositoras e visitantes, oferecendo experiências gratuitas como quick massage, consultas com oraculistas, meditação, autocuidado, maquiagem e até flash tattoo. Esse ambiente também concentra expositores de serviços, permitindo que profissionais divulguem suas marcas e ampliem sua visibilidade.

“Fazer parte do Market Day é incrível, pois nos conecta com nossas clientes e abre espaço para novas consumidoras. Em um mercado cada vez mais digital, acreditamos na importância do contato presencial, permitindo que sintam os tecidos e conheçam a marca de perto. Durante o evento, vendemos em torno de 60 a 70 peças, o que impacta positivamente nosso faturamento.” Flavia Mesquita, CEO da Outfit Bag

O Market Day não é apenas um evento comercial, mas uma plataforma de crescimento para empreendedores, proporcionando oportunidades reais de networking, aprendizado e fortalecimento de marcas. Com estrutura completa e organização impecável, a feira se destaca como um dos principais eventos do setor, movimentando a economia e incentivando o empreendedorismo.

“Estar no Market Day é uma oportunidade essencial para mim e para minha marca de joalheria autoral. Além de levar minhas joias para perto das pessoas, o Market Day representa um momento valioso de troca e aprendizado. O empreendedorismo pode ser um caminho solitário, e eventos como esse são verdadeiros oásis – um espaço onde pequenas marcas ganham voz, visibilidade e apoio. Essa experiência vai muito além da venda: é sobre conexão, inspiração e crescimento.” – Amanda Tartik, designer de joias.

“O Market Day é um evento incrível para nós, um dos melhores em que já estivemos, com uma organização impecável. Além das vendas, conseguimos conquistar novos clientes e fortalecer a presença da nossa marca entre um público majoritariamente praticante de atividades físicas. Em média, vendemos cerca de 200 peças durante o evento, o que tem um impacto significativo no nosso faturamento. O que mais gostamos no Market Day é que ele vai além da simples exposição de produtos; é uma experiência positiva tanto para os expositores quanto para o público, graças ao cuidado da organização em tornar tudo especial.” Tatiana e Cristiane, socias da Fitcouture.

Mesmo com produção na China, marcas de luxo mantêm prestígio com base em reputação e simbologia

A recente exposição de fornecedores chineses responsáveis por fabricar produtos de grandes marcas de luxo não abalou o prestígio das grifes mais tradicionais do mercado. Apesar de revelações sobre a origem de suas mercadorias, nomes como Hermès e Louis Vuitton seguem preservando o valor simbólico que carregam há décadas. O motivo central está no posicionamento construído ao longo do tempo, muito antes das redes sociais moldarem a percepção de valor.

O debate ganhou novas proporções nas últimas semanas após o grupo Hermès, fundado em 1837, ultrapassar pela primeira vez o conglomerado LVMH em valor de mercado, tornando-se o maior grupo de luxo do mundo. De acordo com o Business of Fashion, o valor de mercado da Hermès chegou a US$ 247 bilhões após o LVMH apresentar resultados abaixo das expectativas para o primeiro trimestre de 2025. A queda de 5% nas vendas de artigos de couro e acessórios e uma retração de 11% na Ásia (excluindo o Japão) contribuíram para o declínio da performance do gigante francês.

A força do pertencimento

Para especialistas em branding, o público consumidor das marcas de luxo não está, essencialmente, interessado nos custos de produção ou na localização das fábricas. “Os clientes da Hermès não compram uma bolsa pelo material ou pelo local onde foi feita, mas pelo significado que ela carrega”, afirma Carolina Lara, especialista em comunicação estratégica e branding e fundadora da Lara Visibilidade Estratégica. “É uma questão de pertencimento, de narrativa. Essas marcas vendem símbolos culturais, não apenas produtos.”

Essa percepção não é fruto de estratégias de redes sociais ou tráfego pago. O posicionamento de marcas consolidadas foi construído com base em narrativas consistentes, reforçadas em publicações de renome como The New York TimesFinancial Times e Le Monde. São décadas de presença em reportagens, matérias especiais e cadernos de negócios, além da moda, o que solidificou sua imagem perante o público.

Enquanto isso, as emergentes ou de menor expressão tentam compensar a ausência de história com campanhas agressivas de tráfego pago nas redes sociais. “Existe uma diferença clara entre marcas que aparecem em veículos como CNN, Exame or Veja, onde a cobertura jornalística exige credibilidade, e aquelas que limitam sua presença a anúncios patrocinados”, compara Lara. “As primeiras constroem reputação; as segundas, dependem de investimento constante para manter a relevância.”

Modelo de negócio sob demanda

A Hermès, em particular, adota uma estratégia que reforça ainda mais seu valor simbólico: a produção sob demanda. Diferente de conglomerados que precisam escalar suas operações para diversos segmentos de mercado, a grife francesa mantém sua oferta restrita, criando escassez proposital para sustentar a aura de exclusividade. Essa prática permite à empresa operar com margens de lucro elevadas, ao mesmo tempo em que evita problemas como excedentes de estoque ou liquidações, comuns em outras marcas.

“Quando você tem um modelo baseado em alta demanda e baixa oferta, não apenas mantém o desejo pela marca, mas também controla o ciclo de consumo”, explica Lara. “Não há necessidade de descontos ou promoções, o que preserva o valor percebido.”

A geopolítica do luxo

O cenário atual também reflete uma dinâmica geopolítica peculiar. O consumo de luxo na Ásia, excluindo o Japão, apresentou retração de dois dígitos, enquanto mercados como Estados Unidos e Europa demonstram maior resiliência. Ainda assim, o público-alvo da Hermès permanece relativamente imune às flutuações econômicas. Essa estabilidade contribui para a valorização consistente da marca em tempos de incerteza.

Por outro lado, a LVMH, com seu portfólio diversificado de 75 marcas em seis segmentos distintos — moda, beleza, joalheria, vinhos, entre outros —, sente o impacto de crises globais de forma mais acentuada. A exposição ao mercado internacional, embora ofereça diversificação de receitas, também amplia o risco em momentos de volatilidade econômica.

Apesar da atual liderança da Hermès, analistas do setor destacam que a disputa permanece acirrada. Bernard Arnault, CEO da LVMH, mantém participação acionária na Hermès, com 2% do capital social sob controle da família Arnault. Isso evidencia que, mesmo fora do pódio momentâneo, o grupo LVMH segue de perto os movimentos do concorrente.

Em tempos de redes sociais, onde a construção de imagem muitas vezes se resume a impulsionamentos e tráfego pago, as marcas de luxo tradicionais demonstram que reputação e valor simbólico ainda são ativos insubstituíveis. São décadas de posicionamento estratégico, narrativa bem construída e presença em espaços editoriais de credibilidade que sustentam sua liderança.

A disputa entre Hermès e LVMH segue aberta, mas uma coisa é certa: o luxo, mais do que nunca, está além do produto — ele é, sobretudo, uma história bem contada.

Digital transformation in 2025: maturity levels and five technologies indispensable for generating tangible results

Digital transformation is often seen as the ultimate destination for technology use, but in reality this is an ongoing process for businesses. 

In 2025, this process should be considered even more strategically, because corporate success depends not only on the adoption of the technology, but on the maturity with which it is used (either starting to digitize processes or already exploring the resources of Artificial Intelligence).

According to the “AI Index 2025” report by HAI, Stanford, Brazil has been highlighted by the annual growth in hiring professionals specialized in Artificial Intelligence: (217%). Therefore, it is recognized as one of the leading countries in the training of graduates in Information and Communication Technologies (ICT).

In addition, the second edition of the Digital Transformation Index Brazil (ITDBr) showed that companies are advancing in this direction, with digital maturity rising from 3.3 in 2023 to 3.7 in 2024. However, the study pointed out that cultural and structural barriers still limit a more comprehensive evolution.

It is a scenario that reinforces the urgency to accelerate the process of technological innovation so that digital maturity levels are transformed into tangible competitive advantage. 

Understand your digital stage to act accurately

Digital maturity is a three-stage journey, and understanding each stage is critical to mapping appropriate technologies, directing investments, and setting priorities that will maximize business impact.

  • Initial stage: with fragmented processes and low digitization, it is time to create a technological base, with basic automation and integration in the IT structure.
  • Intermediate stage: with partial digitization and limited integration between areas, the focus should be on connecting systems with more efficient operational flows.
  • Advanced stage: organizations use real-time data, Artificial Intelligence, Big Data and automation, prioritizing continuous innovation and personalized experiences for customers.

Five essential technologies for 2025

This year, some technologies are emerging as pillars of competitiveness for companies at different levels of digital maturity.The five technologies in evidence for a strategy successfully executed are:

  1. Artificial Intelligence: a study released by the Center for Management and Strategic Studies (CGEE) highlighted Brazil as one of the main centers of Artificial Intelligence in Latin America, with 144 research units working in sectors such as science, energy and agriculture. AI is fundamental to analyze large amounts of data, predict demands, customize service and automate critical activities.
  2. 5G: in Brazil, there is great potential for growth from 5G. An Opensignal report, with evaluation in 137 countries, showed that Brazil is the third place in average download speed in 5G. More than that: it was ahead of first-world countries such as the United States, Japan and Germany. 5G allows real-time decision making through Internet of Things (IoT) resources and connected experiences, improving performance in various sectors of the economy.
  3. Cloud computing: migrating data to the cloud extends flexibility by adapting resources on demand and eliminating the need for high hardware investments and infrastructure maintenance. 
  4. Intelligent automation: redefines processes by going beyond the execution of repetitive tasks, optimizing operational flows and allowing assertiveness according to the core business the company. 
  5. Advanced cybersecurity: according to EY, 90% of identity breaches occur by human error, and to reverse these risks, companies must invest in cybersecurity training programs.

Digital asset protection ensures regulatory compliance in a scenario of growing cyber threats.The implementation of security policies is mandatory to ensure the integrity of the operation and business, avoiding financial and reputational damage.

These five technologies, when integrated with intelligence, not only optimize operations, but also drive differentiation of companies in their respective markets.

Use of technology requires objective criteria

For real results, each of these technologies must prioritize impact and strategic alignment. 

Therefore, adopting new technologies without planning involved is a mistake. It is essential to define how each technology is used, according to the criteria:

  • Company port: large organizations demand robust and customized solutions, while smaller companies benefit from modular and agile tools such as Software as a Service (SaaS).
  • Return on Investment (ROI) tangible: every investment in technology must deliver measurable value. Otherwise, value ceases to be investment and becomes “gasto”.
  • Integration with existing systems: avoiding operational disruption during integration is essential to strengthening productivity.
  • Scalability: solutions must keep pace with the growth of the company, without requiring constant reinvestment.

Regardless of the maturity stage, these criteria are the foundation for sustainable digital growth, benefiting companies with greater operational efficiency, data-driven decision making, and strengthening the innovation-driven organizational culture.

The proof of the importance of these benefits is in a McKinsey report, which concluded that companies with continuous investments in innovation, even in periods of uncertainty, tend to outperform their competitors. The differentials for this overcoming are the involvement of professionals and the correct use of infrastructure, intellectual property and customer relationships in identifying new market opportunities.

Technology and people: the indispensable combination of digital transformation

Finally, it is worth reinforcing: digital transformation is not just about tools. It is about people. It is the synergy between technology, processes and talents that generates results from these tools. 

By putting people at the center of digital strategy, companies become more resilient, adaptable and ready to act in a market that requires constant adaptations and reinventions.

In 2025, digital transformation remains an imperative. The question is: is your company just keeping up, or are you ready to lead?

Olho de Sauron: o real responsável pelo sofrimento das gerações Z e Alpha

Dentro do universo da obra O Senhor dos Anéis, o ‘Olho de Sauron’ simboliza a vigilância constante, o poder absoluto e a opressão exercida por Sauron sobre toda a Terra-média. Ele é descrito como um olho flamejante que tudo vê, representando a presença ameaçadora e o desejo de controle total do vilão. Todos os pesquisadores e profissionais que trabalham com e na internet concordam que muita coisa mudou desde que ela se tornou ubíqua entre adultos, crianças e adolescentes. Mas estes divergem em dois campos: seriam os smartphones e as redes sociais o olho de Sauron simplesmente por existirem e precisamos regulamentar seu uso ou, qualquer tecnologia tem um impacto na nossa cultura e esse impacto pode fazer com que o comportamento seja, fundamentalmente, disfuncional? Nesse artigo, tento compartilhar os dois argumentos e dar vazão a uma tese pouco popular: a tecnologia é agnóstica, o que fazemos – ou não fazemos – dela é o que importa. 

Ultimamente, principalmente depois da publicação do livro “A geração ansiosa”, de Jonathan Haidt, o alarmismo se alastrou entre pais e educadores, que acharam um culpado pelas mazelas que afligem as gerações Z (1997 a 2009) e Alpha (2010 a 2024): os smartphones. Para Haidt, a simples presença dos smartphones em um local, com uso indiscriminado de redes sociais, é responsável pelo aumento de doenças psiquiátricas. Para dar suporte às suas conclusões, ele mostra dados da American College Health Association: desde 2008, o número de adolescentes com algum diagnóstico de doença mental aumentou de 20% para 45%.

Como pesquisadora e professora do mundo digital, olho para esses números com suspeição porque crianças em toda a história do mundo cresceram sob ameaças maiores que a presença de um smartphone. E nem precisamos viajar ao passado para procurar estas crianças: depois dos ataques de 7 de outubro de 2023, em Israel, entre as crianças e adolescentes que tiveram contato direto a prevalência de transtornos mentais aumentou de 17% para 30%. 

Me preocupa que, no Brasil e no mundo, estejamos criando leis com o intuito de proibir o acesso de smartphones baseados em um pânico moral que, aparentemente, não resiste ao mínimo escrutínio. De qualquer forma, o mundo digital teve um impacto sobre nossas vidas, isso é inegável, mas me permita submeter uma hipótese alternativa: de que é a nossa cultura, auxiliada pelos smartphones, que está mudando o comportamento dos adolescentes. 

Os smartphones, que por incrível que pareça existem desde 1994, só se tornaram populares a partir de 2007, com o surgimento do primeiro iPhone. Se eles existem há tanto tempo, por que só agora os adolescentes estão sentindo seu impacto? Haidt culpa as redes sociais e a internet móvel e rápida. Eu e outros pesquisadores, como o italiano Alberto Acerbi, temos uma opinião diferente: é a cultura, estúpido!

Com os smartphones, qualquer pessoa se tornou um jornalista ou, no jargão atual, “produtor de conteúdo”. Isso quer dizer que não interessa onde estamos ou o que fazemos, sempre haverá um olho de Sauron, malvado e vermelho, nos vigiando. Isso seria até ok se a vigilância fosse o único problema. A questão é que esse olho que tudo vê, também cancela, humilha e envergonha. 

Imagine um adolescente tentando conquistar sua primeira namorada: sempre há o risco de rejeição. Isso é normal, mas hoje, alguém que tente abordar outra pessoa, online ou na vida real, corre o risco de ser humilhado e cancelado na praça pública da internet. Um simples print screen pode fazer um menino de 18 anos ser motivo de chacota nos quatro cantos do mundo. 

O melhor conteúdo já produzido por essa sanha cancelatória que a internet trouxe à tona é a TED Talk da Monica Lewinsky. Sim, aquela mesma, “I did not have sex with that woman”. Nela, a mulher mais odiada do ano de 1997 fala sobre não só a sua, mas diversas experiências de pessoas que foram linchadas, metaforicamente, em praça pública digital. E a solução para isso? Uma nova cultura, uma cultura de tolerância e graça na internet, na qual coisas como o print anterior seriam ignorados por nós, um comportamento déclassé, vulgar. 

E a crise de saúde mental? Os adolescentes estão mesmo mais doentes? Segundo o Fórum Econômico Mundial, os adolescentes estão atrasando sua entrada no mundo adulto.

A minha hipótese é que, por medo da humilhação e do cancelamento, os adolescentes não têm tirado carteira de motorista, não saem em público e se mantêm infantilizados por mais tempo. Pois a perspectiva de sair no mundo, e esse mundo pode ser digital ou real, apresenta um risco social real, para o qual suas mentes não estão preparadas. Na verdade, ninguém está. 

O que mais me surpreende na sanha proibitória, tanto de Haidt quanto dos legisladores brasileiros e estrangeiros, que elegeram o smartphone como a fonte de todos os males, é que Haidt escreveu várias vezes sobre como uma cultura que tem como hobby a humilhação pública não pode ser saudável. Ele chama esse esquema, presente na teoria da terapia cognitivo-comportamental, de leitura de mentes, e temos a supor as piores intenções das outras pessoas. 

Para superar esse comportamento, essa cultura que temos hoje – que tenho que concordar, é altamente disfuncional –, o mesmo Haidt sugere uma postura mais generosa e que suponha boas intenções nas ações e palavras dos outros. Essa abordagem ajuda a reduzir conflitos desnecessários e promove interações mais saudáveis, especialmente em ambientes polarizados. Ao desafiar essas suposições automáticas, conseguimos transformar o olho de Sauron em olhos mais empáticos e tolerantes, além de construir uma comunicação mais racional. Na internet e na vida real, sem precisar proibir nada. 

(*) Lilian Carvalho é PhD em Marketing e coordenadora do Centro de Estudos em Marketing Digital da FGV/EAESP e fundadora da Método Lumière

Free shipping gains weight in the purchase decision and highlights value from the consumer experience 

Segundo uma pesquisa da Opinion Box, em parceria com a Octadesk, o frete grátis é um dos principais fatores na decisão de compra, influenciando cerca de 67% dos consumidores. Thinking about it foi criado o Dia do Frete Grátis, celebrado em 28 de abril no Brasil. A iniciativa é vista como uma eficaz estratégia de atração e conversão, oferecendo aos consumidores essa vantagem clara: economizar no valor do envio.

“Para os lojistas, representa a oportunidade de aumentar a visibilidade dos seus produtos e conquistar novos clientes. No entanto, o sucesso na ação depende de planejamento estratégico e atenção aos detalhes logísticos e operacionais” aponta Juliana Vital, Global Chief Revenue Officer da Nubimetrics, platform that empowers sellers e grandes marcas com dados inteligentes.

De acordo com a especialista, oferecer frete gratuito pode fazer diferença no momento da decisão de compra. Porém, é fundamental que os vendedores escolham cuidadosamente os produtos que participarão da campanha, analisem custos e margem de lucro, e definam preços de forma estratégica. E esse fator tem uma motivação:a experiência de compra se tornou um fator cada vez mais determinante para o consumidor, cujo de acordo com um estudo da Ecglobal, mais de 60% dos consumidores afirmam que é um ponto que influencia diretamente suas decisões.

“É essencial que lojistas aproveitem a data para analisar o comportamento do seu público e usem dados de mercado para tomar decisões mais assertivas. Com organização e foco na experiência do consumidor, a celebração pode se tornar um momento decisivo para o crescimento sustentável dos negócios no ambiente digital”, diz a profissional.

Para auxiliar a turbinar o faturamento, Juliana ainda explica que outros pontos não podem ser deixados de fora. “O prazo rápido de entrega é muito relevante para os consumidores, além da clareza das informações, reputação do vendedor e a confiabilidade no processo de envio. Estar atento a esses pontos pode garantir não apenas o sucesso no Dia do Frete Grátis, mas também a fidelização do cliente prolongada”, finaliza a CRO,

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