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"How to Be Human Among Algorithms" has just been released for Kindle

With a trajectory that mixes journalism, music, immigration and motherhood, journalist Carol Tavares has just launched the e-book “As a human being between” algorithms. The work proposes a new way of thinking about content marketing, uniting strategy, sensitivity and purpose. The publication is a direct response to the exhaustion of automatic formulas that have taken over social networks.

“We do not need more posts saying the same as always, with an automatic tone of voice. We need messages that touch someone for real, generating connection and turning public in people who wanted to join the brand”, says Carol, who translates in the e-book her experience of more than 15 years with communication and audience behavior. With accessible language and practical examples, the author invites small businesses, creators and autonomous professionals to build a digital presence with more truth and less anxiety.

Divided into objective chapters, the book explores from the creation of content with purpose to the relationship with algorithms consciously. There are also self-knowledge tips based on studies, with the aim of teaching how to communicate in a genuine way and that sells at the same time. “A authenticity has become a trend !But it is still being misunderstood. It is not about exposing everything, but about positioning yourself with clarity and coherence”, points out the author.

The e-book is now available for purchase online on Kindle (Amazon) and marks the beginning of a series of projects by the journalist aimed at creating content with soul.

Winnin launches cultural intelligence, focused on Retail and Beauty, applied to brands that want to get ahead

A cultura se move rápido e quem quer liderar precisa acompanhar. Pensando nisso, a Winnin plataforma que usa uma IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, apresenta o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, uma plataforma que reúne os principais estudos sobre onde realmente está a atenção das pessoas quando o assunto é Beleza & Cuidados PessoaisVarejoFinançasAlimentos e Bebidas.

Segundo Gian Martinez, cofundador e CEO da Winnin, “Na era da atenção, existem vencedores e perdedores. E quem está vencendo esse jogo são as marcas que entendem como ser relevante para suas audiências, de forma contínua, construindo comunidades engajadas em torno delas”. E é justamente para apoiar essas marcas que o Industry Watch foi criado.

Cada hub funciona como uma landing page recheada de dados e insights estratégicos que ajudam a entender o comportamento cultural dentro de cada categoria. Tudo com base no que as pessoas estão realmente assistindo, curtindo e compartilhando, ou seja, dados reais captados direto da fonte: os vídeos.

Dentro dos hubs, os profissionais de marketing e insights vão encontrar:

  • Share of Attention™ das marcas: quem está dominando o espaço cultural da categoria e como a sua marca se posiciona?
  • Engajamento em vídeo: que temas, formatos e abordagens geram mais conexão com o público
  • Formatos mais quentes do momento: Shorts? ASMR? Lives? Vlogs? Descubra o que mais funciona no seu mercado
  • Retrato da audiência: o que esse público ama consumir? Quais são seus interesses e comportamentos?
  • Insights acionáveis: informações práticas para aplicar direto na estratégia — do briefing criativo à performance da marca.

“Com o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, estamos oferecendo uma lente poderosa para que marcas naveguem esse cenário com dados reais, clareza e agilidade. É o futuro do marketing cultural, agora acessível e acionável”, completa Leonor Militão, coordenadora de Marketing de Conteúdo da Winnin.

O Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin foi criado para ajudar Diretores de Marketing e Profissionais de Insights a entenderem o que as pessoas realmente fazem, e não apenas o que dizem que fazem — permitindo o desenvolvimento de estratégias mais eficazes e culturalmente relevantes para conectar marcas ao que importa hoje.

Expectativa de vendas milionárias movimenta o varejo na reta final para o Dia das Mães

A poucos dias do Dia das Mães, celebrado em 11 de maio, o varejo brasileiro demonstra confiança nos resultados: segundo levantamento realizado pela Rcell com apoio da ASUS, 85,7% dos lojistas esperam faturar acima de R$ 1 milhão no período. Ainda de acordo com a pesquisa, 91,7% dos varejistas já adotam o planejamento antecipado como diferencial competitivo — 50% iniciam suas estratégias com até dois meses de antecedência, enquanto 41,7% começam até um mês antes. Apesar do otimismo, o desempenho expressivo não está garantido apenas pelo timing. Para Lucien Newton, vice-presidente da vertical de consultoria do Ecossistema 300 Franchising, mais importante do que antecipar ações promocionais é estruturar uma jornada que conecte propósito, dados e entrega de valor. “Esses períodos não devem ser vistos apenas como picos de vendas, mas como pontos críticos de ativação do relacionamento com o consumidor. Para extrair o máximo potencial de faturamento, é necessário um plano que una inteligência de mercado, segmentação de público, integração de canais e consistência na entrega de valor”, afirma.

Na prática, esse movimento já é adotado por redes como a Kapeh Cosméticos e Cafés Especiais, que combina loja de cosméticos e cafeteria no mesmo espaço, apostando na união de bem-estar e experiências sensoriais. “O Dia das Mães tem um apelo emocional muito forte e, por isso, trabalhamos para entregar produtos que encantem desde o primeiro contato”, explica Vanessa Vilela, CEO da marca. A rede investe em kits exclusivos com curadoria temática e sensorial, muitos deles com o diferencial do café verde na composição. São itens voltados para o autocuidado, incluindo sabonetes vegetais, cremes hidratantes, xampus, máscaras capilares e outros produtos voltados à rotina de skincare e cuidados com o cabelo e a pele. As opções atendem diferentes orçamentos, com preços a partir de R$ 59,00 versões intermediárias entre R$ 150,00 e R$ 200,00 e edições mais completas que chegam a R$ 400,00.

“Focamos nossa estratégia em uma presença ativa nas redes sociais para criar conexão com o consumidor final, criando conteúdos que ressaltam o valor do laço familiar”, afirma Vanessa. A expectativa da Kapeh é de um crescimento de até 50% nas vendas em relação a um período comum e até 20% a mais quando comparado ao desempenho do Dia das Mães do ano passado.

Para Lucien, redes que tratam essas datas com visão estratégica colhem frutos que vão além do resultado imediato. “É preciso compreender profundamente os dados de comportamento de consumo, antecipar demandas e desenhar campanhas que entreguem experiências memoráveis e alinhadas ao DNA da marca. A jornada precisa ser fluida, personalizada e multicanal — da descoberta ao pós-venda — com foco total em conveniência e engajamento. Quando isso acontece, o impacto se reflete não só em vendas, mas em fidelização e aumento de ticket médio no médio e longo prazo”, afirma Lucien.

Emotional marketing: how can this connection increase companies' sales?

How many times have you been moved by a marketing campaign? People connect with people, something that is increasingly present in corporate strategies to strengthen this sentimental connection with their customers. When a brand can turn its message into an engaging story, it is no longer just an option in the market and becomes part of the life of the public, something that, if well executed, can bring excellent results to the brand reputation and sales.

The modern consumer is more informed, more demanding and with less patience for brands that only “empurram” products. We live the era of customization, purpose and transparency, where brands that can humanize their communication and offer authentic experiences certainly come out ahead. This, coupled with the growth of artificial intelligence and automation, has made the human factor become even more valued, emphasizing the importance of combining technology with sensitivity in order to create memorable experiences that manage competitive differentials.

In this scenario, many companies create emotional connections so strong that their customers become true fans, connecting not only with the products or services offered, but with the humans behind it all. According to neuromarketing studies, as proof of this, campaigns with purely emotional content performed about twice as well as those with only rational content.

When well built and allied to a well told narrative, this connection awakens desire and need, making the customer identify with the brand values, feel that she understands their pains and desires, that talks to him and realizes that there is a greater purpose behind that communication & something that can be decisive to generate a conversion.

Brands that create strong feel the impact directly on sales. After all, loyal consumers tend to buy more often and defend that company, recommending to family and friends. In addition, this loyalty helps reduce sensitivity to discounts and promotions, because you pay for what you see value. Customers who feel understood and valued also have less chance to migrate to competitors, also improving the retention rate.

Now, how can companies strengthen this emotional connection and achieve all these benefits? Start by knowing your customer deeply. Use data to understand their pains, desires and behaviors.The more personalized the content, the greater the chance of generating a real connection.

With this information in hand, build an authentic storytelling. Tell real stories, with characters, challenges and emotions. A good narrative engages because it mirrors situations in the public's life, arousing empathy and identification. A tip to build this is to use emotional triggers of consumers, after all, emotions such as belonging, nostalgia, overcoming and empathy, when used with sensitivity, make the message more striking.

Create multichannel and memorable experiences, regardless of the platform invested. Campaigns should reflect the emotional tone of the brand, and the experience needs to be fluid, coherent and charming at all points of contact. All this should be aligned with a very clear purpose and value, as modern consumers value brands that position themselves. Transparency, inclusion, sustainability and social responsibility are themes that create engagement when communicated with truth.

Gather as much information as possible about the behaviors and needs of your customers, understand the triggers that work the most for this audience, measure the results and understand the impacts of this with conversion metrics. Brands that can balance these two universes (reason and emotion) with strategy and sensitivity, will not only sell more, but will also achieve something even more valuable: emotional loyalty.

Arquitetando soluções: como a tecnologia redefine a logística e impulsiona o e-commerce no Brasil

A transformação digital no setor logístico vem se consolidando como um dos principais fatores para o crescimento e a eficiência do e-commerce e do varejo no Brasil e no mundo. A necessidade de entregas mais rápidas, integração omnichannel e personalização da experiência do consumidor tem levado empresas a investirem fortemente em automação, inteligência artificial e análise de dados para otimizar suas operações.

Apostar em soluções inovadoras para impulsionar essa evolução é um exemplo. Com iniciativas que aprimorem processos e criando um ecossistema digital integrado que melhora a previsibilidade da demanda, reduz custos operacionais e garante maior agilidade nas entregas.

A automação e o uso de inteligência artificial (IA) têm permitido avanços significativos no gerenciamento de estoques, previsão de demanda e eficiência das operações de fulfilment. Sistemas automatizados de gestão de armazéns (WMS) possibilitam uma organização mais eficaz dos estoques, reduzindo o tempo de separação e expedição dos pedidos.

Além disso, ferramentas baseadas em IA analisam padrões de consumo e comportamento dos clientes para prever picos de demanda e evitar rupturas no estoque. Assim, é possível integrar diferentes bases de informação para antecipar tendências e otimizar a cadeia de suprimentos. Essa análise preditiva é essencial para a logística moderna.

Já a digitalização das operações logísticas passa pela implementação de soluções omnichannel, como a vitrine infinita, que conecta estoques físicos e digitais, permitindo que clientes comprem um produto online e escolham entre retirar na loja ou receber em casa. Esse modelo tem se mostrado essencial para marcas de luxo e grandes varejistas que buscam oferecer conveniência sem perder a exclusividade do atendimento presencial.

Outro avanço é a aplicação de rastreamento inteligente de pedidos, que garante maior transparência para os consumidores. A tecnologia permite monitoramento em tempo real da entrega, reduzindo incertezas e aumentando a satisfação do cliente.

Apesar dos avanços tecnológicos, o setor ainda enfrenta desafios importantes, como a necessidade de maior infraestrutura digital, segurança da informação e sustentabilidade logística. Empresas que lidam com um alto volume de pedidos precisam equilibrar eficiência operacional com responsabilidade ambiental, otimizando rotas de entrega e reduzindo desperdícios.

Com investimentos contínuos e a adoção de novas tecnologias, o setor logístico no Brasil segue em ritmo acelerado de inovação. Empresas que souberem integrar inteligência de dados, automação e personalização da experiência do cliente estarão mais preparadas para os desafios do e-commerce nos próximos anos.

Brand vs. Consumer: who sets the rules now?

Nos últimos anos, foi possível ver um crescente aumento no poder de decisão de compra de diversos tipos de produtos pelos consumidores, mais seletivos em escolher marcas que representem o item ou commodity desejado. Diante desta nova autoridade do mercado, será que o poder das empresas nesta relação está caindo? Quem define as regras deste jogo agora? E, de que forma os empresários podem se preparar para tentar ter um pouco mais de autoridade sobre as vendas? 

A relação de compra e venda vem sendo construída em nossa sociedade desde o antigo Egito. Em um artigo intitulado “A Short Story of Branding”, o autor destaca que o primeiro uso comercial das marcas foi como um sinal de propriedade. Ao colocar seu nome ou símbolo em um bem, como o gado, o proprietário podia marcar sua posse. Os antigos egípcios foram os primeiros a usar marcas como sinais de propriedade há pelo menos 5.000 anos. E foi daí, claro, que veio a palavra ‘brand’ (marca). 

Em sua essência, as marcas, atualmente, servem para, literalmente, marcar um tipo de produto e declarar que aquilo pertence a uma entidade. Tal necessidade surgiu quando as civilizações começaram a prosperar e, nessa ideia, itens do dia a dia começaram a ter vários produtores, o que causou a necessidade de uma forma de diferenciar a origem de cada um. 

Porém, no passado, as marcas não possuíam a força e mensagem que começaram a apresentar após a revolução industrial e o crescente número de concorrentes para commodities e produtos cotidianos. Foi necessário algo mais do que apenas um nome que poderia ser sinônimo de qualidade – afinal, os concorrentes poderiam obter os mesmos maquinários e utilizar os mesmos métodos de produção – seja através de uma história da empresa (storytelling), seus pontos de vista, atividades solidárias ou outras estratégias. 

O que era uma atividade única tornou-se um processo contínuo. Hoje, é possível ver que a maioria das empresas busca atingir um público que, por sinal, pode até se tratar de um mesmo nicho para várias delas, contudo, suas estratégias, valores, histórias, formas de atribuir um valor agregado aos seus produtos são diferentes e, portanto, suas abordagens também são. 

Atualmente, no entanto, existem tantas marcas para específicos nichos de mercado que os clientes podem escolher dentre dez, vinte, trinta concorrentes, apenas considerando pontos diferenciais que cada um acha importantes. Basicamente, o consumidor faz uma avaliação comparando vários pontos e analisando se eles conversam com seus ideais.  

Isso vem fazendo, como exemplo, com que várias empresas começassem a se importar mais com causas sociais, valores, responsabilidade social, inovação, personalização, conveniência e agilidade, pós-venda e preço justo, entrando no campo de batalha para tentar se diferenciar de seus concorrentes e atrair os possíveis consumidores com a intenção de fidelizá-los. 

Desde o início da utilização das marcas e da criação do branding, o poder, ou autoridade do consumidor, somente foi crescendo ao longo das evoluções tecnológicas, ganhando cada vez mais autoridade para selecionar os produtos desejados e, hoje, possuem, mais do que nunca, o poder de escolha. 

Diante desse panorama, percebe-se que a autoridade no processo de compra migrou consideravelmente das marcas para os consumidores, que agora desempenham um papel ativo e criterioso na seleção do que consomem. Se antes bastava um nome reconhecido para garantir a venda, hoje é preciso ir além: compreender os desejos e os valores do público, estabelecer conexões autênticas e construir uma presença que dialogue diretamente com suas expectativas.  

Assim, a autoridade das marcas não desapareceu, mas foi redistribuída. Agora, ela precisa ser constantemente conquistada, sustentada e renovada através de estratégias que valorizem não apenas o produto, mas também a experiência, a identificação e o propósito compartilhado com o consumidor.

Corrida das IAs: Deepseek e Gemini ganham força e desafiam a liderança do ChatGPT, aponta Do Follow

O mercado de inteligência artificial (IA) vive uma nova fase de transformação, com o surgimento de concorrentes cada vez mais robustos ao ChatGPT, da OpenAI. Dados do Google Trends analisados pela Do Follow, agência de link building, mostram que o Deepseek e o Gemini são os grandes destaques da corrida da IA nos últimos meses.

Nos últimos 12 meses (início de abril de 2024 a início de abril de 2025), as buscas pelo Deepseek cresceram mais de 700%, enquanto o Gemini registrou um aumento superior a 450%. O ChatGPT, embora ainda líder do mercado, teve um crescimento de mais de 130%, seguido pelos termos “GPT” (+120%) e “Chat GPT” (+90%).

O grande destaque do período recente é o Deepseek. Lançado oficialmente em janeiro de 2025, o buscador chinês experimentou um crescimento de mais de 3.000% nas buscas apenas nos últimos três meses, indicando um verdadeiro boom de interesse global – com um pico de buscas em janeiro (100 pontos de interesse), leve queda em fevereiro e tendência de crescimento a partir de março novamente.

Deepseek ultrapassa ChatGPT em novas visitas mensais

Segundo dados da plataforma especializada aitools.xyz, em fevereiro de 2025, o Deepseek registrou 524,7 milhões de novas visitas, ultrapassando os 500 milhões do ChatGPT. Apesar desse avanço, a ferramenta chinesa segue como a terceira maior plataforma de IA, atrás do ChatGPT e do Canva. A participação de mercado do Deepseek saltou de 2,34% para 6,58% em fevereiro, consolidando sua posição de crescimento acelerado.

Diante dessa ascensão, a OpenAI reagiu anunciando que lançará, nos próximos meses, seu primeiro modelo aberto de IA desde o GPT-2, em um movimento estratégico para competir com o Deepseek e outras soluções emergentes.

Gemini, ChatGPT e DeepSeek: semelhanças e diferenças 

Gemini, ChatGPT e DeepSeek são modelos avançados de inteligência artificial projetados para processar linguagem natural. Todos eles permitem a geração de textos, respostas a perguntas e auxílio em diversas tarefas, utilizando redes neurais treinadas com grandes volumes de dados. Além disso, essas IAs são amplamente aplicadas em automação, pesquisa e criação de conteúdo.

Apesar das semelhanças, cada uma tem características distintas. O Gemini, do Google, se destaca pela integração direta com serviços da empresa, como YouTube, Google Search e Drive, sendo uma opção poderosa para quem já utiliza esse ecossistema. 

O ChatGPT, da OpenAI, é reconhecido por sua flexibilidade e ampla adoção, sendo utilizado em diversas plataformas e permitindo integrações com APIs para diferentes aplicações. Já o DeepSeek, baseado em modelos open-source, se diferencia pelo foco em maior autonomia e personalização, sendo especialmente atrativo para desenvolvedores e pesquisadores que buscam controle sobre os modelos de IA.

Marketing e IA: o impacto das buscas e tendências

O crescimento nas buscas por plataformas de IA não se limita apenas ao Google. Há uma mudança significativa na forma como os usuários acessam informações dentro das próprias ferramentas de IA, influenciando a estratégia de marketing digital. 

“Acompanhar essas tendências é uma prática cada vez mais necessária para empresas que desejam utilizar IA na sua rotina, seja para otimização de conteúdo, análise de dados ou interação com consumidores” explica Carolina Glogovchan, CEO e especialista da Do Follow.

Além disso, um número crescente de usuários tende a substituir as buscas tradicionais no Google por consultas diretas em ferramentas de inteligência artificial. Essa mudança impacta o fluxo de tráfego online e desafia as estratégias convencionais de posicionamento, tornando fundamental que as marcas adaptem a forma como produzem e distribuem conteúdo para manter sua relevância e alcance.

Com concorrência acirrada e mudanças na liderança do setor, a corrida da IA está apenas começando. Os próximos meses prometem ainda mais inovações e disputas por espaço no mercado global de inteligência artificial.

Apps conectam marcas e consumidores e se destacam como ferramentas de marketing digita

Nos últimos anos, o crescimento do mobile commerce e a consolidação dos smartphones como principal meio de acesso à internet transformaram profundamente o modo como consumidores e marcas interagem. Nesse cenário, os aplicativos móveis se tornaram ferramentas centrais nas estratégias de marketing digital, permitindo um relacionamento direto, dinâmico e personalizado com o público.

Segundo levantamento da AppsFlyer, o Brasil está entre os cinco países que mais instalam apps de compras no mundo. Além disso, o tempo médio gasto dentro deles cresceu significativamente, evidenciando um comportamento de consumo cada vez mais orientado à conveniência, à agilidade e à experiência personalizada, características que os apps estão cada vez mais preparados para oferecer.

Em marketing digital, timing é tudo. Por isso, a velocidade de desenvolvimento e atualização de aplicativos tornou-se critério crítico. Surgem, então, modelos de desenvolvimento mais ágeis, baseados em módulos independentes – o que permite lançar funcionalidades específicas sem comprometer todo o app ou depender de grandes atualizações nas lojas. Esse tipo de arquitetura também permite que diferentes times trabalhem em paralelo, com maior segurança e produtividade. Assim, as marcas ganham autonomia para testar novas abordagens e responder de forma eficaz às mudanças do mercado ou do comportamento de consumo.

Comunicação direta e ativa com o consumidor

Em um ambiente digital marcado pelo excesso de informação, capturar e manter a atenção do comprador é um desafio constante para as marcas. Os aplicativos móveis se destacam justamente por possibilitar uma comunicação mais direta, ativa e personalizada. Por meio de funcionalidades exclusivas e estratégias bem estruturadas, as empresas conseguem criar jornadas de relacionamento ricas e relevantes para o usuário. Algumas das principais formas de interação oferecidas pelos apps são:

'''   Notificações push personalizadas: com chamadas para ação baseadas em comportamento de navegação ou datas comemorativas.

'''   Ofertas e promoções exclusivas: disponíveis apenas no aplicativo, aumentam o tráfego e a conversão.

'''Conteúdo sob medida: dicas, tutoriais e atualizações de produtos agregam valor à experiência.

'''  Programas de fidelidade e recompensas: incentivam a recorrência e o engajamento de longo prazo.

Mais do que apenas disparar mensagens, trata-se de construir um canal que gera valor e estabelece vínculo duradouro com o cliente.

Personalização, integração e agilidade: pilares dos apps de alto desempenho

O consumidor contemporâneo não quer apenas comprar, ele quer ser compreendido. É por essa razão que a personalização se tornou um dos pilares da nova experiência mobile. Apps modernos utilizam dados de navegação, histórico de compras e até variáveis comportamentais para oferecer recomendações personalizadas, adaptar vitrines e até modificar a interface do app conforme o perfil do usuário.

Tecnologias de hiperpersonalização, antes restritas a grandes players globais, estão se tornando mais acessíveis, permitindo que empresas de todos os portes transformem seus aplicativos em plataformas vivas de relacionamento. Essa abordagem melhora o uso e contribui diretamente para o aumento da conversão, da fidelização e da satisfação do cliente.

Outro diferencial está na capacidade de integração com diferentes ferramentas e plataformas. Os apps mais bem-sucedidos são aqueles que funcionam de forma conectada com sistemas de e-commerce, CRM, plataformas de automação de MKT, ferramentas de analytics e bancos de dados. Tal integração garante consistência na comunicação, eficiência no uso dos dados e uma visão mais ampla da jornada do comprador.

A velocidade e a flexibilidade também são fatores decisivos. Com modelos de desenvolvimento modulares, empresas conseguem atualizar funcionalidades de forma rápida e segura, sem comprometer a estabilidade do app. Isso permite

que times de marketing, tecnologia e produto atuem de forma mais autônoma e responsiva às demandas do mercado.

O aplicativo deixou de ser um complemento da estratégia digital para ocupar a posição central. Quando bem estruturado, ele se transforma em uma plataforma dinâmica de interação, onde marketing, tecnologia e experiência do usuário se integram de forma orgânica. As empresas que entendem o mobile como um motor de crescimento e fidelização – e não apenas como mais um canal – têm a chance de gerar resultados consistentes e duradouros. No fim das contas, mais do que vender, o que realmente importa é criar conexões reais e significativas com o consumidor.

Renewal of the truck fleet in Brazil: challenges and impacts for the sector

The truck fleet in Brazil is aging and faces significant challenges for renovation. In 2023, the average age of trucks in the country was 12.2 years, according to data from the National Union of the Automotive Vehicle Components Industry (Sindipieces). The problem is aggravated among autonomous truck drivers, whose fleet has an average age of 22.3 years, while in transportation companies the average is 10.8 years. 

“A reality compromises road safety, logistics efficiency and contributes to the increase of pollutant emissions.And it also harms the segment industries, such as the one of road implements”, said Osmar Oliveira, CEO and founder of 4TRUCK, a leader in the segment of road implements for light line.

Currently, approximately 2.2 million trucks circulate in Brazil, according to the National Transport Confederation (CNT), with an average age of 15 years. This aging directly impacts the competitiveness of the sector, increasing operational costs with maintenance and fuel consumption, in addition to reducing road safety.

For the founder of 4TRUCK, the renewal of the truck fleet in Brazil requires the implementation of public policies that facilitate access to credit and encourage the modernization of road transport. 

“The adoption of measures that promote the acquisition of new trucks could reduce operating costs, increase road safety and reduce the emission of pollutants, contributing to a more efficient and sustainable transport sector” Oliveira, who is a civil engineer and has been working for more than 20 years in the supply and logistics sectors, says that the lack of credit lines has grown the truck rental market, but still does not solve the issue of fleet aging. 

Difficulties in accessing credit lines

The renewal of the fleet is hampered by the difficulty of access to financing. Although there are options such as BNDES Finem, which offers interest rates from 1.5% per year for companies, the minimum amount of financing is R$ 40 million, making it impossible to join small carriers. Credit conditions vary according to the financial institution and the customer profile, making financing inaccessible to many autonomous truck drivers.

In addition to credit difficulties, high interest rates in the market discourage the purchase of new trucks. The high cost of financing makes many carriers choose to maintain old vehicles, further aggravating the problem of the aging fleet.

Finally, the new Selic rate, scheduled to take effect on March 19, promises to mess with the pocket of Brazilians. This is because the increase in the rate, despite reducing inflation and improving fixed income investments, makes credit more expensive and can slow the economy, impacting jobs and consumption.

Loans, financing and installments are more expensive, as banks increase interest to offset the higher cost of money. 

Production and sales of trucks in Brazil

Despite the challenges, the truck market showed growth in 2024, with the production of 141.3 thousand units, an increase of 40.5% compared to 2023. By 2025, the National Association of Automotive Vehicle Manufacturers (Anfavea) projects a stable production, estimating 169.4 thousand commercial vehicles, including trucks and buses.

With regard to sales, in 2024 122,099 trucks were registered, a growth of 17.4% compared to the previous year.For 2025, the National Federation of Automotive Vehicle Distribution (Fenabrave) projects an increase of 4.5%, totaling about 127,593 units sold.

Whoever buys a new truck is in a hurry to make the purchase if it reverts in gains. Therefore, 4TRUCK will deliver dry cargo chests in just five days this year.

“A initiative comes at a great time.With the market very competitive and with high rates and interest, we want the autonomous driver or even transport companies to have their trucks ready as soon as possible so that business does not stop”, says Osmar Oliveira, 4TRUCK.

Dia das Mães impulsiona crescimento do e-commerce de beleza natural

O Dia das Mães, uma das datas mais importantes do calendário varejista brasileiro, promete movimentar as vendas da Avozon, marca pioneira em dermocosméticos naturais à base de óleo de avocado ozonizado. Com expectativa de crescimento de 15% nas vendas, a empresa aposta na conexão emocional da data para atrair novos consumidores e ampliar o ticket médio.

A campanha deste ano apresenta um olhar sensível e autêntico sobre a relação entre mães e filhas(os), trazendo o autocuidado como símbolo de afeto e cumplicidade. “Nosso objetivo é transformar o presente em uma experiência significativa, que representa o carinho, cuidado e conexão nas relações entre mães e filhos”, destaca Ana Carolina Vieira Colturato, sócia-diretora da Avozon.

Com quatro opções de kits presenteáveis, que variam de R$114,40 a R$269,90, todos com 20% de desconto, a marca pretende fortalecer seu posicionamento como alternativa consciente e afetiva para presentear. Além dos preços promocionais, a campanha inclui brindes exclusivos. Nas primeiras 300 compras de kits, as clientes recebem um espelho de bolsa como mimo. Todos os kits contam ainda com embalagem especial presenteável. 

Com ações estratégicas de marketing digital, assessoria de imprensa e produção de conteúdo voltado para o universo do autocuidado, a Avozon reforça seu diferencial em um setor competitivo, oferecendo não apenas produtos de beleza, mas experiências que refletem propósito e bem-estar.

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