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Vendas perdidas? Tecnologias ajudam a reverter situação no e-commerce

Um estudo realizado pela Nuvei, uma fintech canadense de soluções de pagamento, aponta que o e-commerce brasileiro deve alcançar a marca de US$ 585,6 bilhões em vendas em 2027, uma alta de 70% se comparado ao resultado obtido em 2024.

As perspectivas são positivas e mostram que o mercado tem ótimo potencial de crescimento. Claro, isso também significa que é possível aperfeiçoar o que já vem sendo realizado. Afinal, uma das principais buscas entre os gestores das lojas online tem como foco o aumento do percentual da taxa de conversão de vendas.

É essencial verificar quais fatores aparecem como empecilho para esse aumento da conversão. Há diversos casos em que o problema se dá por fatores básicos, como dificuldade de navegação pela loja online, questões relacionadas a usabilidade e outras. Vencidas essas etapas, há aspectos relacionados ao comportamento de compra do consumidor. Para esses casos, há soluções que podem auxiliar de forma automatizada.

Ao adicionar novas tecnologias à operação da loja online, além de ganhar tempo, o lojista também alcança mais efetividade e assertividade na comunicação, sem deixar de dar a própria identidade e personalidade às mensagens encaminhadas aos clientes nos mais diversos momentos de compra – ou de desistência da aquisição dos produtos desejados.

Essas ferramentas de automação do marketing precisam ser utilizadas de maneira estratégica. Uma situação em que há eficácia na aplicação da tecnologia envolve a recuperação daquele cliente que enche seu carrinho virtual, mas por algum motivo não conclui a compra. Nessas situações, uma boa estratégia é adotar um recuperador de carrinhos abandonados, que permite acionar o cliente por um e-mail cadastrado anteriormente fazendo um lembrete dos itens já separados e até incentivando a conclusão da compra com um cupom de desconto, frete grátis ou outra ação especial.

No caso do cliente que sequer colocou itens no seu carrinho de compras, a indicação é fazer uso de ferramentas que identificam e acompanham automaticamente o fluxo de navegação dos consumidores das lojas online. Essas soluções constatam qual era o item de interesse e iniciam uma jornada de automação de marketing, pela qual os produtos passam a ser sugeridos àquele cliente por e-mail, SMS, whatsapp e outros meios.

Outros resultados interessantes podem ser conquistados com o uso de ferramentas que geram gatilhos para compras e por tecnologias que viabilizam a recompra de produtos de uso recorrente. A primeira apresenta conteúdos customizados ao consumidor, tomando por base seus interesses anteriores. A segunda, por sua vez, estima o tempo médio para o consumo de cada produto, baseado no intervalo de tempo entre as compras de um mesmo item por uma série de clientes, além de algoritmos.

O fato é que ter uma plataforma que automatize o marketing da loja online pode auxiliar o e-commerce a aumentar o volume de vendas em até 50%. Ou seja, esse é um investimento que efetivamente traz resultados e faz a diferença na hora de fomentar as vendas independente da época do ano. Por isso, avalie essas opções e, se possível, implemente-as na rotina do varejo digital. Isso pode trazer ganhos consideráveis e fazer total diferença na performance que o seu e-commerce vai alcançar durante este ano.

Photoroom integra gpt-image-1 da OpenAI em suas ferramentas de IA de nova geração, transformando a fotografia de produtos para o comércio eletrônico

The Photoroom, o editor de fotos com IA mais popular do mundo, está anunciando o lançamento de três novas ferramentas com tecnologia de inteligência artificial: Embelezador de Produto, Encenação do Produto e Modelo Virtual. Essas ferramentas utilizam a mais recente tecnologia de geração de imagens da OpenAI, o gpt-image-1. Entre as primeiras empresas do setor — e da Europa — a integrar a poderosa API de imagens da OpenAI, a Photoroom reafirma seu papel como inovadora em IA generativa, ampliando seu portfólio de ferramentas proprietárias de remoção de fundo e edição de fotos com IA, que já são líderes em eficiência e eficácia no mercado.

Essas novas ferramentas foram desenvolvidas para oferecer a vendedores de todos os portes acesso a visuais com qualidade profissional, sem a necessidade de equipamentos caros, sessões de fotos ou habilidades de edição — tornando mais rápido e fácil para empreendedores e pequenas empresas criarem conteúdos com alto potencial de conversão em escala, equilibrando o jogo tanto para startups quanto para empresas já estabelecidas.

“O gpt-image-1 abre um novo nível de criatividade e acessibilidade na edição de imagens. Estamos felizes por sermos uma das primeiras empresas no mundo a levar essa tecnologia à nossa comunidade global de mais de 200 milhões de usuários”, disse Matt Rouif, CEO e cofundador da Photoroom. “Nossa missão é tornar o poder de visuais de alta qualidade acessível a todo empreendedor e, com essa integração, estamos mais uma vez transformando IA de ponta em ferramentas práticas para fotografia de produtos e comércio eletrônico.”

As novas funcionalidades incluem:

  • Product Beautifier: melhora automaticamente a iluminação, a pose e os ângulos para entregar visuais de produto com qualidade de estúdio em um clique.
  • Product Staging: utiliza IA para analisar seu produto e gerar uma cena realista e rica em contexto, reposicionando e adicionando elementos e fundos que se encaixam perfeitamente em situações de uso no mundo real.
  • Virtual Model: aplica roupas e acessórios em uma biblioteca selecionada de modelos virtuais, oferecendo uma prévia realista do caimento e ajuste, permitindo que os clientes visualizem os produtos em diferentes tipos de corpo e estilos.

À medida que a inteligência artificial continua a evoluir, a Photoroom reforça seu compromisso de capacitar empreendedores e vendedores do comércio eletrônico de todos os tipos, oferecendo maior acesso ao que há de melhor em tecnologia de IA. Seja para um empreendedor solo iniciando seu negócio ou para uma marca em expansão, as ferramentas da Photoroom têm como objetivo reduzir a distância entre empresas em crescimento e soluções de nível corporativo.

As ferramentas começarão a ser lançadas no aplicativo web da Photoroom a partir de 23 de abril, com atualizações para iOS e Android em breve.

De quem é a “culpa”? Geração Z, Y, X ou Baby Boomers?

Até o fim de 2025, a Geração Z — nascida entre 1997 e 2012 — representará 27% da força de trabalho global, de acordo com dados da Zurich Insurance e do Fórum Econômico Mundial. 86% dos jovens dessa geração dizem que ter um senso de propósito é essencial para sua satisfação profissional, segundo pesquisa da Deloitte. E mais: 70% disseram que priorizam empresas com valores éticos — mesmo que isso signifique ganhar menos. Por outro lado, a rotatividade entre os profissionais da Gen Z é maior do que a média, e apenas 35% deles se dizem engajados com o trabalho, número inferior ao observado entre os Millennials ou Y (42%) e Geração X (48%).

A diferença de valores em relação às gerações anteriores demonstrada em pesquisas é gritante. Se os Baby Boomers e parte dos Millennials valorizavam a estabilidade e longos anos numa mesma empresa, os estudos indicam que a Gen Z prefere autonomia, flexibilidade e impacto social. O modelo híbrido e o trabalho remoto, por exemplo, se tornaram uma realidade: 72% dos jovens já deixaram, ou consideraram deixar, empresas que não ofereciam essa liberdade. 

Reginaldo Boeira, presidente da KNN Group, que reúne 12 empresas e lidera um time de mais de 16 mil colaboradores, muitos da Geração Z, além de diversos empresários de outras gerações, acredita que o desafio é entender as mudanças. “Sou adepto ao modelo de gestão mais humanizada, baseado no diálogo e na escuta ativa entre as gerações para encontrar um ponto de equilíbrio e o melhor direcionamento”, afirma.

Reginaldo estimula colaboradores, franqueados e gestores a entenderem todas as gerações e os seus perfis para que haja uma transformação empresarial eficaz e positiva e que reflita em um bem comum, pessoal e nos negócios. “Existe sim uma diferença comportamental entre gerações que são desafiadoras para ambas as partes, tanto ao empresário, de gerações que antecedem a Z,  quanto ao  jovem que está ingressando na carreira, porém, da mesma forma, um precisa do outro. O mais importante é ter essa consciência coletiva e a promoção do diálogo constante. Também é importante ressaltar que cada pessoa é única e que não se pode estereotipar alguém pela sua faixa etária, mas sim avaliar a intenção genuína de fazer a diferença e para o bem de todos”, explica.

”Não há parte certa nem errada nesta “história”, ninguém é culpado. Existem inúmeros empresários que conquistaram o sucesso por meio de muitos desafios e, ao mesmo tempo, têm inúmeros anseios. Se as gerações mais jovens entenderem que existe um ser humano por trás do empregador, poderiam utilizar mais o senso de propósito e entender que sustentabilidade também pode ser exercida por meio da empatia. Por outro lado, há inúmeros jovens da Geração Z com um talento incrível desejando encontrar o seu espaço e o aprendizado. Da mesma forma, as outras gerações podem usar o perfil direcionado à estabilidade e a maturidade conquistadas para contribuir.  Além das responsabilidades do empresário de entender a nova geração, também existe a responsabilidade das novas gerações de entender o comportamento dos mais velhos. Muitas vezes, ambos estão agindo um para o bem do outro, mas pela falta de abertura dos dois lados e pela diferença de perfis, existe um “choque”, ressalta.

‘A conversa franca, a união, a confiança e o senso de responsabilidade das partes são pontos fundamentais para o progresso e o equilíbrio”, orienta.

Gastos de brasileiros na Páscoa cresceram 14,29% em 2025, impulsionadas por feriado prolongado, aponta Getnet

A Getnet, empresa de tecnologia de soluções de pagamento do grupo PagoNxt, do Santander, divulga os dados de desempenho do comércio brasileiro durante o feriado de Páscoa. O levantamento, que compara as datas entre os finais de semana de 29 a 31 de março de 2024 e de 18 a 20 de abril de 2025, aponta um crescimento expressivo de 14,29% no valor que os brasileiros gastaram em todo o País.
 

O resultado foi puxado principalmente pelo setor de Atacado em lojas físicas, que registrou um aumento de 17,97% no valor movimentado no período. Esse crescimento também refletiu a forte atuação do segmento de Atacado de Alimentos, que, por sua vez, apresentou avanço de 8,72%.

Outros setores que se destacaram foram os de Supermercados/Hipermercados, com crescimento de 4,16%, e o de Postos de Combustíveis e Gás Veicular, que registrou alta de 12,52%, impulsionado pelas viagens realizadas durante o feriado prolongado.

Apesar do crescimento no valor total transacionado, a quantidade de compras e vendas apresentou uma leve retração de 1,36% em relação ao ano anterior. No entanto, o segmento de Atacado seguiu em trajetória oposta, com aumento de 1,53% na quantidade de transações, impulsionado principalmente pelo Atacado de Alimentos, que cresceu 11,67% nesse indicador.

“Nesta Páscoa, observamos um aumento nos valores gastos, mas não na quantidade de itens comprados para a data. Isso se explica, por um lado, pela inflação dos ovos de Páscoa, que avançou cerca de 9%, e, por outro lado, pelo aumento das compras em geral, impulsionadas pelo feriado de 4 dias. Em resumo, tivemos uma Páscoa tímida, mas com crescimento nos valores e no ticket médio, em razão do feriado prolongado e do aumento das viagens no período”, destaca Rodrigo Carvalho, superintendente de analytics da Getnet.

Softtek launches migration accelerator for SAP S/4HANA

Softtek, a leading multinational IT company in Latin America, has launched Softtek Velocity, a set of accelerators developed by the company that enable an agile and secure conversion to SAP S/4HANA.

The goal of the solution is to optimize the migration process from SAP ECC to SAP S/4HANA, reducing the time and risks of the technical conversion process of the SAP ERP Platform and offering several important benefits for companies, especially in terms of performance, innovation and efficiency.

“Migrating to SAP S/4HANA is not only a technological choice, but a strategic need to ensure that companies can remain competitive, agile and future-proof. With improved performance, streamlining processes and the introduction of new innovative features, migration offers a strong return on investment (ROI) and helps companies respond quickly to changes in the” market, says Victor Hugo Coutinho Rodrigues, SAP Value Enablement Unit at Softtek Brasil.

How it works

Developed on the SAP BTP platform, using features such as: SAP Build Code, SAP Build App, SAP Business Application Studio and SAP Intelligent Robotic Process Automation, the accelerators are suitable for companies from all market segments that wish to perform the process of technical conversion of the SAP ECC platform to the SAP S/4HANA platform, in the Brownfield or Shell Conversion conversion models.

“Because it is fully developed on the SAP BTP platform, Softtek Velocity guarantees cutting-edge technology and a performance model aligned with SAP Clean Core. In addition, as it is not necessary to install any add-on in the customer landscape and because it is an accelerator inserted in the Softtek services approach, the solution has no additional licensing cost for our” clients, explains the executive.

Ideal for organizations looking to remain competitive in such a fierce market, with Softtek Velocity companies can adopt practices adhering to SAP S/4HANA, ensuring a smooth and efficient transition to achieve significant improvements in operational efficiency, optimizing processes and resources.

PCI hardens rules and e-commerce needs a higher level of security

Digital security has just gained new rules and companies that process card data need to adapt. With the arrival of version 4.0 of the Payment Card Industry Data Security Standard (PCI DSS), established by the PCI Security Standards Council (PCI SSC), the changes are important and directly impact on the protection of customer data and how payment data is stored, processed and transmitted. But, after all, what really changes?

The main change is the need for an even higher level of digital security. Enterprises will have to invest in advanced technologies such as robust encryption and multi-factor authentication.This method requires at least two verification factors to confirm the identity of the user before granting access to systems, applications or transactions, making it difficult for attackers to hack even if criminals have access to passwords or personal data.

Among the authentication factors used are:

  • Something the user knows: passwords, PINs or answers to security questions.
  • Something the user has: physical tokens, SMS with verification codes, authenticating applications (such as Google Authenticator) or digital certificates.
  • Something the user is: digital, facial biometrics, voice or iris recognition.

“These layers of protection make unauthorized access much more difficult and ensure greater security for SENT data, he explains.

“In short, we need to strengthen the protection of customer data by implementing additional measures to prevent unauthorized access”, explains Wagner Elias, CEO of Conviso, developer of solution for application security. “It is no longer a matter of “se adapt when it is necessary to”, but to act preventively”, he points out.

According to the new rules, the implementation takes place in two phases: the first, with 13 new requirements, had the deadline in March 2024. Already the second phase, more demanding, includes 51 additional requirements and should be met by March 31, 2025. That is, those who did not prepare can face severe penalties.

To suit the new requirements, some of the main actions include: implement firewalls robust protection systems; use encryption in data transmission and storage; continuously monitor and track suspicious access and activity; constantly test processes and systems to identify vulnerabilities; create and maintain a strict information security policy.

Wagner points out that in practice, this means that any company that handles card payments will need to review its entire digital security structure.This involves updating systems, enforcing internal policies, and training teams to minimize risk. “For example, an e-commerce will need to ensure that customer data is encrypted end-to-end and that only authorized users have access to sensitive information. Already a retail network will have to implement mechanisms to continuously monitor possible fraud attempts and data leaks”, he exemplifies.

Banks and fintechs will also need to strengthen their authentication mechanisms, expanding the use of technologies such as biometrics and multifactor authentication.“O aims to make transactions more secure without compromising the customer experience.This requires a balance between protection and usability, something that the financial sector has already been improving in recent years”, he points out.

But why is this change so important? It is no exaggeration to say that digital fraud is increasingly sophisticated. Data breaches can result in millionaire losses and irreparable damage to customer trust. 

Wagner Elias warns: “many companies still adopt a reactive posture, only worrying about security after an attack happens. This behavior is worrying, because security failures can cause significant financial losses and irreparable damage to the reputation of the organization, which could be avoided with preventive measures”.

He also points out that to avoid these risks, the great differential is to adopt Application Security (Application Security) practices from the beginning of the development of the new application, ensuring that each phase of the software development cycle already has protection measures. This ensures the insertion of protection measures in all phases of the software lifecycle, being much more economical than remedying the damage after an” incident.

The application security market, which moves US$ 11.62 billion in 2024, is expected to reach US$ 25.92 billion by 2029, according to Mordor Intelligence.

Wagner explains that solutions like DevOps allow each line of code to be developed with protection practices, as well as services such as penetration testing and vulnerability mitigation.“Performance analysis of security and test automation enables companies to meet standards without compromising on” efficiency.

In addition, specialized consulting is important in this process, helping companies to adapt to the new requirements of PCI DSS 4.0.“Among the most sought after services are Penetration Testing, Red Team and third-party security assessments, which help identify and correct vulnerabilities before they can be exploited by” criminals, he says.

With digital frauds increasingly sophisticated, ignoring data security is no longer an option. “Companies that invest in preventive measures ensure the protection of their customers and strengthen their position in the market. Implementing the new guidelines is, first of all, an essential step to build a safer and more reliable payment environment”, concludes.

Problema com atendimento faz cerca de 80% dos consumidores deixarem as compras, aponta estudo

Em um cenário cada vez mais competitivo, a experiência do consumidor se consolida como fator-chave para a fidelização e o sucesso das marcas. Segundo a nova pesquisa “Dados sobre Consumo e Fidelização no Brasil”, 76% dos entrevistados consideram o atendimento ao cliente um aspecto muito importante para assegurar a permanência do consumidor, ao passo que 80% dos respondentes afirmam já ter deixado de comprar de uma marca após vivenciar um problema relacionado a esse quesito.

Realizado pela Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, em parceria com o Opinion Box, referência em tecnologia para pesquisa de mercado e experiência do cliente, o novo estudo mostra também que apenas 6% dos consumidores brasileiros adotam uma postura neutra em relação ao atendimento. Já uma parcela ainda menor considera o atendimento pouco importante (1,7%) ou nada importante (0,3%).

“A insatisfação com o atendimento impacta diretamente a fidelidade do consumidor e, consequentemente, os resultados das marcas. Em um ambiente cada vez mais digitalizado e competitivo, oferecer uma experiência fluida e personalizada é essencial”, explica Tiago Senna, Head de Execução do Varejo da Neogrid. “O consumidor de hoje valoriza agilidade, clareza e atenção em todos os pontos de contato, e as empresas que não acompanham esse movimento tendem a perder espaço.”

Nesse contexto, a experiência digital ganha destaque: para 60% dos entrevistados ter um site ou aplicativo funcional, rápido e intuitivo é bastante importante. Além de garantir uma navegação fluida, é preciso oferecer uma página de produto completa e bem estruturada com imagens atualizadas e descrições claras. Esses elementos transmitem confiança ao consumidor, assim como contribuem para uma performance superior das marcas no ambiente online.

Personalização gera engajamento e conversão

A personalização segue como uma tendência em alta: o levantamento Neogrid/Opinion Box mostra que 84% dos respondentes enxergam como um benefício o fato de lojas e marcas oferecerem ofertas baseadas em seu histórico de compras, demonstrando uma busca por interações mais relevantes e alinhadas às preferências individuais. Somente 9% não vêem vantagem nesse tipo de ação, enquanto 7% ainda não têm certeza sobre seus impactos.

“Os dados reforçam a importância de investir em boas práticas de atendimento e em experiências digitais que realmente satisfaçam as expectativas do consumidor. Essa é uma estratégia essencial para fortalecer a reputação da marca, impulsionar as vendas e construir uma relação de lealdade duradoura com o cliente”, acrescenta Senna.

48% of companies already claim to use AI, but are their employees ready for this transformation?

As companies embrace generative AI, leaders must reflect on whether employee training is keeping pace with this evolution. Nearly half of global employers (48%) already use AI, but the lack of talent with specific skills concerns 31% of them. The data is from Trends Report 2025 from ManpowerGroup, a global leader in workforce solutions. 

Despite the focus on innovative adoption, companies often struggle with preparing professionals to use AI tools, which can contribute, among other factors, to a talent shortage in the market — the rate in Brazil reaches 81%, according to data from Talent Shortage research, also from ManpowerGroup. Beyond just implementing technology, leaders need to consider what and how they will use it, and what employees need to improve their skills.  

This is because many companies end up focusing on the productivity that AI can bring, without clearly defining the strategic intent behind its use. It does, however, help productivity, as long as it has humans behind it to take it to its full potential. Proof of this is that the performance of trained professionals can increase by up to 40% with the tool, compared to those who don't use it, according to studies by Harvard Business Review, with Boston Consulting Group.  

However, for Andréa Felgueiras, executive marketing manager for talent acquisition at ManpowerGroup, those who don't yet have this training may feel overwhelmed by the productivity demands that AI brings. "A lack of clarity about how solutions will be adopted, and employee preparation, can have an impact on their mental health and efficiency in meeting demands. Many don't know what AI is, so they won't know how to optimize its use. At the same time, there are those who do know, but lack the skills required for the role. To avoid these scenarios, companies need to start from scratch, identifying how the tools will be used and the potential bottlenecks and challenges, both in terms of employees and business innovation," she comments.  

To empower employees to make successful use of available resources, it's helpful to map their levels of knowledge about artificial intelligence. This allows you to determine which paths to follow for each profile, with introductory or intensive courses. From there, you can develop learning journeys for each level and monitor their progress. 

This continuous training proves to be the way to meet the growing demand for professionals capable of working with AI and overcome the existing skills gap. Employers need to explore this as a way to grow their businesses and address the talent shortage.  

"This AI training and awareness must be a 360-degree movement, across all sectors of the company, not just within a specific segment. This includes C-suite and leadership, who will take the lead and manage employees; and recruiters, who will be on the lookout for new talent and need to know how to identify the necessary AI skills," comments the executive. "Of course, professionals being curious and dedicated to training are important differentiators, but in this race to adopt AI, companies are the ones taking the lead," she adds. 

These changes will help professionals and employers avoid becoming obsolete in the face of AI's evolution in the job market. After all, in five years, 69 million new jobs will be created, and the skills required are expected to change by 50% (compared to 2016); generative AI alone is expected to accelerate this transformation to 68%, they point out. data from the World Economic Forum.   

The executive emphasizes that the movement will require cultural transformations within companies, like every innovation that came before it and redefined the way we work. "We need to find a balance between wanting to innovate and having a team prepared for it," adds Andréa.

Seu cliente quer ser ouvido e não convencido: o papel do marketing conversacional na nova era da experiência

O marketing sempre foi uma via de mão única: marcas falavam, consumidores ouviam. Mas isso mudou. Hoje, o consumidor quer conversar — e não ser interrompido. Essa mudança de comportamento exige que empresas repensem sua forma de se comunicar. É nesse contexto que surge o marketing conversacional: uma abordagem centrada em diálogos em tempo real, personalizados e escaláveis, que conecta marcas e pessoas com mais relevância.

O impacto desse modelo é evidente nos números. De acordo com um estudo da Juniper Research divulgado em julho de 2022, os gastos globais com comércio conversacional (c-commerce) estão previstos para crescer quase sete vezes, alcançando aproximadamente US$ 290 bilhões em 2025.

De acordo com o relatório “Next in Personalization 2021” da McKinsey & Company, 71% dos consumidores esperam interações personalizadas, e 76% se sentem frustrados quando isso não ocorre. Além disso, o mesmo relatório indica que empresas que adotam estratégias de personalização podem alcançar um aumento de até 40% na receita.

A personalização, aliás, é um dos grandes diferenciais dessa abordagem. Com o uso de dados e inteligência artificial, as empresas podem adaptar suas mensagens e ofertas às preferências individuais dos clientes, criando uma comunicação mais relevante e eficiente.

A Magazine Luiza, por exemplo, uma das maiores varejistas do Brasil, utiliza inteligência artificial em sua assistente virtual, a Lu, para oferecer atendimento personalizado via WhatsApp e outros canais digitais. A assistente responde dúvidas, auxilia na busca por produtos, recomenda ofertas com base no histórico de compras do cliente e até facilita o pagamento via chat. Esse modelo reduziu o tempo de resposta e aumentou a taxa de conversão de clientes que interagem via chatbot, mostrando como a personalização e a automação podem impulsionar resultados no varejo. Já o chatbot da Sephora recomenda produtos de beleza personalizados com base nas preferências do cliente.

Para Luan Mileski, head de produto e negócios do IRRAH TECH, a eficiência dessa estratégia vai muito além da agilidade no atendimento. “Vejo diariamente o impacto da abordagem bem implementada. Conversar com o cliente não é sobre responder rápido, é sobre entender o que ele realmente precisa. Quando a empresa escuta com inteligência, a conversão acontece naturalmente. A tecnologia sozinha não vende. Quem vende é a escuta ativa, potencializada pela tecnologia”. 

A automatização também traz escalabilidade. Com um sistema estruturado, empresas ampliam a capacidade de atendimento sem elevar os custos operacionais. O relatório “Next in Personalization 2021” aponta que 71% dos consumidores esperam experiências personalizadas, deixando clara a demanda por interações customizadas.

E como integrar o marketing conversacional ao varejo? A implementação eficiente do marketing conversacional exige planejamento. Baleco destaca alguns pontos-chave:

Definição de canais: WhatsApp Business, Facebook Messenger, Instagram Direct e SMS automatizados são algumas das ferramentas mais utilizadas para interações diretas com os consumidores.

Criação de fluxos intuitivos: As conversas devem ser naturais e fluídas, refletindo a linguagem e as necessidades do público-alvo.

Clareza nos objetivos: Cada interação precisa estar alinhada à estratégia comercial da empresa, garantindo eficiência no atendimento e impacto positivo nas vendas.

Automatização com personalização: A IA pode otimizar processos, mas é fundamental manter um toque humano para gerar conexões mais autênticas.

Monitoramento e melhorias: O acompanhamento constante das interações permite ajustes e aprimoramentos, garantindo que a estratégia se mantenha eficiente e relevante.

A combinação de inteligência artificial com o atendimento humano não só torna as empresas mais eficientes, agilizando processos e reduzindo custos, como também aprimora a experiência do cliente. Essa integração garante interações mais personalizadas, resolutivas e humanizadas, criando conexões mais fortes e duradouras com os consumidores, garantindo uma experiência mais fluida e satisfatória ao longo de toda a jornada de compra”, conclui Baleco.

Intelipost launches Simulation Module for predictability and efficiency in freight management

THE Intelipost, leader in freight and delivery management, launches another module of the Optimize solution, complementing the Intelipost TMS: the Simulation Module. The tool makes it possible to compare multiple freight scenarios accurately and quickly.

Based on historical data and customized variables, the module projects costs and delivery times, helping managers to make better decisions and reduce logistics inefficiencies. The functionality allows to evaluate variations in costs, deadlines and SLAs of carriers already contracted, without the need to seek new options in the market.

“I like to explain the Simulation Module with the analogy to the 3 levers: term, cost and SLA. Changing one of the levers, the others are also impacted within the logistics network. A market trend of carriers, for example, is the longer the delivery time, the lower the cost. But each company knows its target audience. If the company's goal is the optimization of financial resources, and this increase in time does not affect customer satisfaction, opting for the cheapest carrier (and with more time consuming delivery), it is a good option. But viewing this alternative is only possible by simulating, with data, what our solution presents, says, what our solution Ross Saario, CEO of Intelipost.

With the new module, Intelipost reaffirms its commitment to innovation and continuous improvement of logistics in Brazil, offering tools that help companies make strategic decisions based on data.

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