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Asaas registra aumento de mais de 100% em volume total de pagamentos e divulga balanço de 2024

O Asaas, plataforma de soluções financeiras e de gestão para PMEs, acaba de divulgar seus resultados financeiros e operacionais de 2024. 

“O ano de 2024 marcou um capítulo histórico para o Asaas, com conquistas expressivas e avanços estratégicos. O destaque fica para o maior e mais importante aporte financeiro já recebido por nós – também o maior da América Latina –, no valor de R$820 milhões. Alcançamos nossas projeções iniciais e avançamos rumo ao tão esperado IPO, expandindo nosso mercado e auxiliando mais de 19 mil clientes a gerenciar seus negócios de forma inteligente. 

Registramos um crescimento de 103% no Volume Total de Pagamentos (TPV), que chegou a R$43,5 bilhões, frente aos R$21,4 bilhões do ano anterior. Nossa receita bruta atingiu R$339,5 milhões, um aumento de 54%, enquanto o lucro líquido avançou significativamente, totalizando R$11,5 milhões. Embora a receita possa parecer modesta diante da alta de mais de 100% no TPV, nossa solução de BaaS (Banking as a Service) se destaca pela robustez, atraindo grandes players que operam com alto volume de transações e taxas reduzidas. Esse fator explica o crescimento acelerado do TPV em relação à receita bruta.

Definitivamente, este foi um ano de conquistas e expansão para o Asaas. Pela primeira vez, atraímos fundos internacionais e nos consolidamos ainda mais como o maior provedor de soluções de tecnologia financeira para PMEs no Brasil. Nossa meta é ultrapassar R$1 bilhão em receita anual até 2026 e superar os R$2 bilhões até 2027”, afirmou Piero Contezini, cofundador e presidente do Asaas.”

Os resultados financeiros de 2024 mostram um crescimento expressivo e a superação de desafios operacionais, consolidando a empresa com grande destaque no setor. Veja abaixo um resumo dos principais dados: 

  • O crescimento do TPV reflete a ampliação da base de clientes e maior adoção das soluções da empresa. O volume total de pagamentos processados pelo Asaas chegou a R$ 43,5 bilhões, mais que o dobro do valor movimentado em 2023;
  • A empresa teve uma receita bruta de R$ 339,5 milhões, um crescimento de 54% em relação ao ano anterior;
  • O Asaas registrou um lucro de R$ 11,5 milhões;
  • A lucratividade da empresa melhorou significativamente: a margem líquida, que antes era negativa em -2,3%, subiu para 3,7%.
  • A margem bruta cresceu 3,5 pontos percentuais para 65,6% em 2024, o que evidencia maior eficiência nos custos diretos.
  • A margem de contribuição, que reflete o lucro obtido após a cobertura dos custos variáveis, apresentou um crescimento de 67%, atingindo R$ 186,3 milhões.”

O desempenho do Asaas em 2024 foi robusto, com um crescimento acelerado e sustentável tanto em receita quanto em volume transacional.

“Para 2025, nossa expectativa é continuar crescendo de forma responsável e sustentável, enquanto fortalecemos e expandimos nosso portfólio de produtos, acelerando gradualmente nosso crescimento com o uso do investimento que recebemos. Temos a nosso favor a eficiência operacional, que trabalhamos muito para conquistar. Agora, é seguir desta forma, aprimorando a experiência do cliente e garantindo a sustentabilidade da expansão, caminhando para o IPO que chegará em breve”, finaliza Contezini.

Infratech Vertrau lança plataforma que conecta empresas ao mercado de FIDCs empresariais

Com a crescente demanda por alternativas de crédito fora do sistema bancário tradicional, os FIDCs empresariais — ou FIDCs proprietários, como são conhecidos no mercado — têm ganhado destaque como instrumento eficaz para financiar as cadeias produtivas, antecipar recebíveis e destravar o capital de giro. No entanto, apesar do apetite crescente de empresas por esse tipo de solução, o mercado de capitais ainda enfrenta um gargalo: a dificuldade de se conectar diretamente com essas companhias de forma estruturada, escalável e segura.

Para preencher essa lacuna, a Vertrau, infratech especializada no mercado de FIDCs, está lançando o vehub — plataforma que permite às empresas estruturarem diretamente a operação de fundos de crédito privados. Trata-se de uma solução inovadora e pioneira que permitirá às companhias estruturarem FIDCs proprietários de forma ágil, segura e 100% digital, transformando ativos próprios — como duplicatas, recebíveis de cartão e contratos — em instrumentos de captação no mercado de capitais.

“O vehub nasce com o propósito de democratizar o acesso das empresas ao mercado financeiro, ajudando-as a estruturar seus próprios fundos e financiar suas operações com governança, compliance e tecnologia”, afirma Bruno Warmling, sócio e CTO da Vertrau.

A plataforma reúne uma lista completa de funcionalidades, desde o diagnóstico da operação até a estrutura do fundo, passando pela análise de viabilidade, integração de dados operacionais e conexão com agentes do mercado — como administradores fiduciários, gestoras, custodiante e registradoras.

“O modelo permite que empresas da economia real se tornem protagonistas na gestão de seus recursos, com autonomia e eficiência, fomentando um novo ciclo de crescimento sustentado pela lógica do crédito privado”, afirma Warmling, ao destacar que os FIDCs empresariais deixaram de ser uma estrutura exclusiva de grandes grupos ou multinacionais. “Hoje, com o apoio de tecnologia, empresas médias e em crescimento podem se beneficiar desse modelo para financiar sua cadeia de valor.”

Com o lançamento do vehub, a Vertrau reforça o seu posicionamento como principal fornecedora de soluções que vão conectar a economia real ao mercado de capitais, tornando o universo de FIDCs mais acessível, transparente e digital.

Is Brazilian startup a pioneer in solutions for using AI with privacy?

When it comes to artificial intelligence (AI), many think of advanced algorithms and technologies. However, each innovation depends on a fundamental element rarely recognized: data. The information provided by users is precious to companies, but preserving the security of this data is a daily challenge, given the serious cases of information leaks in recent years and the laws that deal with the subject, such as the General Law on Personal Data Protection (LGPD). In this context, the synthetic data have gained attention in the digital segment thanks to its ability to ensure privacy in the use of AI tools & according to a projection of BCC Research, the global synthetic data market can reach US$ 2.1 billion by 2028. Aiming to take the lead in such a trend, the Eudalia, a Brazilian startup founded in 2023, has developed solutions to promote the harmonious combination of technological evolution and digital privacy through this and other technologies.

Understood as information generated by algorithms to mimic real data, synthetic data allows companies in any segment to innovate without compromising personal, sensitive and confidential information, making it an ideal tool for the processes of sectors such as health, finance and legal. In the financial segment, for example, they allow training anti-fraud models without exposing real customers, while in the health sector they enable clinical studies and epidemiological simulations without compromising patient privacy. In Brazil, Eudalia is a pioneer in providing this technology in a structured wayoffering it as a solution easily incorporated into the daily lives of these and other segments.

“O the market already understands that synthetic data is not only an alternative, but a strategic pillar to overcome technical and regulatory challenges, as well as accelerate innovation. Observing the users of our platform, we find that companies that adopt this approach can reduce the development time of AI solutions by up to 60%, in addition to dramatically reducing the operational costs of”, he says Lucas Mirabella, CEO and founder of Eudalia. “By adopting this innovative tool, companies can train AI models, reduce security risks, and at the same time respect the privacy standards that apply in Brazilian” legislation.

In addition to mitigating information leakage risks, another advantage of the feature is the use of AI at scale. In the corporate environment, replacing sensitive data with synthetic data simplifies the adoption of technologies such as large language models (LLMs), reducing costs and strengthening security.

“Our goal is to ensure that any company can invest in technology and operate with agility, but without giving up such important regulations as the LGPD and the trust of” customers highlights Mirabella. “The future of AI is only secure with the combination of innovation with responsibility, and the mission of Eudalia is to be that bridge.After all, it is possible to grow, innovate and, at the same time, protect what is most valuable: the people”.

By following this logic, Eudalia's proposal is clear: to create solutions ranging from the generation of customized scenarios to the automatic replacement of sensitive information in sensitive documents.In addition, the tools are flexible and can serve from startups to large corporations. Whether through API integration or the customization of AI tools, the company ensures that any organization can operate with agility, security and compliance with current regulations.

Brand repositioning gains strength in the B2B sector and becomes a strategy for local and global expansion

The rebranding movement, well consolidated in the retail and financial sectors, gained strength among Brazilian B2B and multinational companies. The need to adapt the positioning of brands to the expansion of local markets and global operations has led companies in this segment to reevaluate their identities, making brand management a strategic business asset.

Claro, for example, recently announced that the Embratel brand, its corporate business unit, has joined Claro empresas, which will operate with two business units: one dedicated to Large Companies and Government and another directed to the service of Small and Medium Enterprises (SMEs). According to the company, the reorganization reflects a strategy of expansion and presence in different segments, as well as providing increasingly specialized solutions.

For the CEO and founder of the brand consultancy Gad’, Luciano Deos, rebranding is a fundamental process whenever there is a strategic change in the business.“The brand is directly linked to the company's strategy.When we talk about rebranding, we do not refer only to the change of visual identity, but to the redefinition of market positioning, in order to reflect the new moment and the objectives of the” organization, he explains.

Among the most recent projects carried out by Gad’, in addition to Claro empresas, two cases illustrate this movement in the Brazilian B2B segment: the Alubar Group, a reference in aluminum solutions for the energy sector in several markets; and ME (Electronic Market), a leading technology company in B2B commerce in Latin America.

Alubar: from the Amazon to the world

The rebranding of the Alubar Group was developed with the objective of sustaining the expansion of the company and consolidating its international presence. The new positioning is translated into the signature “Our nature is to transform”, reinforcing the vocation of the company to promote changes in processes, people and communities where it operates.

With roots in the Amazon, Alubar kept in its new visual identity the blue and the logo with the triangular shape as elements of solidity and innovation, but left aside the green and yellow, in a movement that symbolizes the projection of the brand for global markets.

“The project shows how the Amazonian origin of Alubar shaped its values and reinforces the company's role in the international scenario. The rebranding connects the past to the future and projects the brand to new” markets, says Luciano Deos.

The launch of the new brand took place at the Sao Paulo office, with transmission to the units in Para and Rio Grande do Sul, United States and Canada, as well as actions at the Rio Open 2025, an event sponsored by the company.

ME (Electronic Market): a brand prepared for new markets

The rebranding of the Electronic Market ¡m now ME UD marks a new phase of the company, which for three decades has been a reference in procurement (corporate procurement management) and B2B e-marketplace.The project was designed to support the internationalization movement and the expansion of the offer of technological solutions.

The central challenge was to create a brand more adherent to the new moment of the company, able to communicate its evolution and strengthen the perception of the purchasing area as a strategic function in organizations.

“O new positioning and the ME brand reinforce the relevance of purchasing management in generating value for companies.We have incorporated the concept of ''Strategic procurement’ to translate this strategic role”, says Luciano Deos.

In addition to maintaining the reference to the original name, the acronym ME facilitates pronunciation and recognition in the main markets of the company, such as the United States, Mexico and European countries.

Reference for 30 years in the software industry procurement, the ME moves annually R$ 160 billion, connecting more than 1 million suppliers to 10 thousand buyers, with more than 4 .3 million orders generated per year in its e-marketplace. The ME platform is accessed in more than 100 countries and among customers are the 300 largest companies in sectors such as agribusiness, services, food, among others. 

Trends and challenges in B2B

The two projects reflect a growing trend among B2B companies: the need to reposition their brands to clearly communicate their value proposition, follow technological advancement and consolidate their performance in different markets.

According to Gad’, rebranding in the B2B segment becomes a strategic business movement, essential to build strong brands, capable of dialoguing with diverse audiences and sustaining the growth of organizations without losing connection with its essence.

Omnicom Media Group Brasil lança hub para fortalecer entrega criativa

Em um movimento estratégico para ampliar a eficiência criativa e inovadora, o Omnicom Media Group Brasil anuncia o lançamento do StudioLabs – uma nova plataforma que reúne três estúdios especializados dedicados à produção audiovisual, design e arte final. A iniciativa visa otimizar a entrega de soluções criativas às agências e clientes do grupo, conectando expertises em um modelo colaborativo e ágil.

O StudioLabs surge para atender a demanda por processos mais integrados com mais criatividade, agilidade e inovação. A nova operação do OMG Brasil, sob liderança de Danilo Vizagre, CCO da Outpromo, passa a funcionar como um hub criativo, com times dedicados em três frentes que se complementam.

Jenifer Dantas chega à OMG Brasil para assumir a liderança do Studio de Audiovisual com foco em narrativas que alinham performance e criatividade. Com 18 anos de experiência no segmento, a executiva possui passagens por agências como BETC Havas, AlmapBBDO, WMcCann e Mutato. Raphael Bicudo – que já atua no grupo há 4 anos – assume como diretor do Studio de Design com a missão de impulsionar inovação, especialmente em design 3D, com uma visão em novas tendências. Já o Studio de Arte Final permanece sob a liderança de Renato Silva, que há oito anos coordena a área.

A criação do StudioLabs representa um novo capítulo para o OMG Brasil, reunindo talentos e expertises em uma estrutura integrada. “Com lideranças criativas e estratégicas à frente dos três estúdios, conseguimos ampliar nossa capacidade de entregar soluções mais criativas, com originalidade e foco nos resultados dos nossos clientes. Mais do que uma área operacional, o hub de inovação conecta as expertises das agências do grupo e eleva ainda mais o valor das marcas que atendemos.”, conta Vizagre.

ESPM reúne marcas e influenciadores em evento para debater marketing de influência

O curso de Comunicação e Publicidade da ESPM, escola de referência, autoridade em Marketing e Inovação voltada para negócios, anuncia a segunda edição do Creator Economy. Com o objetivo de provocar um diálogo estratégico entre os profissionais do mercado, o evento vem se consolidando como um dos principais espaços de debate sobre influência digital, criadores de conteúdo e novos modelos de negócio da comunicação contemporânea. O encontro será realizado em 5 de maio, nos auditórios da ESPM exclusivamente para os alunos da instituição.

“Vivemos um momento em que a publicidade está sendo constantemente ressignificada pelas novas tecnologias, plataformas e comportamentos. O Creator Economy surge como um reflexo direto dessa mudança. Oferecer esse tipo de debate dentro da universidade é garantir que nossos estudantes estejam na vanguarda do pensamento e da prática profissional”, afirma Katherine Sresnewsky, coordenadora do Curso de Comunicação e Publicidade da ESPM.

Nesta edição, estão confirmados cerca de 40 nomes entre marcas, plataformas, agências, consultores e creators. Entre eles:

  • Marcas e plataformas: Masterchef, Duolingo, Magalu, TikTok, Meta, YouTube, Google
  • Agências e coletivos: Mynd, Jaffé, PodPah
  • Consultorias e especialistas em influência: MField, Troppe, YouPix, Creator Economy Experience (Victor Cabral)
  • Estrategistas digitais: Bruna Fadel, Renato Tuma, Sara Zimmermann
  • Influenciadores e empreendedores: Giulia Costa, Christian Figueiredo e Zoo, Sheila Magalhães, Rodrigo Mussi, Amanda Meirelles (CEO da Med Influence), John Drops, Toguro, entre outros.
  • Especialistas em Influência: Keolane Mendes


Organizado em torno de três grandes eixos temáticos, o evento apresenta uma curadoria de tendências, trajetórias e reflexões práticas sobre o presente e o futuro da Creator Economy:

  1. A Nova Era da Influência: Criadores como Líderes de Audiência
  2. Inteligência Artificial e o Futuro do Conteúdo
  3. Muito Além do Conteúdo: Branding, Negócios e Performance para Criadores

Renata Alcalde, organizadora do evento, destaca que esta edição do evento reforça a importância de aproximar o mercado da formação universitária. “A Creator Economy deixou de ser uma tendência para se consolidar como um novo ecossistema da comunicação e dos negócios digitais. Ao trazer esse tema para o centro do debate acadêmico, reafirmamos o compromisso da ESPM em formar profissionais preparados para atuar em cenários em constante transformação”, diz a coordenadora do curso de Pós Graduação em Creator Economy, do Arenas – Agência de Comunicação e Negócios da ESPM e diretora da APP Brasil.

Alcalde reforça ainda que estamos presenciando o surgimento de novas áreas, funções e modelos de trabalho que exigem repertório, estratégia e criatividade.  “Com essas transformações, surgem também inúmeras oportunidades de atuação para os nossos alunos — não só como profissionais do mercado, mas como protagonistas dessa nova economia da influência”, finaliza.

Em 100 dias de programa, BBB25 gerou mais de 28 milhões de conversas nas redes sociais

No último dia 22 de abril, o Big Brother Brasil 2025 chegou ao fim com a vitória da sister Renata Saldanha. Ao longo de toda a exibição do reality, foram mais de 28 milhões de publicações sobre o programa nas redes sociais. Do total de menções, 24 milhões delas, ou seja 86%, foram relacionadas aos participantes. Os dados são do monitoramento da STILINGUE by Blip, plataforma multicanal voltada para criar melhores experiências digitais entre marcas e consumidores, através do social listening e do potencial da inteligência artificial. 

O  levantamento, que considera as conversas no X (Twitter), Facebook, Instagram, blogs, portais, BlueSky, Fóruns e YouTube, também indica que entre os dias 13 de janeiro a 23 de abril deste ano o X foi a mídia preferida dos internautas para falar do BBB e o público feminino foi quem mais interagiu nos canais sociais.

Entre os participantes, Vitória Strada, Aline Patriarca, Renata Saldanha, Diogo Almeida e Vinícius Nascimento foram os mais comentados nas redes sociais durante todo o reality. Os brothers representaram 12,84%, 11,16%, 10,64%, 7,01% e 6,69% das interações, respectivamente. 

Sobre os temas sensíveis, neste ano os termos “racismo”, “machismo”, “cancelamento”, “violência” e “política” tiveram mais relevância nos debates com 238.555 menções no total, sendo “racismo” o item mais falado com 90.703 comentários. 

Presença das marcas  

Em relação às marcas, iFood, Stone, Chevrolet, Mcdonald’s e Kwai apareceram no top 5 de empresas mais mencionadas durante os 100 dias do BBB25. iFood com 98.982 comentários, Stone com 81.073, Chevrolet com 79.076, Mc Donald’s com 69.013 e Kwai com 68.509. 

Na última semana, de 15 a 22 de abril, Chevrolet, McDonald’s, Kwai, Stone e Betnacional foram as marcas com maior destaque. A fabricante de veículos ficou em primeiro lugar na volumetria, após presentear a sister Renata com uma picape S10 Edição Especial de 100 anos. O relatório também mostrou publicações relacionadas à última prova do líder, patrocinada pela Chevrolet, onde usuários levantaram polêmicas em torno da possível desclassificação do participante Guilherme, que usou uma blusa térmica.

Já a rede de fast food McDonald’s ganhou muitas menções com o engajamento dos usuários querendo “mimos” do Méqui. Ao mesmo tempo, internautas demonstraram interesse em adquirir a boneca da participante Aline, que também tem sido a influenciadora da marca. O Kwai esteve nas publicações ao fazer enquetes com os  usuários sobre quem levaria o prêmio final. monitoramento também encontrou muitos internautas fazendo RT’s (retwittes) sobre a vitória da participante Renata, com o uso da hashtag do Kwai. 

“A cada ano, o BBB reforça sua importância como um programa de entretenimento que repercute pautas importantes geradas a partir da interação dos participantes dentro da casa. Já as empresas entendendo o alcance do reality aproveitaram bem o momento para promover ações de marketing de produto e aumentar a presença de marca. E, para que elas tenham cada vez mais visibilidade e assertividade, o social listening é uma ferramenta excelente para mapear tendências, os principais assuntos das conversas e necessidades do público que está nos canais sociais”, afirma Menedjan Morgado, Gerente de Insights da Blip. 

Metodologia STILINGUE by Blip

Nesta edição de 2025 do BBB, a metodologia da STILINGUE by Blip fez a coleta de publicações orgânicas, respeitando as APIs das plataformas, utilizando palavras-chave de contexto relacionadas ao programa, como BBB e “bbb25” e suas variáveis. As menções às marcas através de hashtags de campanha, como #MarcaNoBBB, não foram contabilizadas no ranking – exceto se tiveram palavras-chave de contexto no texto da publicação. 

Após a coleta, as publicações foram classificadas em mais de 200 temas, que permitiramm uma análise detalhada dos principais assuntos, como atrações, temáticas e marcas citadas. A metodologia da STILINGUE by Blip tem o objetivo de fazer um social listening abrangente, monitorando canais como X (Twitter), Facebook, Instagram, blogs, portais, BlueSky, Fóruns, Reclame Aqui e YouTube. Os rankings que apresentamos refletem o volume de menções associadas ao evento e há também a contabilização do número de usuários únicos.

Quais as razões para apostar no mercado de varejo mobile?

O varejo mobile tem se consolidado como um dos segmentos mais promissores do comércio digital. Com consumidores cada vez mais conectados, o uso de aplicativos para compras cresceu exponencialmente nos últimos anos, tornando-se um canal essencial para varejistas que desejam expandir sua presença e competitividade.

Segundo o relatório State of Mobile 2025, da Sensor Tower, o segmento continua evoluindo, impulsionado por mudanças no comportamento do consumidor, avanço da inteligência artificial (IA) e globalização do e-commerce. Considerando o cenário, investir nesse tipo de negócio não é apenas opção, mas uma necessidade para empresas que buscam inovar e crescer.

Crescimento contínuo do mobile commerce

Em 2024, os consumidores gastaram cerca de US$ 150 bilhões em aplicativos, aumento de 12,5% em relação ao ano anterior. Além disso, o tempo médio diário por usuário subiu para 3,5 horas, e o total de horas gastas em aplicativos ultrapassou 4,2 trilhões, aumento de 5,8%. Os dados indicam que as pessoas não apenas passaram mais tempo em dispositivos móveis, como aumentaram os gastos em plataformas digitais.

Outro fator relevante é a expansão global de marketplaces focados nos dispositivos móveis. Empresas como Temu e Shein demonstram como é possível escalar um negócio globalmente a partir da estratégia digital bem estruturada. No entanto, o sucesso desses modelos exige uma experiência de usuário aprimorada e integração eficiente entre os canais físicos e digitais.

Inteligência artificial como diferencial competitivo

O relatório da Sensor Tower aponta ainda que os aplicativos de IA generativa atingiram US$ 1,3 bilhão em receita global, crescimento significativo em comparação aos US$ 455 milhões em 2023. O número total de downloads de apps de IA disparou, chegando a 1,5 bilhão em 2024. No varejo, a IA permite personalização avançada, recomendações de produtos mais assertivas e experiências interativas que aumentam o engajamento do consumidor. A tecnologia também melhora a eficiência operacional, otimizando a logística e a gestão de estoques com base em dados preditivos.

Brasil: mercado promissor

O Brasil é destaque entre os mercados emergentes mais promissores, atraindo o interesse de grandes marcas internacionais. Apesar da forte concorrência, ainda há muitas oportunidades para empresas que compreendem as particularidades do consumidor brasileiro e conseguem adaptar suas estratégias para atender tanto às compras online quanto ao varejo físico. A integração entre canais – físico, web e dispositivos móveis – já não é mais um diferencial, mas necessidade estratégica. Companhias que conseguem unir essas experiências e oferecer serviços adicionais com os apps, como atendimento personalizado, programas de fidelidade e conteúdos exclusivos, saem na frente.

O varejo digital focado em dispositivos móveis representa uma grande oportunidade para empresas que desejam inovar e expandir em 2025. O crescimento no tempo de uso dos aplicativos, o avanço da IA e a ampliação dos marketplaces globais são fatores determinantes para a evolução do setor. No Brasil, a crescente demanda e a transformação digital do comércio tornam o cenário ainda mais propício para investimentos. Para varejistas que ainda não consolidaram a presença nesse ambiente, o momento de agir é agora. Adaptar-se a essa realidade não é apenas uma tendência, mas um requisito essencial para manter a competitividade.

How to Balance Technology and Innovation to Sell More?

A crescente integração entre tecnologia e inovação no mundo dos negócios tem mudado rapidamente a forma como as empresas se conectam com clientes e aumentam as vendas. Em um cenário onde as opções são vastas e a concorrência é feroz, a tecnologia se torna uma aliada essencial na busca por soluções eficientes. No entanto, o grande desafio para as empresas está em equilibrar a inovação com o foco nas necessidades reais do cliente, utilizando as ferramentas certas para potencializar o processo de vendas, sem perder o contato humano e personalizado. O uso da tecnologia não deve ser apenas inovação pela inovação; deve servir a um propósito claro: gerar mais valor para o cliente e, consequentemente, para a empresa.

Uma das maneiras mais eficazes de integrar a inovação nesse processo é o uso de sistemas de CRM (Customer Relationship Management), que são fundamentais para organizar e otimizar o relacionamento com os clientes. Com um CRM, é possível personalizar a comunicação, acompanhar o histórico de compras e entender as preferências dos consumidores, o que permite ações de vendas mais assertivas. Isso se traduz diretamente em um aumento nas taxas de conversão, pois a empresa está oferecendo exatamente o que o cliente deseja, no momento certo. No entanto, é preciso usar o CRM de maneira estratégica. Não basta apenas coletar dados. A chave está em como as informações são analisadas e aplicadas para criar experiências mais ricas e atrativas para o consumidor.

Além disso, a tecnologia não se resume à coleta de dados, mas também à automação de processos. A automação de marketing, por exemplo, pode ser uma excelente forma de nutrir o cliente de maneira mais eficiente, fazendo com que ele se sinta acompanhado em sua jornada de compra sem a necessidade de intervenção constante. Isso reduz o custo de aquisição, melhora a experiência do cliente e ainda gera resultados mais rápidos. Para um mercado em constante evolução, é fundamental adotar essas inovações de maneira que elas façam sentido para a operação da empresa, sem perder a qualidade no atendimento e na entrega do produto ou serviço.

Entretanto, um ponto que muitas vezes é negligenciado é que a tecnologia não deve ser vista como um substituto da interação humana, mas como extensão da relação entre a empresa e o consumidor. Embora a automação possa ajudar a economizar tempo e otimizar processos, o fator humano continua sendo crucial para a criação de experiências únicas e memoráveis. A tecnologia deve ser usada para tornar o atendimento mais ágil e personalizado, permitindo que os vendedores tenham mais tempo para focar nas reais necessidades de seus clientes. A combinação de inovação tecnológica com empatia e atenção humana pode ser o segredo para um aumento expressivo nas vendas.

A inovação e a tecnologia não são, portanto, apenas uma forma de modernizar a empresa, mas uma verdadeira oportunidade para transformá-la em uma organização mais ágil, conectada e centrada no cliente. Ao integrar as ferramentas digitais certas de maneira estratégica e equilibrada, a empresa pode melhorar processos, aumentar a eficiência e, mais importante, criar uma base de clientes fidelizada e satisfeita. No final das contas, o segredo para vender mais não está apenas em adotar novas tecnologias, mas em saber como utilizá-las para gerar experiências incríveis que atendam às necessidades dos consumidores, criando um ciclo contínuo de inovação e satisfação.

Faturamento das PMEs recua 1,2% no primeiro trimestre de 2025, pior resultado desde 2021

O ano de 2025 será desafiador para as pequenas e médias empresas, segundo o Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs). O levantamento aponta que o faturamento das pequenas e médias empresas brasileiras (PMEs) registrou retração de 1,2% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2024. Em relação ao quarto trimestre de 2024, a queda foi ainda maior (-1,5%).

Esse desempenho representa o pior resultado do indicador desde o último trimestre de 2021, refletindo a perda de fôlego em determinados segmentos de Serviços, além da retração nas PMEs dos setores industrial e de infraestrutura.

Figure 1: IODE-SMEs
(Index number 2023=100)

Source: IODE-PMEs (Omie)

The IODE-PMEs works as an economic thermometer of companies with revenues of up to R$50 million annually, consisting of monitoring 736 economic activities that make up four major sectors: Commerce, Industry, Infrastructure and Services.

Para Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem, o IODE-PMEs já sinalizava uma perda relevante de dinamismo no mercado das PMEs a partir de meados do quarto trimestre de 2024, em meio à deterioração do cenário macroeconômico doméstico. “Apesar da continuidade no crescimento dos rendimentos reais do trabalho — principal componente da renda das famílias brasileiras —, o aumento das incertezas fiscais em relação aos próximos anos tem pressionado as expectativas inflacionárias e impulsionado a alta das taxas de juros, comprometendo o poder de compra das famílias”, explica.

No cenário externo, o ambiente também tem se mostrado mais adverso, diante das incertezas relacionadas à política tarifária dos Estados Unidos sob o governo Trump e das respostas adotadas por outras grandes economias, com destaque para a China.

Um dado que reforça esse panorama de maiores dificuldades para a evolução dos negócios das PMEs foi a queda expressiva da confiança dos consumidores entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025 (-7,6% no período), conforme apontado pela Sondagem do Consumidor da FGV-IBRE. Esse declínio refletiu, sobretudo, a piora nas expectativas dos agentes econômicos.

Na mesma direção, a última edição (março) da Sondagem Omie das Pequenas Empresas, reforça esse panorama de deterioração das expectativas dos pequenos empreendedores em relação ao ambiente econômico doméstico. O levantamento mostra que os empresários estão mais pessimistas, com 51% sinalizando perspectiva de piora da economia, número maior do que os 39% da sondagem realizada em setembro de 2024. “Diante desse contexto, a queda do IODE-PMEs no primeiro trimestre de 2025 reforça a percepção de que este será um ano mais desafiador para a economia brasileira”, comenta o economista.

Apesar de recuos em diversos setores neste início de ano, o Comércio se manteve em território positivo, de acordo com o índice. As PMEs registraram crescimento de 7,9% no faturamento médio real no primeiro trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período de 2024. No entanto, a análise desagregada mostra desempenhos bastante distintos entre o atacado e o varejo.

As PMEs do comércio atacadista apresentaram um crescimento expressivo de 10,2% neste primeiro trimestre, impulsionando o desempenho geral do mercado. ‘Comércio atacadista de bebidas’, ‘Comércio atacadista de resinas e elastômeros’ e ‘Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão’ foram as atividades com maior destaque. 

Já no varejo, após sinais de recuperação ao longo do segundo semestre de 2024, as PMEs voltaram a registrar uma modesta queda de 1,3% neste primeiro trimestre. ‘Varejo de medicamentos veterinários’, ‘Varejo de equipamentos para escritório’ e ‘Varejo de livros’ foram as atividades que continuaram a apresentar desempenho positivo no período.

Figure 2: IODE-PMEs ¡n sectoral openings
(1T2025 x 1T2024)

Source: IODE-PMEs (Omie)


O setor de Serviços é o maior mercado de atuação das PMEs em termos de volume de empresas. No segmento, o IODE-PMEs aponta estabilidade no faturamento médio, com variação de -0,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Por um lado, o setor tem sido impactado negativamente pelo enfraquecimento de atividades que se destacaram em 2024, como ‘Alimentação’, ‘Atividades profissionais, científicas e técnicas’ e ‘Serviços pessoais’. Por outro lado, o setor teve bons números no 1º TRI pelo crescimento das atividades de ‘Informação e comunicação’, ‘Transporte e Armazenagem’ e ‘Atividades financeiras’.

Os resultados das PMEs varejistas e de alguns segmentos do setor de Serviços evidenciam o impacto recente do aumento das pressões inflacionárias e da queda da confiança dos agentes econômicos, fatores que têm reduzido o ímpeto de consumo das famílias. Além disso, o cenário de elevação das taxas de juros no país tem prejudicado especialmente as atividades mais intensivas em capital, como demonstram os resultados do IODE-PMEs nos setores de Indústria e Infraestrutura.

Na Indústria, há uma perda de fôlego desde o segundo semestre de 2024, com a retração se intensificando nos primeiros meses de 2025. No primeiro trimestre deste ano, o setor registrou uma queda de 5,8% e a retração entre as PMEs industriais se mostra disseminada entre as atividades monitoradas pelo índice. Dos 23 subsetores da indústria de transformação acompanhados pelo IODE-PMEs, 15 apresentaram desempenho negativo. Ainda assim, há atividades que demonstraram resiliência e seguiram em crescimento no período, com destaque para: ‘Impressão e reprodução de gravações’, ‘Fabricação de produtos de madeira’ e ‘Fabricação de produtos de metal’.

No segmento de Infraestrutura, as PMEs voltaram a apresentar queda, com retração de 3,3% neste primeiro trimestre, após o desempenho positivo registrado no quarto trimestre de 2024 (+9,7% YoY). O resultado negativo afeta atividades como ‘Obras de Infraestrutura’, ‘Construção de edifícios’ e até mesmo ‘Serviços especializados para a construção’. Por outro lado, a manutenção do crescimento nas atividades de ‘Água, esgoto, gestão de resíduos e descontaminação’ contribuiu para conter uma queda ainda mais acentuada do setor como um todo nos últimos meses.

Por fim, o IODE-PMEs também permite a análise regional do comportamento das PMEs brasileiras. No primeiro trimestre de 2025, o índice revela que o mercado de PMEs permaneceu em território positivo nas regiões Sudeste (+0,6% YoY) e, especialmente, Centro-Oeste (+2,5% YoY). Por outro lado, registrou-se, em média, uma retração nas regiões Sul (-3,5% YoY), Nordeste (-3,5% YoY) e Norte (-10,4% YoY), o que reforça a heterogeneidade do mercado entre as diferentes regiões do país.

Segundo Beraldi, mesmo com grandes desafios macroeconômicos no radar, o cenário básico para a economia brasileira não sugere uma interrupção total do crescimento. “Em termos gerais, os resultados recentes do IODE-PMEs reforçam a expectativa de que o setor de PMEs deverá crescer de maneira mais alinhada às projeções gerais para o PIB brasileiro (com a mediana das previsões atualmente em torno de 2%, conforme o Boletim Focus do Banco Central). Esse cenário é diferente dos últimos anos, quando o mercado de PMEs cresceu a um ritmo mais acelerado do que a economia como um todo”, avalia.

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