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Inteligência artificial impulsiona revolução no e-commerce e redefine relação com consumidores


A inteligência artificial (IA) está transformando de forma profunda o comércio eletrônico. Segundo dados da Adobe Analytics, o tráfego para sites de varejo gerado por chatbots e assistentes virtuais cresceu impressionantes 1.200% entre julho de 2024 e fevereiro de 2025, apenas nos Estados Unidos. Mais do que números, esse avanço marca o início de uma nova fase no relacionamento entre marcas e consumidores, em que a automatização exerce um papel estratégico cada vez mais relevante.

Além do aumento expressivo no volume de acessos, a qualidade da audiência também melhorou: visitantes provenientes de interações automatizadas tendem a visualizar 12% mais páginas, apresentar 8% mais engajamento e registrar uma taxa de rejeição 23% menor em comparação a usuários vindos de fontes tradicionais, como busca paga ou redes sociais. Os dados indicam que essas ferramentas não apenas atraem mais público, mas qualificam o tráfego, aumentando as chances de conversão e fortalecendo a jornada de compra.

Uma pesquisa realizada com 5.000 consumidores reforça a crescente influência das soluções baseadas em IA. Segundo a Adobe, 39% dos entrevistados já utilizaram ferramentas de geração automática para realizar compras online, e mais da metade (53%) pretende adotar essa prática ainda em 2025. Entre as funcionalidades mais procuradas estão a busca por produtos (55%), recomendações de itens (47%), promoções (43%), ideias para presentes (35%) e criação de listas de compras (33%), evidenciando que a tecnologia se consolidou como aliada importante no processo decisório.

Determinadas categorias, como eletrônicos e joias, têm se beneficiado de forma ainda mais acentuada dessa transformação. Produtos que exigem maior grau de análise e comparação apresentam taxas de conversão superiores quando a primeira interação do cliente é intermediada por recursos inteligentes. Esse comportamento aponta para uma tendência de consumo mais orientada por recomendações personalizadas e experiências de compra mais sofisticadas.

Diante desse cenário, Rebecca Fischerco-founder e Chief Strategy Officer (CSO) da Divibank, alerta que a adoção de sistemas de automação deixou de ser opcional para o varejo digital. “A integração de chatbots avançados, mecanismos de recomendação baseados em aprendizado de máquina e plataformas interativas personalizadas tornou-se essencial para a competitividade. Embora desafios como segurança de dados e ética no uso da tecnologia ainda estejam em pauta, o crescimento no tráfego, no engajamento e nas conversões deixa claro: a inteligência computacional está pavimentando o futuro das vendas online”, afirma.

Winnin lança inteligência cultural aplicada para marcas que querem sair na frente

A cultura se move rápido e quem quer liderar precisa acompanhar. Pensando nisso, a Winnin plataforma que usa uma IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, apresenta o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, uma plataforma que reúne os principais estudos sobre onde realmente está a atenção das pessoas quando o assunto é Beleza & Cuidados PessoaisVarejoFinançasAlimentos e Bebidas.

Segundo Gian Martinez, cofundador e CEO da Winnin, “Na era da atenção, existem vencedores e perdedores. E quem está vencendo esse jogo são as marcas que entendem como ser relevante para suas audiências, de forma contínua, construindo comunidades engajadas em torno delas”. E é justamente para apoiar essas marcas que o Industry Watch foi criado.

Cada hub funciona como uma landing page recheada de dados e insights estratégicos que ajudam a entender o comportamento cultural dentro de cada categoria. Tudo com base no que as pessoas estão realmente assistindo, curtindo e compartilhando, ou seja, dados reais captados direto da fonte: os vídeos.

Dentro dos hubs, os profissionais de marketing e insights vão encontrar:

  • Share of Attention™ das marcas: quem está dominando o espaço cultural da categoria e como a sua marca se posiciona?
  • Engajamento em vídeo: que temas, formatos e abordagens geram mais conexão com o público
  • Formatos mais quentes do momento: Shorts? ASMR? Lives? Vlogs? Descubra o que mais funciona no seu mercado
  • Retrato da audiência: o que esse público ama consumir? Quais são seus interesses e comportamentos?
  • Insights acionáveis: informações práticas para aplicar direto na estratégia — do briefing criativo à performance da marca.

“Com o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, estamos oferecendo uma lente poderosa para que marcas naveguem esse cenário com dados reais, clareza e agilidade. É o futuro do marketing cultural, agora acessível e acionável”, completa Leonor Militão, coordenadora de Marketing de Conteúdo da Winnin.

O Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin foi criado para ajudar Diretores de Marketing e Profissionais de Insights a entenderem o que as pessoas realmente fazem, e não apenas o que dizem que fazem — permitindo o desenvolvimento de estratégias mais eficazes e culturalmente relevantes para conectar marcas ao que importa hoje.

A Geração Z cresceu, mas seu marketing ainda a vê como adolescente

Determinar um ‘ponto de partida’ sobre qualquer mudança de comportamento que esteja associada à internet e às novas formas de comunicação é uma tarefa pouco assertiva. Pois o universo digital é vasto, com várias camadas e peculiaridades, e sempre haverá margem para o “isso já era feito antes”, mesmo que esse ‘antes’, até então, fosse pouco conhecido. Mas podemos dizer que, pelo menos a partir de 2010, a consolidação do conceito dos memes e da viralização nas plataformas digitais mudou a forma como as grandes empresas desenvolvem estratégias de marketing para atrair a atenção dos jovens. Àquela altura, boa parte da chamada Geração Z – que normalmente faz referência aos nascidos entre 1997 e 2012 – estava no auge da adolescência ou em transição para essa fase. 

Repito: estava! Mas por incrível que pareça, muita gente, incluindo profissionais da comunicação e, mais especificamente, do marketing, ainda não entendeu que essa geração cresceu e se tornou adulta. A primeira leva dos zoomers, como também são conhecidos, já está na casa dos 28 anos, muitos com filhos, responsabilidades profissionais e, em alguns casos, é possível dizer que até com certa estabilidade financeira. 

Apesar disso, ainda podemos observar campanhas e ações que insistem em tratar a Geração Z como adolescentes “TikTokers”, descolados e rebeldes. Testemunhamos, então, uma miopia nos planos de comunicação que insistem em reduzir uma geração inteira, composta por milhões e milhões de pessoas, a um único perfil. Não é à toa que essa geração mudou sua relação de consumo com as marcas tradicionais. Falta representação.

Aqui, gostaria de propor aos times de marketing e às agências de publicidade uma maneira mais eficiente de trabalhar: fujam do caricato e do estereótipo. O verdadeiro consumidor da marca de vocês está nas ruas, fora da bolha do escritório. Ele está dentro do ônibus em direção ao trabalho, em pé nas filas dos festivais, correndo no parque, pagando boletos em casa, andando pelos shoppings, tomando cerveja no boteco. A verdadeira conexão de uma marca vem da verdadeira conexão com o seu cliente. Esqueçam a ideia de se conectar com uma geração inteira, busquem os subgrupos e suas necessidades. É ali que está a resposta.

O “instagramável” precisa dar espaço à conexão verdadeira. O emoji forçado e a gíria artificial das marcas que ainda conversam com o perfil fictício da Geração Z são o reflexo da sua falta de profundidade e autenticidade. Em 2025, o marketing que dará certo é aquele que não supõe, mas sim que busca entender de fato o ser humano do outro lado da tela. Alguém de carne e osso, assim como eu e você, que possui problemas, sonhos, aspirações e desejos.

É apenas dessa maneira que as marcas poderão ir além dos cliques e curtidas, e começar a gerar interesse genuíno pelos seus produtos.

Dia das Mães deve movimentar mais de R$ 14 bilhões no varejo, com foco em experiência, personalização e tecnologia

Com estratégias cada vez mais sofisticadas e projeções otimistas, o varejo brasileiro se prepara para uma das datas mais importantes do ano: o Dia das Mães. Em 2025, a expectativa é de que a semana da celebração movimente cerca de R$14,2 bilhões, um crescimento de 6,5% em relação a 2024, de acordo com estimativas da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Para entender melhor o cenário, Daniela Dornellas, idealizadora e curadora do Fashion Meeting, plataforma pioneira no Brasil focada em promover eventos voltados ao empreendedorismo no mercado de moda, compartilha insights sobre comportamento do consumidor, estratégias de marketing e as novas exigências para se destacar no varejo atual.Segundo ela, o Dia das Mães segue como a segunda data mais relevante do calendário varejista, atrás apenas do Natal. Mas, mais do que vender, a missão das marcas é criar experiências memoráveis. “O consumidor de hoje busca mais do que um presente, ele quer se conectar com a marca e viver algo autêntico. A personalização da experiência e a humanização da comunicação são fundamentais para gerar esse vínculo”, afirma.

Impulsionado pelo pós-pandemia e pela aceleração digital, o consumidor atual tem expectativas diferentes. “Hoje, somos movidos por narrativas que valorizam o sensorial e a conexão emocional. O varejo precisa ser imersivo e oferecer experiências que realmente impactem”, destaca Daniela Dornellas.

Com a movimentação intensa que a data demanda, varejistas têm apostado em planejamentos minuciosos, com base em dados do ano anterior. “A gestão de estoque, logística e equipe precisa ser pensada com antecedência. O uso de dados é essencial para evitar rupturas de estoque, otimizar rotas e garantir um atendimento eficiente no ponto de venda”, ressalta. A análise de dados e o uso de CRM também são aliados indispensáveis para o sucesso nas vendas. “Com base em dados, o varejista pode otimizar o layout da loja, controlar o estoque com mais precisão e criar ofertas personalizadas e que realmente façam sentido para o público local”, diz Daniela.

Campanhas temáticas, colaborações especiais e o uso de inteligência artificial já são realidade no setor. “O marketing de influência, a publicidade mobile e ações que retratam o maternar de forma real têm ganhado destaque. Além disso, provadores virtuais e coleções cápsulas têm sido apostas para conectar inovação à emoção”, pontua Daniela. Agora, no ambiente omnichannel, a experiência de compra se torna contínua, fluida e integrada. “O cliente pode iniciar a jornada online e finalizar na loja física ou o contrário, sem perder a personalização. A consistência entre canais é indispensável”, explica.

As categorias mais buscadas e que continuam em alta durante a data são moda, beleza e tecnologia. Em especial, Daniela destaca a ascensão da moda wellness, que alia conforto, funcionalidade e sustentabilidade, refletindo os novos valores do consumidor. O futuro do varejo caminha para a consolidação de experiências únicas, tecnologia de ponta e responsabilidade social. “Estamos vendo a inteligência artificial sendo usada em campanhas, provadores inteligentes e ações personalizadas. A tecnologia não substitui o humano, mas potencializa a conexão”, conclui.

Como agentes de IA estão transformando as startups de serviços financeiros na América Latina

A história de sucesso das fintechs na América Latina está entrando em uma nova fase. Após cinco anos de crescimento explosivo, o ecossistema expandiu mais de 340% nos últimos seis anos, segundo o Banco Interamericano de Desenvolvimento — um novo fator pode agora nivelar o jogo e impulsionar não apenas mais crescimento, mas também mais oportunidades para startups. Os agentes de IA estão transformando a forma como as startups de serviços financeiros se conectam com os clientes, ampliam a inclusão e reduzem custos. Esses agentes oferecem às startups a chance de escalar de maneira mais rápida e inteligente do que seus antecessores. Veja como eles estão redesenhando o futuro do setor fintech na América Latina.

Potencializando o engajamento com o cliente por meio de agentes de IA

Os agentes de IA estão revolucionando as interações com clientes nas startups financeiras ao assumir a linha de frente do atendimento 24/7, além de lidarem com tarefas mais complexas, como aconselhamento financeiro. Segundo a Finextra, instituições financeiras que utilizam agentes personalizados viram uma melhora de 30% na satisfação do cliente e um aumento de 20% nas taxas de conversão.

Alguns dos maiores players da região já estão colhendo os frutos. O MercadoLivre, por exemplo, integrou IA e machine learning para oferecer serviços financeiros personalizados — um movimento que ajudou a elevar seu valor de mercado para mais de 100 bilhões de dólares, segundo a Reuters.

Agora, com a ascensão da computação em nuvem na América Latina (crescendo a uma taxa composta anual de 15%) e a queda nos custos de processamento, o que antes era privilégio das gigantes de tecnologia está se tornando acessível para uma nova geração de startups. Essa mudança na oferta está permitindo que empresas em crescimento construam soluções de IA internamente ou adotem o modelo de IA como Serviço (IAaaS) para otimizar suas operações. Recentemente, uma grande varejista mexicana utilizou IAaaS para digitalizar seu processo de aprovação de crédito ao consumidor — reduzindo o tempo de espera de uma semana para apenas 15 a 20 minutos, o que melhora significativamente a experiência do cliente.

Avançando na inclusão financeira

Com o crescimento do ecossistema fintech na América Latina, a inclusão financeira também avançou — ainda que de forma desigual e limitada. De acordo com um estudo da Mastercard de 2023, 21% dos latino-americanos continuam fora do sistema financeiro formal. E, embora 79% tenham cartão de débito e/ou conta bancária, apenas três em cada dez têm acesso a serviços mais avançados como crédito, empréstimos e seguros.

Os agentes de IA estão se tornando uma ferramenta essencial para acelerar o progresso da inclusão financeira, permitindo que startups de serviços financeiros assumam um papel central nessa expansão. O Fórum Econômico Mundial afirma que o uso de agentes de IA pode desencadear um efeito de “salto tecnológico por meio da IA” em economias em desenvolvimento como a América Latina, permitindo que serviços financeiros cheguem diretamente a populações desassistidas, sem depender de infraestrutura tradicional.

O CGAP relata que os agentes de IA contribuem para a inclusão ao processar transações e operações complexas mantendo as interações com o cliente simples. Por exemplo, enquanto um agente de IA pode analisar conjuntos de dados diversos para criar produtos financeiros personalizados, ele pode comunicar todas as etapas da transação via WhatsApp, entender comandos de voz do cliente ou oferecer fluxos de decisão simplificados — o que facilita a inclusão mesmo em áreas rurais com baixa escolaridade.

Além disso, ao processar conjuntos de dados mais variados de forma inteligente, agentes de IA também são capazes de calcular custos de empréstimos mais justos e aumentar as taxas de aprovação para pessoas com pouco ou nenhum histórico financeiro. Uma empresa brasileira de serviços financeiros que utilizou IA para analisar dados alternativos de crédito para clientes sub-bancarizados obteve um aumento de 25% nas aprovações de crédito, mantendo baixas taxas de inadimplência.

Otimizando operações e reduzindo custos

Os benefícios dos agentes de IA não se limitam à experiência do cliente e à inclusão financeira — startups que buscam manter seus custos operacionais baixos também estão encontrando eficiência. A fintech Galileo relatou que seu agente de IA reduziu em 70% as chamadas para a retaguarda (back-office).

Na Gupshup, observa-se que instituições financeiras que implementaram agentes de IA experimentaram uma redução de 40% a 50% nos custos operacionais relacionados ao atendimento ao cliente e ao processamento de empréstimos. Esses ganhos de eficiência vêm da automação no manuseio de documentos, da redução da intervenção manual em tarefas rotineiras e da gestão otimizada de fluxos de trabalho.

Diante desses três fatores — engajamento aprimorado com o cliente, ampliação da inclusão e redução de custos — os agentes de IA estão se tornando uma ferramenta essencial para a próxima geração de startups de serviços financeiros. Mais do que isso: diversos fundos de capital de risco na América Latina já estão se preparando para aumentar os investimentos em startups que oferecem produtos de crédito e inteligência artificial. Isso significa que as fintechs que adotarem agentes de IA se tornarão opções de investimento ainda mais atrativas.

Em resumo, os agentes de IA não são apenas o futuro dos serviços financeiros na América Latina — eles já são a aposta mais inteligente do presente.

Amanhã: Live da SHEIN apresenta coleção de Dia das Mães estrelada por Giovanna Ewbank e Títi 

A SHEIN realiza no dia 29 de abril, às 20h, uma live especial para apresentar sua nova coleção de Dia das Mães em parceria com Giovanna Ewbank e sua filha, Títi. A transmissão acontece no aplicativo da marca e trará detalhes sobre os looks e inspirações por trás da collab.

Quem acompanhar a live no app da SHEIN vai poder ver as peças inspiradas no estilo inconfundível boho chic de Giovanna Ewbank, alinhadas a uma das principais tendências de moda da atualidade, os tons terrosos, como mocha mousse. E também os lookinhos de Títi, que trazem um toque alegre e moderno, seguindo a moda entre a geração Z, com tons rosa e terrosos, que dialogam com os itens selecionados para a coleção de sua mãe.

Já disponível no site da SHEIN, a coleção reúne 60 peças inspiradas no estilo de Giovanna Ewbank, e 40 itens no de Títi.

Com o slogan “Estilo que conecta gerações”, a campanha de Dia das Mães está sendo divulgada exclusivamente nas redes da marca e da atriz e apresentadora Giovanna Ewbank. Celebrando o estilo e a conexão entre mães e filhos, a coleção é uma das apostas da SHEIN para a data.

O cupom de desconto SHEINGIO está disponível para compra de itens da coleção com 10% ou 20% OFF, com desconto total limitado a R$200,00.

Live Especial de Dia das Mães SHEIN x Giovanna Ewbank e Títi 

Date: 29 de abril de 2025

Schedule: 20H (Horário de Brasília) 

Onde: no aplicativo da SHEIN 

Página da coleção:LINK  

Ficha técnica Campanha Dia das Mães | SHEIN x Giovanna Ewbank e Títi 

Fotos da coleção: Rafael Reis
Vídeo: Antônio Netto e Camille Brazz
Produção: Uno Filmes

Direção: Antônio Netto

Maquiagem: Cleide Araújo

Stylist: Debora Ewbank

Serasa avalia sentimento do trabalhador brasileiro às vésperas do 1º de Maio

Celebrado há 139 anos, o 1º de Maio encontra os trabalhadores brasileiros envoltos em sentimentos profissionais contraditórios em 2025, como registra pesquisa especial da Serasa. Ao mesmo tempo que descontentes com salários e baixa oportunidade de crescimento, os entrevistados se dizem satisfeitos com a posição que ocupam e otimistas sobre o futuro da carreira. Em meio às incertezas geradas pela Inteligência Artificial, não se mostram tão assustados com a substituição por máquinas ou pela tecnologia. Temem mais a economia.

“A nossa pesquisa reforça que há um espaço significativo para as empresas investirem no desenvolvimento e na valorização dos colaboradores”, avalia Patricia Camillo, especialista em educação financeira da Serasa. “Aquele empregador ou líder que estimular o crescimento e fortalecer o engajamento do funcionário terá mais êxito na retenção de talentos”, complementa. 

 Futuro e aposentadoria

Produzida pelo Instituto Opinion Box, a pesquisa registra que 59% dos trabalhadores se sentem otimistas com o futuro profissional nos próximos cinco anos e 32% acreditam que conseguirão se aposentar com tranquilidade, apesar da legislação cada vez mais restritiva. 33%, porém, consideram difícil se aposentar com estabilidade financeira.

O levantamento também aponta que 63% dos entrevistados se consideram satisfeitos ou muito satisfeitos com a posição que ocupam atualmente. No entanto, a remuneração ainda é uma preocupação: 68% afirmam estar insatisfeitos com o salário que recebem. 

Para os que procuram novas oportunidades no mercado, a busca por melhor salário (32%) e melhor qualidade de vida (27%) são os principais motivadores para uma recolocação. Entre os desafios enfrentados no ambiente de trabalho atual, destacam-se a baixa remuneração e a alta carga de tarefas. 

Educação financeira no ambiente de trabalho

Ainda segundo o estudo, 83% dos entrevistados valorizam a oferta de programas de educação financeira pelas empresas como parte de seu desenvolvimento profissional. Além disso, 86% acreditam que participar de cursos sobre finanças no trabalho contribui para um planejamento mais sólido do futuro, e 84% enxergam essa prática como essencial para lidar com imprevistos.

“Quando o trabalhador tem acesso à educação financeira, ganha mais segurança para tomar decisões importantes sobre sua vida e carreira. O apoio das empresas nesse processo é um diferencial que traz benefícios para todos, já que colaboradores mais tranquilos financeiramente tendem a ser mais engajados, produtivos e resilientes diante dos desafios”, afirma Patrícia.

Retail Media: 4 strategies to monetize your marketplace

In an increasingly competitive scenario, marketplaces have sought new forms of monetization beyond traditional commissions. One of the most promising strategies is Retail Media, which turns the platform into a true media channel, allowing sellers to promote their products directly within the digital environment.

According to a study by Boston Consulting Group (BCG) in partnership with Google, the global retail media market is expected to move approximately US$ 75 billion by 2026, with an average growth of 22% per year. And although this practice is already consolidated in markets such as the United States, especially with Amazon, which today dominates the segment with robust investments in paid advertising within the platform itself, in Brazil this movement is still gaining traction.

“O what we see in the United States is a maturity in the use of internal advertising, especially on Amazon, where investment within the marketplace already exceeds what is done on platforms such as Google”, explains Rodrigo Garcia, executive director of Petina Digital Solutions. “In Brazil, we are still starting this path, highlighting initiatives by Mercado Livre and Shopee, which have been expanding the use of internal ads and affiliate models.”

Rodrigo shares the following 4 key Retail Media strategies for marketplaces that want to accelerate their monetization:

1. Sponsored ads

This is the most direct way to generate revenue.By allowing sellers to pay to highlight their products, whether on the homepage, in search results, or in strategic areas of the site, the visibility of offers increases exponentially.

“It works like a digital billboard.Sellers can stand out among thousands of products, and the marketplace, in turn, generates revenue from the” exhibition, says Rodrigo.

2. Partnerships with brands and companies

In addition to the sellers that already operate on the platform, it is possible to attract large brands to exclusive actions.“These companies see in the marketplace a powerful showcase. Partnerships for banners, special campaigns and exclusive discounts create new sources of revenue and make the user experience richer”, points Rodrigo.

3. Affiliate and influencer programs

Inspired by successful models such as Shopee, which allows influencers to promote products directly from the platform in exchange for commission, this strategy has been growing.“It is an efficient way to segment campaigns. You choose the creators most aligned with your audience and share the revenue with them”, explains Rodrigo.

With the arrival of the TikTok Shop, this trend tends to intensify, creating a network of microinfluencers connected directly to the marketplace.

4. Geolocalized advertising

For marketplaces that operate regionally, targeting ads by location is a powerful strategy.“A geolocation allows more relevant campaigns with higher conversion rate. This makes the experience more personalized and increases effectiveness for” sellers, he concludes.

Subscription market: why is e-commerce still not taking full advantage of the potential?

The subscription market in Brazil has been consolidating itself as one of the most effective strategies to ensure financial predictability, customer loyalty and sustainable growth. But, even with all the positive signs, many e-commerce companies are still failing to take more advantage of this alternative sales and payment.

While the model is widely explored in digital services (such as streaming, telephony and the internet), physical products still have a lot of room to grow. Wine subscriptions, books and specialized clubs have gained strength, but still represent a small portion in the face of potential.

The great advantage of the recurring model in e-commerce is in three pillars:

  • Predictable and scalable revenue
  • Continuous relationship with the customer
  • Greater knowledge of consumer behavior

These points strengthen strategies such as upsell, cross-sell, average ticket increase and less dependence on seasonal sales.

“Offering a subscription goes beyond practicality. It is about building a relationship with the customer. Here, personalization and convenience are keywords. The consumer wants control: he needs to be able to edit his signature, pause deliveries, change payment method and, of course, be treated exclusively”, he states Mariana Coltro's, Sales Manager at Lyra.

Platforms such as the Cyclopay they already work with this vision ¡n integrating flexible plans management, multiple payment methods (credit card / Pix / ticket), communication rule and unified reports. This not only facilitates the operation but also gives autonomy to the end customer.

“Signature is more than revenue: it is relationship. At Cyclopay, we believe that the subscription model is a bridge between financial efficiency and proximity to the customer. The market is ready, the consumer is already accustomed, and now e-commerce is lacking to adapt, invest in technology and turn this opportunity into a competitive advantage”, complements Mariana.

The advantages and functionalities of recurring payments can be seen at Bett Brasil, the largest innovation and technology event for education in Latin America, in the Cyclopay space (stand Q 170), which will be held from April 28 to May 1, at Expo Center Norte in Sao Paulo, with free admission.

Novo relatório da Xiaomi reafirma seu compromisso com sustentabilidade e inovação

A Xiaomi Corporation (“Xiaomi” ou o “Grupo”) divulgou hoje seu sétimo Relatório Anual Ambiental, Social e de Governança (ESG) de 2024, que demonstra novamente seu compromisso com a sustentabilidade, impulsionado por suas principais tecnologias. O relatório detalha a liderança da Xiaomi em acessibilidade tecnológica, mitigação e adaptação às mudanças climáticas, e reciclagem e reutilização.

Liderança de Tecnologias Essenciais Fundamentais

A Xiaomi apresentou sua nova estratégia para o desenvolvimento sustentável impulsionada por suas principais tecnologias na 29ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29) em novembro de 2024. Ela deu maior ênfase a produtos inclusivos e igualdade tecnológica e à estratégia do ecossistema “Humano x Carro x Casa” para fornecer aos consumidores um estilo de vida sustentável e inteligente.

Em 2024, o investimento anual da Xiaomi em P&D atingiu RMB 24,1 bilhões, e suas patentes registradas globalmente ultrapassaram 42.000. Sua equipe de P&D, com 21.190 funcionários, representava 48,5% da força de trabalho total. Nos primeiros cinco anos da década de 2020 a 2030, espera-se que seu investimento acumulado em P&D ultrapasse RMB 100 bilhões.

A Xiaomi Smart Factory e a Xiaomi EV Factory entraram em operação no ano passado. Elas utilizam tecnologias de internet industrial e IA para alcançar uma produção eficiente, ecologicamente correta e sustentável.

O hardware e o software desenvolvidos pela Xiaomi, juntamente com outras tecnologias, possibilitaram linhas de produção flexíveis, logística automatizada e controle de automação de dispositivos na nuvem e na borda da Xiaomi Smart Factory. Como resultado, a fábrica tem uma taxa de automação de 81% em suas linhas de produção, superando em muito a média do setor.

Acessibilidade da Tecnologia

A Xiaomi está comprometida em criar uma experiência digital igualitária e inclusiva para todos os usuários, incluindo pessoas com necessidades especiais. Em 2024, continuou a aprimorar seu suporte abrangente de acessibilidade. Com foco em grupos-chave de usuários, como pessoas com deficiência visual, auditiva e física, introduziu extração de texto, legendas em tempo real e controles baseados em gestos.

Por exemplo, a Xiaomi aprimorou seu recurso TalkBack, um recurso de assistência por voz projetado para pessoas cegas e com deficiência visual, e simplificou sua operação aproveitando o recurso de reconhecimento óptico de caracteres (OCR) do subsistema de IA do Xiaomi HyperOS. Isso permitiu o reconhecimento preciso e a narração em tempo real de texto em imagens, proporcionando aos usuários uma experiência de “leitura” fluida.

O Xiaomi HyperOS 2, a versão mais recente do Xiaomi HyperOS, integrou perfeitamente a função de legendas em tempo real do Assistente de IA com a Função de Reconhecimento de Som da Xiaomi. O resultado: uma alta taxa de precisão de transcrição de 93%.

A Xiaomi também está criando tecnologias amigáveis aos idosos. Em 2024, firmou parceria com diversas instituições para lançar o programa “Mostrando Cuidado com a Saúde e Segurança dos Idosos” e “Promovendo a Retrofitting Amigável aos Idosos”, que visa desenvolver padrões, produtos, aplicações e designs que melhorem a segurança dos idosos.

Mitigação e Adaptação Climática

Além de definir metas de redução de gases de efeito estufa (GEE) para as operações da Xiaomi, a empresa exige que seus parceiros da cadeia de suprimentos de smartphones estabeleçam metas de redução de GEE e planos de uso de energia renovável. Até 2030, os fornecedores do setor de smartphones devem atingir uma redução média anual de carbono de no mínimo 5% (com 2024 como ano-base) e uma taxa de uso de eletricidade renovável de no mínimo 25%. Até 2050, os fornecedores do setor de smartphones da Xiaomi devem atingir 100% de uso de eletricidade renovável.

A Xiaomi concluiu medições da pegada de carbono do ciclo de vida de 18 produtos representativos (13 smartphones e tablets, 1 dispositivo vestível e 4 eletrodomésticos inteligentes) até o final de 2024. A companhia também colaborou com organizações independentes de certificação e contabilidade de GEE para estabelecer um processo de avaliação da pegada de carbono para seus produtos de smartphone.

Medidas de resposta climática foram implementadas em todas as operações comerciais, abrangendo trabalho de escritório, produção e manufatura, logística e transporte, operações de loja e cadeia de suprimentos. No ano passado, as operações comerciais da Xiaomi dentro de seus limites operacionais obtiveram a certificação ISO 50001 para o Sistema de Gestão de Energia e foram aprovadas na auditoria anual de monitoramento.

A Xiaomi também promoveu o transporte marítimo e ferroviário como alternativas ao frete aéreo. Em 2024, esse esforço reduziu as emissões de carbono do Grupo em 3.378 toneladas.

Reciclagem e Reutilização

A Xiaomi realiza programas de reciclagem de lixo eletrônico em todo o mundo e implementou uma abordagem de reciclagem em camadas que inclui trocas, recondicionamento, descarte de dispositivos e peças de reposição, além da compra interna de protótipos. A empresa planeja reciclar um total de 38.000 toneladas de lixo eletrônico em cinco anos (de 2022 a 2026) e atingiu 95,94% dessa meta até o final de 2024.

Mais de 1,3 milhão de dispositivos usados foram reciclados no programa de troca da China Continental. Programas de troca foram estabelecidos em nove países e regiões no exterior; nesses países, 23.353 pedidos de troca foram processados. O Grupo expandiu seus negócios de recondicionamento para incluir laptops, projetores e monitores. No ano passado, restaurou mais de 130.000 dispositivos, um aumento de 4,7% em relação a 2023.

A Xiaomi também integra materiais reciclados no design e na produção de smartphones, veículos elétricos inteligentes e eletrodomésticos inteligentes. Por exemplo, a capa traseira do Xiaomi 14T incorpora um material de base biológica derivado de resíduos de limão, com metade do seu poliuretano proveniente de matérias-primas de base biológica. Alumínio reciclado é incorporado à estrutura intermediária fundida do Xiaomi 14T, e alumínio, ouro e cobre reciclados são usados para produzir seus componentes acústicos.

A Xiaomi Smart Factory estabeleceu um sistema de gestão de resíduos zero para aterros sanitários, que integra reciclagem e descarte eficiente para minimizar o uso de aterros sanitários. Em 2024, a fábrica atingiu uma taxa de desvio de resíduos (WDR) de 99,35% e recebeu o Certificado de Sistema de Gestão de Resíduos Zero para Aterros Sanitários da TÜV Rheinland, com a classificação global máxima de três estrelas.

A Xiaomi mantém seu compromisso com a inovação e o desenvolvimento acelerado, buscando construir um futuro melhor por meio de práticas sustentáveis.

Os itens acima servem apenas como destaques do relatório ESG de 2024. Para ver a versão completa, click here.

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