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Gad lança a 5ª edição do estudo Gad’ Insights 2024 com o tema “A Era do Overbranding”

Para discutir o futuro do branding e apontar caminhos para as empresas em suas tomadas de decisão na relação com os consumidores contemporâneos, a consultoria de marca e experiência Gad apresenta a 5ª edição do Gad’ Insights 2024: um estudo proprietário realizado anualmente pela consultoria que analisa o comportamento das marcas ao longo do último ano e traz esta análise resumida em dez grandes insights.

Intitulado “A Era do Overbranding “, o report discute como os avanços tecnológicos potencializam o consumidor final e geram experiências ultrapersonalizadas. Também aponta quais são as fronteiras do público e do privado na construção de uma relação saudável entre marcas e pessoas.

O Gad Insights, desde sua primeira edição, em 2020, tem apresentado importantes reflexões e recomendações preliminares para o mercado. Nos últimos cinco anos, serviu de bússola para apontar as constantes transformações sociais, econômicas, tecnológicas e humanas, e as rápidas mudanças de rota em diversos segmentos, sempre baseado em novos conceitos e cases globais que exemplificam cada insight.

O report já se aprofundou em conceitos como o “novo normal”, aflorado durante a pandemia da Covid; passou por um novo Zeitgeist (espírito da época), no estudo de 2022, embasado na polarização, no storydoing e na reputação das marcas; até discutir a relação das “marcas inteligentes” e do público hipermidiático, multicanal e permanentemente conectado no relatório de 2023.

Nessa 5ª edição do Gad Insights, o time de estratégia da consultoria se aprofundou no fenômeno do “Overbranding”, um movimento que reflete a crescente “brandificação do mundo”. Neste cenário, as marcas, impulsionadas pelos avanços tecnológicos, buscam expandir sua presença em todos os aspectos da vida cotidiana, do espaço público com o fenômeno do “Naming Rights” à privacidade do lar, passando pelos momentos de lazer e desconexão.

A pesquisa analisa como essas mudanças impactam o relacionamento entre marcas e consumidores, questionando os limites e desafios do branding em um mundo cada vez mais desconfiado e questionador. Também se aprofunda em como a sociedade lida com o avanço tecnológico, especialmente com a Inteligência Artificial (IA), e como isso afeta a percepção das marcas. O relatório se aprofunda ainda em temas da cultura e dos esportes, como o “Fenômeno K-pop” e o “Mundo das bets”.

“O ‘overbranding’ coloca o branding no divã. Neste contexto, o Gad’ Insights 2024 visa provocar reflexões profundas sobre o futuro do branding, incentivando uma abordagem mais consciente e sustentável para a construção de marcas. O estudo propõe novos caminhos para que os negócios se tornem ‘convidados’ na vida dos consumidores, ao invés de ‘invasores’”, comenta Luciano Deos, CEO do Gad.

O estudo conclui que a hiperexposição pode levar a três grandes consequências. Primeiro, as próprias marcas correm o risco de perder sua identidade ao se espalharem em excesso. Segundo, os consumidores estão cada vez mais sobrecarregados, sendo constantemente bombardeados por estímulos e convites para interagir com as marcas. E, por último, a sociedade como um todo é impactada, com espaços públicos e experiências comunitárias cada vez mais mediadas por marcas.

“Estamos em um momento crucial para as marcas. Precisamos entender os limites do branding e construir conexões mais genuínas e sustentáveis com nossos públicos. O excesso, muitas vezes, pode ser o maior inimigo de uma marca”, conclui Luciano Deos.

A seguir, confira os títulos dos insights que ilustram esse conteúdo. O material completo está disponível no site do Gad. Link: Link: https://www.gad.com.br/insights-2024/

  1. Naming rights ou wrongs?
  2. Na terra, no céu, no ar
  3. Share of Privacy
  4. Shoppertainmment
  5. Stretch stretch stretch
  6. O fenômeno K-pop
  7. O mundo é das bets
  8. Hiperestimulação
  9. Kids Branding
  10. Athlete Branding

Inovação nas empresas brasileiras ainda precisa avançar para garantir longevidade das corporações, aponta especialista

O Brasil ocupa hoje a 49ª posição no Índice Global de Inovação (IGI), calculado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI/WIPO). O recente avanço no IGI fez o país voltar a integrar a lista das 50 economias mais inovadores do mundo, num ranking que reúne 132 nações. 

Mas apesar do crescimento das posições no índice de 2023, ainda é preciso mais conscientização sobre a importância dos investimentos em inovação para garantir a perenidade das empresas. A observação é do especialista em gestão empresarial, em implantação de governança corporativa, sucessão empresarial e em recuperação judicial, Marcelo Camorim.

O executivo é o atual presidente do Conselho de Administração e Familiar do Grupo Soares e falará sobre o tema na próxima edição do Bossa Summit, um dos maiores eventos focados no mercado de inovação e Venture Capital do País, que será realizado nos dias 25 e 26 de setembro, no São Paulo Expo, na capital paulista. Em sua palestra, Camorim irá compartilhar o case de modernização do Grupo Soares durante o painel “Além dos Obstáculos: Histórias de Empreendedores que Superaram Adversidades”,  previsto para o dia 26 de setembro (quinta-feira), às 10h50. 

O especialista estará ao lado de grandes nomes do mercado de investimentos como o  economista e influenciador Ricardo Amorim; o CVO da Bossa Invest, João Kepler; o fundador e presidente do Conselho do Grupo Ser Educacional, Jânyo Janguiê Diniz, entre outros. O evento reúne grandes corporações investidoras no mercado de alto risco e startups, além de fundos de venture capital e visa discutir as principais tendências deste mercado para promoção de investimentos assertivos. Para esta edição são esperados mais de 10 mil pessoas, que terão acesso a palestras, pitches, rodadas de negócios, workshops, mentorias e espaços para networking. Na edição anterior, o Bossa Summit contou com a participação de mais de seis mil pessoas durante os dois dias de evento, mais de 350 expositores, mais de 100 palestras e a presença de 82 fundos de investimentos. 

Superação

Fundado na cidade de Goiânia há mais de 57 anos e tendo começado como uma pequena loja de materiais de construção, a Irmãos Soares, o Grupo Soares é hoje uma holding com atuação em diversas áreas como tecnologia, incorporação imobiliária e agronegócio, além do segmento de materiais de construção. Fortalecido, após superar um recente processo de recuperação judicial, o grupo já prepara sua terceira geração de herdeiros para assumir o comando da organização. Recentemente, a empresa concluiu uma ampla reestruturação de sua gestão, tornando-a mais moderna e eficiente. O consultor  Marcelo Camorim esteve à frente deste processo de recuperação e modernização da gestão.


Fundada pelos irmãos Odilon José Soares e Elon José Soares, a empresa permaneceu em gestão familiar até passar pela sucessão para a segunda geração, os filhos. Porém, manter a mesma forma de gerir que os pais tiveram na década 1970 não foi suficiente para conduzir a empresa para o crescimento e no seu auge, problemas começaram a surgir. Contudo, com a mentalidade aberta dos sócios para a inovação e para novos modelos de negócio e de gestão. 

Segundo Marcelo Camorim, o êxito na recuperação judicial só foi possível graças à modernização e profissionalização da gestão, que inclusive implementou a governança corporativa em todos seus processos. “A formação da gestão de hoje está amadurecida e muito bem inserida na cultura da empresa, pois foi um processo que começou em 2018, com a primeira profissionalização”, destaca Marcelo Camorim.

Totens carregadores transformam a publicidade e aumentam vendas

De acordo com uma recente pesquisa da Kantar Ibope, 89% da população brasileira é impactada por mídias externas, evidenciando o poder das campanhas publicitárias que permeiam o cotidiano das pessoas. Esta ampla exposição resulta em decisões de compra cada vez mais influenciadas por estímulos diretos no ponto de venda. Dados indicam que 69% das decisões de compra dos consumidores são feitas exatamente quando estão frente a frente com os produtos nas lojas.

Desta forma, uma inovação vem ganhando destaque no cenário do varejo: os totens carregadores de celular instalados em pontos de venda. Estes dispositivos não apenas atendem a uma necessidade prática dos clientes, mas também têm se mostrado eficazes em impulsionar vendas e aprimorar a experiência de compra. A presença desses carregadores atrai clientes e aumenta o tempo de permanência nas lojas, criando oportunidades adicionais para conversões e fidelização.

Neste cenário, a PubliCarga, franquia especializada em publicidade indoor por meio de totens carregadores de celular tem se destacado. A proposta da marca não é apenas uma nova forma de publicidade; é uma revolução na forma como as marcas podem se conectar com seus públicos. Ao adotar essa abordagem inovadora, empresas têm a chance de melhorar a experiência do cliente enquanto ampliam seu alcance publicitário. Para os investidores e empreendedores, a marca representa uma oportunidade de crescimento significativa em um setor que está em franca expansão.

Com uma proposta de franquia acessível, permite que empreendedores se envolvam no setor de publicidade estratégica, aproveitando o crescente mercado de mídias externas e melhorando as estratégias de engajamento dos consumidores.

O crescimento de iniciativas como esta reflete uma tendência mais ampla no mercado, onde a integração entre mídia e experiência do cliente se torna cada vez mais crucial para o sucesso no ponto de venda. A combinação de inovação e praticidade está moldando um novo panorama para o varejo e a publicidade, prometendo resultados positivos para negócios e consumidores.

Raio -X

Investimento inicial (incluindo taxa da franquia, treinamento e totem): R$ 15.990,00.

Capital de giro necessário: R$ 2.000,00.

Faturamento médio mensal por unidade: R$ 11.880,00.

Lucro líquido mensal por unidade: (86%) em valor R$ 10.334,00.

Royalties: R$ 365,00 fixo + R$ 15,00 por vídeo.

Prazo de retorno do investimento: até 6 meses.

Prazo do contrato: 3 anos.

Software brasileiro alcança R$ 6 bilhões em cálculos de remuneração variável

Recentemente, a SplitC, plataforma brasileira que automatiza cálculos de remuneração variável para empresas, alcançou a marca de R$ 6 bilhões em remunerações calculadas para mais de 200 clientes espalhados pelo Brasil. Fundada em 2020, a startup se destaca por desenvolver um software que otimiza a gestão, distribuição de receitas e acompanhamento de metas com eficiência, precisão e economia de tempo para diversas áreas, incluindo Financeiro, Comercial e Recursos Humanos.

A SplitC atua como um motor capaz de automatizar qualquer tipo de cálculo, independentemente da complexidade. Como resultado, as empresas podem garantir a precisão de pagamentos enquanto reduzem drasticamente a quantidade de retrabalho com processos manuais, superando barreiras comuns por meio da transformação digital.

Como aponta o “Índice Transformação Digital Brasil 2023”, elaborado pela PwC e pela Fundação Dom Cabral, o setor de serviços financeiros é o que mais avançou em maturidade digital no Brasil no último ano. No entanto, as empresas ainda enfrentam desafios significativos para adotar novas tecnologias, como a falta de estrutura e cultura digital (55%), pouca experiência em projetos digitais (28%) e conhecimento técnico limitado (14%).

Gabriel Segers, tecnólogo há oito anos, decidiu fundar a SplitC justamente para atender às necessidades específicas do mercado brasileiro e proporcionar um cálculo de remuneração simples e prático, que pudesse integrar-se facilmente com as principais fontes de dados e sistemas de gestão. “Desde o início, a ideia era aproveitar o potencial da tecnologia para diminuir a frequência da rotina burocrática e tradicional de pagamentos, proporcionando agilidade para as empresas, transparência para os colaboradores e segurança para todo o ecossistema corporativo”, destaca o CEO.

IA em atendimento adota jargões regionais como “tchê” e “uai” para se aproximar dos usuários

Imagine uma inteligência artificial generativa que combina perspicácia e paciência em níveis que rivalizam com os de um ser humano. Não se trata de ficção científica, mas de uma inovação que já faz parte do nosso presente: o Powerbot.

Desenvolvido pela Br24, empresa brasileira de tecnologia e representante do sistema de gestão Bitrix24 no país, o Powerbot chega ao mercado como uma revolução no atendimento ao cliente e para outras interações.

Para ilustrar sua sofisticação, o CEO da Br24, Filipe Bento, destaca que o Powerbot é capaz de analisar o perfil do interlocutor com base em suas respostas, ajustando a conversa de forma empática e personalizada. É uma nova era de comunicação, onde o chatbot se adapta ao usuário, criando um vínculo que vai além do simples atendimento.

Interjeições e jargões também são apreendidos pelo Powerbot. Por exemplo, se uma empresa de Minas Gerais incorporar a solução ao seu atendimento ao cliente, o Powerbot utilizará expressões como “uai” ou “trem” do linguajar mineiro em suas interações com o público.

O Powerbot é paciente na medida em que assimila e tolera eventuais desvios do tema e objetivo centrais da conversa. Mas, assim que possível, retoma o foco, tornando a conversação mais eficiente e produtiva, sem deixar de assegurar ao interlocutor um momento de escuta.

Segundo Filipe Bento, “o Powerbot é uma inteligência artificial ultra humanizada, o que a torna perfeita para gerir os desvios de assunto, com maior paciência e desenvoltura que um atendimento humano padrão”.

De acordo com o executivo, o Powerbot se posiciona no segmento de mercado de ferramentas de automação e IA sem programação. Ele se integra plenamente ao sistema de gestão Bitrix24. Um detalhe importante: a solução busca contemplar principalmente pequenas e médias empresas, de qualquer atividade econômica, que buscam simplificar a criação e gestão de chatbots.

“Esse segmento de pequenas e médias empresas valoriza soluções que aumentam a eficiência, reduzem a complexidade técnica e promovem a autonomia das equipes, e é isso que o Powerbot traz. Ele é menos código e mais resultados”, ressalta Bento.

O Powebot recebe, na programação, instruções simples e, a partir delas, enquanto inteligência artificial generativa, obtém autonomia para a execução das conversações. Pode, por exemplo, assumir o atendimento da empresa ao cliente feito via WhatsApp e redes sociais.

Para o desenvolvimento da solução, foram realizados testes e experiências aplicando jornadas do cliente e possibilidades de interface, até que o Powerbot estivesse apto para ser colocado no mercado.

Esse novo produto celebra o ano de expansão pelo qual passa a Br24, sendo o maior lançamento feito pela empresa. Depois de alcançar R$ 15 milhões de faturamento anual em 2023, a empresa projeta para 2024 um crescimento de pelo menos um quarto, alcançando um faturamento de R$ 19 milhões.

Funcionalidades e vantagens do Powerbot:

  • Simplicidade: sem necessidade de codificação complexa; chatbot acessível a qualquer membro da equipe.
  • Integração completa: centralização da operação no Bitrix24;
  • Implementação rápida: configuração e personalização em tempo recorde, com uma interface intuitiva.
  • Automação inteligente: o Powerbot, enquanto IA generativa, cuida das tarefas repetitivas, liberando o time da empresa para focar no que realmente importa, que são os resultados.
  • Empoderamento de equipes: autonomia aos colaboradores, permitindo que cada um contribua na criação de soluções inovadoras.
  • Flexibilidade e adaptabilidade: fácil adequação às necessidades específicas do negócio, com uma solução altamente personalizável e humanizada.

Netshoes lança operação fulfillment e expande serviços para vendedores do marketplace

A Netshoes, maior e-commerce esportivo e de lifestyle do país, anuncia o início da operação de fulfillment para sellers do seu marketplace. O serviço, no qual os produtos dos varejistas parceiros ficam estocados nos centros de distribuição da empresa, será operado pela estrutura da Netshoes e do Magalu, que realizará toda a gestão logística, desde o armazenamento, embalagem, até a entrega dos produtos em todo o Brasil. 

Dentre as principais vantagens para os sellers estão o armazenamento dos produtos em diferentes centros de distribuição pelo Brasil – o que traz uma redução importante de prazos de entrega e frete grátis em muitos casos ou redução no valor. Para o cliente, será fácil identificar esses produtos no site ou no aplicativo com o selo  “NetsGo”. Essa combinação de fatores faz com que a conversão em vendas aumente.  

“O serviço de fulfillment traz benefícios tanto para o consumidor quanto para o seller, pois melhora a experiência de compra do cliente de uma forma muito relevante, reduz prazos, possibilita a oferta de frete grátis e simplifica a operação do seller já que a entrega final é feita pela nossa rede de logística otimizada”, afirma Gonzalo Gálvez, diretor de marketplace da Netshoes.  “O serviço é capaz de reduzir em até 75% o tempo de entrega, inclusive para grandes produtos como as bicicletas, por exemplo.”

O seller, quando passa a contar com toda a estrutura e expertise da Netshoes para fazer gestão de estoque e despacho de pedidos, ganha mais tempo para focar na estratégia comercial e no relacionamento com o cliente. “A nossa experiência mostra que um seller que utiliza o fulfillment consegue aumentar suas vendas de maneira muito significativa”, afirma Gálvez. 

O serviço já passou por um período de testes com sellers parceiros e  já está 100% disponível para contratação. “Olhamos para o nosso mercado e percebemos que este serviço será uma vantagem competitiva importante nas categorias de esportes e lifestyle, categorias que somos líderes e referência no mercado. Com esse lançamento, vamos gerar um impacto positivo imediato para os nossos parceiros e reforçar o nosso compromisso em levar o melhor serviço para os nossos clientes”, diz.

MakeOne anuncia parceria estratégica com a Five9, provedor global de CX

A MakeOne, empresa nacional especialista em comunicação unificada, mobilidade, estratégias sólidas de experiência do cliente (CX) e consultoria personalizada, anuncia parceria com a Five9, fornecedora líder de software de contact center em nuvem, com sede na Califórnia, nos Estados Unidos.

As empresas buscam ampliar uso de inteligência artificial nas estratégias de Customer Experience do mercado brasileiro. Por conta de seu portifólio de soluções e presença nacional, a consultoria da MakeOne é o diferencial dentro do ecossistema da Five9.

“Sabemos que a MakeOne é um integrador com grande reconhecimento no segmento de CX. Acompanhei a evolução da empresa por pelo menos 25 anos e, por isso, entendo o que eles representam e sua importância dentro do nosso ecossistema”, afirma Luis Sirera, Country Manager da Five9 no Brasil.

A Five9 oferece um conjunto abrangente de soluções baseadas em nuvem para interagir com clientes por meio de vários canais de comunicação, capacitando os gestores com insights e conhecimento sobre o desempenho do Contact Center. Isso permite que as empresas alcancem os melhores resultados de negócios por meio de sua plataforma de nuvem nativa. A empresa entrega soluções de experiência do cliente com uma ampla gama de parceiros integradores de sistemas, com um programa que abrange o mundo todo.

A Five9 foi nativa da nuvem desde sua criação em 2001. Com o aumento da adoção dessas soluções no mercado americano, a companhia teve um crescimento robusto. Em meados de 2017, enfatizou sua expansão internacional, particularmente nos mercados latino-americano e europeu. Desde então, a Five9 mais que triplicou seus resultados, com previsão de fechar 2024 com uma receita superior a US$ 1 bilhão.

Para Reinaldo Delgado, CEO da MakeOne, ter uma grande empresa como parceira com uma visão similar para estratégias de CX é altamente relevante e fundamental para o sucesso de ambas as empresas. “Sabemos que trazer a empatia para o atendimento é muito importante para o sucesso de uma estratégia de experiência do cliente, por isso procuramos entender em sua jornada, onde novas iniciativas, como a introdução da inteligência artificial, podem ser melhor aplicadas. A Five9 atua da mesma forma, esse é mais um dos fatores que fazem com que essa parceria seja proveitosa para as duas empresas”, explica Delgado.

De acordo com Luis Sirera, é imperativa a utilização adequada da infraestrutura de dados disponível na implementação das iniciativas da inteligência artificial no atendimento. O suporte consultivo que a MakeOne oferece aos clientes, nesse sentido, complementa a oferta tecnológica da Five9. “A inteligência artificial traz muitos benefícios nesse contato com o cliente e permite que as empresas sejam mais eficientes, elevando a experiência no atendimento. Seu uso auxilia os agentes do Contact Center no acesso mais assertivo às informações dos clientes deixando todo o foco na resolução”, afirma o executivo.

Para Sirera, mapear a jornada do cliente e identificar as melhores práticas no uso da inteligência artificial, e onde ela realmente faça sentido no atendimento, são os diferenciais da MakeOne no mercado brasileiro, tornando-a uma parceira estratégica e importante para a Five9 na região. “A integração funcional das nossas soluções, com benefícios e resultados tangíveis nas suas implementações, destaca a atuação da MakeOne com empresas dos mais diversos setores”, finaliza o Country Manager da Five9.

Em que momento os empreendedores e grandes líderes do varejo devem rever o planejamento estratégico com foco em 2025?

Em meio a rotina, em qual momento os empreendedores e grandes líderes do varejo devem rever o planejamento estratégico com foco em 2025? Será que ainda dá tempo?  

“Os sócios, executivos e controladores das empresas de varejo, especialmente as grandes, vivenciam atualmente um cenário complexo e paradoxal, pois precisam garantir a sobrevivência de um negócio que está sendo impactado por praticamente todas as variáveis que se pode mapear, desde as macroeconômicas até as de atendimento de um vendedor no ponto de vendas, sem perder de vista a sustentabilidade no longo prazo. Sem recorrer a quaisquer acrônimos e modismos, o contexto envolve enfrentar o desafio de congregar a experiência do cliente com a conveniência digital, os altos custos operacionais com a necessidade de presença física e não apenas virtual, a personalização com a privacidade de dados, resultados com a eficiência operacional, a competição de preço com a agregação de valor, a transformação digital com a cultura organizacional, e a competição pela atenção com a saturação de canais de comunicação e relacionamento”, afirma  Max Bavaresco, fundador e CEO da Sonne.

Diante dessa análise e as mudanças do comportamento de vendas online e física, que tal apostarmos numa pauta sobre qual o momento do varejista, seja ele de pequeno, médio ou grande porte se preparar para rever o planejamento estratégico e desenvolver um novo olhar para o próximo ano?

Melhores Práticas e Regulamentações no Setor de Crédito e Cobrança

A importância de práticas responsáveis e regulamentações adequadas no setor de crédito e cobrança nunca foi tão crucial. O Instituto GEOC, juntamente com suas associadas, tem se destacado na implementação de práticas inovadoras e no cumprimento rigoroso das regulamentações vigentes, reforçando a importância da ética, transparência e responsabilidade social no setor.

 A instituição, sob a liderança de Edemilson Koji Motoda, tem promovido diversas iniciativas voltadas para a melhoria das práticas de crédito e cobrança. “Nosso foco é desenvolver um ambiente de negócios mais saudável, que respeite os direitos dos consumidores e promova a eficiência operacional das empresas”, afirma Motoda.

Algumas das principais práticas adotadas pelo Instituto GEOC e suas associadas incluem:

  1. Educação Financeira: O Instituto GEOC e suas associadas investem em programas de educação financeira para consumidores, ajudando a prevenir o endividamento excessivo e a promover o uso consciente do crédito. Essa abordagem não apenas melhora a relação entre credores e devedores, mas também fortalece a economia como um todo.
  1. Uso Ético de Tecnologias de Cobrança: Com o avanço da inteligência artificial e dos sistemas automatizados de cobrança, o Instituto GEOC tem se empenhado em promover o uso responsável e ético dessas tecnologias.

“Acreditamos que a automação deve ser uma aliada para aumentar a eficiência, mas sempre respeitando os direitos do consumidor e mantendo o contato humano como um diferencial de qualidade”, ressalta Motoda.

  1. Treinamento e Capacitação de Profissionais: O desenvolvimento contínuo da mão de obra é uma das prioridades do Instituto GEOC. Programas de capacitação são oferecidos regularmente para profissionais do setor, garantindo que estejam atualizados sobre as melhores práticas e as regulamentações vigentes, além de preparar o mercado para enfrentar os desafios de um ambiente em constante evolução.

 O setor de Crédito e Cobrança é altamente regulamentado, com normas que visam proteger os direitos dos consumidores e garantir a transparência nas operações de crédito. O cumprimento dessas regulamentações não é apenas uma obrigação legal, mas também uma questão de responsabilidade social e de construção de confiança entre empresas e consumidores.

 O profissional destaca ainda que a adaptação às mudanças regulatórias é essencial para a sustentabilidade do setor. “Estamos atentos às discussões sobre novas regulamentações, especialmente aquelas relacionadas à proteção de dados e ao uso de tecnologias emergentes, como inteligência artificial e big data. A conformidade com essas normas é vital para o crescimento do setor e para a preservação dos empregos”, afirma.

 Em um cenário onde a automação tem substituído muitas funções operacionais, o Instituto GEOC defende a importância de investir no desenvolvimento humano.

“Embora a tecnologia traga eficiência, é o fator humano que garante a personalização e a empatia no atendimento, elementos essenciais para a resolução de conflitos e para a manutenção de boas relações com os clientes”, finaliza Motoda.

Open Finance e PIX: Divergências na aceitação pelo mercado brasileiro

O otimismo em relação ao Open Finance tem crescido entre seus entusiastas. Segundo o Relatório Anual do Open Finance, o número de consentimentos ativos alcançou 42 milhões, representando um aumento de 97% em relação ao ano anterior. Desses, 27,7 milhões são consentimentos únicos de pessoas físicas ou empresas. O sistema registrou 1,4 bilhão de chamadas para troca de informações e oferece uma variedade de produtos e serviços.

Para alguns é um cenário promissor e há os que acreditam que ele não terá tantos avanços. 

No Brasil, cerca de 15% dos usuários de serviços bancários já compartilham seus dados por meio do Open Finance, enquanto no Reino Unido esse índice é de 13%. O modelo brasileiro, inspirado pelo sucesso do Open Banking britânico, agora se destaca como o maior do mundo.

Mas tem um ponto que precisamos refletir aqui, consentimento é só o primeiro passo e não necessariamente significa que o sistema realmente esteja sendo adotado pela população. A adoção de um novo produto digital requer boas experiências, facilidade no uso e principalmente entendimento sobre os benefícios sobre o open finance. 

Existem significativos investimentos no sistema. Segundo a pesquisa de Tecnologia Bancária divulgada na Febraban Tech deste ano, os investimentos realizados pelas instituições financeiras podem totalizar R$ 700 milhões até o final de 2024. Esse aporte está diretamente ligado à ampliação da oferta de produtos e serviços aos clientes, por meio do uso eficiente e seguro dos dados compartilhados.

A evolução e os investimentos comprovados por dados não surpreendem aqueles que acompanham a digitalização crescente do setor financeiro no Brasil. A população brasileira é reconhecida por sua abertura às novas tecnologias no setor bancário, como demonstrado pelo sucesso do PIX, lançado em 2020, que se tornou o meio de pagamento mais popular do país em 2023, com quase 42 bilhões de transações, segundo a Febraban.

Porém, apesar do reconhecido avanço do Open Finance em direção à adoção em massa, persiste uma percepção de lentidão na adesão e nos benefícios prometidos por este sistema. Uma das razões para essa sensação pode ser a comparação com o PIX, cujo crescimento exponencial foi facilitado pela simplicidade de uso, não exigindo grandes conhecimentos financeiros por parte de seus usuários para adesão, ao contrário do que ocorre com o Open Finance.

Um estudo conduzido pelo Instituto Locomotiva em parceria com a Xpeed, divisão de educação financeira da XP, revela que 90% dos entrevistados reconhecem a necessidade de educação financeira. Isso indica que muitos podem não possuir o conhecimento necessário para compreender plenamente os benefícios do compartilhamento de dados financeiros, funcionalidade proposta pelo Open Finance.

Além disso, devido à natureza sensível dos dados dos consumidores e à necessidade de uma infraestrutura tecnológica robusta capaz de integrar sistemas complexos e garantir segurança de dados entre instituições financeiras, especialistas avaliam que, embora já esteja operacional em algumas áreas, o sistema ainda está em fase de validação. 

Grandes instituições como Santander, Banco do Brasil, XP Investimentos, entre outras, já implementaram ou estão testando versões do PFM (Personal Finance Management, ou Gestor de Finanças Pessoais), que centraliza múltiplas contas em um único canal para auxiliar os consumidores na administração de seus recursos.

Mesmo com esses desafios, o Open Finance no Brasil está demonstrando uma adesão gradual de usuários, impulsionado por significativos investimentos das instituições financeiras.

Embora ainda haja desafios a superar, como a necessidade contínua de educação financeira e a validação completa do sistema em diversas áreas, o país está consolidando sua posição como líder global nesse novo modelo. Com iniciativas como o PIX pavimentando o caminho para uma maior digitalização no setor, o futuro do Open Finance no Brasil parece alinhado com as necessidades e expectativas dos consumidores modernos.

O caminho para a completa implementação do Open Finance e para a revolução no sistema financeiro é longo. A contínua evolução regulatória, a ampliação do compartilhamento de dados e a crescente aceitação pelo público são passos cruciais nessa jornada. 

Um outro grande desafio do aumento de adesão ao Openfinance é  sem dúvida o fato de ter as informações descentralizadas (produtos de crédito, empréstimos, cartões, entre outros) e a interface com múltiplos bancos e empresas de crédito,  aumentam a necessidade de disciplina e controle do lado da população. 

Uma questão muito importante que também não podemos deixar de mencionar são as jornadas de produtos digitais cada vez melhores com entregas de melhores experiências das instituições financeiras para seus clientes, aumentando a satisfação e por consequência a fidelização de seus clientes, resultando cada vez mais clientes mais satisfeitos e talvez menos abertos a aderirem ao openfinance, que acaba potencializado a competitividade do setor. 

 De todo modo, o setor financeiro no Brasil tem avançado, seja com o Pix, com o open finance e muito em breve com o DREX. É um novo caminho, que exigirá novas formas de pensar e de construir produtos digitais melhores e que atendam a dor de cada cliente, deixando cada vez mais o cliente no centro da estratégia e trazendo uma competitividade saudável no país.

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