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Orbia aprimora funcionalidades em sua plataforma digital para otimizar dia a dia do produtor rural

Com o objetivo de otimizar a experiência dos produtores rurais e dos agentes da cadeia agrícola que integram seu ecossistema digital, a Orbia, em linha com sua nova arquitetura de marca, apresenta uma plataforma totalmente renovada. Com uma interface mais intuitiva e funcionalidades aprimoradas, a plataforma agora unifica as vertentes de fidelidade, insumos e liquidez com o Orbia Clube, Compras e Pag, respectivamente, oferecendo uma experiência ainda mais completa e personalizada, facilitando o dia a dia do produtor rural.

Reconhecida por ser a única a reunir soluções completas para toda a cadeia agrícola, há cinco anos a empresa revoluciona a forma como os produtores rurais gerenciam seus negócios. “A Orbia desde o início de sua trajetória, tem como objetivo simplificar a jornada do produtor e integrar todas as suas soluções necessárias para o dia a dia no campo em um único lugar”, exemplifica Ivan Moreno, CEO da Orbia.

Segundo Robson Rizzon, CCO da Orbia, a novidade permite uma experiência aprimorada e facilitada. “A plataforma facilita o fluxo de jornada do produtor, deixando o processo mais fluido. Além disso, também contribui para o entendimento de todas as frentes de negócio da Orbia, para tangibilizar nossas soluções. Agora, no site, os clientes poderão utilizar o Orbia Clube para acumular e resgatar pontos junto com os parceiros de coalizão, o Orbia Compras para fazer as compras de insumos agrícolas, podendo, inclusive, utilizar o Orbia Pag para pagar por eles”, explica.

Além da novidade para os agricultores, a empresa também apresenta o novo portal do parceiro, dedicado a atender distribuidores, revendas, cooperativas, prestadores de serviços, entre outros atores. A novidade permite que empreendedores do setor agrícola tenham acesso às diferentes possibilidades de parceria com a Orbia, que vão desde a oportunidade de adquirir pontos do programa de fidelidade para conceder aos clientes, até a inclusão de uma loja direto no ecossistema da empresa para a compra de insumos agrícolas.

“Nosso compromisso com a inovação nos leva a apresentar uma nova ferramenta que valoriza a parceria que construímos ao longo da nossa trajetória com os diferentes atores do agro. O objetivo, assim como para os produtores rurais, é o de simplificar a gestão e otimizar os processos na plataforma, além de aumentar a competitividade desses agentes do agronegócio, que vivem um momento de transformação digital dentro do setor”, enfatiza o CEO da Orbia.

A mesma estrutura disponibilizada aos produtores rurais também está disponível para os agentes da cadeia agrícola. “Basicamente, os canais de distribuição, revendas, cooperativas e outros atuantes da área podem vender seus insumos, sugerir o pagamento na plataforma, se tornarem parceiros no programa de fidelidade e ainda podem indicar seus colaboradores para serem afiliados da Orbia e receber uma comissão pelas vendas na plataforma”, enfatiza Rizzon.

Entre os benefícios para os distribuidores, a empresa destaca a possibilidade de aumentar vendas, ampliar a rede de clientes, e gerir os negócios de forma mais eficiente. “Os canais digitais alcançam lugares, pessoas e dão acesso à ferramentas que dificilmente seriam encontradas no universo físico. Abrimos e temos acesso a um leque de novas oportunidades, com a vantagem competitiva de mudar processos no meio do caminho por meio da análise da jornada do produtor rural dentro da ferramenta que acompanhamos de forma mais estratégica”, pontua o CEO Ivan Moreno.

Com um programa de fidelidade que beneficia mais de 265 mil produtores rurais no Brasil, a Orbia se destaca como a maior plataforma digital do agronegócio, com presença em toda a América Latina.

Qualidade de vida aos gig workers é o propósito da startup brasiliense que já concedeu R$ 200 milhões em empréstimos a motoristas de aplicativos

Em um momento em que está em pauta a promoção da qualidade de vida para entregadores e motoristas de aplicativo, uma startup brasileira tem se destacado no mercado justamente pelo foco nesses trabalhadores informais. A Trampay, que completa quatro anos de operação em 2024, cresce oferecendo crédito, suporte e amparo aos gig workers – aqueles que prestam serviço na Gig Economy, negócios baseados em ferramentas digitais.

Por sinal, a Trampay se configura como a primeira fintech no Brasil voltada aos gig workers. A lacuna foi percebida pelos sócios-fundadores da startup, Jorge Júnior, CEO da empresa, e Tiago Ribeiro, CPO. “A forma como o mercado tradicional administra crédito não atende quem está nas sombras da informalidade. Queremos dar a essas pessoas as oportunidades que elas merecem, como acesso ao crédito, o que pode transformar suas vidas economicamente”, afirma Ribeiro.

Nesse sentido, o banco digital para trabalhadores informais já concedeu mais de R$ 200 milhões em crédito. As condições adequadas aos perfis desses trabalhadores – entendendo, por exemplo, a ausência de uma remuneração fixa – facilitam a obtenção de empréstimos. Uma das principais modalidades oferecidas pela Trampay é a antecipação de recebíveis.

“Isso permite que esses profissionais recebam seus ganhos diários de forma antecipada, por meio de um empréstimo facilitado com taxas abaixo do mercado. Esse mecanismo combate a precariedade financeira imediata, proporcionando uma rotina mais estável e menos incerta”, explica o CPO da Trampay.

Segundo ele, a média por pedido de crédito concentra-se em R$ 150, com 70% desses empréstimos destinados a cobrir necessidades básicas, como gasolina, alimentação e contas atrasadas. “O mais notável é que esses empréstimos apresentam um índice zero de inadimplência. Nossos clientes entendem a importância de ter acesso ao crédito, especialmente porque, normalmente, trabalhadores informais não conseguem crédito no mercado devido à falta de histórico de renda”. 

Com sede em Brasília, a Trampay está presente em mais de 500 municípios e em 21 estados do Brasil. No primeiro semestre de 2024, a empresa dobrou sua base de usuários e pretende alcançar 300 mil clientes nos próximos anos. O faturamento também registrou um aumento expressivo, triplicando em comparação ao mesmo período do ano passado.

Para Ribeiro, esse crescimento reflete o impacto social gerado pela empresa. “Queremos ser reconhecidos como ‘o banco dos informais’ no país, promovendo inclusão e desenvolvimento econômico com base em três pilares principais: geração de renda, empregabilidade e elevação social.”

Além do estímulo financeiro, a Trampay fornece suporte aos trabalhadores informais. Por exemplo, com pontos de apoio nos quais entregadores e motoristas de aplicativos contam com salas de descanso, de reuniões, guarda-volumes, micro-ondas, geladeira, telefone e tomadas para carregar celular. “Nosso compromisso é entregar tudo que os colaboradores precisam para trabalhar e viver melhor”, afirmam os sócios-fundadores.

A empresa também mira o mercado internacional, com planos de expansão para outros países da América Latina. “As necessidades dos trabalhadores informais na América Latina são semelhantes às do Brasil. Em muitos países, eles enfrentam desafios parecidos para acessar crédito e outros serviços financeiros. Queremos levar nossa solução a esses mercados emergentes”, revela Ribeiro.

Uma etapa fundamental foi cumprida: neste ano, a startup chegou ao chamado “breakeven”. Isso ocorre quando os ganhos do negócio igualam-se aos seus custos e, posteriormente, começa-se a operar com lucro.

“As empresas de tecnologia demoram para alcançar o estágio de caixa positivo. Isso é importante porque significa que entregamos um bom negócio e fizemos um bom faturamento, que já cobre todas as despesas operacionais. Nesse estágio, não dependemos exclusivamente de rodadas de investimento, o que comprova a sustentabilidade do modelo de negócio e independência financeira”, explica o CPO.

Empresas devem atentar ao prazo para adesão ao Simples Nacional em 2025, alerta especialista

Com a proximidade do fim do ano, é essencial que empresários que pretendam mudar o regime tributário de suas empresas estejam atentos aos prazos para a adesão ao Simples Nacional em 2025. Filipe Bandeira, contador e advogado, sócio da Fonteles & Associados, reforça a importância do cumprimento das datas estabelecidas pela legislação tributária.

“Conforme estabelecido na Resolução Nº 140/2018 do Comitê Gestor do Simples Nacional, as empresas em atividade, optantes pelo Lucro Real ou Presumido, que desejam fazer a opção pelo Simples Nacional, devem realizar essa opção no mês de janeiro”, explica Filipe Bandeira. Dessa forma, o prazo para adesão será de 1 a 31 de janeiro de 2025, e a escolha produzirá efeitos a partir do primeiro dia do ano calendário.

O advogado destaca que, para empresas que estão iniciando suas atividades, o período para solicitar a adesão ao Simples Nacional é diferente. “No caso de novas empresas, o prazo é de 30 dias contados a partir do último deferimento da inscrição municipal ou estadual, desde que não tenham se passado 60 dias da obtenção do CNPJ”, esclarece Filipe Bandeira.

Essa mudança de regime pode trazer vantagens para pequenos e médios empreendedores, como a simplificação de tributos e a redução da carga tributária. Contudo, o especialista alerta que é fundamental a análise antecipada e o planejamento adequado para garantir que a mudança seja benéfica para a empresa.

Especialista destaca vantagens do uso do CRM e como a ferramenta está auxiliando a gestão de lojas e impulsionando o crescimento do varejo

Devido ao mercado estar cada vez mais acirrado, os lojistas enfrentam o desafio constante de manter e expandir sua base de clientes. Para alcançar esse objetivo, o uso de ferramentas tecnológicas que auxiliem na gestão do relacionamento com os consumidores tornou-se fundamental. O sistema de CRM (Customer Relationship Management) surge como um aliado estratégico, oferecendo soluções que vão além da organização de contatos e pedidos.

A implementação desse sistema permite que os lojistas entendam melhor as necessidades e preferências dos seus clientes. Com uma visão mais clara sobre os hábitos de compra e o comportamento de cada consumidor, é possível personalizar ofertas e melhorar a comunicação. Isso resulta em um aumento significativo na satisfação e na fidelização dos clientes, criando um ciclo positivo que gera mais vendas e fortalece a marca no mercado.

According to Rica Mello,  que já atuou como consultor estratégico das gigantes McKinsey e Bain & Company, hoje especialista em gestão de empresas e fundador do grupo BCBF, o CRM tem a função de aprimorar o relacionamento com o público, e ao mesmo tempo  proporciona maior controle sobre as operações internas do negócio. “A centralização de dados e a automatização de processos reduzem erros e aumentam a eficiência da equipe”,  pontua. 

Rica, que hoje é uma referência em gestão empresarial, destaca que dessa forma o lojista consegue focar seus esforços no desenvolvimento de estratégias que realmente façam a diferença, como campanhas de marketing direcionadas e promoções personalizadas.

Por dentro da utilização do CRM

O especialista aponta que a possibilidade de segmentar os clientes de acordo com diferentes critérios, como comportamento de compra, localização e preferências são pontos estratégicos. Isso permite que os lojistas criem campanhas direcionadas, aumentando as chances de conversão. Essa abordagem personalizada não só otimiza o orçamento de marketing, mas também fortalece o vínculo com seus consumidores.

Capacidade de acompanhar o ciclo de vida dos clientes, desde o primeiro contato até o pós-venda. Esse processo ajuda os lojistas a identificar oportunidades de melhoria e a ajustar suas estratégias para maximizar os resultados. Ao monitorar todo o processo de interação com o cliente, é possível identificar quais etapas da jornada precisam ser aprimoradas, garantindo uma melhor experiência de compra.

Facilidade na gestão das equipes de vendas e atendimento. Com todas as informações centralizadas, os gestores conseguem acompanhar o desempenho em tempo real e tomar decisões baseadas em dados concretos. “A automatização de tarefas como envio de e-mails e lembretes de follow-up também libera tempo dos colaboradores para focar em atividades mais estratégicas, o que reflete diretamente na produtividade”, pontua o especialista

Integração dos diversos canais de atendimento. Com a expansão do e-commerce e a popularização das redes sociais como ferramentas de vendas, os lojistas precisam garantir que a comunicação com o cliente seja consistente, independentemente do meio utilizado. O CRM permite que todas as interações sejam registradas em um único lugar, facilitando o acompanhamento e oferecendo uma experiência omnichannel.

Análises detalhadas de performance, tendências de mercado e feedbacks dos clientes ajudam a prever comportamentos futuros e a planejar ações mais assertivas. Essa inteligência de dados é essencial para antecipar demandas e adaptar o negócio às mudanças do mercado. “O uso  de CRM não se resume a organizar informações. Trata-se de uma transformação na forma  como os lojistas gerenciam seus negócios, proporcionando maior agilidade, eficiência e rentabilidade. Ao adotar esse sistema, os lojistas estão otimizando suas operações, além de criar um ambiente propício para o crescimento sustentável no longo prazo”, finaliza o CEO do grupo BCBF.

Especialista destaca vantagens do uso do CRM e como a ferramenta está auxiliando a gestão de lojas e impulsionando o crescimento do varejo

Centralização de dados e a automatização de processos reduzem erros e aumentam a eficiência da equipe contribuindo para o sucesso do lojista 

Devido ao mercado estar cada vez mais acirrado, os lojistas enfrentam o desafio constante de manter e expandir sua base de clientes. Para alcançar esse objetivo, o uso de ferramentas tecnológicas que auxiliem na gestão do relacionamento com os consumidores tornou-se fundamental. O sistema de CRM (Customer Relationship Management) surge como um aliado estratégico, oferecendo soluções que vão além da organização de contatos e pedidos.

A implementação desse sistema permite que os lojistas entendam melhor as necessidades e preferências dos seus clientes. Com uma visão mais clara sobre os hábitos de compra e o comportamento de cada consumidor, é possível personalizar ofertas e melhorar a comunicação. Isso resulta em um aumento significativo na satisfação e na fidelização dos clientes, criando um ciclo positivo que gera mais vendas e fortalece a marca no mercado.

According to Rica Mello,  que já atuou como consultor estratégico das gigantes McKinsey e Bain & Company, hoje especialista em gestão de empresas e fundador do grupo BCBF, o CRM tem a função de aprimorar o relacionamento com o público, e ao mesmo tempo  proporciona maior controle sobre as operações internas do negócio. “A centralização de dados e a automatização de processos reduzem erros e aumentam a eficiência da equipe”,  pontua. 

Rica, que hoje é uma referência em gestão empresarial, destaca que dessa forma o lojista consegue focar seus esforços no desenvolvimento de estratégias que realmente façam a diferença, como campanhas de marketing direcionadas e promoções personalizadas.

Por dentro da utilização do CRM

O especialista aponta que a possibilidade de segmentar os clientes de acordo com diferentes critérios, como comportamento de compra, localização e preferências são pontos estratégicos. Isso permite que os lojistas criem campanhas direcionadas, aumentando as chances de conversão. Essa abordagem personalizada não só otimiza o orçamento de marketing, mas também fortalece o vínculo com seus consumidores.

Capacidade de acompanhar o ciclo de vida dos clientes, desde o primeiro contato até o pós-venda. Esse processo ajuda os lojistas a identificar oportunidades de melhoria e a ajustar suas estratégias para maximizar os resultados. Ao monitorar todo o processo de interação com o cliente, é possível identificar quais etapas da jornada precisam ser aprimoradas, garantindo uma melhor experiência de compra.

Facilidade na gestão das equipes de vendas e atendimento. Com todas as informações centralizadas, os gestores conseguem acompanhar o desempenho em tempo real e tomar decisões baseadas em dados concretos. “A automatização de tarefas como envio de e-mails e lembretes de follow-up também libera tempo dos colaboradores para focar em atividades mais estratégicas, o que reflete diretamente na produtividade”, pontua o especialista

Integração dos diversos canais de atendimento. Com a expansão do e-commerce e a popularização das redes sociais como ferramentas de vendas, os lojistas precisam garantir que a comunicação com o cliente seja consistente, independentemente do meio utilizado. O CRM permite que todas as interações sejam registradas em um único lugar, facilitando o acompanhamento e oferecendo uma experiência omnichannel.

Análises detalhadas de performance, tendências de mercado e feedbacks dos clientes ajudam a prever comportamentos futuros e a planejar ações mais assertivas. Essa inteligência de dados é essencial para antecipar demandas e adaptar o negócio às mudanças do mercado. “O uso  de CRM não se resume a organizar informações. Trata-se de uma transformação na forma  como os lojistas gerenciam seus negócios, proporcionando maior agilidade, eficiência e rentabilidade. Ao adotar esse sistema, os lojistas estão otimizando suas operações, além de criar um ambiente propício para o crescimento sustentável no longo prazo”, finaliza o CEO do grupo BCBF.

Assédio moral no home office: 5 sinais que não devem ser ignorados

A proporção de pessoas que trabalham de suas casas aumentou significativamente nos últimos dez anos, de acordo com dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). Tirando os servidores públicos e trabalhadores domésticos, 8,3% das pessoas ocupadas no país em 2023 realizavam suas atividades diretamente de seus domicílios de residência. Nota-se que o crescimento desse grupo, que era nulo entre 2012 e 2016, saltou em decorrência da pandemia, chegando a 8,5% em 2022.

Ainda que tenha perdido alguma tração desde a pandemia, o home office – ou trabalho remoto – é um modelo que veio para ficar, o que significa que uma série de adaptações têm sido implementadas nas empresas para garantir a qualidade do trabalho e o bem-estar das equipes. Contudo, trabalhar fora do escritório pode levantar algumas suposições que não necessariamente correspondem à realidade. Uma delas é a ideia de que o assédio moral não acontece à distância. “Em geral, as pessoas sentem menos medo de serem responsabilizadas e repreendidas em um ambiente virtual. Isso torna o trabalho remoto vulnerável e tão propício ao assédio quanto o presencial”, aponta Alessandra Costa, psicóloga e sócia da S2 Consultoria, referência brasileira em gestão de comportamentos de risco.

Por ser uma novidade para muitas pessoas, nem sempre é fácil identificar os sinais de problema no ambiente remoto. Para levantar esse debate e trazer mais visibilidade para o assunto, Alessandra selecionou alguns dos principais comportamentos que configuram assédio moral no home office, com base nos dados e experiência da S2 em lidar com prevenção de riscos e investigação corporativa.

  1. Comunicação invasiva

A forma com a qual a comunicação foi estabelecida em determinada equipe deve ser respeitada por todos. Quando, por exemplo, há o uso de números corporativos, enviar mensagens ou ligar no número pessoal de um colaborador pode ser classificado como um comportamento problemático.

“Exceções podem acontecer, mas não devem se sobrepor à privacidade de ninguém. Telefones pessoais, redes sociais e outras maneiras de tentar forçar um contato por fora dos canais da empresa podem se tornar um tipo de assédio, especialmente quando há insistência”, informa a psicóloga.

  1. Excesso de mensagens

Mesmo quando os canais corretos são utilizados, ainda é preciso alguma moderação. “Vivemos em uma era de muita urgência e, de vez em quando, é normal que ocorra um acúmulo de tarefas e consequentemente de informações. Mas o excesso de mensagens e exigência de retornos constantes é uma porta aberta para a ansiedade, falta de priorização e desconforto. As pessoas não conseguem trabalhar corretamente se precisam responder alguém o tempo inteiro, e isso pode levá-las a casos de esgotamento rapidamente”, explica Alessandra.

  1. Desrespeito ao horário

Todo modelo de trabalho pode envolver horas extras, mas existe uma pressão maior pela atuação fora do horário acordado quando o ambiente é remoto. Seja no período antes ou depois do correto ou mesmo reduzindo o horário de almoço, esse tipo de prática é classificada como assédio moral.

Alessandra pontua: “Gestores que exigem atenção fora do horário de trabalho estão desrespeitando o contrato entre as partes e pressionando colaboradores, muitas vezes afirmando que é ‘só dessa vez’, mas repetindo a situação em outros momentos. Também é preciso ficar atento para ameaças, veladas ou não, aos profissionais que se recusam a responder ou atuar fora do horário”.

  1. Controle excessivo

A necessidade de saber tudo o que cada colaborador está fazendo a todo momento é um problema que pode surgir em qualquer ambiente, mas se torna mais pronunciado no home office através de ferramentas de monitoramento e exigência de contato constante.

“Esse tipo de situação vem da falta de confiança e pode se desenvolver de forma a complicar toda a convivência do time, e até a qualidade do negócio. Na S2, já vimos casos de gestores exigindo a câmera em reuniões online por não acreditar que os funcionários estavam ocupados, no mesmo momento, em reuniões com os próprios clientes”, exemplifica a especialista.

  1. Alta pressão

Quando há uma pré-concepção negativa sobre o trabalho remoto, alguns comportamentos se tornam prejudiciais. “Pense, por exemplo, em reuniões ‘surpresa’, às vezes até no primeiro minuto do dia ou em momentos próximos às pausas para descanso. Se o profissional não aparece imediatamente, há gestores que afirmam que isso significa que ele é preguiçoso ou mentiroso, talvez até na frente do resto da equipe. É um tipo de humilhação, e certamente configura assédio”, informa Alessandra.

Em todas essas situações, pode ser difícil para as vítimas buscarem ajuda, possivelmente por medo de retaliação, vergonha e culpa do ato sofrido, falta de confiança na gestão e falta de canais seguros para buscar ajuda.

Para garantir que o assédio fique distante da sua empresa, remotamente ou não, algumas dicas são essenciais, como ter um canal de denúncias seguro e incentivar seu uso, ter uma comunicação transparente com todo o time e ter um código de conduta atualizado. “Também é recomendável promover treinamentos e palestras sobre assédio moral, bem como aplicar um teste de integridade para prevenir que comportamentos de risco sequer aconteçam”, conclui Alessandra.

Parceria entre Serasa Experian e CERC impulsiona o mercado de recebíveis no Brasil 

A Serasa Experian, primeira e maior datatech do país, firmou uma parceria com a CERC, líder no mercado de registro de recebíveis, para alavancar o crédito para empresas. Juntas, as companhias vão impulsionar modalidades como a antecipação de recebíveis, crédito com garantias, dentre outras. Para se ter ideia do potencial, no âmbito de recebíveis, somente duplicatas, por exemplo, representam uma circulação de R$ 11 trilhões anuais. A principal meta das companhias é utilizar, em conjunto, a inteligência analítica para criar soluções de avaliação de risco de crédito mais precisas, que previnam ameaças às operações desse segmento e que tragam mais transparência e segurança para todos.

As novas soluções vão trazer benefícios tanto para as empresas, quanto para financiadores no Brasil. Pequenos e médios negócios, por exemplo, poderão ter mais oferta de crédito a um custo mais justo, o que pode destravar potenciais de negócios pouco explorados, como a antecipação de recebíveis. A CERC, que é especialista quando se trata de recebíveis, sela a parceria com a Serasa Experian para construir uma agenda mais potente, abrangente e democrática e, com isso, acelerar a adoção mais ampla de crédito com garantias de recebíveis para o mercado.

Para Valdemir Bertolo, CEO da Serasa Experian, “é fundamental continuar inovando com soluções que protejam todo o ciclo de crédito e agreguem valor ao fomentar novos negócios. A combinação de expertises em inteligência analítica permitirá, por exemplo, que seja feita a personalização das ofertas de crédito de uma instituição financeira para as empresas com análises preditivas e um monitoramento contínuo mais eficiente. Estamos confiantes com o potencial da parceria”, acrescenta o executivo.

“Existe uma grande oportunidade para fomentarmos a cadeia produtiva de maneira mais assertiva, melhorando as condições comerciais oferecidas nos processos de contas a pagar e receber. Queremos tornar os recebíveis em garantias reais e disponíveis”, explica Fernando Fontes, CEO da CERC. Em relação às duplicatas, o executivo reforça que a solução oferecerá ao mercado financeiro e de capitais a possibilidade de melhorar a qualificação e o monitoramento do ativo, otimizando suas avaliações com uma série de indicadores essenciais e inéditos. “As duplicatas representam o ativo mais abundante na economia, mas têm seu potencial limitado por assimetria de informações e falta de segurança jurídica e operacional. Corrigir essa lacuna trará benefícios não só às pequenas, mas às grandes empresas também”, finaliza Fernando Fontes.

Blockbit launches the first virtual assistant with Artificial Intelligence that automates Firewall and SD-WAN configurations

THE Blockbit, empresa de produtos de cibersegurança, anunciou o lançamento do Blockbit AI, primeiro assistente virtual do mercado mundial que automatiza a configuração de firewall e SD-WAN com interações em linguagem natural. A solução utiliza tecnologias de Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) e foi desenvolvida pela Blockbit para simplificar ainda mais a gestão de seus produtos. O Blockbit AI permite uma interação direta com o usuário por meio de uma interface que compreende, interpreta e gera respostas em linguagem natural, imitando uma conversa humana. O Blockbit AI executa tarefas reais diretamente nos produtos, agindo como um analista de cibersegurança à disposição 24 horas por dia. Por meio de uma interação simples e natural, as equipes das empresas conversam com o Blockbit AI e solicitam, em tempo real, a realização de configurações, análises e outras ações, que são executadas automaticamente nos produtos. 

O objetivo da Blockbit com este lançamento é diminuir o custo operacional de seus clientes por meio da otimização do tempo de profissionais especializados, além de aprimorar a eficácia no uso dos produtos e melhorar ainda mais a experiência dos usuários. Com o Blockbit AI, é possível configurar o firewall ou SD-WAN automaticamente, sem necessariamente conhecer a fundo o produto ou mesmo entender de firewalls. O Blockbit AI tem como missão facilitar a gestão de segurança e criar uma cibersegurança mais acessível ao mercado. Além disso, esta automação busca promover a eliminação de erros, evitando falhas humanas e assegurando configurações mais precisas. 

“O Blockbit AI surge como uma resposta estratégica e eficaz para ajudar as empresas automatizarem as configurações de segurança e aprimorar a análise de suas redes, aumentando a produtividade da sua equipe e fortalecendo suas defesas”, afirma Marcos Eurico, Diretor de Suporte da Blockbit. De acordo com o executivo, a previsão é de que a tecnologia reduza em até 50% o custo operacional de clientes, o que representa uma economia significativa de tempo e recursos para as companhias que usam as soluções da Blockbit. A agilidade e a precisão do sistema garantem que as empresas mantenham um ambiente seguro, sem interrupções ou demoras para novas implementações de configurações, e sem a necessidade de intervenções técnicas manuais. 

O Blockbit AI está disponível para todos os clientes da empresa e sua utilização ocorre em três etapas: primeiro, o usuário faz a pergunta, realiza uma análise automatizada ou solicita uma ação. Em seguida, o chat confirma com o cliente se aquela ação deve ser realizada. O sistema guia o usuário com as perguntas certas e pode também realizar esse processo de configuração em etapas, garantindo que qualquer mudança seja feita com total controle e segurança. Após a autorização, a configuração é aplicada automaticamente e usuário consegue acompanhar o passo a passo dos ajustes em sua tela.  

A solução também realiza uma análise do que foi implementado no ambiente digital, comparando com a configuração anterior para indicar possíveis vulnerabilidades e sugestões do que pode ser feito para melhorias. A possibilidade de visualizar e rastrear todas as ações realizadas pelo assistente virtual da Blockbit oferece uma camada adicional de proteção e responsabilidade, assegurando que as políticas e procedimentos estejam sendo seguidos de forma adequada, transparente e com confiabilidade.  

A solução também oferece análises proativas para outras melhorias de segurança cibernética nas empresas. Por exemplo, o usuário pode perguntar: “Como está a saúde da minha rede?” e o Blockbit AI realiza uma varredura em busca de possíveis falhas no ambiente ou erros de configuração. Assim, a solução responde ao questionamento indicando todos os pontos identificados que possam colocar os negócios em risco e recomenda atualizações ou ajustes.  

Ao utilizar dados e aprendizado de máquina para entender melhor o comportamento dos usuários e suas necessidades, a solução expande continuamente sua base de conhecimento, aprimorando funcionalidades de acordo com informações reais das organizações. Com isso, a Blockbit também pode seguir acompanhando as tendências do mercado para aperfeiçoar ainda mais as suas ofertas e desenvolver inovações que atendam às demandas das companhias de forma mais eficiente. 

A acessibilidade e a facilidade de uso do assistente virtual da Blockbit são fundamentais para atender a um público mais amplo, desde pequenas empresas que podem não ter um departamento de TI dedicado até grandes organizações que buscam otimizar seus processos de segurança. A interface intuitiva e a capacidade de interagir em múltiplos idiomas ampliam o uso do Blockbit AI nas empresas. Isso reduz a dependência de especialistas e empodera os colaboradores a desempenhar um papel mais estratégico na segurança da empresa. Dessa forma, a Blockbit apoia a democratização da cibersegurança no mercado corporativo. 

“Acreditamos que o Blockbit AI revolucionará a forma como as empresas lidam com a cibersegurança, além de nos permitir continuar inovando no mercado e aprimorar a jornada dos nossos clientes”, afirma o executivo. Com o lançamento do primeiro chatbot com IA para configuração de firewall e SD-WAN no mundo, a Blockbit reforça seu compromisso com a inovação e eficiência de soluções para segurança cibernética. Para mais informações, acesse: www.blockbit.com.

5 dicas para escolher os melhores meios de pagamento e impulsionar as vendas

Com a digitalização acelerada dos negócios e a ampliação das opções de pagamento no mercado, a escolha dos meios mais adequados tornou-se uma decisão estratégica para as empresas. Esse processo impacta, diretamente, a experiência do cliente, a segurança das transações e a eficiência operacional.

Para ilustrar, o Relatório de Tendências 2024 da Zoop revela que, neste ano, 53,5% dos pagamentos no Brasil foram realizados digitalmente, um salto expressivo em comparação aos 39,5% registrados em 2023. Esse avanço reflete a crescente adesão dos consumidores brasileiros a métodos de pagamento eletrônicos.

Com esse cenário em mente, Alex Tabor, CEO da Tuna Pagamentos — plataforma especializada em orquestração de pagamentos —, compartilha cinco dicas essenciais para ajudar empresários a escolherem os meios de pagamento mais adequados às suas necessidades.

  1. Conheça o perfil do seu público

Para o CEO, o primeiro passo para selecionar os meios de pagamento é entender quem são os seus clientes e quais são suas preferências. “Um público mais jovem, por exemplo, tende a utilizar com mais frequência carteiras digitais e PIX, enquanto uma clientela mais tradicional pode preferir pagamentos em cartão de crédito ou boleto bancário. Adaptar-se às preferências dos consumidores pode aumentar a satisfação e as vendas.”, afirma.

  1. Avalie a segurança das transações

“A segurança deve ser uma prioridade ao escolher meios de pagamento. Opte por soluções que ofereçam proteção contra fraudes e que estejam em consonância com normas regulatórias, como o PCI DSS (Payment Card Industry Data Security Standard)”, indica Alex. Além disso, é importante considerar meios que permitam autenticação em duas etapas, criptografia de dados, reconhecimento facial e outros recursos de segurança — a fintech Tuna, inclusive, oferece este tipo de estrutura.

  1. Considere os custos envolvidos

Cada meio de pagamento tem seus próprios custos, que podem incluir taxas de transação e encargos por chargeback. Segundo o executivo, “é importante fazer uma análise detalhada desses custos em relação ao volume de vendas e ao ticket médio da empresa. Escolher meios de pagamento que equilibrem custos e benefícios pode ajudar a manter a saúde financeira do negócio”.

  1. Integração com sistemas existentes

A compatibilidade dos meios de pagamento com os sistemas de gestão já utilizados pela empresa é crucial. Por isso, a importância em contratar facilitadores de pagamentos que ofereçam uma grande diversidade de operadores. “Verifique se as soluções escolhidas se integram, facilmente, ao ERP, CRM ou outros softwares que sua empresa utiliza. A integração eficiente pode automatizar processos, reduzir erros e melhorar o controle financeiro e contábil”, completa Alex.

  1. Flexibilidade e escalabilidade

“À medida que uma empresa cresce, as necessidades de pagamento também evoluem”, lembra o CEO da Tuna. “Por isso, é importante escolher meios de pagamentos que ofereçam flexibilidade e possam adaptar-se ao crescimento do negócio”, completa. Soluções escaláveis que permitam adicionar novos métodos ou aumentar o volume de transações sem complicações são ideais para empresas em expansão.

The importance of compliance programs in the age of artificial intelligence

The accelerated advancement of artificial intelligence (AI) is profoundly transforming several sectors, bringing with it both ethical and legal opportunities and challenges. In this dynamic scenario, the relevance of Compliance Programs has become more evident than ever, as they are fundamental to ensure that business practices involving AI remain within the established ethical and regulatory parameters. These programs not only establish guidelines, policies and internal controls, but also function as an essential safeguard, ensuring that companies maintain high ethical standards while avoiding risks associated with inappropriate use of technology.

Artificial intelligence, with its ability to revolutionize operations, increase efficiency, improve decision making and create new market opportunities, also brings with it potential adverse consequences.When not used with the necessary precautions, AI can generate privacy violations, discrimination and damage to reputation, harming not only the company, but also consumers and society in general. It is in this context that Compliance Programs emerge as indispensable tools for mitigating these risks, promoting a responsible and ethical use of artificial intelligence.

Transparency and accountability are central pillars of Compliance Programs in the context of AI. The complexity of algorithms, often wrapped in a black “”, makes it difficult to understand decision-making processes and can result in unpredictable or even unfair outcomes. For example, AI systems applied to credit or recruitment decisions may inadvertently reproduce historical biases present in the data used for their training, generating discrimination against certain groups.To mitigate this risk, effective Compliance Programs require companies to conduct regular audits of their AI systems, in order to ensure the impartiality of decisions and ensure that these can be explained in a clear and accessible manner to all stakeholders.

Another crucial aspect of Compliance Programs in the use of artificial intelligence is the protection of privacy and personal data. With the increasing integration of AI into processes involving large volumes of data (GDPR), in Europe, impose strict requirements on the collection, storage and processing of personal data.In this context, a robust Compliance Program, in synergy with a Data Protection Program, can help companies to ensure that their AI practices are in compliance with significant damages, in this context, a robust Compliance Program, in synergy with a Data Protection Program, can help companies to avoid that their reputation is in compliance with legislation and in force.

Cybersecurity-related risk management is another vital component of AI Compliance Programs that operate on critical infrastructures or process sensitive information are attractive targets for cybercriminals, which makes implementing strict security protocols a necessity.By combining the efforts of Compliance Programs and Data Protection Programs, companies can strengthen their defenses against cyberattacks, ensuring that AI operations remain safe and reliable, protecting both data integrity and consumer trust.

In addition to protecting against risks, Compliance Programs play a vital role in promoting ethics in the development and implementation of artificial intelligence. Defining clear standards on what is considered acceptable in the use of AI is essential to prevent the rampant pursuit of profit from compromising fundamental values. In this context, the creation of Ethics Committees within companies is becoming an increasingly common practice, with the aim of monitoring the use and decisions of AI systems ensuring that they are aligned with ethical principles.

The existence of specific legislation on artificial intelligence is certainly important, but not sufficient. Companies need to take responsibility for the tools they develop and market, as well as the impacts of these technologies on society. Compliance Programs, therefore, emerge as ideal partners in this mission, helping companies to navigate a self-regulation scenario that, unfortunately, often puts profit above ethics. A more robust regulatory environment, supported by effective Compliance Programs, has the potential to minimize the negative effects of inappropriate use of AI by promoting a more responsible and beneficial development of technology.

In this context, the performance of Compliance Programs goes beyond just ensuring compliance with laws and regulations; it is about building a corporate culture based on ethical principles, where technological innovation is conducted with responsibility and respect for individual rights. With the rapid advancement of AI and its growing impact on all aspects of life, the importance of robust and effective Compliance Programs has never been more evident. They are essential to ensure that AI-driven digital transformation occurs in an ethical and sustainable manner, benefiting both companies and society as a whole.

The journey to a more ethical and responsible use of artificial intelligence is not simple and requires the ongoing commitment of all involved. Companies, regulators and society need to work together to strike a balance between innovation and responsibility, ensuring that the benefits of AI are widely shared, while risks are carefully managed. Compliance Programs, with their ability to provide structure and guidance, play a crucial role in this process, helping to shape the future of technology in a way that it is a force for good, not a source of new ethical and legal problems.

Ultimately, the success of any Compliance Program in the field of artificial intelligence will depend on its ability to evolve along with technology. AI is constantly evolving, and Compliance Programs need to be equally dynamic, able to adapt quickly to the new realities and challenges that arise. Only then will it be possible to ensure that business practices not only keep pace with innovation, but also do so responsibly and ethically, while maintaining public trust and the integrity of operations.

Therefore, as artificial intelligence continues to expand and influence more and more aspects of our lives, Compliance Programs will be more than ever indispensable.They will not only protect companies against legal and reputational risks, but also help build a future in which technology is used for the benefit of all, in compliance with the highest ethical and legal standards.The continuous evolution and strengthening of these programs will be critical to ensure that the ongoing technological revolution contributes to a more just, safe and inclusive society.

Magalu e AliExpress iniciam vendas dos produtos em ambas plataformas

O Magalu e o AliExpress, marketplace internacional do Alibaba International Digital Commerce Group, iniciaram neste domingo, 13, a operação de venda mútua de produtos em seus marketplaces. A parceria prevê que o AliExpress venda nos canais digitais do Magalu itens da sua linha Choice, serviço de compras premium que oferece uma curadoria de produtos com o melhor custo-benefício e velocidade de entrega. O Magalu, por sua vez, oferece produtos de estoque próprio (1P) na plataforma brasileira do AliExpress. É a primeira vez que o AliExpress vende itens em uma plataforma terceira no mundo, e que o Magalu assume o papel de seller em outro marketplace.

Todos os produtos do Magalu no site do AliExpress serão identificados com um selo – são diversas marcas e categorias como eletrodomésticos, eletroportáteis, móveis, brinquedos, entre outros. A logística de entrega dos produtos será operacionalizada pelo Magalu. “Nossos produtos são complementares ao portfólio do AliExpress. Estamos muito animados com esse primeiro passo da nossa parceria, que ainda deve ter diversas novidades”, afirma Raul Jacob, diretor de marketplace do Magalu.

No app da empresa, milhares de produtos do AliExpress – diversas categorias como eletrônicos, acessórios, casa e decoração, casa inteligente entre outros – serão encontrados facilmente no mundo “Compra Internacional”. Os itens seguem as regras do Remessa Conforme, programa instituído em 2023 pelo Governo Federal. Os clientes contarão com um diferencial nos canais digitais: poderão parcelar as compras em até 10 vezes sem juros. E, para celebrar a estreia, além de frete grátis, eles receberão um cupom surpresa de desconto, independentemente do valor da compra. Além disso, eles poderão ser oferecidos pelos vendedores das mais de 1.250 lojas físicas da companhia espalhadas por todo o Brasil. “Assim, todo o mundo vai ter a possibilidade de experimentar o mundo dos “achadinhos” do Magalu”, diz Jacob.

A parceria fortalece também o compromisso do AliExpress com o mercado brasileiro, trazendo uma das maiores redes de varejo do país para junto do seu ecossistema. Para o lançamento, o cliente poderá encontrar uma seleção de itens Magalu com condições especiais de pagamento no AliExpress, como parcelamento em até 12 vezes sem juros e cupons exclusivos de desconto. ‘’A parceria com o Magalu representa um passo significativo para nossa estratégia local, oferecendo aos nossos clientes uma combinação imbatível de preços competitivos e uma ampla variedade de produtos das maiores marcas do mercado‘’, comenta Briza Bueno, diretora do AliExpress Latam. 

Fundado há mais de 60 anos no interior de São Paulo, o Magalu é hoje uma das maiores plataformas digitais de varejo do Brasil, com cerca de 36 milhões de clientes ativos. Seu modelo de negócios único – baseado na multicanalidade – combina rentabilidade com um alto nível de serviço ao consumidor final. Em 2023, o Magalu registrou vendas totais de 63,1 bilhões de reais. Desse total, 43 bilhões de reais foram receitas geradas pelo e-commerce da companhia. Seu marketplace, criado há apenas sete anos, atingiu 18 bilhões de reais em vendas, com crescimento de 17% em relação a 2022.

O AliExpress, marketplace internacional do Alibaba International Digital Commerce Group, foi criado em 2010. Tornou-se uma das plataformas de varejo mais populares do mundo, ao conectar diretamente vendedores e fabricantes de todo o mundo a consumidores localizados em mais de 100 países e regiões. Além da versão global em inglês, a plataforma também está disponível em outras 15 línguas. O AliExpress está no Brasil há quase 15 anos, sendo o país um dos poucos territórios onde a plataforma atua localmente, com a plataforma aberta a lojas nacionais. 

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