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Black Friday 2024: Advogada dá dicas para se proteger dos principais golpes e fraudes

A Black Friday 2024 se aproxima com uma estimativa de crescimento de 9% no faturamento do e-commerce em comparação com o ano passado, podendo alcançar R$ 9,3 bilhões, conforme dados da Neotrust.Confi. Contudo, o aumento das compras online também traz consigo a intensificação de golpes e fraudes, que miram consumidores menos atentos ou em busca de ofertas irresistíveis.

A advogada da Cone Sul Marcas e Patentes, Dra. Vanessa Albuquerque, alerta sobre o principal golpe do momento, sites que simulam grandes marcas com a identidade visual muito parecida para atrair clientes com descontos suspeitos. “O consumidor precisa estar atento a preços que destoam drasticamente da média e a plataformas que copiam a identidade visual de grandes redes, como a Magalu, mas apresentam nomes levemente alterados, como ‘Malagu’, por exemplo. Essa prática é comumente utilizada para iludir o consumidor e levar a compras inseguras,” explica.

Entre outros golpes recorrentes, destacam-se também sites que exibem depoimentos e imagens de bancos de fotos internacionais para simular credibilidade. “O uso de depoimentos de falsos compradores e imagens genéricas em sites desconhecidos é um sinal de alerta. Muitos consumidores se deixam convencer por essas táticas visuais, sem avaliar a procedência do vendedor”, orienta Dra. Vanessa.

Além dos sites fraudulentos, outras abordagens comuns incluem:

  • Promoções falsas por SMS e WhatsApp: Mensagens com links maliciosos são enviadas para dispositivos móveis prometendo descontos incríveis. Essas mensagens geralmente utilizam links que podem comprometer a segurança dos dados do usuário.
  • E-mails com cupons de desconto de remetentes suspeitos: Muitos cupons e ofertas que simulam empresas de renome podem chegar por e-mail de contas como “@gmail.com”, “@hotmail.com” ou “@terra.com.br”. Porém, empresas sérias utilizam domínios próprios para enviar comunicações promocionais.
  • Perfis falsos nas redes sociais: Golpistas investem em anúncios e stories nas redes sociais para promover perfis falsos que imitam páginas de compra, muitas vezes com depoimentos de supostos clientes para dar uma impressão de segurança.

De acordo com a pesquisa da Opinion Box e da Dito, “Comportamento de compra e tendências para a Black Friday 2024’, a preferência do público ainda fica com o e-commerce (43%). Logo atrás aparecem as lojas físicas e e-commerce (39%), apenas lojas físicas (14%) e, por último, compras somente através do aplicativo da empresa ou WhatsApp (4%).

Considerando apenas o e-commerce, os cinco marketplaces mais visitados pelos consumidores foram: Amazon (55%); Shopee (45%); Mercado Livre (40%); Magazine Luiza (37%); e Americanas (28%). Com isso, a advogada aconselha: “No ambiente virtual, é fundamental verificar sempre a URL dos sites, desconfiar de preços muito abaixo do mercado e confirmar a autenticidade do vendedor por meio dos sites oficiais. Prevenção e cautela são as melhores defesas contra golpes nessa época do ano.”

Startup Life announces new partner and exclusive program for the dev community

The dev community and tech enthusiasts have a special reason to follow Startup Life in the coming weeks: Lucas Montano, a software engineer and influential tech content creator on YouTube, is the new partner of the podcast.With solid experience in the technology market and currently working as a Senior Engineer at Disney, Montano will lead the M1 Podcast, a new Startup Life program geared especially for the developer community.

Recognized for sharing in-depth content on programming, career development and technology trends, Lucas Montano has been a reference for professionals and beginners in the tech sector. According to Layon Lopes, CEO of Startup Life, the arrival of Montano marks a new chapter for the podcast. “With all his experience and a genuine connection to the dev community, Lucas is the ideal choice to lead this initiative.We are excited about the impact this partnership will bring to both our listeners and the” technology ecosystem, says Lopes.

Gartner alerta que apenas 48% das iniciativas digitais atendem ou superam as metas de resultados de negócios 

A Netshoes, maior e-commerce de artigos esportivos e lifestyle do país, se uniu à On The Nose em uma campanha especial para divulgar a Black November, um mês inteiro de promoção no app e no site da companhia. A agência foi a responsável pela elaboração de uma ação envolvendo sósias de celebridades, tema que vai ao encontro do lema “dispensa imitações”, tema da Black Friday da companhia em 2024.

A On The Nose não apenas agenciou todos os talentos da campanha, mas também foi responsável pelo planejamento, criação e execução de um dos desdobramentos nas redes sociais, com Priscila Beatrice, sósia de uma cantora internacional. Na ação, a influenciadora foi levada para a rua Oscar Freire, em São Paulo, ponto de lojas de luxo, para que a população se questionasse se era ou não a “verdadeira” cantora de Barbados.

“Nossa ideia esse ano é satirizar o fake e usar nosso pioneirismo da Black November, compromisso e credibilidade com nossos consumidores, contra ofertas que não entregam a verdade”, afirma Gabriele Claudino, diretora de marketing da Netshoes.  “Por isso, a proposta da On The Nose caiu como uma luva no que pretendemos alcançar com essa campanha: viralização, meme e a atenção dos consumidores voltada para as nossas promoções”.

Para gerar conversas e espalhar a notícia sobre a possível presença da cantora internacional no Brasil foi criada uma estratégia com bancas digitais, com perfis de grande alcance como Gina Indelicada, Nazaré Amarga, Central da Fama e Nana Rude. Elas publicaram vídeos da Priscila acompanhada de dois seguranças, interagindo com fãs que a reconheciam nas ruas.

Em meio a inúmeros comentários questionando a verdadeira identidade da cantora, a On The Nose trouxe à cena o nutricionista e influenciador digital, Rodrigo Góes. Conhecido por seus vídeos avaliando o shape de famosos e seu bordão icônico “Fake Natty!”, ele revelou em suas redes sociais que se tratava de uma sósia e destacou que, diferente dela, os descontos da Netshoes são absolutamente reais. Confira o vídeo: https://www.instagram.com/reel/DCCZmc-vkKZ/ and https://vm.tiktok.com/ZMhVaVmNy/.

Após a revelação, a Netshoes intensificou a campanha com postagens estratégicas nas redes sociais, especialmente no Instagram, para engajar o público e reforçar a autenticidade das suas ofertas.

“Combater o fake de forma irreverente e bem humorada e destacando a credibilidade da Netshoes. Este foi o ponto de partida para a criação de uma campanha que fosse de encontro ao tema da Black Friday da empresa”, afirma Rafael Cappelli, sócio-fundador da On The Nose. “Ouvir as demandas dos nossos clientes e construir soluções estratégicas e criativas que engajem, conquistem a atenção dos mais variados públicos e entreguem resultados para a empresa é o que nos move diariamente.”

A On The Nose é uma agência especializada em conteúdo digital que se destaca por sua criatividade e inovação. Entre suas colaborações, a agência trabalhou com a Netshoes na campanha do Dia dos Namorados deste ano, estrelada pelo humorista Thiago Ventura. Além disso, a agência coordenou as campanhas da liquidação PayDay em setembro com o influenciador Dan Lessa, na NFL, e em outubro e novembro com o cantor Supla.

Combate real ao fake

Para se ter uma ideia da importância dessa campanha da Netshoes, segundo dados da organização National Crime Prevention Council, que trata de estudos e prevenção de crimes, canais de e-commerce especializados em vender itens piratas estão em alta no mundo todo. Só nos Estados Unidos, cerca de US$ 2 trilhões são vendidos todos os anos em produtos falsificados. 

Para coibir a oferta de produtos de origem duvidosa em seu marketplace, a Netshoes tem uma política de regras rígidas, um conjunto de princípios criado para nortear e dar diretrizes aos sellers, chamada de “inegociáveis”. Eles prezam pelo combate à venda de produtos de origem ilícita, sem nota fiscal, itens falsificados e quaisquer outras violações da lei, com um time responsável pelo acompanhamento dos anúncios e penalizações quando necessário.


Além disso, a companhia faz uso de tecnologias que por meio de uma busca por imagem, revisam frequentemente todo o catálogo de produtos, tira do ar quaisquer anúncios suspeitos e, a partir disso, a  Netshoes notifica aquele vendedor da infração, com penalidades que podem incluir o banimento da loja no e-commerce. Em 2024, essa supervisão retirou do ar 51 000 anúncios suspeitos e 87 varejistas foram banidos da plataforma. 

Netshoes and On The Nose take action with celebrity look-alikes to promote Black November

A Netshoes, e-commerce de artigos esportivos e lifestyle, se uniu à On The Nose em uma campanha especial para divulgar a Black November, um mês inteiro de promoção no app e no site da companhia. A agência foi a responsável pela elaboração de uma ação envolvendo sósias de celebridades, tema que vai ao encontro do lema “dispensa imitações”, tema da Black Friday da companhia em 2024.

A On The Nose não apenas agenciou todos os talentos da campanha, mas também foi responsável pelo planejamento, criação e execução de um dos desdobramentos nas redes sociais, com Priscila Beatrice, sósia de uma cantora internacional. Na ação, a influenciadora foi levada para a rua Oscar Freire, em São Paulo, ponto de lojas de luxo, para que a população se questionasse se era ou não a “verdadeira” cantora de Barbados.

“Nossa ideia esse ano é satirizar o fake e usar nosso pioneirismo da Black November, compromisso e credibilidade com nossos consumidores, contra ofertas que não entregam a verdade”, afirma Gabriele Claudino, diretora de marketing da Netshoes.  “Por isso, a proposta da On The Nose caiu como uma luva no que pretendemos alcançar com essa campanha: viralização, meme e a atenção dos consumidores voltada para as nossas promoções”.

Para gerar conversas e espalhar a notícia sobre a possível presença da cantora internacional no Brasil foi criada uma estratégia com bancas digitais, com perfis de grande alcance como Gina Indelicada, Nazaré Amarga, Central da Fama e Nana Rude. Elas publicaram vídeos da Priscila acompanhada de dois seguranças, interagindo com fãs que a reconheciam nas ruas.

Em meio a inúmeros comentários questionando a verdadeira identidade da cantora, a On The Nose trouxe à cena o nutricionista e influenciador digital, Rodrigo Góes. Conhecido por seus vídeos avaliando o shape de famosos e seu bordão icônico “Fake Natty!”, ele revelou em suas redes sociais que se tratava de uma sósia e destacou que, diferente dela, os descontos da Netshoes são absolutamente reais. Confira o vídeo: https://www.instagram.com/reel/DCCZmc-vkKZ/ and https://vm.tiktok.com/ZMhVaVmNy/.

Após a revelação, a Netshoes intensificou a campanha com postagens estratégicas nas redes sociais, especialmente no Instagram, para engajar o público e reforçar a autenticidade das suas ofertas.

“Combater o fake de forma irreverente e bem humorada e destacando a credibilidade da Netshoes. Este foi o ponto de partida para a criação de uma campanha que fosse de encontro ao tema da Black Friday da empresa”, afirma Rafael Cappelli, sócio-fundador da On The Nose. “Ouvir as demandas dos nossos clientes e construir soluções estratégicas e criativas que engajem, conquistem a atenção dos mais variados públicos e entreguem resultados para a empresa é o que nos move diariamente.”

A On The Nose é uma agência especializada em conteúdo digital que se destaca por sua criatividade e inovação. Entre suas colaborações, a agência trabalhou com a Netshoes na campanha do Dia dos Namorados deste ano, estrelada pelo humorista Thiago Ventura. Além disso, a agência coordenou as campanhas da liquidação PayDay em setembro com o influenciador Dan Lessa, na NFL, e em outubro e novembro com o cantor Supla.

Combate real ao fake

Para se ter uma ideia da importância dessa campanha da Netshoes, segundo dados da organização National Crime Prevention Council, que trata de estudos e prevenção de crimes, canais de e-commerce especializados em vender itens piratas estão em alta no mundo todo. Só nos Estados Unidos, cerca de US$ 2 trilhões são vendidos todos os anos em produtos falsificados. 

Para coibir a oferta de produtos de origem duvidosa em seu marketplace, a Netshoes tem uma política de regras rígidas, um conjunto de princípios criado para nortear e dar diretrizes aos sellers, chamada de “inegociáveis”. Eles prezam pelo combate à venda de produtos de origem ilícita, sem nota fiscal, itens falsificados e quaisquer outras violações da lei, com um time responsável pelo acompanhamento dos anúncios e penalizações quando necessário.


Além disso, a companhia faz uso de tecnologias que por meio de uma busca por imagem, revisam frequentemente todo o catálogo de produtos, tira do ar quaisquer anúncios suspeitos e, a partir disso, a  Netshoes notifica aquele vendedor da infração, com penalidades que podem incluir o banimento da loja no e-commerce. Em 2024, essa supervisão retirou do ar 51 000 anúncios suspeitos e 87 varejistas foram banidos da plataforma. 

Wipro apresenta soluções de IA desenvolvidas pela NVIDIA mirando a próxima onda de Inteligência Artificial

A Wipro Limited, empresa de serviços de tecnologia e consultoria, anunciou novas iniciativas que alavancam capabilidades de IA da NVIDIA para ajudar clientes em vários setores, incluindo saúde, comunicações e serviços financeiros, a desenvolver e implementar rapidamente novas estratégias de negócios para a era da IA com o NVIDIA AI Enterprise. Com base nessa colaboração, a Wipro também planeja expandir para áreas como manufatura digital e Digital Twins com o NVIDIA Omniverse, oferecendo valor excepcional a seus clientes locais e globais.

A Wipro está trabalhando com IA da NVIDIA para facilitar o acesso de grandes companhias a modelos prontos para uso para a construção de agentes de AI nas áreas de processamento inteligente de documentos, descoberta de medicamentos, atendimento ao cliente e processamento de sinistros. Criados com NVIDIA NIM Agent Blueprints – espera-se que esses modelos acelerem significativamente a entrega de valor comercial aos clientes.

“As empresas estão cada vez mais buscando benefícios comerciais mensuráveis para acelerar a adoção da IA em seus negócios e impulsionar a inovação em vários setores”, disse Nagendra Bandaru, Presidente e Managing Partner – Enterprise Futuring, Wipro. “O WeGA Studio da Wipro, construído com NVIDIA AI Enterprise, conta com todo o poder do NVIDIA NIM Agent Blueprint para acelerar a implantação de assistentes virtuais de IA relevantes para aprimorar as experiências do usuário e simplificar as operações.”

“Estamos vivendo um momento decisivo na transformação digital, e a colaboração entre a Wipro e a NVIDIA representa um marco importante para o mercado de tecnologia no Brasil e no mundo. À medida que as empresas buscam benefícios comerciais tangíveis, nossa parceria não apenas acelera a adoção de Inteligência Artificial, mas também oferece a infraestrutura necessária para inovações robustas”, explica Wagner Jesus, country head da Wipro no Brasil. “Com a crescente pressão para controlar custos de nuvem enquanto se investe em soluções de IA generativa, acreditamos que essa colaboração irá capacitar as empresas a se adaptarem rapidamente e a prosperarem em um ambiente de negócios em constante evolução.”

“Na era da IA, as empresas estão em busca de maximizar seus recursos de IA generativa e impulsionar a transformação de negócios com aplicativos que podem se adaptar às suas necessidades”, disse John Fanelli, vice-presidente de enterprise software, NVIDIA. “Usando o NVIDIA NIM Agent Blueprints, o Wipro WeGA pode ajudar a acelerar a adoção da IA a aprimorar as experiências do cliente e otimizar as operações para desenvolver e implantar rapidamente aplicativos de IA generativa personalizados em todos os setores.”

O Wipro Enterprise Generative AI (WeGA) Studio conta com o  software NVIDIA AI Enterprise, incluindo NVIDIA NIM Agent Blueprints NVIDIA NeMo and NVIDIA NIM, para desenvolver soluções personalizadas em todo o espectro do portfólio de serviços da Wipro que devem aumentar significativamente a velocidade de processamento e criar valor para os clientes da Wipro em vários setores.

Wipro aprimora Atendimento ao Cliente, Saúde e muito mais com NVIDIA AI

Usando o novo NIM Agent Blueprint para atendimento ao cliente, a Wipro pode criar rapidamente assistentes virtuais de IA personalizados para clientes de call center que podem ser implantados na nuvem ou no local. Esses assistentes virtuais são alimentados por microsserviços NVIDIA NIM e NVIDIA NeMo Retriever para geração aumentada por recuperação (RAG) para recomendar soluções que resolvam problemas e ajudem as pessoas a atender os clientes como embaixadores da marca informados.

Ao integrar as tecnologias NVIDIA ao WeGA Studio, a Wipro incorpora princípios de IA responsável em suas soluções. Essa estrutura prioriza precisão, confiança, transparência, desempenho, privacidade, segurança e proteção, ajudando a enfrentar os desafios da IA generativa e promover a inovação contínua. Como a solução pode ser implantada em qualquer lugar, no local ou na nuvem, as organizações podem cumprir os regulamentos de privacidade de dados.

A Wipro está oferecendo soluções de saúde de última geração com NVIDIA AI para melhorar as experiências dos membros, aumentar as inscrições e aumentar a produtividade na adjudicação de sinistros nas ofertas de saúde da Wipro sob o Affordable Care Act (ACA), Medicare e Medicaid.

Além da saúde, as soluções integradas da Wipro com tecnologia NVIDIA também podem oferecer serviços mais rápidos, melhores e mais acessíveis em áreas críticas, como gerenciamento da cadeia de suprimentos, contact centers, marketing, finanças e RH.

Esta empresa processou quase 3 milhões de mensagens na Black Friday de 2023 e prevê alta para este ano

Com a chegada do fim do ano, empresas de todo o país estão intensificando os preparativos para a temporada de vendas, que inclui a Black Friday, o Natal e a Cyber Monday. Em 2023, a Infobip, plataforma global de comunicação em nuvem, processou 2,7 milhões de interações móveis durante a Black Friday e 2,5 milhões na Cyber Monday, sinalizando o crescente papel das tecnologias mobile nas vendas. Especialistas da Infobip projetam que em 2024 o investimento em ferramentas de comunicação móvel deve crescer ainda mais, acompanhando a importância dos smartphones como canal de compra para milhões de consumidores no Brasil.

De acordo com um estudo recente realizado pela empresa no Brasil, 43% dos entrevistados disseram que gostam de interagir com chatbots, e 64% concordou que é mais eficiente começar uma conversa com chatbot e, se necessário, passar para um atendente. “A ascensão do atendimento automatizado é decorrente de vários fatores. Desde os benefícios básicos, como disponibilidade 24/7 e respostas instantâneas, até o esforço das empresas para aprimorar essa tecnologia e proporcionar a melhor experiência para o cliente. Em épocas em que a demanda é alta, principalmente de vendas por meio de mensagem, os chatbots são uma alternativa excelente para melhora de desempenho”, explica Bárbara Kohut, especialista de produtos Latam da Infobip. 

Dispondo de diversas ferramentas, os celulares se tornaram verdadeiros aliados dos varejistas para divulgação e compra de produtos e serviços. Neste contexto, as redes sociais, especialmente o WhatsApp, também ganharam força. “Para as compras de final de ano, as pessoas buscam praticidade. Com o aumento das promoções de Black Friday, o volume de clientes é naturalmente maior e, por isso, as empresas devem estar preparadas para atendê-los proporcionando uma jornada de compra sem entraves, na qual os produtos possam ser comprados com poucos toques na tela do smartphone”, detalha Bárbara. 

Corrigindo problemas e conhecendo seu público 

Apesar de serem mais aceitos hoje, os chatbots ainda apresentam algumas dificuldades que precisam ser estudadas pelas empresas que usam a ferramenta para auxiliar em suas vendas. Segundo a pesquisa da Infobip, 53% dos entrevistados relataram como um inconveniente a dificuldade dos assistentes virtuais de entender o contexto de seus problemas. Em um ambiente mobile, este tipo de entrave é forte concorrente para fazer com que o consumidor desista de tirar uma dúvida, seja realmente ajudado, ou mesmo compre o produto que quer. 

Em momentos de Black Friday, os chatbots e ferramentas virtuais devem estar a postos para auxiliar o consumidor da melhor forma possível — sem que obstáculos criem barreiras entre a primeira comunicação e a efetivação da compra. Por isso, os varejistas devem estar atentos ao seu tipo de cliente, prevendo possíveis entraves de comunicação e dúvidas que possam surgir. 

No Brasil, 86% dos consumidores disseram que se envolveriam mais com as empresas se elas oferecessem um atendimento mais personalizado. A personalização, hoje, é chave para campanhas bem sucedidas. As empresas precisam saber qual o canal de comunicação preferido de seu público, que tipo de linguagem deve usar, quais recomendações de produtos e serviços fazer. 

“É muito importante que a marca conheça seu público, saiba a qual faixa etária pertence e as principais preferências”, ressalta Bárbara. “Desta maneira, é possível criar estratégias de comunicação mais eficientes, que demonstram apreço e preocupação com a opinião e os gostos do cliente — o que será convertido em bons resultados de venda”, finaliza. 

Agência de marketing digital expande negócios com contas internacionais

Presente no ranking das 50 maiores agências digitais do país da jivochat, a Agência de Marketing Digital WebSnap (www.websnap.com.br) ampliou, neste ano de 2024, a sua área de atuação ao agregar em seu portfólio empresas internacionais. Esta iniciativa colaborou com o incremento do faturamento em 20% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Com profissionais bilíngues, o atendimento é feito no idioma do cliente e toda a operação acontece aqui no Brasil. “Esta é uma excelente alternativa para as empresas que faturam em dólar, mas querem fazer investimentos mais acessíveis, sem renunciar à qualidade dos serviços”, destaca o CEO da WebSnap, Rodrigo Caminitti.

Uma das contas internacionais conquistadas é a Ofcdesk, que possui 80% da carteira de clientes localizados nos Estados Unidos. Com sede em Naperville, Illinois (EUA), a Ofcdesk é uma empresa especializada em soluções de CAD (Computer-Aided Design) e BIM (Building Information Modeling) para o setor de AEC (Arquitetura, Engenharia e Construção), Design de Interiores e Produção.

Sua maior dor era a comunicação ineficaz junto ao seu setor de atuação. “Pelo fato de a Ofcdesk oferecer soluções complexas, nossa proposta foi a elaboração, de forma clara, de conteúdos explicativos para a sua divulgação e prospecção de novos clientes”, explica Caminitti.

Outra empresa multinacional foi a Smycotech, a qual contratou a WebSnap para criar toda a sua comunicação e marketing aqui no Brasil. O projeto envolveu desde a criação do site e de contas para as redes sociais até uma ampla campanha utilizando o Google Ads para a geração de novos negócios.

A Smycotech é uma empresa altamente técnica e especializada, que atua principalmente com consultoria e engenharia externa para a análise de integridade de ativos e gestão de manutenção. Está focada em atender setores industriais de alta complexidade, como celulose, energia e mineração, visando a otimização da vida útil e o desempenho dos ativos de seus clientes, por meio de soluções de manutenção que reduzem custos e riscos operacionais. A empresa também se destaca pela abordagem meticulosa e baseada em dados e análise técnica, segurança operacional e aumento da eficiência.

Um de seus grandes clientes no país é a Elera Renováveis, uma das maiores empresas do setor de energia renovável do Brasil e uma das principais do mundo. Possui uma matriz energética 100% renovável composta por usinas hidrelétricas, parques eólicos, parques solares e usinas de biomassa.

O maior desafio da Smycotech era gerar uma segmentação específica capaz de atrair leads de qualidade. “Devido à natureza altamente técnica e especializada dos serviços, elaboramos um plano de ação focado em segmentação precisa e técnica de comunicação”, detalha o CEO da WebSnap, Rodrigo Caminitti.

5 Verdades que todo workaholic precisa saber

Para as pessoas que pensam que trabalhar mais significa ser mais produtivo, Caroline Garrafa lembra que o corpo está pagando o preço, mesmo que a pessoa não perceba. Trabalhar em excesso aumenta os riscos da ansiedade, da depressão e das doenças cardiovasculares. E, ela alerta, cuidado: essas cinco verdades vão mudar a forma como você enxerga seu ritmo de trabalho:

1️. A produtividade despenca depois de 50 horas semanais. Estudos mostram que depois de 50 horas de trabalho semanal a sua produtividade cai drasticamente.

2️. Depois de certo ponto, você só está se desgastando. Seu corpo já está sofrendo – só que você ainda não percebe.

3️. Tempo é o recurso mais precioso e não volta. Lembre-se: o tempo não é renovável, quando você trabalha mais do que o necessário, você está sacrificando momentos com pessoas importantes e, este tempo, não volta mais.

4️. Ser ocupado não define seu valor. Você não precisa estar ocupado para ser importante. Um dos principais sabotadores internos é o hiper realizador, que entende que só tem valor quando está produzindo.

5️. Burnout não é um troféu e nem motivo de orgulho. Respeitar seus limites é sinal de força e de inteligência emocional.

Cloud Migration: The Beginning of the AI Revolution in the Financial Sector

The financial sector is at a tipping point! The pressure to innovate, provide faster and more personalized experiences to customers and, still, ensure efficiency has never been higher. In this scenario, for companies that still maintain part of their operations in legacy technologies, migration to the cloud emerges as one of the main facilitators for data integration, scalability of operations and is crucial for the adoption of artificial intelligence (AI). This process, however, brings significant challenges and remains one of the latent pains of institutions that were not born digital.

By enabling companies to scale their operations and integrate large volumes of data, the cloud becomes the foundation on which AI solutions can be built. For the granting of credit, for example, customer behavior analysis has become a crucial tool, made possible by access to massive data in real time. AI allows you to identify patterns, predict risks and offer more assertive decisions.But for this, it is essential that data is accessible and organized in a flexible and scalable infrastructure, characteristics that the cloud offers in an adaptable way to each phase of the process, such as training models and operating them. 

Migrating legacy systems to the cloud, however, presents a number of hurdles.Many financial institutions, especially those with more traditional infrastructure, still operate on on-premises systems developed in past decades.These, while robust to their original functions, are not designed to handle the flexibility and connectivity required by modern platforms. 

Restructuring to a cloud environment involves not only technological adjustments but also a profound transformation in business processes, ensuring that data migrates securely and that daily operation is not disrupted.

In addition, preparing data for use in AI solutions requires more than simply transferring it to the cloud. Legacy systems often store information in a fragmented or difficultly accessible manner, which makes it impossible to make it available for intelligent analysis. Transforming data from raw to structured requires a series of steps from cleaning, normalization and standardization and any failure in this process can compromise the effectiveness of AI algorithms.

The competitive strength of new digital institutions

For companies that were born in the digital and cloud environment, the scenario is quite different. Financial startups and fintechs often avoid the challenges faced by traditional banks, taking advantage of the advantages of a modern infrastructure from the beginning. These companies focus on using this infrastructure and AI models in the central strategy, as part of the core business and value delivery that offer (which can often be linked to values such as agility and economy. In addition, the competitiveness of these institutions translates into a greater ability to offer personalized and innovative services, such as predictive analysis for credit granting, with an efficiency that challenges the large players in the market.

Traditional institutions, on the other hand, have much larger amounts of data, which are not always accessible, but which has the potential to support more robust analysis.   

While full migration to the cloud may seem like a monumental task for these large institutions, there are strategies that can facilitate this process more gradually and in a controlled manner.Incremental approaches, such as modular modernization of legacy systems, allow companies to make updates in small steps, reducing the risk of critical failures and service interruptions.Each upgrade, companies can test and adjust integration with new technologies , ensuring a smoother and more effective transition.

These small-scale approaches consist of choosing critical business processes that can potentially benefit from AI-based solutions, reshaping them and keeping them parallel to traditional processes, so that both challenge each other and generate evidence about the feasibility and impact of new solutions. 

This method, in addition to being financially more viable, allows companies to maintain service continuity and protect data integrity. More importantly, it creates a solid foundation so that in the future the company can take full advantage of the cloud and AI, without the pressure of a radical and immediate transformation. Implementing AI is not making a revolution at once. 

Whether for traditional companies in the process of modernization or for digital startups, migration to the cloud is no longer a trend and has become a practical requirement. Competitiveness in the financial sector, driven by Artificial Intelligence, depends directly on the ability to integrate and manage large-scale data, efficiently and safely. Ignoring this change can limit the potential for innovation and restrict growth in an increasingly digital and competitive environment.

Seven Cybersecurity Trends and Tips for Small and Medium-Sized Businesses to Stay Protected

Cyberattacks are a significant challenge for organizations of all sizes, but small and medium-sized enterprises (SMEs) face unique cybersecurity threats. Unlike larger companies, they often lack the resources and expertise to implement extensive security measures or manage complex solutions, making them vulnerable targets for malicious actors.

To better understand the security needs and trends of SMEs, Microsoft partnered with Bredin, a company specializing in research and insights on SMEs, to conduct a Security-focused research for companies with 25 to 299 employeesBy sharing the insights below and the initial actions that can be taken to address them, SMEs can find additional best practices for staying secure. CyberSmart Kit Please provide the Portuguese text you would like translated.

  1. One in three SMEs was a victim of a cyberattack.

With the rise in cyberattacks, SMEs are increasingly affected. Research shows that 31% of SMEs have been victims of cyberattacks such as ransomware, phishing, or data breaches. Despite this, many SMEs still hold misconceptions that increase their risk and vulnerability. Some believe they are too small to be a target for hackers, or assume that compliance equals security. It's crucial to understand that malicious actors pose a threat to businesses of all sizes, and complacency in cybersecurity can lead to significant risks.

How can SMEs address this?

Microsoft, in collaboration with the Cybersecurity and Infrastructure Security Agency (CISA) and the National Cyber Security Alliance (NCA), has outlined four simple recommended practices to build a strong cybersecurity foundation.

  • Use strong passwords and consider a password manager.
  • Enable multi-factor authentication.
  • Learn to recognize and report phishing.
  • Make sure your software is up to date.
  1. Cyberattacks cost SMEs over US$250,000 on average, and up to US$7 million.

Unexpected costs from a cyberattack can be devastating for a small and medium-sized enterprise (SME) and hinder financial recovery. These costs can include expenses incurred for investigation and recovery efforts to resolve the incident, and fines associated with data breaches. Cyberattacks not only present immediate financial strain, but can also have long-term impacts on an SME. Diminished customer trust due to a cyberattack can cause wider reputational damage and lead to lost business opportunities in the future.

Predicting the impact of a cyberattack is difficult because recovery time can vary from a day to over a month. While many SMEs are optimistic about their ability to withstand a cyberattack, some fail to accurately estimate the time needed to restore operations and resume normal business activities.

How can SMEs address this?

SMEs can conduct a cybersecurity risk assessment to understand security gaps and determine steps to resolve them. These assessments can help SMEs identify areas vulnerable to attacks to mitigate them, ensure regulatory compliance, establish incident response plans, and more.

Planning proactively and effectively can help minimize the financial, reputational, and operational costs associated with a cyberattack, should one occur. Many organizations offer self-assessment tools, and working with a security specialist or security service provider can bring additional expertise and guidance throughout the process, as needed.

  1. 81% SMEs believe that AI increases the need for additional security controls.

The rapid advancement of AI technologies and their ease of use through simple interfaces create significant challenges for SMEs when used by employees. Without the proper tools to protect company data, AI use can lead to sensitive or confidential information falling into the wrong hands. Fortunately, more than half of the companies currently not using AI security tools intend to implement them within the next six months for more advanced protection.

How can SMEs address this?

Data security and governance play a critical role in the successful adoption and use of AI. Data security, which includes labeling and encrypting documents and information, can mitigate the chance of restricted information being referenced in AI prompts. Data governance, or the process of managing, understanding, and protecting data, can help establish a framework for effectively organizing data.

  1. 94% considers cybersecurity critical to their business.

Recognizing the critical importance of cybersecurity, 94% SMEs consider it essential for their operations. While not always a priority due to limited resources and internal expertise, the increasing cyber threats and sophisticated cyberattacks now pose significant risks to SMEs. Managing work data on personal devices, ransomware, and phishing are cited as the main challenges SMEs are facing.

How can SMEs address this?

For SMEs looking to begin utilizing available resources to train and educate employees, topics related to security in...  Cybersecurity 101Phishing and more are provided through the website. Cybersecurity Awareness of Microsoft.

  1. Fewer than 30% SMEs manage their internal security internally.

Given the limited resources and expertise within SMEs, many turn to security specialists for assistance. Less than 30% of SMEs manage security internally, and typically rely on security consultants or service providers to manage their protection needs. These professionals provide crucial support in researching, selecting, and implementing cybersecurity solutions, ensuring SMEs are protected against emerging threats.

How can SMEs address this?

Engaging a Managed Service Provider (MSP) is commonly used to supplement internal business operations. MSPs are organizations that help manage broad IT services, including security, and serve as strategic partners to improve efficiency and oversee daily IT activities. Examples of security support may include researching and identifying suitable security solutions for a business based on specific needs and requirements. Furthermore, MSPs can implement and manage the solution by configuring security policies and responding to incidents on behalf of SMEs. This model allows SMEs more time to focus on core business objectives, while MSPs keep the company protected.

  1. 80% aims to increase its cybersecurity spending, with data protection as the primary investment area.

Given the growing importance of security, 80% of SMEs intend to increase spending on cybersecurity. The main motivators are protection against financial losses and safeguarding customer and consumer data. Unsurprisingly, data protection is the primary area of investment, with 65% of SMEs stating it's where increased spending will be allocated, validating the need for enhanced security with the emergence of AI. Other key spending areas include firewall services, protection against phishing, ransomware, and device protection, access control, and identity management.

How can SMEs address this?

By prioritizing these investments in the areas above, SMEs can improve their security posture and reduce the risk of cyberattacks. Solutions like Data Loss Prevention (DLP) help identify suspicious activities and prevent sensitive data from leaking outside the company. Endpoint Detection and Response (EDR) helps protect devices and defend against threats, and Identity and Access Management (IAM) helps ensure that only the right people have access to the appropriate information.

  1. 68% SMEs consider secure data access a challenge for remote workers

The transition to hybrid work models has introduced new security challenges for SMEs, and these problems will persist as hybrid work becomes permanent. With 68% of SMEs employing remote or hybrid workers, ensuring secure access for remote employees is increasingly critical. A significant 75% of SMEs are concerned about data loss on personal devices. To protect sensitive information in a hybrid work environment, it is vital to implement security and device management solutions so employees can work securely from anywhere.

How can SMEs address this?

Implement measures to protect data and internet-connected devices, including the immediate installation of software updates, ensuring that mobile applications are downloaded from legitimate app stores, and avoiding sharing credentials via email or text message, only performing this action via real-time phone calls.

Next steps with Microsoft Security

  • Read the full report To learn more about how security continues to play an important role for SMEs.
  • Get the CyberSmart Kit (in English) to help educate everyone in your organization with cybersecurity awareness resources.

To learn more about Microsoft Security solutions, visit The sitePlease provide the full text you would like translated. "Favorite o" is incomplete and doesn't make sense. Security Blog (in English) to follow specialized coverage on security issues. Also, follow on LinkedInMicrosoft Security) and no X (@MSFTSecurity) for the latest cybersecurity news and updates.

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