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TikTok Shop: Brands and Sellers Must Adapt to the New Times – and Quickly!

O Social Commerce é uma tendência crescente que está revolucionando a forma como produtos e serviços são vendidos online. Nova vertente de negócios originada na China e fortemente acelerada pela pandemia, ela tem agora em seu “olho do furacão” a revolução trazida pelo TikTok Shop, plataforma que tem demonstrado grande potencial em diversos países para impulsionar vendas por meio da integração profunda, nativa, entre conteúdo e compras online, e que finalmente chega ao Brasil neste mês de abril.

O TikTok Shop aproveita o comportamento imediatista da nova geração de consumidores digitais que buscam gratificação instantânea. Segundo pesquisas em diferentes mercados, como o americano, o britânico e o asiático, usuários do TikTok são altamente propensos a comprar diretamente dentro do aplicativo em função da combinação de entretenimento, interação social e facilidade de compra no mesmo local, em uma jornada absolutamente sem fricção e que permite realizar o desejo de consumo sem a necessidade de sair da plataforma.

Um dos grandes diferenciais desse novo modelo de negócios trazido pelo TikTok Shop está no formato de vídeo curto característico da plataforma e integrado com a loja virtual que, além de captar rapidamente a atenção, também impulsiona a compra por impulso. A plataforma permite aos criadores e marcas integrar diretamente links para produtos exibidos nos vídeos, transformando rapidamente interesse em conversão real.

Como compartilhei recentemente em entrevistas a alguns noticiários especializados de televisão, o TikTok Shop registrou aumento significativo em conversões de vendas quando comparado a outras formas tradicionais de comércio eletrônico, podendo chegar a 10x mais resultados. Isso ocorre especialmente pela conexão emocional que os usuários desenvolvem com influenciadores e conteúdos gerados organicamente, o que aumenta a confiança e credibilidade nos produtos promovidos – sem contar a rapidez para compra no app, alavancando o desejo de comprar por impulso.

Outro fator importante para o sucesso do TikTok Shop é a experiência do usuário, altamente otimizada para o mobile. Em um cenário em que cada segundo conta para prender a atenção do consumidor, a fluidez da navegação e a simplicidade do checkout integrado são cruciais para reduzir a taxa de abandono de carrinhos.

TikTok para além de uma plataforma de vídeos

O TikTok há muito transcendeu sua origem como plataforma de vídeos curtos e danças. Hoje, é um fenômeno que redefine a interseção entre entretenimento e comércio, impulsionado pela economia da atenção — um cenário em que o tempo gasto nas redes sociais se converte diretamente em oportunidades de negócios. Em mercados como Estados Unidos e Indonésia, o TikTok Shop movimentou US$ 33 bilhões em 2024, cifra que ilustra o poder dessa nova fronteira do social commerce. No Brasil, onde os usuários passam mais de 30 horas mensais no aplicativo, sua chegada promete sacudir o mercado de e-commerce, que pode gerar quase R$ 39 bilhões no território nacional até 2028 (segundo estudo divulgado pelo banco Santander).

A ascensão do TikTok Shop está intrinsecamente ligada à mudança no comportamento do consumidor. Vivemos a era em que a atenção é o ativo mais valioso, e plataformas que conseguem capturá-la — como o TikTok, com seu algoritmo precisamente afinado — tornam-se vetores naturais de vendas.

O e-commerce representa 13% do varejo global, e o social commerce, impulsionado por influenciadores e conteúdo imersivo, é a próxima onda – que vem potencializada pela aplicação eficaz de inteligência artificial na hiperpersonalização. Assim, quando o usuário assiste a uma live de um criador testando um produto de beleza, a compra pode ser concluída em segundos, sem sair do aplicativo. Isso elimina atritos e potencializa vendas por impulso, que são o coração do varejo.

A plataforma opera em países como EUA, Reino Unido, China, México e Indonésia, onde funcionalidades integradas — como ícones de compra em vídeos, vitrines de produtos e transmissões ao vivo — simplificam a jornada do consumidor. Na Indonésia, por exemplo, 9 das 10 maiores lojas do TikTok Shop em 2024 foram de beleza e cuidados pessoais, segmento que também dominou as lives de maior faturamento nos EUA. A estratégia do TikTok inclui incentivos agressivos para atrair vendedores, como períodos de 90 dias sem comissões e frete grátis, táticas que poderão vir a ser replicadas no Brasil para acelerar a adoção.

TikTok Shop

No cenário brasileiro, a chegada do TikTok Shop em abril de 2025 ocorre em um ambiente de competição ferrenha. Gigantes como Mercado Livre (que registrou GMV de US$ 51,5 bilhões em 2024), Amazon e Shopee dominam o mercado, mas a plataforma chinesa aposta em sua capacidade única de unir conteúdo e comércio.  O Brasil é um laboratório ideal para o social commerce: oito em cada 10 usuários do TikTok abrem o app diariamente, e 56% das compras online são realizadas no período noturno, horário de pico de consumo na plataforma. Além disso, o perfil predominante — 62% dos usuários têm entre 10 e 29 anos, e 57% são mulheres — alinha-se perfeitamente com categorias como beleza, moda e bem-estar, focos iniciais do TikTok Shop.

A integração entre algoritmo, conteúdo e checkout é o grande diferencial. Enquanto plataformas tradicionais dependem de buscas ativas por produtos, o TikTok Shop utiliza a descoberta orgânica: vídeos de influenciadores, trends virais e recomendações personalizadas guiam o usuário até a compra. O mecanismo de busca do TikTok já é poderoso, mas agora ele se conectará diretamente à vitrine de produtos. Imagine um usuário pesquisando “skincare para pele oleosa” e encontrar não apenas tutoriais, mas os produtos mencionados, reviews e opções de compra em um só lugar.

Para os vendedores, a novidade exigirá criatividade. Conteúdo autêntico e parcerias com criadores serão essenciais para construir confiança, especialmente em um mercado onde 48% dos consumidores desconfiam de anúncios tradicionais, segundo a Opinion Box. Além disso, a logística — ponto crítico no Brasil — poderá ser um desafio inicial. Enquanto no Reino Unido o TikTok gerencia entregas, aqui a plataforma deve depender de parcerias com operadoras locais, seguindo o modelo adotado no México.

A concorrência, porém, não dorme. A Amazon reduziu comissões para seus sellers em 3% em fevereiro de 2025, e o Mercado Livre ampliou seu ecossistema com o Mercado Pago, que já gerencia US$ 6,6 bilhões em crédito. Já a Shopee e a Temu disputam preços baixos, enquanto marcas nacionais como a Magazine Luiza investem em lives, novas funcionalidades e integração com influenciadores. Nesse contexto, o TikTok Shop precisará mais do que viralidade: exigirá uma operação afinada, suporte a vendedores e compreensão profunda das particularidades regulatórias e fiscais brasileiras.

Ainda assim, o potencial é inegável. Projeções do Santander estimam que a plataforma poderá capturar até 9% das vendas online do país até 2028. Isso reflete uma transformação irreversível: o varejo do futuro não será dividido entre online e offline, mas entre experiências que engajam e as que não conseguem reter a atenção. O TikTok Shop está na vanguarda dessa mudança.

Portanto, para marcas e vendedores, a adaptação à velocidade dessa plataforma, onde tendências nascem e morrem em questão de horas, será crucial. Quem dominar a arte de vender sem interromper a experiência do usuário conquistará não apenas vendas, mas lealdade e o aumento de seu valor no mercado.

84% dos pacientes preferem marcar consultas via canais digitais

As clínicas de diagnósticos estão cada vez mais inseridas no universo do marketing digital, utilizando a tecnologia para facilitar o agendamento de consultas e exames. A digitalização dos processos não só melhora a eficiência operacional, mas também aprimora a experiência do paciente, tornando-a mais ágil e personalizada.

De acordo com a 6ª edição do Perfil do Paciente Digital, divulgada pela Doctoralia em 2024, 84% dos agendamentos de consultas médicas no Brasil são realizados por meio de dispositivos móveis, como celulares e tablets. Além disso, o estudo revelou que 43% dos brasileiros utilizaram a telemedicina durante a pandemia, indicando uma crescente aceitação dos serviços de saúde online no país.

No Brasil, 94% das empresas já adotam o marketing digital como estratégia de crescimento, segundo a pesquisa “Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil”, realizada por Resultados Digitais, Mundo do Marketing, Rock Content e Vendas B2B. No setor de saúde, esse movimento se traduz em iniciativas como a implementação de sistemas de agendamento online, que permitem aos pacientes marcar consultas a qualquer hora do dia, sem precisar ligar para a clínica. Além da praticidade, essa automação reduz a sobrecarga das recepções, minimiza erros e aumenta a taxa de comparecimento, já que os sistemas enviam lembretes automáticos.

A presença digital também é estratégica para atrair e fidelizar pacientes. Para Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, a combinação de um site otimizado para SEO (uso de palavras-chave e conteúdos bem estruturados), redes sociais ativas, marketing de conteúdo e campanhas ativas de canais como Whatsapp é essencial. “Clínicas que investem nessas frentes conseguem não apenas atrair novos clientes, mas também criar um relacionamento de longo prazo com os pacientes. O marketing de conteúdo, por exemplo, estabelece a clínica como referência em saúde, enquanto campanhas pagas aumentam a visibilidade entre o público-alvo local”, explica.

O uso de chatbots e tecnologias automatizadas tem sido outra aposta das clínicas. No Brasil, há cerca de 164 mil chatbots em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots, da Mobile Time. Essas ferramentas auxiliam no atendimento inicial, respondem dúvidas frequentes e facilitam o agendamento, tornando a comunicação mais ágil e eficiente.

As redes sociais também desempenham um papel importante na humanização da marca. “Elas permitem que as clínicas se conectem emocionalmente com os pacientes, compartilhando conteúdos informativos e interagindo diretamente com o público”, diz Okuma.

Mas não basta estar presente no digital – é preciso medir resultados. Ferramentas como Google Analytics, HubSpot e Facebook Insights ajudam as clínicas a monitorar métricas como leads gerados, taxa de conversão, ROI (Retorno Sobre Investimento) e CAC (Custo de Aquisição por Cliente). “Além dessas métricas, é fundamental analisar o feedback dos pacientes sobre o processo de agendamento e o atendimento recebido. A melhoria contínua garante um serviço mais alinhado às expectativas do público e, consequentemente, um aumento na taxa de agendamentos”, complementa Okuma.

Com estratégias bem planejadas e monitoramento constante, as clínicas de diagnósticos seguem o caminho da inovação, garantindo eficiência nos serviços e uma experiência mais satisfatória para os pacientes.

Fipe/Buscapé: preços dos eletroeletrônicos apresentam variação anual negativa de -2,3%

De acordo com o Índice de Preços Fipe/Buscapé, os preços dos produtos eletroeletrônicos vendidos no e-commerce brasileiro registraram uma queda anual de 2,3% em março de 2025. O índice é baseado em pesquisa que monitora continuamente 47 categorias e mais de 2 milhões de ofertas com dados do principal comparador de preços do país, o Buscapé.

Após uma estabilização das quedas anuais nos 3 meses anteriores, esta queda dá continuidade à tendência de redução observada desde abril de 2024. Dada a importância do câmbio para a formação de preços do setor, esse movimento reflete a valorização do dólar, que foi de 15% no período anual terminado em março de 2025, mas chegou a 23% em janeiro.

Sérgio Crispim, pesquisador da FIPE, comenta que o impacto do câmbio nos preços do setor é significativo. “Sobretudo em segmentos com maior dependência de insumos importados, a valorização do dólar pressiona os custos, o que acaba influenciando diretamente o comportamento dos preços ao consumidor final. Nos últimos três meses, observamos oscilações cambiais que, somadas ao recente movimento de alta generalizada dos preços, e instabilidade no sistema de tarifas globais, dificultam prever o comportamento do índice nos próximos meses”, afirma.

Em março, o Índice Fipe/Buscapé teve queda mensal de -0,480%, praticamente idêntica à queda de -0,478% verificada em fevereiro de 2025. Na série de 39 meses do indicador, houve aumento de preços em apenas nove meses, sendo que quatro desses aumentos ocorreram nos últimos sete meses, conforme ilustra o Gráfico 2, também refletindo a pressão do câmbio sobre os preços do segmento.

Informática ainda é impactada pelo câmbio
 

Apenas quatro categorias tiveram aumento de preço no período anual de março de 2025 em comparação a março 2024: impressora (3,8%), notebook (2,4%), ar-condicionado (0,5%) e fogão (0,1%). Entre as que tiveram queda, destacaram-se: fritadeira elétrica (-11,1%), TV (-5,1%), fone de ouvido/headset (-4,9%) e celulares (-4,4%).

O grupo de eletrodomésticos foi bastante influenciado pelo aumento anual de 0,52% nos preços dos aparelhos de ar-condicionado, após três meses de queda, conforme o Gráfico 4. Apesar da variação anual positiva, os preços desses produtos tiveram queda mensal de -0,23% em março de 2025.

O grupo Informática segue sendo um dos mais impactados pela valorização do dólar e, após o pico de queda anual de -13,1% em novembro 2023, vem apresentando uma tendência de quedas decrescentes chegando às variações anuais positivas de 1,0% em janeiro, 0,3% em fevereiro e 1,4% em março de 2025, conforme o Gráfico 5. Essa tendência tem ocorrido na maioria das categorias de produtos do grupo e, mais particularmente, em notebook e impressora, que tiveram variações anuais de 2,4% e 3,8% no período, respectivamente.

Francisco Donato, superintendente executivo da Mosaico no Banco PAN, destaca a necessidade de o consumidor avaliar a melhor oportunidade de compra. “Itens de informática fazem parte do cotidiano da maioria da população e servem às mais variadas funções. Neste sentido, é importante analisar o melhor momento de compra, o custo-benefício e as variações de preços desta categoria que tem os preços fortemente impactados com as variações de câmbio”, analisa.

Gráfico 1 – Variações Anuais do Índice de Preços Fipe/Buscapé para Eletroeletrônicos

Gráfico 2 – Variações Mensais do Índice de Preços Fipe/Buscapé de Eletroeletrônicos

Gráfico 3 – Variações Anuais de Algumas Categorias de Produtos do Índice de Preços Fipe/Buscapé de Eletroeletrônicos (Março25 / Março24) 

Gráfico 4 – Variações Anuais e Mensais dos Preços de Aparelhos de Ar-Condicionado

Gráfico 5 – Variações Anuais e Mensais dos Preços de Informática

Fonte: Índice de Preços Fipe / Buscapé

Evolution of the profile of Brazilian bettors reveals structural changes in 2025

The profile of the Brazilian bettor underwent a visible transformation in the first months of 2025. If before the sector was dominated mostly by young men, today there is a significant expansion of age groups, social classes and female participation. The movement of the market follows the growth of the sports betting user base in the country, driven by the regulation of the sector, new marketing campaigns and the dissemination of educational content that attract profiles previously unrelated to this universe.

According to a survey by the Secretariat of Awards and Betting, Brazil already has 37 companies authorized to operate in the segment. This formalization gave more legal and digital security to the consumer, in addition to stimulating broader advertising campaigns, which directly contributed to the diversification of the public. 

Ricardo Santos'sdata scientist and founder of Fulltrader Sports, notes that the bettor base is becoming more heterogeneous and demanding. “We have noticed a migration of curious profiles to more strategic bettors. The platforms are investing in usability, real-time data and features that serve both the beginner and the advanced user”, he evaluates.

Female participation and growth in the middle classes

The entry of women in the betting universe represents one of the most visible changes in this scenario. A study by the Locomotive Institute pointed out that women already represent 47% of bettors in the country, with a great adhesion between the ages of 30 and 49. This change directly impacts the way platforms develop their interfaces, campaigns and communication. Ricardo highlights that this growth brings new perspectives of behavior analysis. “The female public has a more rational and strategic decision pattern, which even influences recommendation algorithms.These are less impulsive profiles and more connected with performance data”, he points out.

Another phenomenon highlighted is the increase in the number of middle-class bettors. Access facilitated through applications, platforms with PIX payments and more intuitive interfaces have attracted users who previously kept their distance from the sector. The promise of control, deposit limits and the possibility of low-value bets have contributed to reduce the stigma that betting requires large amounts or prior experience.

Platforms adapt features for new profiles

With the change in the consumer profile, betting companies have invested heavily in technology and customization. In addition to traditional sports markets, it is possible to follow live betting, automated statistics and even tutorials for new users. Ricardo points out that the use of data intelligence is fundamental to keep up with these demands. “Today, every click, dwell time and betting preference becomes given. Platforms that know how to use this information come out ahead by offering personalized experiences that retain the user”, analyzes.

This advance, however, requires attention to responsible gambling practices. With the increase in the user base, it is essential that companies offer protection mechanisms against compulsive betting, such as self-exclusion, personalized limits and warnings of excessive use.In addition, experts argue that financial education needs to walk along with the popularization of the sector, preventing new audiences from exposing themselves to risks without proper understanding of the functioning of the market.

The evolution of the profile of the Brazilian bettor in 2025 shows that the sector has gone from being a niche to becoming a digital mass entertainment industry.With a more diverse, informed and connected audience, the future of online betting will depend on the ability of platforms to combine technology, customization and responsibility in their operations.

US$ 740,3 bilhões em publicidade digital: O que separam as campanhas bem-sucedidas do desperdício?

Todo mundo quer vender mais, atrair clientes e bombar no digital. Mas, será que investir em tráfego pago resolve tudo como num passe de mágica? A verdade é que jogar dinheiro em anúncios sem estratégia é como encher um balde furado: você até vê um resultado inicial, mas no fim, boa parte do investimento escorre pelo ralo.

Os números são tentadores. De acordo com o relatório “Ad Spend January” da Dentsu, o investimento global em anúncios cresce cerca de 9,2% ao ano. Relatórios de empresas como a WARC apontam que o investimento global em publicidade digital atingiu aproximadamente US$ 740,3 bilhões, representando cerca de 68% do total de gastos publicitários, que somaram US$ 1,08 trilhão. Porém, a pergunta que importa é: esse investimento está sendo convertido em clientes reais ou somente em números bonitos no relatório?

O tráfego pago não tem sido considerado mais um luxo, e sim encarado como uma necessidade no mundo digital. Se sua marca não aparece, outra aparece no seu lugar. No entanto, investir sem estratégia continua sendo desperdício de dinheiro.

Tudo começa por como as empresas enxergam o tráfego pago. As que veem como um investimento estratégico crescem. As que o tratam como uma solução mágica dificilmente atingem os resultados que almejam.

O que muitos não sabem é que o grande trunfo nessa ação de marketing está no aprendizado contínuo e na otimização de campanhas full time. Campanhas bem-sucedidas são ajustadas o tempo todo, otimizando segmentação, criativos, CTA’s (chamadas para a ação do cliente) e estratégias de remarketing.

Além disso, devem ser baseadas sempre em métricas. Quem investe sem analisar métricas está apenas torcendo para dar certo. Os dados são essenciais para garantir um investimento sustentável e escalável. Cada clique e conversão traz um dado valioso; sendo, portanto, que ignorá-lo pode ser sinônimo de, literalmente, abrir mão de crescimento.

Portanto, o tráfego pago não se trata apenas de investir dinheiro para alcançar mais pessoas. Trata-se de analisar, testar e otimizar constantemente até dar certo.

Constantemente é uma palavra boa para essa área. Repetidamente também. Não podemos esquecer também do “da maneira certa”. Com as estratégias certas, conseguimos atingir um volume significativo de potenciais compradores, sejam criando a necessidade de consumo ou atingindo os que já estão buscando produtos ou serviços semelhantes, aumentando a base de clientes e potencializando as vendas de forma contínua. 

Além do mais, é importante ter em mente o que fazer com o resultado gerado pelo tráfego pago. Um dos grandes erros das empresas não tem sido a falta de anúncios, mas a ausência de um processo estratégico para lidar com os contatos gerados.

Refletindo uma tendência geral no mercado, onde as empresas estão cada vez mais focadas em estratégias para impulsionar a geração de leads e aumentar as conversões, segundo uma pesquisa realizada pela Conversion, 51,7% das empresas planejam aumentar os investimentos em mídia paga em 2025.

Dessa forma, o tráfego pago precisa estar integrado a um funil de conversão bem estruturado, que leve o cliente do primeiro clique até a decisão de compra. De que adianta atrair milhares de pessoas para o seu site se a experiência do usuário é ruim, o atendimento é lento ou a oferta não é clara? Isso envolve desde a segmentação correta dos anúncios até a qualidade do atendimento e do pós-venda. Quem não se preocupa com isso está apenas queimando dinheiro.

Lembre-se: o digital não perdoa o amadorismo. Se você quer resultados reais, precisa jogar o jogo certo.

IA e utilities: Uma parceria estratégica para o Brasil

As indústrias de Utilities, responsáveis por fornecer serviços públicos essenciais como energia, gás, água, saneamento básico, telecomunicações, transporte público, sistemas de envios e entregas e coleta de lixo, estão no epicentro de uma revolução tecnológica que promete transformar a forma como esses serviços são prestados no Brasil. A integração das redes de Tecnologia da Operação (TO) com Tecnologia da Informação (TI) é um tema central nesse contexto, impulsionado pela necessidade de maior controle, otimização de custos e eficiência operacional.

A interconexão entre TO e TI permite uma gestão mais inteligente dos ativos, otimizando processos operacionais e promovendo a automação. Entretanto, para implementar essa integração de forma bem-sucedida, é necessário conhecimento especializado e uma infraestrutura tecnológica robusta. Entre os principais desafios está a segurança cibernética, uma vez que essas empresas são alvos frequentes de hackers devido ao valor de seus dados e ao impacto que a interrupção de seus serviços pode causar à sociedade. A integração das redes TI/TO aumenta a superfície de ataque e exige medidas de segurança robustas, como firewalls, sistemas de detecção de intrusão, criptografia de dados e monitoramento constante.

A Inteligência Artificial (IA) surge como uma grande aliada nesse cenário, com 82% dos executivos do setor reconhecendo sua importância estratégica, de acordo com um study. Ela viabiliza a automação de processos de monitoramento, análise e manutenção preventivas. Por meio de algoritmos avançados, a IA pode prever falhas, identificar padrões de anomalias e sugerir soluções antes que problemas maiores ocorram. Tecnologias como Visual Inspection, controle de qualidade e IoT (Internet das Coisas) estão cada vez mais presentes no setor, permitindo uma gestão proativa e eficiente.

O mercado de Utilities no Brasil está cada vez mais voltado para o desenvolvimento de soluções verticalizadas, que replicam modelos de sucesso já existentes em outros países e, ao mesmo tempo, exploram novas tecnologias e abordagens. Soluções inovadoras nas áreas de inspeção visual, controle de qualidade e manutenção preditiva, impulsionadas pela IA e pela IoT, prometem otimizar processos, reduzir custos e aumentar a eficiência das operações. A implementação de smart grids, por exemplo, tem sido uma das iniciativas mais promissoras, promovendo uma distribuição mais inteligente e eficiente de energia.

A transformação digital em Utilities também está impulsionando mudanças significativas na gestão de ativos e na experiência do cliente. Com 36% dos executivos enfatizando a importância da gestão de ativos para garantir serviços confiáveis, as companhias brasileiras estão investindo em soluções que combinam TI e TO para otimizar suas operações e melhorar o atendimento ao consumidor.

A transformação digital do setor de Utilities não se limita apenas à tecnologia. Ela envolve uma mudança de mentalidade, com as empresas buscando novas formas de interagir com seus clientes, de otimizar seus processos internos e de contribuir para um futuro mais sustentável. A adoção de práticas ESG (Environmental, Social and Governance) é cada vez mais importante, com as empresas buscando reduzir seu impacto ambiental, promover a inclusão social e adotar práticas de governança responsáveis. A precisão nos dados e relatórios tornou-se essencial para medir o progresso dessas metas, evitando práticas de greenwashing (falsa imagem de responsabilidade socioambiental) e promovendo a transparência nas ações sustentáveis.

Contudo, apesar das vantagens, a transformação digital nas Utilities ainda enfrenta desafios significativos. Muitas empresas relatam dificuldades em medir com precisão o valor dos investimentos em tecnologia, além de barreiras organizacionais, como a falta de consenso sobre as prioridades entre as lideranças. A segurança dos sistemas ciberfísicos é outro ponto de atenção, exigindo medidas avançadas para prevenir ataques e proteger a integridade dos serviços essenciais.

A tendência para os próximos anos é que as empresas de Utilities aumentem significativamente seus investimentos em IA e conectividade. Research indicam que até 2027, 40% das empresas de energia e Utilities implementarão operadores orientados por IA em salas de controle, reduzindo riscos de erro humano e otimizando a eficiência operacional. Todavia, essa transição também exige uma abordagem cuidadosa para mitigar vulnerabilidades e garantir uma colaboração eficaz entre humanos e inteligências artificiais.

A integração das redes TI/TO, impulsionada pela IA e por outras tecnologias disruptivas, é um caminho sem volta para o setor de Utilities no Brasil. As organizações que souberem aproveitar as oportunidades estratégicas dessa transformação estarão mais preparadas para enfrentar os desafios do futuro, oferecer serviços de alta qualidade e contribuir para o desenvolvimento de um país mais eficiente, sustentável e conectado dentro de um ecossistema mais e mais robusto.

Amazon announces Amazon’ Withdrawal Points and expands delivery options in Brazil

Constantly evolving for the benefit of customers and adapting individual needs, Amazon has just announced another delivery option for Brazilians, the Amazon Withdrawal Points.The modality allows customers to withdraw their orders at strategic points in a variety of cities in the country, making the shopping experience even more convenient in the Amazon.com.br. At launch, the option already has 532 points located in all states of Brazil, including capitals. By the end of the year, coverage should be expanded to more than three thousand points.

Designed to meet the share of the Brazilian population living in isolated areas, as well as consumers who are not at home during business hours or do not have a reception to receive their orders, the new option of delivery of the Amazon.com.br it offers more choice and security so consumers can pick up their purchases at the Amazon Withdrawal Points closest to their homes or more convenient in their routine, such as stores, markets and drugstores that are part of the program.

To use the pick-up option, customers must select a product eligible for this modality, proceed to the “Product Page” or the “Cart”, and then choose “Draw”. The map displayed will allow the selection of Amazon Pick-up Points closest to the customer's location or preference.The modality is implemented in partnership with Jadlog, the transportation company that pioneered the product pickup in Brazil, a solution originating from the Geopost Group, with a capillary structure throughout the country. In addition, the eligible points underwent training to offer the best experience for their customers and maintaining Amazon's commitment to operational excellence.

“With the launch of Amazon Withdrawal Points, we have strengthened our commitment to digital inclusion by expanding delivery options and offering even more convenience to consumers already shopping at Amazon Amazon.com.br and to consumers who will be able to experience our services for the first time”, says Mariana Grottera, Director of Customer Experience at Amazon Brazil.“In 2025, we will continue to reinforce our commitment to further expand product selection and convenience to our customers throughout Brazil through new technologies and the expansion of our logistics infrastructure.Amazon Withdrawal Points are part of this investment.”

Since the launch of retail operations in 2019, Amazon Brasil continues to grow and today offers a selection of more than 150 million products in more than 50 categories, delivering in 100% of the municipalities.There are already more than 160 logistics hubs operating with Amazon technology spread across strategic regions from North to South of the country.

In addition to the convenience of delivery options, Amazon Prime members still have free and fast shipping throughout Brazil, with no minimum purchase value for millions of eligible items, and more than 1,300 cities have deliveries in up to two days and in one day to more than 200 cities. The other customers can experience free shipping on purchases above R$ 79, considering products shipped by Amazon.

Eight out of ten consumers plan to buy gifts online for Mother's Day

With Mother's Day approaching, a new survey conducted by Privalia ''' hub connecting consumers to more than 600 “love brand” national and international 'tis reveals the main consumption trends for the commemorative date, the second best for retail losing only to Christmas. The survey, which heard 2,646 consumers, pointed out that the vast majority 'OT 81% of RESPONDents & DOs must make their purchases in online stores, consolidating e-commerce as the preferred channel when choosing the ideal gift.
 

Another relevant point presented is that the celebration goes far beyond the traditional figure of the mother: godmothers, grandmothers, mothers-in-law, wives, daughters and even consumers themselves for 77% of the interviewees, the intention to give is linked to all the people who occupy this affective role in their lives. Thinking about it, the campaign for the date of Privalia has as motto “Moms are all the same, only not”, to celebrate all diversity of styles.
 

The most desired categories for this year are fashion & Accessories (62%), followed by footwear (41%) and perfumes and cosmetics (28%), items that reflect the desire for gifts that are symbolic, affective and stylish. Still according to the study, 48% of respondents begin to research one month in advance, and 84% make the purchase two weeks or more before the date, which points to an increasingly planned behavior.

Attractive price and freight value are decisive 

The survey also revealed the factors that most influence the purchase decision: good prices (70%), promotions and discounts (66%) and free shipping (49%). In contrast, freight value (76%) and delivery time (54%) appear as the main reasons that lead the consumer to give up the acquisition.

For Privalia, the survey reinforces the importance of uniting curatorship, practicality and good conditions to accompany the consumer on such a special date. “Mother's Day is an opportunity to express affection and recognition through meaningful gifts.Our role is to facilitate this choice, offering style, desired brands, trust and real advantages for our customers”, highlights Andrea Figueira, marketing head of Privalia.
 

Consumption behavior also indicates a concern with the amount invested. Most intend to spend up to R$200.00 and 71% choose to install on the credit card.Multi-brand websites and marketplaces, such as Privalia itself, were pointed out as the most accessed in the period.

O estigma sobre a Geração Z que contamina as ações de marketing

Determinar um ‘ponto de partida’ sobre qualquer mudança de comportamento que esteja associada à internet e às novas formas de comunicação é uma tarefa pouco assertiva. Pois o universo digital é vasto, com várias camadas e peculiaridades, e sempre haverá margem para o “isso já era feito antes”, mesmo que esse ‘antes’, até então, fosse pouco conhecido. Mas podemos dizer que, pelo menos a partir de 2010, a consolidação do conceito dos memes e da viralização nas plataformas digitais mudou a forma como as grandes empresas desenvolvem estratégias de marketing para atrair a atenção dos jovens. Àquela altura, boa parte da chamada Geração Z – que normalmente faz referência aos nascidos entre 1997 e 2012 – estava no auge da adolescência ou em transição para essa fase. 

Repito: estava! Mas por incrível que pareça, muita gente, incluindo profissionais da comunicação e, mais especificamente, do marketing, ainda não entendeu que essa geração cresceu e se tornou adulta. A primeira leva dos zoomers, como também são conhecidos, já está na casa dos 28 anos, muitos com filhos, responsabilidades profissionais e, em alguns casos, é possível dizer que até com certa estabilidade financeira. 

Apesar disso, ainda podemos observar campanhas e ações que insistem em tratar a Geração Z como adolescentes “TikTokers”, descolados e rebeldes. Testemunhamos, então, uma miopia nos planos de comunicação que insistem em reduzir uma geração inteira, composta por milhões e milhões de pessoas, a um único perfil. Não é à toa que essa geração mudou sua relação de consumo com as marcas tradicionais. Falta representação.

Aqui, gostaria de propor aos times de marketing e às agências de publicidade uma maneira mais eficiente de trabalhar: fujam do caricato e do estereótipo. O verdadeiro consumidor da marca de vocês está nas ruas, fora da bolha do escritório. Ele está dentro do ônibus em direção ao trabalho, em pé nas filas dos festivais, correndo no parque, pagando boletos em casa, andando pelos shoppings, tomando cerveja no boteco. A verdadeira conexão de uma marca vem da verdadeira conexão com o seu cliente. Esqueçam a ideia de se conectar com uma geração inteira, busquem os subgrupos e suas necessidades. É ali que está a resposta.

O “instagramável” precisa dar espaço à conexão verdadeira. O emoji forçado e a gíria artificial das marcas que ainda conversam com o perfil fictício da Geração Z são o reflexo da sua falta de profundidade e autenticidade. Em 2025, o marketing que dará certo é aquele que não supõe, mas sim que busca entender de fato o ser humano do outro lado da tela. Alguém de carne e osso, assim como eu e você, que possui problemas, sonhos, aspirações e desejos.

É apenas dessa maneira que as marcas poderão ir além dos cliques e curtidas, e começar a gerar interesse genuíno pelos seus produtos.

(*) Pedro Campos é executivo de marketing e consultor com mais de 15 anos de carreira no Brasil e Europa, e fundador do Marketing de Ponta a Ponta

Microsoft divulga 5ª edição do Work Trend Index

Principais dados da pesquisa:

  • Você pode comprar inteligência disponível: A inteligência está se tornando abundante, acessível e disponível sob demanda. Com o surgimento da IA e dos agentes que podem raciocinar, planejar e agir como mão de obra digital, as empresas podem dimensionar a capacidade conforme necessário.
    • 82% dos líderes dizem estar confiantes de que usarão o trabalho digital para expandir a capacidade da força de trabalho nos próximos 12 a 18 meses.
    • 53% dos líderes dizem que a produtividade deve aumentar, mas 80% da força de trabalho global – tanto funcionários quanto líderes – dizem que não têm tempo ou energia suficiente para fazer seu trabalho.
    • Os funcionários são interrompidos 275 vezes por dia por uma reunião, e-mail ou chat – uma vez a cada dois minutos durante o horário de trabalho.
  • As equipes de agentes humanos vão derrubar o organograma: Com experiência sob demanda, o organograma tradicional pode ser substituído por um Organograma: um modelo organizacional dinâmico e multifuncional construído para velocidade.
    • 46% dos líderes dizem que suas empresas estão usando agentes para automatizar totalmente fluxos de trabalho ou processos.
    • A razão #1 pela qual os funcionários recorreram à IA em vez de um colega este ano é a disponibilidade 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Cada funcionário se torna um chefe de agente: alguém que constrói, delega e gerencia agentes para ampliar seu impacto – trabalhando de forma mais inteligente, escalando mais rápido e assumindo o controle de sua carreira na era da IA.
    • 67% dos líderes estão familiarizados ou extremamente familiarizados com os agentes, contra 40% dos funcionários.
    • 79% dos líderes acreditam que a IA acelerará suas carreiras, contra 67% dos funcionários.  

Atualizações de produtos do Copilot para Microsoft 365:

  • O aplicativo M365 Copilot combina histórico de bate-papo, prompts de conversa fixados e agentes em um painel de navegação, com o objetivo de reduzir a desordem e melhorar a capacidade de descoberta de recursos essenciais.
  • O aplicativo Criar no Microsoft 365 Copilot simplifica a criação de conteúdo, permitindo que os usuários comecem com um modelo ou compartilhem uma ideia em sua linguagem natural e usem o Copilot para gerar conteúdo personalizado para suas ideias exclusivas, dados da organização e diretrizes da marca.
  • O Copilot Search foi projetado para tornar a localização de informações mais rápida. Ele usa o índice semântico para entender o que você está procurando e extrai de seus dados organizacionais e fontes externas para obter respostas rápidas, eliminando a necessidade de alternar entre diferentes fontes.
  • O Copilot Notebooks permite que você obtenha respostas e crie com o Copilot em um espaço de trabalho unificado que reúne todo o seu conteúdo relevante – bate-papos do Copilot, arquivos, páginas, anotações de reuniões, links e muito mais.
  • O Agente Pesquisador, anunciado recentemente em 25 de março, fornece às organizações os recursos que elas esperariam de um estrategista ou pesquisador altamente remunerado, combinando os mais recentes modelos de raciocínio avançado com os dados de trabalho de um usuário.
  • O Analyst Agent, anunciado recentemente em 25 de março, fornece aos funcionários acesso ao seu próprio analista de dados 24 horas por dia, 7 dias por semana, que conhece Python, está disponível diretamente no Copilot e usa o raciocínio da cadeia de pensamento para que você possa verificar seu trabalho.
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