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"How to Be Human Among Algorithms" has just been released for Kindle

With a trajectory that mixes journalism, music, immigration and motherhood, journalist Carol Tavares has just launched the e-book “As a human being between” algorithms. The work proposes a new way of thinking about content marketing, uniting strategy, sensitivity and purpose. The publication is a direct response to the exhaustion of automatic formulas that have taken over social networks.

“We do not need more posts saying the same as always, with an automatic tone of voice. We need messages that touch someone for real, generating connection and turning public in people who wanted to join the brand”, says Carol, who translates in the e-book her experience of more than 15 years with communication and audience behavior. With accessible language and practical examples, the author invites small businesses, creators and autonomous professionals to build a digital presence with more truth and less anxiety.

Divided into objective chapters, the book explores from the creation of content with purpose to the relationship with algorithms consciously. There are also self-knowledge tips based on studies, with the aim of teaching how to communicate in a genuine way and that sells at the same time. “A authenticity has become a trend !But it is still being misunderstood. It is not about exposing everything, but about positioning yourself with clarity and coherence”, points out the author.

The e-book is now available for purchase online on Kindle (Amazon) and marks the beginning of a series of projects by the journalist aimed at creating content with soul.

Winnin lança inteligência cultural, voltado para Varejo e Beleza, aplicada para marcas que querem sair na frente

A cultura se move rápido e quem quer liderar precisa acompanhar. Pensando nisso, a Winnin plataforma que usa uma IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, apresenta o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, uma plataforma que reúne os principais estudos sobre onde realmente está a atenção das pessoas quando o assunto é Beleza & Cuidados PessoaisVarejoFinançasAlimentos and Bebidas.

Segundo Gian Martinez, cofundador e CEO da Winnin, “Na era da atenção, existem vencedores e perdedores. E quem está vencendo esse jogo são as marcas que entendem como ser relevante para suas audiências, de forma contínua, construindo comunidades engajadas em torno delas”. E é justamente para apoiar essas marcas que o Industry Watch foi criado.

Cada hub funciona como uma landing page recheada de dados e insights estratégicos que ajudam a entender o comportamento cultural dentro de cada categoria. Tudo com base no que as pessoas estão realmente assistindo, curtindo e compartilhando, ou seja, dados reais captados direto da fonte: os vídeos.

Dentro dos hubs, os profissionais de marketing e insights vão encontrar:

  • Share of Attention™ das marcas: quem está dominando o espaço cultural da categoria e como a sua marca se posiciona?
  • Engajamento em vídeo: que temas, formatos e abordagens geram mais conexão com o público
  • Formatos mais quentes do momento: Shorts? ASMR? Lives? Vlogs? Descubra o que mais funciona no seu mercado
  • Retrato da audiência: o que esse público ama consumir? Quais são seus interesses e comportamentos?
  • Insights acionáveis: informações práticas para aplicar direto na estratégia — do briefing criativo à performance da marca.

“Com o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, estamos oferecendo uma lente poderosa para que marcas naveguem esse cenário com dados reais, clareza e agilidade. É o futuro do marketing cultural, agora acessível e acionável”, completa Leonor Militão, coordenadora de Marketing de Conteúdo da Winnin.

O Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin foi criado para ajudar Diretores de Marketing e Profissionais de Insights a entenderem o que as pessoas realmente fazem, e não apenas o que dizem que fazem — permitindo o desenvolvimento de estratégias mais eficazes e culturalmente relevantes para conectar marcas ao que importa hoje.

Expectativa de vendas milionárias movimenta o varejo na reta final para o Dia das Mães

A poucos dias do Dia das Mães, celebrado em 11 de maio, o varejo brasileiro demonstra confiança nos resultados: segundo levantamento realizado pela Rcell com apoio da ASUS, 85,7% dos lojistas esperam faturar acima de R$ 1 milhão no período. Ainda de acordo com a pesquisa, 91,7% dos varejistas já adotam o planejamento antecipado como diferencial competitivo — 50% iniciam suas estratégias com até dois meses de antecedência, enquanto 41,7% começam até um mês antes. Apesar do otimismo, o desempenho expressivo não está garantido apenas pelo timing. Para Lucien Newton, vice-presidente da vertical de consultoria do Ecossistema 300 Franchising, mais importante do que antecipar ações promocionais é estruturar uma jornada que conecte propósito, dados e entrega de valor. “Esses períodos não devem ser vistos apenas como picos de vendas, mas como pontos críticos de ativação do relacionamento com o consumidor. Para extrair o máximo potencial de faturamento, é necessário um plano que una inteligência de mercado, segmentação de público, integração de canais e consistência na entrega de valor”, afirma.

Na prática, esse movimento já é adotado por redes como a Kapeh Cosméticos e Cafés Especiais, que combina loja de cosméticos e cafeteria no mesmo espaço, apostando na união de bem-estar e experiências sensoriais. “O Dia das Mães tem um apelo emocional muito forte e, por isso, trabalhamos para entregar produtos que encantem desde o primeiro contato”, explica Vanessa Vilela, CEO da marca. A rede investe em kits exclusivos com curadoria temática e sensorial, muitos deles com o diferencial do café verde na composição. São itens voltados para o autocuidado, incluindo sabonetes vegetais, cremes hidratantes, xampus, máscaras capilares e outros produtos voltados à rotina de skincare e cuidados com o cabelo e a pele. As opções atendem diferentes orçamentos, com preços a partir de R$ 59,00 versões intermediárias entre R$ 150,00 e R$ 200,00 e edições mais completas que chegam a R$ 400,00.

“Focamos nossa estratégia em uma presença ativa nas redes sociais para criar conexão com o consumidor final, criando conteúdos que ressaltam o valor do laço familiar”, afirma Vanessa. A expectativa da Kapeh é de um crescimento de até 50% nas vendas em relação a um período comum e até 20% a mais quando comparado ao desempenho do Dia das Mães do ano passado.

Para Lucien, redes que tratam essas datas com visão estratégica colhem frutos que vão além do resultado imediato. “É preciso compreender profundamente os dados de comportamento de consumo, antecipar demandas e desenhar campanhas que entreguem experiências memoráveis e alinhadas ao DNA da marca. A jornada precisa ser fluida, personalizada e multicanal — da descoberta ao pós-venda — com foco total em conveniência e engajamento. Quando isso acontece, o impacto se reflete não só em vendas, mas em fidelização e aumento de ticket médio no médio e longo prazo”, afirma Lucien.

保持标题首字母大写规范,符合英文标题书写惯例。)

Quantas vezes você já se emocionou com uma campanha de marketing? Pessoas se conectam com pessoas, algo que está cada vez mais presente nas estratégias corporativas para fortalecer essa conexão sentimental com seus clientes. Quando uma marca consegue transformar sua mensagem em uma história envolvente, ela deixa de ser apenas uma opção no mercado e se torna parte da vida do público, algo que, se for bem executado, poderá trazer resultados excelentes para a reputação da marca e para as vendas.

O consumidor moderno está mais informado, mais exigente e com menos paciência para marcas que só “empurram” produtos. Vivemos a era da personalização, do propósito e da transparência, onde as marcas que conseguem humanizar sua comunicação e oferecer experiências autênticas, certamente, saem na frente. Isso, aliado ao crescimento da inteligência artificial e da automação, fez com que o fator humano passasse a ser ainda mais valorizado, ressaltando a importância de unir a tecnologia à sensibilidade a fim de criar experiências memoráveis que gerem diferenciais competitivos.

Nesse cenário, muitas empresas criam conexões emocionais tão fortes que seus clientes se tornam verdadeiros fãs, se conectando não apenas com os produtos ou serviços ofertados, mas com os seres humanos por trás de tudo isso. De acordo com estudos de neuromarketing, como prova disso, campanhas com conteúdo puramente emocional tiveram desempenho cerca de duas vezes melhor do que aquelas com conteúdo apenas racional. Mas, um bom storytelling vai além apenas desta conexão emocional.

Quando bem construída e aliada a uma narrativa bem contada, essa conexão desperta desejo e necessidade, fazendo com que o cliente se identifique com os valores da marca, sinta que ela entende suas dores e desejos, que conversa com ele e perceba que há um propósito maior por trás daquela comunicação – algo que pode ser decisivo para gerar uma conversão.

Marcas que criam fortes sentem o impacto diretamente nas vendas. Afinal, consumidores fiéis tendem a comprar mais vezes e defender aquela empresa, recomendando para familiares e amigos. Além disso, essa fidelidade ajuda a reduzir a sensibilidade a descontos e promoções, pois você paga por aquilo que enxerga valor. Clientes que se sentem compreendidos e valorizados também têm menos chances de migrar para concorrentes, melhorando também a taxa de retenção.

Agora, como as empresas podem fortalecer essa conexão emocional e conquistar todos esses benefícios? Comece conhecendo, profundamente, seu cliente. Use dados para entender suas dores, desejos e comportamentos. Quanto mais personalizado for o conteúdo, maior a chance de gerar uma conexão real.

Com essas informações em mãos, construa um storytelling autêntico. Conte histórias reais, com personagens, desafios e emoções. Uma boa narrativa engaja porque espelha situações da vida do público, despertando empatia e identificação. Uma dica para construir isso é utilizar gatilhos emocionais dos consumidores, afinal, emoções como pertencimento, nostalgia, superação e empatia, quando usados com sensibilidade, tornam a mensagem mais marcante.

Crie experiências multicanais e memoráveis, independentemente da plataforma investida. As campanhas devem refletir o tom emocional da marca, e a experiência precisa ser fluida, coerente e encantadora em todos os pontos de contato. Tudo isso deve estar alinhado a um propósito e valor muito claros, pois os consumidores modernos valorizam marcas que se posicionam. Transparência, inclusão, sustentabilidade e responsabilidade social são temas que criam engajamento quando comunicados com verdade.

Colha o máximo de informações possíveis sobre os comportamentos e necessidades de seus clientes, entenda os gatilhos que mais funcionam para esse público, mensure os resultados e entenda os impactos disso com as métricas de conversão. Marcas que conseguirem equilibrar esses dois universos (razão e emoção) com estratégia e sensibilidade, não só venderão mais, como também conquistarão algo ainda mais valioso: lealdade emocional.

Arquitetando soluções: como a tecnologia redefine a logística e impulsiona o e-commerce no Brasil

A transformação digital no setor logístico vem se consolidando como um dos principais fatores para o crescimento e a eficiência do e-commerce e do varejo no Brasil e no mundo. A necessidade de entregas mais rápidas, integração omnichannel e personalização da experiência do consumidor tem levado empresas a investirem fortemente em automação, inteligência artificial e análise de dados para otimizar suas operações.

Apostar em soluções inovadoras para impulsionar essa evolução é um exemplo. Com iniciativas que aprimorem processos e criando um ecossistema digital integrado que melhora a previsibilidade da demanda, reduz custos operacionais e garante maior agilidade nas entregas.

A automação e o uso de inteligência artificial (IA) têm permitido avanços significativos no gerenciamento de estoques, previsão de demanda e eficiência das operações de fulfillment. Sistemas automatizados de gestão de armazéns (WMS) possibilitam uma organização mais eficaz dos estoques, reduzindo o tempo de separação e expedição dos pedidos.

Além disso, ferramentas baseadas em IA analisam padrões de consumo e comportamento dos clientes para prever picos de demanda e evitar rupturas no estoque. Assim, é possível integrar diferentes bases de informação para antecipar tendências e otimizar a cadeia de suprimentos. Essa análise preditiva é essencial para a logística moderna.

Já a digitalização das operações logísticas passa pela implementação de soluções omnichannel, como a vitrine infinita, que conecta estoques físicos e digitais, permitindo que clientes comprem um produto online e escolham entre retirar na loja ou receber em casa. Esse modelo tem se mostrado essencial para marcas de luxo e grandes varejistas que buscam oferecer conveniência sem perder a exclusividade do atendimento presencial.

Outro avanço é a aplicação de rastreamento inteligente de pedidos, que garante maior transparência para os consumidores. A tecnologia permite monitoramento em tempo real da entrega, reduzindo incertezas e aumentando a satisfação do cliente.

Apesar dos avanços tecnológicos, o setor ainda enfrenta desafios importantes, como a necessidade de maior infraestrutura digital, segurança da informação e sustentabilidade logística. Empresas que lidam com um alto volume de pedidos precisam equilibrar eficiência operacional com responsabilidade ambiental, otimizando rotas de entrega e reduzindo desperdícios.

Com investimentos contínuos e a adoção de novas tecnologias, o setor logístico no Brasil segue em ritmo acelerado de inovação. Empresas que souberem integrar inteligência de dados, automação e personalização da experiência do cliente estarão mais preparadas para os desafios do e-commerce nos próximos anos.

Brand vs. Consumer: who sets the rules now?

In recent years, it has been possible to see an increasing increase in the decision-making power of various types of products by consumers, more selective in choosing brands that represent the desired item or commodity. Faced with this new market authority, is the power of companies in this relationship falling? Who defines the rules of this game now? And, how can entrepreneurs prepare to try to have a little more authority over sales? 

The relationship of buying and selling has been built in our society since ancient Egypt.In an article entitled “A Short Story of Branding”, the author points out that the first commercial use of the marks was as a sign of ownership. By placing their name or symbol on a good, such as cattle, the owner could mark their possession.The ancient Egyptians were the first to use marks as signs of ownership for at least 5,000 years. And it was from there, of course, that came the word 'brand’ (brand). 

In essence, brands currently serve to literally mark a type of product and declare that it belongs to an entity. Such a need arose when civilizations began to thrive and, in this idea, everyday items began to have several producers, which caused the need for a way to differentiate the origin of each. 

However, in the past, brands did not have the strength and message they began to present after the industrial revolution and the growing number of competitors for commodities and everyday products. It was necessary something more than just a name that could be synonymous with quality & after all, competitors could get the same machinery and use the same production methods (storytelling), their views, solidarity activities or other strategies. 

Today, it is possible to see that most companies seek to reach an audience that, by the way, may even be the same niche for several of them, however, their strategies, values, stories, ways of assigning an added value to their products are different and, therefore, their approaches are also. 

Currently, however, there are so many brands for specific niche markets that customers can choose from ten, twenty, thirty competitors, just considering different points that each one finds important. Basically, the consumer makes an assessment comparing several points and analyzing if they talk to their ideals.  

This has led, as an example, to several companies starting to care more about social causes, values, social responsibility, innovation, customization, convenience and agility, after-sales and fair price, entering the battlefield to try to differentiate themselves from their competitors and attract potential consumers with the intention of retaining them. 

Since the beginning of the use of brands and the creation of branding, the power, or authority of the consumer, has only been growing throughout technological evolutions, gaining more and more authority to select the desired products and, today, they have, more than ever, the power of choice. 

Given this panorama, it is clear that the authority in the buying process has migrated considerably from brands to consumers, who now play an active and judicious role in the selection of what they consume. If before it was enough a recognized name to guarantee the sale, today it is necessary to go beyond: understand the desires and values of the public, establish authentic connections and build a presence that directly dialogues with their expectations.  

Brand authority has not disappeared, but has been redistributed.Now, it needs to be constantly conquered, sustained and renewed through strategies that value not only the product, but also the experience, identification and purpose shared with the consumer.

Corrida das IAs: Deepseek e Gemini ganham força e desafiam a liderança do ChatGPT, aponta Do Follow

O mercado de inteligência artificial (IA) vive uma nova fase de transformação, com o surgimento de concorrentes cada vez mais robustos ao ChatGPT, da OpenAI. Dados do Google Trends analisados pela Do Follow, agência de link building, mostram que o Deepseek e o Gemini são os grandes destaques da corrida da IA nos últimos meses.

Nos últimos 12 meses (início de abril de 2024 a início de abril de 2025), as buscas pelo Deepseek cresceram mais de 700%, enquanto o Gemini registrou um aumento superior a 450%. O ChatGPT, embora ainda líder do mercado, teve um crescimento de mais de 130%, seguido pelos termos “GPT” (+120%) e “Chat GPT” (+90%).

O grande destaque do período recente é o Deepseek. Lançado oficialmente em janeiro de 2025, o buscador chinês experimentou um crescimento de mais de 3.000% nas buscas apenas nos últimos três meses, indicando um verdadeiro boom de interesse global – com um pico de buscas em janeiro (100 pontos de interesse), leve queda em fevereiro e tendência de crescimento a partir de março novamente.

Deepseek ultrapassa ChatGPT em novas visitas mensais

Segundo dados da plataforma especializada aitools.xyz, em fevereiro de 2025, o Deepseek registrou 524,7 milhões de novas visitas, ultrapassando os 500 milhões do ChatGPT. Apesar desse avanço, a ferramenta chinesa segue como a terceira maior plataforma de IA, atrás do ChatGPT e do Canva. A participação de mercado do Deepseek saltou de 2,34% para 6,58% em fevereiro, consolidando sua posição de crescimento acelerado.

Diante dessa ascensão, a OpenAI reagiu anunciando que lançará, nos próximos meses, seu primeiro modelo aberto de IA desde o GPT-2, em um movimento estratégico para competir com o Deepseek e outras soluções emergentes.

Gemini, ChatGPT e DeepSeek: semelhanças e diferenças 

Gemini, ChatGPT e DeepSeek são modelos avançados de inteligência artificial projetados para processar linguagem natural. Todos eles permitem a geração de textos, respostas a perguntas e auxílio em diversas tarefas, utilizando redes neurais treinadas com grandes volumes de dados. Além disso, essas IAs são amplamente aplicadas em automação, pesquisa e criação de conteúdo.

Apesar das semelhanças, cada uma tem características distintas. O Gemini, do Google, se destaca pela integração direta com serviços da empresa, como YouTube, Google Search e Drive, sendo uma opção poderosa para quem já utiliza esse ecossistema. 

O ChatGPT, da OpenAI, é reconhecido por sua flexibilidade e ampla adoção, sendo utilizado em diversas plataformas e permitindo integrações com APIs para diferentes aplicações. Já o DeepSeek, baseado em modelos open-source, se diferencia pelo foco em maior autonomia e personalização, sendo especialmente atrativo para desenvolvedores e pesquisadores que buscam controle sobre os modelos de IA.

Marketing e IA: o impacto das buscas e tendências

O crescimento nas buscas por plataformas de IA não se limita apenas ao Google. Há uma mudança significativa na forma como os usuários acessam informações dentro das próprias ferramentas de IA, influenciando a estratégia de marketing digital. 

“Acompanhar essas tendências é uma prática cada vez mais necessária para empresas que desejam utilizar IA na sua rotina, seja para otimização de conteúdo, análise de dados ou interação com consumidores” explica Carolina Glogovchan, CEO e especialista da Do Follow.

Além disso, um número crescente de usuários tende a substituir as buscas tradicionais no Google por consultas diretas em ferramentas de inteligência artificial. Essa mudança impacta o fluxo de tráfego online e desafia as estratégias convencionais de posicionamento, tornando fundamental que as marcas adaptem a forma como produzem e distribuem conteúdo para manter sua relevância e alcance.

Com concorrência acirrada e mudanças na liderança do setor, a corrida da IA está apenas começando. Os próximos meses prometem ainda mais inovações e disputas por espaço no mercado global de inteligência artificial.

Apps conectam marcas e consumidores e se destacam como ferramentas de marketing digita

Nos últimos anos, o crescimento do mobile commerce e a consolidação dos smartphones como principal meio de acesso à internet transformaram profundamente o modo como consumidores e marcas interagem. Nesse cenário, os aplicativos móveis se tornaram ferramentas centrais nas estratégias de marketing digital, permitindo um relacionamento direto, dinâmico e personalizado com o público.

Segundo levantamento da AppsFlyer, o Brasil está entre os cinco países que mais instalam apps de compras no mundo. Além disso, o tempo médio gasto dentro deles cresceu significativamente, evidenciando um comportamento de consumo cada vez mais orientado à conveniência, à agilidade e à experiência personalizada, características que os apps estão cada vez mais preparados para oferecer.

Em marketing digital, timing é tudo. Por isso, a velocidade de desenvolvimento e atualização de aplicativos tornou-se critério crítico. Surgem, então, modelos de desenvolvimento mais ágeis, baseados em módulos independentes – o que permite lançar funcionalidades específicas sem comprometer todo o app ou depender de grandes atualizações nas lojas. Esse tipo de arquitetura também permite que diferentes times trabalhem em paralelo, com maior segurança e produtividade. Assim, as marcas ganham autonomia para testar novas abordagens e responder de forma eficaz às mudanças do mercado ou do comportamento de consumo.

Comunicação direta e ativa com o consumidor

Em um ambiente digital marcado pelo excesso de informação, capturar e manter a atenção do comprador é um desafio constante para as marcas. Os aplicativos móveis se destacam justamente por possibilitar uma comunicação mais direta, ativa e personalizada. Por meio de funcionalidades exclusivas e estratégias bem estruturadas, as empresas conseguem criar jornadas de relacionamento ricas e relevantes para o usuário. Algumas das principais formas de interação oferecidas pelos apps são:

'''   Notificações push personalizadas: com chamadas para ação baseadas em comportamento de navegação ou datas comemorativas.

'''   Ofertas e promoções exclusivas: disponíveis apenas no aplicativo, aumentam o tráfego e a conversão.

'''Conteúdo sob medida: dicas, tutoriais e atualizações de produtos agregam valor à experiência.

'''  Programas de fidelidade e recompensas: incentivam a recorrência e o engajamento de longo prazo.

Mais do que apenas disparar mensagens, trata-se de construir um canal que gera valor e estabelece vínculo duradouro com o cliente.

Personalização, integração e agilidade: pilares dos apps de alto desempenho

O consumidor contemporâneo não quer apenas comprar, ele quer ser compreendido. É por essa razão que a personalização se tornou um dos pilares da nova experiência mobile. Apps modernos utilizam dados de navegação, histórico de compras e até variáveis comportamentais para oferecer recomendações personalizadas, adaptar vitrines e até modificar a interface do app conforme o perfil do usuário.

Tecnologias de hiperpersonalização, antes restritas a grandes players globais, estão se tornando mais acessíveis, permitindo que empresas de todos os portes transformem seus aplicativos em plataformas vivas de relacionamento. Essa abordagem melhora o uso e contribui diretamente para o aumento da conversão, da fidelização e da satisfação do cliente.

Outro diferencial está na capacidade de integração com diferentes ferramentas e plataformas. Os apps mais bem-sucedidos são aqueles que funcionam de forma conectada com sistemas de e-commerce, CRM, plataformas de automação de MKT, ferramentas de analytics e bancos de dados. Tal integração garante consistência na comunicação, eficiência no uso dos dados e uma visão mais ampla da jornada do comprador.

A velocidade e a flexibilidade também são fatores decisivos. Com modelos de desenvolvimento modulares, empresas conseguem atualizar funcionalidades de forma rápida e segura, sem comprometer a estabilidade do app. Isso permite

que times de marketing, tecnologia e produto atuem de forma mais autônoma e responsiva às demandas do mercado.

O aplicativo deixou de ser um complemento da estratégia digital para ocupar a posição central. Quando bem estruturado, ele se transforma em uma plataforma dinâmica de interação, onde marketing, tecnologia e experiência do usuário se integram de forma orgânica. As empresas que entendem o mobile como um motor de crescimento e fidelização – e não apenas como mais um canal – têm a chance de gerar resultados consistentes e duradouros. No fim das contas, mais do que vender, o que realmente importa é criar conexões reais e significativas com o consumidor.

Renovação da frota de caminhões no Brasil: desafios e impactos para o setor

A frota de caminhões no Brasil está envelhecida e enfrenta desafios significativos para renovação. Em 2023, a idade média dos caminhões no país era de 12,2 anos, de acordo com dados do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças). O problema se agrava entre os caminhoneiros autônomos, cuja frota possui idade média de 22,3 anos, enquanto nas empresas de transporte a média é de 10,8 anos. 

“Uma realidade compromete a segurança nas estradas, a eficiência logística e contribui para o aumento das emissões de poluentes. E ainda prejudica as indústrias do segmento, como a de implementos rodoviários”, disse Osmar Oliveira, CEO e fundador da 4TRUCK, líder no segmento de implementos rodoviários para linha leve.

Atualmente, circulam aproximadamente 2,2 milhões de caminhões no Brasil, segundo a Confederação Nacional do Transporte (CNT), com uma idade média de 15 anos. Esse envelhecimento impacta diretamente a competitividade do setor, aumentando custos operacionais com manutenção e consumo de combustível, além de reduzir a segurança viária.

Para o fundador da 4TRUCK, a renovação da frota de caminhões no Brasil exige a implementação de políticas públicas que facilitem o acesso ao crédito e incentivem a modernização do transporte rodoviário. Associações defendem a criação de programas de financiamento com condições mais favoráveis para pequenos e médios transportadores. 

“A adoção de medidas que promovam a aquisição de caminhões novos poderia reduzir os custos operacionais, aumentar a segurança nas estradas e diminuir a emissão de poluentes, contribuindo para um setor de transporte mais eficiente e sustentável”. Oliveira, que é engenheiro civil e atua há mais de 20 anos nos setores de suprimentos e logística, afirma que a falta de linhas de crédito fez crescer o mercado de locação de caminhões, mas ainda não resolve a questão do envelhecimento da frota. 

Dificuldades no acesso a linhas de crédito

A renovação da frota esbarra na dificuldade de acesso a financiamentos. Embora existam opções como o BNDES Finem, que oferece taxas de juros a partir de 1,5% ao ano para empresas, o valor mínimo de financiamento é de R$ 40 milhões, inviabilizando a adesão de pequenos transportadores. As condições de crédito variam conforme a instituição financeira e o perfil do cliente, tornando o financiamento inacessível para muitos caminhoneiros autônomos.

Além das dificuldades de crédito, as taxas de juros elevadas no mercado desestimulam a compra de caminhões novos. O alto custo do financiamento faz com que muitos transportadores optem por manter veículos antigos, agravando ainda mais o problema da frota envelhecida. Especialistas defendem que medidas governamentais, como programas de incentivo à renovação da frota com taxas reduzidas, seriam essenciais para impulsionar o setor.

Por fim, a nova taxa da Selic, prevista para entrar em vigor em 19 de março, promete mexer com o bolso dos brasileiros. Isso porque o aumento da taxa, apesar de reduzir a inflação e melhorar investimentos de renda fixa, encarece o crédito e pode desacelerar a economia, impactando empregos e consumo.

Um setor diretamente afetado é o de crédito. Empréstimo, financiamentos e parcelamentos ficam mais caros, pois os bancos aumentam os juros para compensar o custo maior do dinheiro. Com isso, financiamentos de veículos e imóveis encarecem, desestimulando compras a prazo. 

Produção e vendas de caminhões no Brasil

Apesar dos desafios, o mercado de caminhões apresentou crescimento em 2024, com a produção de 141,3 mil unidades, um aumento de 40,5% em relação a 2023. Para 2025, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta uma produção estável, estimando 169,4 mil veículos comerciais, incluindo caminhões e ônibus.

No que diz respeito às vendas, em 2024 foram emplacados 122.099 caminhões, um crescimento de 17,4% em relação ao ano anterior. Para 2025, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) projeta um aumento de 4,5%, totalizando cerca de 127.593 unidades vendidas.

Quem adquire um caminhão novo tem pressa de fazer a compra se reverter em ganhos. Por isso, a 4TRUCK vai entregar baús de carga seca em apenas cinco dias este ano. Tudo para que o caminhão não fique parado.

“A iniciativa vem em ótimo momento. Com o mercado bastante competitivo e com a alta de taxas e juros, queremos que o motorista autônomo ou mesmo as empresas de transporte contem com seus caminhões prontos o mais rápido possível para que os negócios não parem”, afirma Osmar Oliveira, da 4TRUCK.

Mother's Day drives growth in natural beauty e-commerce

Mother's Day, one of the most important dates in the Brazilian retail calendar, promises to boost sales for Avozon, a pioneering brand of natural dermocosmetics based on ozonated avocado oil. Expecting sales growth of 15%, the company is banking on the emotional connection of the holiday to attract new consumers and increase the average ticket.

This year's campaign presents a sensitive and authentic look at the relationship between mothers and daughters, showcasing self-care as a symbol of affection and complicity. "Our goal is to transform the gift into a meaningful experience, representing the affection, care, and connection in the relationship between mothers and children," emphasizes Ana Carolina Vieira Colturato, managing partner of Avozon.

With four gift kit options, ranging from R$$114.40 to R$$269.90, all with a R$20% discount, the brand aims to strengthen its position as a conscious and affectionate gifting alternative. In addition to promotional prices, the campaign includes exclusive gifts. Customers who purchase the first 300 kits receive a free purse mirror. All kits also come in special gift packaging. 

With strategic digital marketing initiatives, press relations, and content production focused on the world of self-care, Avozon reinforces its uniqueness in a competitive sector, offering not only beauty products but also experiences that reflect purpose and well-being.

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