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The Transformation of E-commerce: How B2C Sellers Can Become B2B Suppliers

O comércio eletrônico passa por uma profunda transformação, e vendedores B2C, acostumados a atender consumidores finais em marketplaces e lojas virtuais, estão descobrindo no modelo B2B uma oportunidade estratégica de crescimento. Tornar-se fornecedor de outros revendedores deixa de ser apenas uma alternativa e se consolida como uma alavanca para diversificar receitas, ampliar margens e conquistar mais autonomia. O mercado global de e-commerce B2B reflete essa tendência: avaliado em US$ 30,42 trilhões em 2024, deve alcançar US$ 66,89 trilhões até 2029, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 17,1%, segundo a Statista. Nos Estados Unidos, o mercado B2B foi estimado em US$ 4,04 trilhões em 2024, com previsão de atingir US$ 7,53 trilhões até 2029, crescendo 18,7% ao ano. Esses números revelam um potencial imenso, mas a transição exige estratégia, adaptação e uma visão clara dos desafios envolvidos.

A principal vantagem do modelo B2B é a possibilidade de margens mais robustas e operações mais previsíveis. Ao contrário do varejo, onde a competição por preço é intensa, as vendas B2B envolvem volumes maiores, contratos recorrentes e custos operacionais reduzidos. Além disso, pode agregar valor com serviços como suporte técnico, entregas programadas ou embalagens personalizadas, construindo parcerias estratégicas. No entanto, a adaptação logística é um obstáculo: vendas para empresas demandam maior capacidade de estoque, embalagens adequadas para grandes volumes e entregas em prazos rígidos, o que pode requerer investimentos em infraestrutura. O mercado B2B também é competitivo, com distribuidores tradicionais e gigantes como a Amazon Business oferecendo preços agressivos e logística avançada.

De acordo com um estudo da Forrester, 60% das empresas B2B pesquisadas relataram que os compradores gastam mais no total quando interagem com mais de um canal, aumentando também suas chances de se tornarem clientes de longo prazo, no entanto, questões regulatórias, como compliance fiscal para vendas interestaduais, podem complicar a operação. Além disso, a mudança de mentalidade é crucial: vendedores B2C, habituados à dinâmica do varejo, podem subestimar a importância de construir relacionamentos de longo prazo com clientes corporativos.

A transição bem-sucedida depende de alinhar a operação às expectativas dos revendedores. Investir em ferramentas digitais, como CRMs para gerenciar contas corporativas, é essencial. A inteligência artificial também pode ser uma aliada: algoritmos de precificação ajudam a definir margens competitivas, enquanto análises preditivas identificam demandas sazonais. O vendedor deve se posicionar como “loja das lojas”, focando em diferenciais como qualidade e flexibilidade. Por exemplo, um vendedor de moda pode oferecer coleções exclusivas para lojistas regionais, acompanhadas de suporte para estratégias de venda, destacando-se frente a grandes distribuidores.

Assim, mudar o foco do e-commerce de B2C para B2B representa uma reinvenção estratégica que reposiciona vendedores em um mercado dinâmico. Ao se tornarem fornecedores de outros revendedores, eles trocam a volatilidade do varejo por parcerias estáveis, margens mais altas e maior autonomia. No entanto, o sucesso exige superar barreiras logísticas, regulatórias e culturais, com investimentos em tecnologia, capacitação e diferenciação. O futuro do e-commerce favorece aqueles que equilibram escala com personalização, transformando sua expertise em varejo em um ativo para o mercado B2B. Para vendedores prontos para esse salto, o caminho está aberto para liderar uma nova era de crescimento, onde o valor está em construir redes de confiança e inovação. O desafio é claro: adaptar-se para prosperar ou permanecer preso à guerra de preços do varejo.

Appmax bets on GenAI for e-commerce and presents news on VTEX Day

A Appmax, plataforma de pagamentos para e-commerces e negócios digitais, escolheu o VTEX Day 2025 para lançar oficialmente a nova versão da ferramenta de recuperação de vendas. Integrada ao WhatsApp e nativa na Appmax, a novidade utiliza inteligência artificial generativa (GenAI) e representa um avanço em relação à versão anterior.

Na nova versão, as mensagens passam a ser personalizadas com base no perfil e no comportamento do consumidor, simulando conversas como se fossem conduzidas por um vendedor real. De forma totalmente automatizada, a ferramenta utiliza dados como comportamento de navegação, itens no carrinho e padrões de objeções à compra para gerar mensagens que se adaptam ao perfil e momento de cada cliente, aumentando significativamente as chances de conversão.

Conforme a co-fundadora e vice-presidente de Novos Negócios da Appmax, Betina Wecker, a novidade chega para ajudar a resolver um dos principais desafios de quem vende online. “O abandono de carrinhos é uma das principais dores dos empreendedores digitais. Entendemos os desafios de quem empreende porque vivemos isso na pele. Nossa proposta com essa nova ferramenta é justamente unir a solução para esse problema, aumentando a performance com inteligência artificial e transformando o WhatsApp em um canal de vendas ainda mais poderoso”, afirma.

Para ela, o varejo digital exige personalização em escala. “O lançamento chega ao mercado com foco inicial na recuperação de carrinhos abandonados e já conta com integração às principais plataformas, como VTEX, Shopify, Yampi, Bagy, Uappi e Nuvemshop. A solução dispensa qualquer configuração externa por parte dos lojistas e oferece visibilidade dos resultados a partir de relatórios.

A diretora de Riscos e Dados da Appmax, Evelyn Torazone, explica que a IA será treinada com informações do cliente e contexto da loja para atuar como um especialista em vendas. “A inteligência artificial só entrega valor real quando é orientada por dados e contexto. Nossa IA foi desenvolvida para entender padrões de consumo, hesitações do cliente e oportunidades de conversão. É um sistema que aprende continuamente, tornando cada abordagem mais eficiente do que a anterior.”, garante.

Durante o evento, a Appmax vai promover uma demonstração interativa da nova funcionalidade em seu estande, com simulações ao vivo e vídeos explicativos. A funcionalidade será inicialmente liberada para parceiros selecionados e deve ser expandida progressivamente para toda a base de clientes da plataforma.

Com esse lançamento, a Appmax reforça sua posição como referência em inovação aplicada à conversão no varejo digital, combinando tecnologia, dados e uma abordagem centrada na experiência do consumidor. “Desenvolvemos soluções para quem vive o dia a dia do empreendedorismo digital. A inovação que entregamos têm propósito: facilitar, proteger e escalar negócios reais”, ressalta Betina.

Max e Payments as a Service (PaaS) 

Durante o VTEX, a Appmax também também vai promover a divulgação do Max, banco digital que opera por comando de voz, texto ou imagem e movido por inteligência artificial. Apresentado na última semana, a primeira fase do Max é para a base de clientes da Appmax, com forte foco nos empreendedores digitais, e convidados. A segunda fase prevê abertura gradual ao público geral, por meio de uma lista de espera.

Com integração nativa com a plataforma de pagamentos, o Max vai facilitar a gestão financeira de sellers e empreendedores. Além disso, os sites dos parceiros da Appmax serão integrados automaticamente ao aplicativo do banco.

O outro produto destaque da Appmax no VTEX é a nova vertical:Payments as a Service (PaaS). A frente de negócios permite que empresas e empreendedores criem sua própria operação de pagamentos, utilizando tecnologia proprietária, infraestrutura validada e suporte contínuo. O modelo possibilita que os parceiros operem sob sua própria marca, com controle da jornada de pagamento e participação nos resultados sobre cada transação processada.

O Chief Operating Officer da Appmax, Diego Ferla, explica que o PaaS é uma oportunidade para quem busca autonomia e escalabilidade no ecossistema de pagamentos, sem abrir mão de tecnologia de ponta e suporte especializado. “Estamos comprometidos em construir, junto aos nossos parceiros, operações sólidas e rentáveis no setor que mais cresce no digital”, diz. Os clientes e parceiros participarão de capacitações para a adoção e implementação da nova solução.

Os interessados no Max e no PaaS poderão obter mais informações e realizar o cadastro de interesse no estande da Appmax no evento.

OmniChat capta 50 milhões de reais e lança solução inédita que permite a criação de agentes de IA para vendas no WhatsApp

Consolidada no mercado de marketing e comércio conversacional, com mais de 42 milhões de conversas de vendas registradas em sua plataforma somente em 2024, a OmniChat lança o Whizz, uma solução que permite às empresas criarem seus próprios agentes autônomos de inteligência artificial para vendas, com implementação rápida e simples, sem a necessidade de programação e desenvolvimento. O lançamento ocorre após a startup captar 50 milhões de reais em rodada liderada pela Quartzo Capital e Altitude Ventures, com follow da Honey Island e Kaszek Ventures, que haviam feito investimentos na empresa nas rodadas anteriores.

A startup, que já se posiciona como líder em chat-commerce no Brasil e é parceira oficial da Meta como WhatsApp Business Solution Provider (BSP), desenvolveu o Whizz Agent para vendas e qualificação de leads e o Whizz Copilot para potencializar a produtividade dos times de vendas. Com a plataforma, empresas de qualquer porte podem criar e personalizar seus agentes autônomos de IA conversacional. As marcas podem definir a personalidade e tom de voz do agente, customizar com as habilidades ideais para o seu negócio, ensinar sobre seus produtos e serviços em poucos cliques e monitorar o desempenho, garantindo a sua melhoria contínua.

“O Whizz permite que nossos clientes automatizem vendas usando agentes de IA generativa, bem como, aumentem a produtividade dos times de vendas e atendimento com o uso do Whizz Copilot”, afirma Maurício Trezub, CEO da OmniChat. “Diferentemente dos chatbots tradicionais que dependem de fluxos pré-definidos, nossos agentes são autônomos, capazes de conduzir jornadas completas de venda com conversas humanizadas e proativas.”

Atualmente, mais de 500 marcas utilizam a OmniChat para potencializar seus resultados por meio de vendas conversacionais, entre elas, Decathlon, Acer, Natura, Grupo La Moda e AZZAS 2154. A plataforma da OmniChat opera no modelo SaaS (Software como Serviço) e proporciona às empresas redução de custos operacionais enquanto potencializa resultados de vendas e satisfação dos clientes.

Os agentes criados no ambiente do Whizz Studio podem conversar por mensagens de texto ou áudio, recomendar produtos baseado no perfil do cliente, adicionar itens ao carrinho, calcular frete, gerar links de pagamento, informar situação de pedidos e engajar clientes inativos. A solução que estava em Beta nos últimos meses já demonstra resultados expressivos: com escalabilidade infinita e atendimento 24/7, o Whizz já permitiu a redução de 95% no tempo de resposta, aumento sem limite da capacidade de atendimento e incremento de 30% na taxa de conversão em vendas nos clientes.

Os agentes de IA foram projetados para integração imediata via WhatsApp em redes sociais, e-commerce, QR codes e campanhas de marketing, garantindo uma experiência omnichannel fluida. Tanto o Whizz Agent como o Copilot tem integração nativa com as principais plataformas de e-commerce do Brasil como VTEX, Magento, Linx e Shopify, o que permite que os clientes comecem a vender todos os seus produtos dos catálogos em tempo recorde.

Para monitoramento de performance, a plataforma oferece uma plataforma completa de analytics que proporciona indicadores como volume de atendimentos, tempo médio de atendimento (TMA), pesquisa de satisfação, taxa de conversão e funil de vendas.

“Nosso investimento na OmniChat está fundamentado na capacidade da empresa de transformar tecnologia em eficiência operacional e aumento de receita para seus clientes. É esse tipo de solução escalável, com base tecnológica robusta e aderência comprovada ao mercado, que buscamos apoiar, sempre fomentando a inovação e desenvolvimento das companhias”, pontua Marcel Malczewski, CEO da Quartzo Capital.

Desde a fundação a OmniChat focou em potencializar vendas e geração de receita para seus clientes. O aporte de 50 milhões de reais vai acelerar ainda mais o desenvolvimento de novas funcionalidades de IA que geram resultados reais para seus clientes. Além disso, a empresa planeja especializar a plataforma em outras verticais de serviços como educação e saúde e seguros, por exemplo, visando expandir sua atuação no mercado nacional e consolidar sua liderança no comércio conversacional. A empresa projeta dobrar o número de conversas dentro da sua plataforma neste ano, transacionando acima de 80 milhões de conversas até o final de 2025.

C6 Bank is the bank with the best digital journey, according to research

C6 Bank was elected, for the second consecutive year, the Brazilian bank with the best customer journey, according to the Digital Experience Ranking 2025, conducted by the technology company idwall.The award takes into account the perception of customers about banking transactions such as onboarding, investments, Pix and change of registration data.  

According to the study, C6 Bank stood out in the agility of account opening (valued by 51.43% of respondents), in the practicality of the application and in trust, which are also decisive attributes in the choice of the institution by customers.  

“Banking service is something that has been around for a long time, but technology has allowed, in recent years, to truly transform the experience of people. Here at C6, every day we think about how to make the financial life of customers simpler, more fluid and accessible”, says Gustavo Torres, head of innovation and human experience at C6 Bank. “The highlight in the idwall ranking is an important sign that we are on the right track, using innovation not only to facilitate day-to-to-day, but also to break down barriers and bring products and services that were previously restricted to a few to many more people, safely.  

The Digital Experience Ranking 2025 it combines objective usability tests in a controlled environment with a quantitative survey with 4,421 users from 21 financial institutions (10 traditional and 11 digital banks) from all regions of the country. The study has a confidence index of 95%. For each process, such as onboarding, Pix and investments, five aspects are analyzed: experience; security; portfolio; customer enchantment; and accessibility.

What changes in Brazilian e-commerce with the arrival of TikTok Shop

The arrival of TikTok Shop in Brazil marks a new chapter in national e-commerce. More than a simple functionality, it is a significant transformation in the way brands, content creators and consumers relate. For the first time, the purchase journey can begin without the user having to leave the social network.

While the goal of Chinese big tech is that consumers also finalize purchases there, some sales channels are already consolidated among Brazilians.In addition to large marketplaces, companies believe in the direct sale model, in a proprietary portal, with discount codes traceable and distributed by influencers.

Matheus Mota, CEO of B4You, a Brazilian platform that connects brands to content creators focused on performance and sales, points out that the real competitive advantage will not only be in the use of technologies such as TikTok Shops, but in the ability of companies to strategically manage their partnerships with creators and accurately understand the profile of the most appropriate products for this environment. “It is not enough to add a purchase link to a video; you need to tell a story, build authority and awaken desire, all in a few seconds”.

In this context, choosing the right creators becomes a key piece. More than numbers of followers, it is worth the real engagement, alignment with brand values and the ability to influence purchase decisions.

With the arrival of the TikTok Shop, the creators market tends to warm up even more. The demand for influencers with real conversion power should grow exponentially, and platforms such as B4You will be fundamental in this process of professionalization and sophistication of the sector 'for offering ways to do the complete management of content creators and campaigns.

The bet of TikTok

Outside Brazil, the model adopted by the TikTok Shop has already proved effective, especially among the younger ones, accustomed to consuming entertainment and products at the same time.Here, the trend finds fertile ground in a dynamic, creative and highly engaged digital ecosystem. But despite the enthusiasm, one question remains: is the Brazilian consumer prepared for this new shopping experience?

According to a report signed by Santander, the expectation is that the TikTok Shop will capture between 5% and 9% of e-commerce in the country by 2028, which may represent up to R$ 39 billion in gross volume of goods (GMV). Fashion and beauty emerge as the segments with the greatest potential for traction within the platform, driven by visual appeal and impulse buying decisions typical of the social commerce environment.

“The public will feel what is to come. The user himself will take time to get used to using the TikTok Shop. This first year will be a year of hype, but at the same time of adaptation.Generation Z will trust first, but the others tend to have a little resistance to the” platform, says Matheus Mota, CEO of B4You.

The TikTok Shop therefore opens a new era where content and commerce go hand in hand. For companies, it is a unique opportunity, but also a concrete challenge. The race has already begun, and those who know how to connect narratives, people and products with strategy and intelligence will come out ahead.

mLabs lança curso gratuito para agências com foco em resultado nas mídias sociais

A mLabs, plataforma líder em gestão de mídias sociais na América Latina, acaba de lançar uma nova formação gratuita e 100% online: o curso Agência de Resultados nas Mídias Sociais. Voltado a agências digitais e profissionais de social media que buscam mais eficiência, o curso ensina como estruturar processos claros, organizar times e transformar dados em decisões estratégicas.

A formação é ministrada por dois nomes com forte atuação no mercado: Marcio Silva, coordenador de Mídias Sociais da mLabs, e Brenda Dionizio, coordenadora de Inbound Marketing da empresa. Ambos reúnem mais de 20 anos de experiência em agências e marketing digital.

“Mais de 45% das agências que gerenciam redes sociais apontam dificuldades na gestão de processos e preparação de equipes como seus maiores desafios. Esse curso chega ao mercado para resolver exatamente isso: transformar o caos em rotina produtiva”, explica Marcio.

Conteúdo orientado à prática e ao resultadoCom aulas dinâmicas e aplicáveis desde o primeiro módulo, a formação aborda desde os principais gargalos enfrentados por agências até ferramentas práticas como a matriz RACI, métodos de controle de tarefas, estruturação de cronogramas e análises de performance orientadas por dados.

Entre os temas abordados estão:

  • Panorama das Agências no Brasil: Desafios, dores e causas.
  • Organizando seu Time: Atribuindo funções, comunicação e métodos.
  • Estruturando um Processo: Atividades, gestão e controle.
  • Colocando em Prática: Cases, ferramentas e soluções, incluindo o uso da plataforma mLabs.
  • Agência Orientada a Dados: Análise, aprendizado e transparência na comunicação com clientes.
  • Análises e Ajustes: Análise de processos, documentação e escuta ativa para melhoria contínua.

O curso também apresenta um estudo de caso da agência Duo & Co, que, ao adotar processos organizados com apoio da mLabs, reduziu em 87% o tempo de agendamento de publicações. 

Formação estratégica para o futuro das agênciasEm um cenário cada vez mais competitivo e orientado a resultados, o curso se torna uma ferramenta estratégica para agências que desejam escalar suas operações com mais eficiência e menos desgaste.

Além do conteúdo técnico, os participantes têm acesso gratuito por 30 dias à plataforma mLabs, onde podem colocar os conhecimentos em prática utilizando recursos como agendamento, análise de performance e dashboards customizados.

“Nosso objetivo é capacitar agências para um novo momento do mercado: mais dados, mais clareza nos processos e mais resultado para os clientes. Quem não se adaptar, fica para trás”, reforça Brenda.

How to participateO curso é gratuito, online e com emissão de certificado. As inscrições podem ser feitas em https://contents.mlabs.com.br/curso-agencia-de-resultados 

A receita da Xiaomi no primeiro trimestre de 2025 atinge RMB111,3 bilhões e o lucro líquido ajustado aumenta 64,5% para um recorde de RMB10,7 bilhões

A Xiaomi Corporation, uma empresa de eletrônicos de consumo e manufatura inteligente com smartphones e hardware inteligente conectados por meio de uma plataforma de Internet das Coisas (“IoT”) em seu núcleo, anunciou seus resultados consolidados não auditados para os três meses encerrados em 31 de março de 2025 (“Resultados do primeiro trimestre de 2025”). A Xiaomi registrou receita acima de RMB100 bilhões pelo segundo trimestre consecutivo, e seu lucro líquido ajustado excedeu RMB10 bilhões pela primeira vez. Os resultados superaram as expectativas do mercado, com uma receita trimestral de RMB111,3 bilhões e um aumento de 47,4% em relação ao ano anterior. O lucro líquido ajustado atingiu RMB 10,7 bilhões, um crescimento de 64,5% em relação ao ano anterior, marcando um forte início em 2025.

O crescimento sólido foi observado em todos os segmentos de negócios durante o trimestre. A receita de smartphones aumentou 8,9% em relação ao ano anterior, para RMB 50,6 bilhões; a receita de produtos de estilo de vida e IoT subiu 58,7% em relação ao ano anterior, para RMB 32,3 bilhões, com remessas recordes de máquinas de lavar e refrigeradores, enquanto as remessas de condicionadores de ar desafiaram as tendências, aumentando mais de 65,0% em relação ao ano anterior. As receitas de veículos elétricos inteligentes (“EVs”), inteligência artificial e outras novas iniciativas atingiram RMB 18,6 bilhões, com entregas de 75.869 unidades da série Xiaomi SU7.

A estratégia de premiumização da Xiaomi ganhou terreno em todas as categorias. O preço médio de venda (“ASP”) dos smartphones atingiu RMB1.211 no primeiro trimestre de 2025, um recorde histórico. As vendas do Xiaomi 15 Ultra, lançado em fevereiro, cresceram 90% em comparação com seu antecessor no mesmo período.

Os smartphones Xiaomi recuperam o primeiro lugar na China continental após uma década, com 18,8% de participação no mercado

No primeiro trimestre de 2025, a receita de smartphones da Xiaomi aumentou 8,9% em relação ao ano anterior, para RMB 50,6 bilhões. As remessas globais de smartphones atingiram 41,8 milhões de unidades, alcançando um crescimento ano a ano por sete trimestres consecutivos. De acordo com a Canalys (agora parte da Omdia), a Xiaomi manteve sua posição entre os três principais fabricantes globais pelo 19º trimestre consecutivo, com uma participação de mercado global de 14,1%. Na China continental, a participação de mercado aumentou 4,7 pontos percentuais em relação ao ano anterior, para 18,8%, marcando o quinto trimestre consecutivo de crescimento e recuperando o primeiro lugar em remessas após dez anos.

A Xiaomi continuou a fortalecer sua presença no segmento premium. De acordo com dados de terceiros, na China continental, os smartphones com preços acima de RMB 3.000 representaram 25,0% das vendas totais da Xiaomi, um aumento de 3,3 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Para smartphones com preço de RMB 4.000 e acima, a Xiaomi alcançou uma participação de mercado de 9,6%, um aumento de 2,9 pontos percentuais em relação ao ano anterior.

A receita e a margem bruta dos negócios de IoT atingem recordes; os grandes eletrodomésticos inteligentes dobram o crescimento

O segmento de produtos de IoT e estilo de vida manteve o crescimento acelerado, com a receita aumentando 58,7% em relação ao ano anterior para RMB 32,3 bilhões no 1º trimestre de 2025. A margem bruta melhorou 5,4 pontos percentuais em relação ao ano anterior para 25,2%, ambos recordes. Apesar da baixa temporada de vendas de eletrodomésticos, os produtos domésticos inteligentes de grande porte da Xiaomi cresceram de forma explosiva: as remessas de condicionadores de ar ultrapassaram 1,1 milhão de unidades (+65,0% a.a.); os refrigeradores ultrapassaram 880.000 unidades (+65,0% a.a.); e as máquinas de lavar cresceram mais de 100% a.a. para 740.000 unidades. As remessas de refrigeradores e máquinas de lavar atingiram recordes. A fábrica de eletrodomésticos inteligentes da Xiaomi iniciará suas operações este ano.

O negócio de tablets também manteve um forte crescimento. De acordo com a Canalys, as remessas globais cresceram 56,1% em relação ao ano anterior, alcançando a terceira posição global pela primeira vez e mantendo a terceira posição na China continental. As remessas de smartbands da Xiaomi foram a número 1 globalmente e a número 2 na China continental, enquanto seus fones de ouvido TWS foram classificados como número 2 globalmente e número 1 na China.

Em 31 de março de 2025, o número de dispositivos conectados à plataforma AIoT da Xiaomi (excluindo smartphones, tablets e laptops) aumentou para 943,7 milhões, um aumento de 20,1% em relação ao ano anterior. Os usuários com cinco ou mais dispositivos conectados (também excluindo smartphones, tablets e laptops) chegaram a 19,3 milhões, um aumento de 26,5% em relação ao ano anterior. Em março de 2025, os usuários ativos mensais (“MAU”) do aplicativo Mi Home cresceram para 106,4 milhões (+19,5%), e os do AI Assistant para 146,7 milhões (+17,5%).

A margem bruta dos serviços de internet chega a 76,9%, pois a base de usuários continua a se expandir

O segmento de serviços de internet da Xiaomi manteve um crescimento estável, com a receita aumentando 12,8% em relação ao ano anterior para RMB 9,1 bilhões no 1º trimestre de 2025. A margem bruta aumentou 2,7 pontos percentuais em relação ao ano anterior para 76,9%.

A base de usuários de serviços de internet atingiu recordes globais e na China continental. Em março de 2025, os MAUs globais atingiram 718,8 milhões (+9,2%) e os MAUs na China continental atingiram 181,1 milhões (+12,9%).

O negócio de veículos elétricos inteligentes da Xiaomi cresce de forma constante e expande sua capacidade para atingir a meta de 350.000 entregas até 2025

As receitas de veículos elétricos inteligentes, inteligência artificial e outras novas iniciativas totalizaram RMB18,6 bilhões no 1º trimestre de 2025. Foram entregues 75.869 unidades da série SU7 no trimestre. O grupo continuará a aumentar a produção para atingir sua meta anual de 350.000 veículos entregues.

A Xiaomi expandiu sua rede de vendas e serviços: em 31 de março de 2025, ela tinha 235 centros de vendas de EV em 65 cidades chinesas.

No último ano, a série SU7 fortaleceu o posicionamento premium da marca. O SU7 Ultra, lançado em fevereiro, redefiniu o segmento premium com preços a partir de RMB 500.000. Em breve, o lançamento do SUV de desempenho de luxo Xiaomi YU7 fortalecerá ainda mais sua presença nesse segmento. A capacidade de entrega de EV tem melhorado constantemente, com entregas cumulativas superiores a 258.000 unidades desde seu lançamento. A Xiaomi entregou mais de 20.000 veículos por mês durante seis meses consecutivos. Em abril, o SU7 liderou as vendas entre os modelos com preços acima de RMB 200.000.

A Xiaomi investirá RMB 200 bilhões em P&D nos próximos cinco anos para fortalecer seu ecossistema em chips, AI e sistema operacional

A Xiaomi continua firmemente comprometida com o investimento em tecnologias essenciais e busca se posicionar como líder global em inovação. Os gastos com P&D atingiram RMB 6,7 bilhões no primeiro trimestre de 2025 (+30,1%). Em 31 de março, a empresa tinha 21.731 funcionários trabalhando em P&D, seu maior número até o momento. A Xiaomi também fortaleceu sua capacidade de propriedade intelectual, acumulando mais de 43.000 patentes em todo o mundo. O grupo planeja investir RMB 200 bilhões em P&D nos próximos cinco anos, reafirmando seu compromisso com a inovação tecnológica fundamental.

Em 22 de maio, a Xiaomi revelou seu chip proprietário de 3 nm Xiaomi XRING O1, que já foi incorporado a smartphones e tablets. Esse marco marca a implementação completa de suas principais tecnologias: chip, inteligência artificial e sistema operacional. A Xiaomi continua a construir uma sólida vantagem tecnológica de longo prazo e se posiciona como líder global em ecossistemas de inovação e tecnologia.

Mais de 80% dos e-commerces brasileiros fecham no primeiro ano, mas a democratização da tecnologia pode mudar esse cenário

Com mais de 600 mil e-commerces ativos em 2025 no Brasil, segundo dados da Abcomm, o país segue como um dos maiores mercados digitais do mundo. No entanto, o sonho do negócio próprio ainda enfrenta grandes obstáculos. De acordo com uma pesquisa recente conduzida pela Forbes, Huffington Post e Marketing Signals, 90% das lojas virtuais fecham em até quatro meses após sua inauguração. Já o IBGE aponta que 80% das micro e pequenas empresas não completam o primeiro ano de vida.

Os dados reforçam um cenário em que empreender é ao mesmo tempo popular e desafiador. Segundo o Global Entrepreneurship Monitor, cerca de 20% do PIB nacional e 60% dos empregos formais estão ligados ao empreendedorismo. Mas, como mostram os dados, a mortalidade precoce dos negócios está frequentemente ligada à falta de planejamento, gestão ineficiente e pouca adoção de tecnologia.

“Hoje, ter uma ideia não é suficiente para manter um negócio vivo. É preciso transformar dados em decisões estratégicas, fidelizar clientes e automatizar processos para escalar. Democratizar o acesso à tecnologia é garantir que os pequenos possam competir com os grandes”, afirma Michal Black, CEO da edrone, plataforma de CRM e automação de marketing criada exclusivamente para e-commerce.

A necessidade de eficiência tecnológica é ainda mais evidente quando se observa os desafios relatados por lojistas de pequeno e médio porte: 40% citam falta de capital para reinvestimento, 36% reclamam de falta de tempo, e 33% têm dificuldade em dominar ferramentas essenciais para o crescimento (dados do estudo NuvemCommerce). Entre os que faturam acima de R$ 100 mil por mês, o alto custo de marketing é o principal entrave.

Com o objetivo de reduzir essas barreiras, a edrone lançou no Brasil o plano Freemium, que dá acesso gratuito a ferramentas profissionais de CRM, automação de marketing e e-mail marketing para lojas virtuais com até 200 contatos ativos e 200 mensagens por mês, incluindo 100 envios de SMS gratuitos. A solução tem integração com um clique com as principais plataformas de e-commerce do mercado como Nuvemshop, Tray, Loja Integrada e Shopify e não necessita de especialistas para a implementação, com mais de 20 automações pré-configuradas, recomendações inteligentes, pop-ups, banners e chat ao vivo, tudo gerenciado a partir de um único painel é de fácil acesso e entendimento para todos os públicos.

Além da acessibilidade, o diferencial está na integração com inteligência artificial, permitindo que mesmo negócios iniciantes consigam segmentar seus públicos, enviar mensagens personalizadas e acompanhar os resultados em tempo real. Segundo um estudo da Qive com a Endeavor, apenas 21% das empresas brasileiras utilizam IA, mesmo com ganhos claros de precisão analítica e economia de tempo.

Para Michal Black, “a IA é a ponte entre o empreendedor e o cliente certo, no momento certo. Mas isso só é possível se a tecnologia estiver ao alcance de todos — não apenas das grandes corporações”. A edrone se posiciona como parceira dos lojistas, oferecendo também suporte gratuito por chat e e-mail, além de uma central de ajuda com tutoriais acessíveis para todos os perfis de usuários.

THE digitalização e automação são hoje os principais fatores de sobrevivência e crescimento no e-commerce. Iniciativas como o Freemium da edrone mostram que é possível, sim, democratizar o acesso às melhores práticas de marketing digital, reduzindo desigualdades e impulsionando um mercado mais competitivo, inteligente e sustentável para as pequenas e médias empresas brasileiras.

Mari Pinudo is the new Country Manager of Adobe Experience Cloud in Brazil 

Mari Pinudo é a nova Country Manager da Adobe Experience Cloud no Brasil. Com quase 25 anos de experiência no setor de tecnologia e passagens por empresas como IBM, Gartner, Deloitte e Salesforce, ela assume a operação no país, com o objetivo de fortalecer relações com clientes e ampliar a presença da empresa em mercados estratégicos de diferentes regiões do Brasil.

A chegada de Mari ao cargo ocorre em um momento importante para a Adobe. O mercado brasileiro tem priorizado investimentos em tecnologia aplicada no relacionamento com o cliente, e a empresa se destaca justamente por oferecer soluções completas para esse desafio. “Nosso foco é capacitar as empresas a conhecerem melhor seus clientes e transformarem esse conhecimento em ações concretas, com impacto real nos negócios”, afirma a executiva.

Em um contexto global, a meta da Adobe para a América Latina é crescer três vezes mais que a média mundial, e o Brasil representa metade desse mercado. “Nossa expansão está alinhada às demandas das empresas brasileiras. Quando analisamos os planos estratégicos dessas companhias, vemos que a maioria delas sinaliza crescimento, ampliação de portfólio e foco na experiência do cliente. Isso é exatamente o que a Adobe oferece. A nossa estratégia de crescimento é respaldada pelo interesse do mercado em investir nessas soluções”, reforça Mari. 

A evolução da maturidade do mercado também é um ponto na estratégia da Adobe. Muitas empresas falam sobre personalização, mas o alcance de uma hiper personalização em tempo real é muito maior. “A experiência do cliente vai além da hiper personalização: envolve o uso inteligente dos dados, integração entre o físico e o digital, atendimento omnicanal, gestão do conteúdo, dentre outros. E chegar a essa maturidade só será possível com o uso da IA embarcada nos fluxos de trabalho. Nossa prioridade é construir isso com nossos clientes”, explica a nova Country Manager da Adobe.

Com formação em Ciência da Computação pela Universidade Federal Fluminense, MBA pelo IBMEC e formação de Conselheira pelo IBGC, Mari construiu uma carreira multidisciplinar e transitou entre diversas áreas técnicas e consultivas. Esse background a posiciona de forma diferenciada no mercado. “A tecnologia faz parte da estratégia de negócios de todas as empresas e minha missão é que a Adobe esteja no centro dessa discussão, entregando experiências, resultados e garantindo o sucesso dos nossos clientes”, conclui.

Sob sua liderança, a Adobe no Brasil seguirá sua trajetória de crescimento e implementação de tecnologia com foco na  adoção de soluções digitais e personalização em escala por parte das empresas. “Para a Adobe, IA não é um tópico isolado, mas uma ferramenta integrada ao dia a dia dos negócios. Estamos apenas no começo do que a IA pode oferecer, e os clientes da Adobe estarão à frente dessa transformação”, finaliza Mari Pinudo. A nova liderança reforça o compromisso da Adobe em acelerar a transformação digital no Brasil com foco em inovação, personalização e IA aplicada aos negócios.

Startup aposta em gamificação com app para revolucionar o reconhecimento corporativo

THE Applause, plataforma referência em cultura de performance e reconhecimento corporativo, acaba de anunciar o lançamento de seu novo aplicativo para os sistemas iOS e Android. Voltado a empresas que buscam dinamizar e fortalecer o engajamento de suas equipes comerciais, o aplicativo leva para o ambiente mobile uma experiência gamificada de incentivo, transformando a maneira como metas, desempenho e reconhecimento são gerenciados no dia a dia corporativo.

Entre as funcionalidades disponíveis, o aplicativo oferece campanhas de incentivo personalizadas, com metas customizadas e banners visuais, ranking de missões em tempo real e quizzes interativos para reforço de treinamentos. Um dos principais diferenciais está na usabilidade: o aplicativo foi desenhado para proporcionar uma experiência moderna, gamifica de 100% voltada ao engajamento das equipes.

According to Delvair Raul Macedo, cofundador da Applause e responsável pelo projeto do aplicativo, a ferramenta responde a uma demanda recorrente do mercado por soluções de incentivo mais conectadas com a rotina dos profissionais de vendas. “Muitas empresas ainda usam ferramentas manuais ou desconectadas para promover campanhas de engajamento. Noss aplicativo busca deixar ainda mais práticas as ferramentas já disponíveis em nossa plataforma. Queremos que o reconhecimento e a performance estejam, literalmente, na palma da mão”, destaca o executivo.

O lançamento marca uma nova etapa da estratégia da empresa de ampliar o alcance de suas soluções tecnológicas e oferecer mais praticidade, interatividade e impacto aos usuários. A proposta do aplicativo é clara: tornar o reconhecimento entre colegas e o acompanhamento de campanhas de vendas algo leve, eficiente e acessível, em qualquer lugar e a qualquer momento.

A plataforma, já consolidada no mercado corporativo, amplia sua atuação com o lançamento de uma versão mobile que reúne todas as funcionalidades essenciais para manter equipes motivadas e focadas em resultados. A novidade é voltada especialmente para gestores de RH, líderes comerciais e profissionais das áreas de incentivo e produtividade. O aplicativo estará disponível nas principais lojas digitais. Os links para download serão divulgados em breve nos canais oficiais da Applause.

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