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Kearney e Rimini Street divulgam panorama de uso de ERP no mercado brasileiro

A Kearney, uma das maiores consultorias globais de gestão de Negócios, e a Rimini Street, fornecedora global de produtos e serviços de software corporativo, acabam de divulgar os resultados do Benchmark Nacional de ERPs. Realizado entre os meses de abril e maio de 2024, a primeira edição do estudo ouviu mais de 60 empresas brasileiras, criando um panorama da relação destas com seus sistemas de gestão, das principais dores enfrentadas aos obstáculos enfrentados durante os processos de implementação.

As dores, aliás, se mantêm similares ao que o mercado se acostumou a ver nos últimos anos. Entre as três principais questões apontadas pelos executivos ouvidos, estão o excesso de customizações, com difícil manutenção (64%); o alto volume de sistemas satélite integrados aos ERPs (43%); e a dificuldade de gestão do grande número de integrações existentes (26%). A lista inclui ainda versões desatualizadas sem suporte, módulos básicos que não atendem às necessidades, insatisfação das áreas de negócio com o sistema de gestão e o alto número de ocorrências em produção.

“Mesmo assim, 47% das empresas ouvidas consideram que seus sistemas de gestão são estratégicos e críticos para seus negócios”, afirma Guilherme Silberstein, diretor especialista da Kearney, lembrando ainda que, mesmo convivendo com as dores, a maioria das empresas considera seus sistemas de gestão estáveis: 80% delas consideram o nível de estabilidade alto; 18%, médio; e apenas 2% o consideram baixo. 

Em relação ao suporte AMS (Application Management Services), o estudo constatou que, independentemente do tamanho, a maioria das empresas prefere o suporte terceirizado. Aqui, o percentual entre as grandes empresas foi de 64%, caindo para 58% entre pequenas e médias. Do mesmo modo, as pequenas são as que mais apostam em suporte com equipes próprias (42%), seguidas pelas médias (33%) e grandes empresas (29%).

A infraestrutura utilizada por estas empresas foi outro ponto de interesse da pesquisa, que constatou que a grande maioria delas (63%) ainda mantêm seus sistemas fora da nuvem pública (AWS, Azure ou GCP) e em infraestrutura on-premise ou dedicada/nuvem privada. “Deste total, no entanto, apenas 8% não têm intenção de movimentar seus sistemas para nuvem”, explica Edenize Marondiretora-presidente da Rimini Street na América Latina. Ainda sobre a infraestrutura, 27% utilizam a nuvem no modelo “Bring Your Own License” e apenas 10% utilizam nuvem no modelo SaaS (Software as a Service). Entre estas, os principais critérios apontados para a escolha do hyperscaler foram localização (46%); aceleradores (46%); valor oferecido como crédito (42%); negociação de outros serviços (38%); e percentual de uso (19%).

Dificuldades na implementação

O estudo também procurou traçar uma visão histórica dos projetos de implementação de ERPs no Brasil e, nesse sentido, constatou que 72% dos sistemas de gestão em operação foram implementados antes de 2017. Seguindo a linha do tempo, 12% foram implementados entre 2017 e 2019; 6% entre 2020 e 2022; 8% em 2023; e somente 2% em 2024. Na média, estas implementações duram entre 18 e 24 meses, com custo médio de mais de R$25 milhões, resultando em um nível de padronização que varia de 50% a 75%; e respectiva customização entre 25 e 50%. 

Nestes projetos, foram identificados obstáculos com impacto direto no custo e na qualidade da entrega. No primeiro caso, os principais foram grande quantidade de pedidos de mudança (38%); atrasos no cronograma (27%); e alterações no escopo ao longo do projeto (21%). Já em relação à qualidade, os principais obstáculos apontados foram usuários chave pouco preparados (46%) e difícil gestão da mudança organizacional (40%). Nestes casos, as principais estratégias utilizadas para mitigar estes obstáculos foram desenho e implementação de governança estruturada, contratação do PMO global à parte do implementador e a escolha de representantes para acompanhar as atividades do PMO do programa.

Diante do cenário apresentado pelas empresas, a Kearney e a Rimini Street sugerem cinco pontos de atenção nos quais o mercado de ERP deve se concentrar no futuro próximo:

  • Endereçar os principais desafios do dia a dia – é necessário avaliar quais são os desafios enfrentados e posicionar quais opções mais alinhadas ao objetivo do negócio. Aqui, novas contratações e migrações podem ser opções ideais para algumas empresas, mas outras estratégias podem estar mais alinhadas aos objetivos de outros negócios; 
  • Mitigação de riscos de implementação – com base em lições aprendidas, é importante preparar-se para novos projetos com atenção para uma governança forte e objetivos de negócio claros;
  • Migração do SAP ECC para o S/4HANA – o fim do suporte da SAP para o ECC em 2027 é um fator para tomada de decisão sobre migração para S/4HANA ou outro ERP não SAP que deve impactar o mercado nos próximos anos;
  • Escolha do ERP – existe grande consolidação no mercado e nos players convidados para novos processos, daí a importância de realizar estudos detalhados das opções de sistemas disponíveis, com destaque para fornecedores nacionais;
  • Ecossistema de implementadores – é altamente complexo e por isso são necessárias análises e qualificações criteriosas para decisão antes de processos de concorrência. Apesar de uma significativa consolidação em grandes fornecedores, é preciso um alinhamento entre o implementador e a cultura da empresa para uma relação de sucesso. 

Wellhub/Gympass alcança a marca de 500 milhões de check-ins e 3 milhões de assinantes

O Wellhub, a plataforma de bem-estar corporativo que oferece aos colaboradores assinaturas completas com os melhores parceiros de fitness, mindfulness, terapia, nutrição e sono, anuncia hoje que atingiu um marco significativo de crescimento: 500 milhões de check-ins e três milhões de assinantes desde sua fundação em 2012. Esse feito destaca o reconhecimento crescente entre as empresas sobre a importância de oferecer benefícios de bem-estar abrangentes de bem-estar para sua força de trabalho.

Com 93% dos colaboradores afirmando que valorizam o bem-estar tanto quanto o salário, as empresas estão investindo cada vez mais em suas pessoas e escolhendo o Wellhub como seu parceiro confiável de benefícios de bem-estar. O Wellhub levou dez anos para alcançar seus primeiros 100 milhões de check-ins, mas no último ano, os check-ins de colaboradores na plataforma dobraram de 250 para 500 milhões. É considerado um check-in qualquer atividade que um usuário realiza na plataforma Wellhub, como participar de uma aula de yoga, visitar uma academia local ou fazer uma aula online via um aplicativo parceiro. O crescimento significativo de assinantes e check-ins de usuários impulsionou uma taxa média de crescimento anual de mais de 75% nos pagamentos aos parceiros de 2021 a 2024, destacando a eficácia do Wellhub em promover a adoção e o engajamento.

“Há 12 anos, iniciamos uma missão para capacitar todas as empresas a serem empresas de bem-estar, onde os colaboradores podem se conectar com o bem-estar todos os dias. Hoje, ao alcançarmos 500 milhões de check-ins e três milhões de assinantes, podemos ver o impacto dessa missão em pleno vigor. As empresas estão investindo em seu ativo mais importante – as pessoas – para melhorar tanto a saúde dos colaboradores quanto o desempenho do negócio”, diz Priscila Siqueira, líder do Wellhub no Brasil. “Obrigada aos nossos clientes corporativos, nossos parceiros de bem-estar, nossos colaboradores e aos milhões de assinantes do Wellhub ao redor do mundo. Vocês nos inspiram a continuar inovando, garantindo que nossa plataforma evolua para atender às necessidades individuais de uma força de trabalho cada vez mais diversificada”.

Quase 60.000 parceiros de bem-estar crescem com o Wellhub

O Wellhub não só apoia a força de trabalho global, mas também opera um ecossistema mutuamente benéfico. Além de melhorar o bem-estar dos colaboradores e o desempenho das empresas, o Wellhub apresenta novos clientes à sua rede de parceiros, com 90% dos seus membros sendo novos alunos para as academias que visitam e aplicativos que utilizam.

Isso gera receita adicional para os parceiros do Wellhub, que estão cada vez mais escolhendo a plataforma de bem-estar corporativo para ajudar a impulsionar o seu crescimento. Em 2024, mais de 8.000 novas academias, estúdios e aplicativos se juntaram à rede do Wellhub, 3.500 apenas no Brasil, incluindo apps como Apple Fitness+, FitDance, Tembici e Utreino, além das academias e studios mais populares do país, como Bodytech, Cia Athletica,  Pure Pilates, Rede Gaviões, 26 Fit, Body Coach, Contorno do Corpo, Corpo e Saúde, Hammer, Live, Max Forma,Rede Pratique, Redfit Academia, Usina do Corpo, entre muitas outras. 

Como o Wellhub não possui academias ou estúdios próprios, não compete com seus parceiros; em vez disso, concentra-se exclusivamente em oferecer benefícios de bem-estar holísticos para empresas e seus colaboradores. Em 2024, os parceiros exclusivos do Wellhub receberam investimentos adicionais e cresceram 20% mais rápido do que aqueles que não eram exclusivos.

“O Wellhub identificou uma verdadeira necessidade no mercado e desempenha um papel crítico em ajudar parceiros corporativos e suas bases globais de funcionários a priorizarem a saúde e o bem-estar. Esse marco de crescimento significativo mostra a repercussão da plataforma”, disse Alex Crisses, Chefe Global de Sourcing de Novos Investimentos e Co-chefe de Crescimento Emergente na General Atlantic. “Temos orgulho de servir como um parceiro de investimento de longa data para o Wellhub e esperamos continuar apoiando a visão da plataforma de promover o acesso a benefícios de bem-estar abrangentes por meio da tecnologia.”

“No final das contas, esse feito não se trata apenas de números; trata-se de pessoas reais transformando suas vidas, seja em um desafio de yoga corporativo que despertou uma nova paixão pelo fitness, uma sessão de meditação que ajudou alguém a gerenciar o estresse ou um programa de nutrição que incentivou uma alimentação mais saudável. Estamos ansiosos para continuar inovando em nossa plataforma para servir nossos clientes corporativos, seus funcionários e nossos parceiros de bem-estar”, conclui Priscila Siqueira, do Wellhub.

A Inteligência Artificial na logística: transformando negócios e operações

A inteligência artificial (IA) está emergindo como uma força transformadora no setor de logística, revolucionando como as empresas gerenciam suas operações e serviços. Empresas de todos os tamanhos estão adotando soluções de IA para otimizar processos, melhorar a eficiência e reduzir custos, criando uma vantagem competitiva significativa.

Impacto da IA na Logística

  1. Otimização de Rotas e Gestão de Frotas: A IA está aprimorando a eficiência no transporte de mercadorias através de algoritmos de otimização de rotas que analisam padrões de tráfego, condições das estradas e capacidade dos veículos. Por exemplo, a FedEx melhorou a eficiência de suas rotas em 700 mil milhas por dia utilizando IA. Esses algoritmos também permitem uma manutenção preditiva, monitorando veículos em tempo real e identificando possíveis problemas antes que se tornem críticos.
  2. Automação de Armazéns e Gestão de Inventário: A automação em armazéns é uma das áreas onde a IA mais se destaca. Robôs habilitados por IA são usados para tarefas de picking e movimentação de inventário, melhorando a precisão e a velocidade das operações. Ferramentas como as da Locus Robotics podem navegar autonomamente e colaborar com trabalhadores humanos, facilitando a operação 24/7 e compensando desafios laborais .
  3. Previsão e Planejamento: A IA permite previsões mais precisas ao analisar grandes volumes de dados históricos e atuais. Isso é essencial para ajustar a oferta à demanda, especialmente em um cenário pós-pandemia onde os padrões de consumo mudaram drasticamente. Empresas podem integrar dados de inventário, fornecedores e redes de distribuição para criar modelos de previsão resilientes.
  4. Atendimento ao Cliente e Chatbots: Sistemas de IA, como chatbots, estão transformando o atendimento ao cliente, oferecendo assistência em tempo real, atualizações de pedidos e resolução de problemas. Isso reduz significativamente o tempo de espera e melhora a experiência do cliente. Empresas como a XPO Logistics implementaram chatbots para melhorar a visibilidade dos pedidos e a satisfação do cliente.

O Papel do Transvias na Transformação Logística

O Transvias, uma editora que conecta transportadoras e clientes para cargas compartilhadas, está aproveitando a IA para melhorar suas operações. “A adoção de IA tem sido crucial para nós. A capacidade de prever demandas, otimizar rotas e automatizar processos não só nos ajudou a reduzir custos, mas também a melhorar significativamente o atendimento ao cliente,” afirma Célio Martins, gerente de novos negócios do Transvias.

Estatísticas e Dados

A adoção da IA está gerando resultados impressionantes na logística:

  • Aumento na Produtividade: Empresas que adotam IA em armazéns registraram um aumento de 130% na produtividade de picking e precisão de inventário de 99,9%. Isso se deve ao uso de robôs e algoritmos avançados que automatizam e otimizam tarefas repetitivas e críticas.
  • Redução de Custos: A otimização de rotas e a automação de processos podem reduzir os custos logísticos em até 30-50%. A IA permite uma melhor utilização dos recursos, minimizando desperdícios e melhorando a eficiência operacional.
  • Crescimento do Mercado: O mercado global de robótica de armazém está crescendo a uma taxa anual de 14%, impulsionado pela adoção de IA . Esse crescimento reflete a crescente demanda por soluções automatizadas e inteligentes que podem lidar com a complexidade e a escala das operações logísticas modernas.

“Implementar IA na logística apresenta desafios, como a integração de novos sistemas com infraestruturas existentes, a necessidade de expertise técnica e preocupações com a privacidade e segurança dos dados. No entanto, com planejamento estratégico e colaboração entre stakeholders, as empresas podem superar esses obstáculos e desbloquear o potencial completo da IA”, finaliza Célio.

De olho no mercado de sustentabilidade brasileiro 2024, greentech democratiza acesso a informações sobre impacto ambiental

De acordo com estudo do Ipea que mapeou atividades voltadas para o meio ambiente entre 2000 e 2017, mais de 70% das corporações não realizam iniciativas de inovação focadas em sustentabilidade. É justamente visando atenuar esse cenário que nasce a Zaya, greentech que elabora e simplifica o cálculo de impacto ambiental de companhias de pequeno, médio e grande porte, auxiliando líderes na tomada de decisões mais sustentáveis em seus negócios.

Fundada no ano passado, a empresa nasceu da experiência da fundadora ,Isabela Basso, dentro do time de sustentabilidade da Braskem. Após testes-piloto com alguns parceiros comerciais, ainda dentro da companhia mãe, a startup foi investida  pela Oxygea, para se tornar uma empresa independente e iniciar a criação de um produto próprio e iniciar sua tração comercial. Hoje já com seus  primeiros clientes, a companhia atende corporações, consultorias e indústrias. 

A Zaya desenvolveu um software próprio para realizar cálculos ambientais nas empresas, fornecendo ferramentas que descomplicam e escalam o uso de dados para avaliar o impacto das atividades. De acordo com Isabela Basso, cofundadora da Zaya, a missão da empresa é oferecer ferramentas para que todas as empresas, independente do porte, possam ter acesso a indicadores de impacto ambiental. “Nosso trabalho visa apoiar as empresas mostrando como dados de sustentabilidade podem ser melhor aproveitados para gerar direcionamento estratégico e oportunidades de potencializar, inclusive financeiramente, seus negócios”, detalha a executiva.

Soluções para um trabalho abrangente

Atualmente, a startup conta com três módulos: o Inventário de Gases de Efeito Estufa, the Pegada de Carbono de Produtos and Avaliação de Ciclo de Vida. O primeiro é focado no cálculo da emissão de gases da empresa, divididos nos escopos 1, 2 e 3; o segundo se refere à pegada de carbono de cada produto, desde a extração da sua matéria-prima, processamento, transporte e até seu uso e fim de vida. Por último, o módulo de Avaliação de Ciclo de Vida tem como objetivo entregar uma pegada ambiental completa de produtos, indo além de emissões de gases de efeito estufa e incluindo análises de consumo de água, uso de terra, etc) de forma rápida e fácil.

Segundo Otávio Dutra, também cofundador da empresa, graças ao investimento da marca com foco na usabilidade e experiência do usuário, todos os dados são apresentados a partir de interfaces de simples manuseio e com resultados de fácil entendimento. “Um dos nossos princípios é também o de democratizar o entendimento à informação. Temos como mote simplificar as entregas e tornar as análises compreensíveis para gestores e tomadores de decisão sem exigir um conhecimento técnico aprofundado da área”, explica. 

Informação para consumidores engajados

Em complemento ao trabalho direcionado ao ambiente corporativo, a Zaya possui também uma iniciativa voltada para o consumidor final. A campanha “Qual é a Sua Pegada?” consiste em uma página que permite ao público solicitar informações sobre a pegada de carbono de produtos e marcas que consome diariamente ou pretende comprar. “A ideia é levar ao usuário transparência sobre os produtos que desfrutam, além da formação de um repertório sólido para exercer uma cobrança mais eficaz sobre as marcas em suas práticas ambientais”, conclui Isabela Basso. 

MIT Sloan Management Review Brasil lança evento gratuito focado em IA

A MIT Sloan Management Review Brasil, publicação nacional da renomada universidade americana, anuncia o AI Showcase 2024, um evento voltado para a apresentação de casos de aplicação e uso de inteligência artificial em organizações globais. O evento, que ocorrerá em São Paulo, será realizado na Casa Giardini, localizada em Campo Belo, na próxima quinta-feira, dia 8 de agosto.

A segunda edição do encontro contará com a presença de mais de 300 executivos de alta liderança – desde CEP, Diretores, VPs até C-Levels – além de um espaço de coworking, ativações de clientes parceiros e uma varanda exclusiva para realização de entrevistas ao vivo.

O AI Showcase acompanha os avanços práticos e aplicações da inteligência artificial no cotidiano, principalmente, nos resultados de negócios tangíveis gerados a partir das primeiras adoções, visão aprofundada e estratégica sobre o uso de IA, e estratégias para impulsionar os negócios de sua empresa. 

“Estamos entusiasmados em receber todos para o AI Showcase, um evento que representa uma convergência vital de mentes brilhantes e tecnologias inovadoras no campo da inteligência artificial. É mais do que apenas uma conferência, é uma plataforma dinâmica para a troca de conhecimentos, networking e colaboração entre líderes da indústria, pesquisadores e profissionais de tecnologia. Este evento é crucial para impulsionar o desenvolvimento e a aplicação da IA em diversos setores, criando oportunidades de crescimento e inovação.  Estamos ansiosos para ver as ideias e colaborações que emergirão deste evento e para continuar a liderar o caminho na evolução da inteligência artificial”, afirma Douglas Souza, CEO da MIT Sloan Management Review Brasil.

Keynote internacional

O evento conta com a presença ilustre de Sam Ramsbotham, editor associado, pesquisador da Harvard Business School e um dos principais nomes da MIT Sloan Management Review americana, como Keyone Speaker do AI Showcase 2024. 

Sam também é professor na Carroll School of Management e no Boston College, além de ser co-apresentador do renomado podcast “Me, Myself and AI” – que está disponível nas principais plataformas de áudio. 

Dentre os tópicos que serão debatidos durante a apresentação do keynote estão: 

  • Como escalar IA?
  • IA no contexto de longo prazo e aliado ao planejamento estratégico
  • Definindo prioridades na aplicação de IA no longo prazo
  • Oportunidade e quick wins a partir do D ZERO
  • Minimização de riscos (e custos) com IA
  • Redirecionando modelos de trabalho: gestão do capital humano e da IA

Ficha Técnica AI Showcase 2024:

08/08/2024

Casa Giardini: R. Dr. Jesuíno Maciel, 97 – Campo Belo, São Paulo – SP

8h30 – 12h30

Inscreva-se: https://www.aishowcase.com.br/?utm_source=Link+da+Bio+do+RD+Station&utm_medium=social&utm_campaign=CTA+no+Link+da+Bio 

Fernanda Maranha assume como Líder de Conteúdo de Marca na MOTIM

THE MOTIM, aceleradora de reputação e gestora de posicionamento, anunciou a promoção de Fernanda Maranha como Líder de Conteúdo de Marca. Na função, a executiva vai liderar a área que oferece serviços de marketing de conteúdo, análise e estratégia de marca e de canais, abrangendo também ações de rebranding, produção de conteúdo para redes sociais e elaboração de materiais como e-books e newsletters. 

Formada em Jornalismo pela USP, com pós-graduação em Eventos pelo Senac e certificação em branding pelo Galileo Branding, Fernanda soma experiências em redações de grandes veículos, como Portal IG e Pequenas Empresas & Grandes Negócios, e em assessoria de imprensa. Há 6 anos na MOTIM, já atuou como especialista de PR e, em 2020, passou a fazer parte do time de conteúdo de marca. Em 2022, assumiu o cargo de coordenadora da equipe de conteúdo, onde trabalhou com contas como Grupo Ânima, Nomad e Conta Simples.

“Assumir a liderança de Conteúdo de Marca é um desafio que encaro com muita responsabilidade e satisfação. Estou empolgada para essa nova etapa na minha carreira e por colaborar estreitamente com os clientes, a fim de criar estratégias de conteúdo que não apenas atendam, mas superem suas expectativas”, afirma a profissional. 

Na posição, Fernanda será responsável por liderar projetos como Helbor, HBR, Skeelo e BugHunt.

Neogrid Summit 2024 reúne grandes nomes da indústria e do varejo e antecipa tendências para a cadeia de consumo

THE Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, realizará a terceira edição do seu principal evento anual no dia 15 de agosto: o Neogrid Summit 2024, que vai apresentar tecnologias e soluções de inteligência de dados para indústria, distribuidores e varejo, e reunir CEOs, líderes e especialistas da indústria e do varejo no WTC Events Center Golden Hall, em São Paulo (SP), a partir das 9h. Para quem não estiver na capital paulista, também será possível participar do evento de forma online.

Neste ano, os mais de dois mil participantes terão a oportunidade de acompanhar debates com lideranças sobre temas que impactam diretamente toda a cadeia de consumo, além de histórias de sucesso que são referência para esse mercado. Serão mais de 20 palestras, em quatro palcos simultâneos, abordando assuntos como: colaboração entre indústria e varejo; execução da loja perfeita; uso de inteligência artificial (IA) e inovação; e estratégias para mais vendas com mais margem. 

Entre os nomes já confirmados estão: Tania Cosentino, presidente da Microsoft Brasil; Leandro Balbinot, CTO da Whole Foods Market; Felipe Moraes, diretor de Supply Chain e Integração na Amazon; Jorge Faiçal, CEO da Plurix; Marcelo Lopes, diretor-executivo de Supply Chain do Carrefour Brasil; Rodrigo Visentini, líder da Unidade de Negócios de Nutrição da Unilever Brasil; Rodrigo Vicentini, head da NBA Brasil; João Kalil, head de E-commerce da Nestlé; e Deivis Attuy, gerente de Supply Chain da Kimberly-Clark Brasil.

O evento também será cenário de grandes lançamentos do ecossistema Neogrid para o mercado brasileiro, focados em colaboração entre indústria e varejo, muita tecnologia e IA, e aporte de resultados reais tanto na execução quanto resultados de vendas. Ainda, receberá no palco as principais lideranças da empresa, entre elas o CEO da Neogrid, Jean Carlo Klaumann, e a CMSO da companhia, Christiane Cruz, como mestre de cerimônias.

“O Neogrid Summit 2024 é uma oportunidade de integração estratégica e construção de conexões valiosas. Nosso objetivo é mostrar o que pode ser feito para potencializar a colaboração entre a indústria e o varejo, reduzir perdas e aumentar a rentabilidade utilizando tecnologia de ponta”, afirma Christiane. “Escolhemos cuidadosamente cada convidado e tema para garantir um dia repleto de conteúdos impactantes e relevantes voltados para atender às principais necessidades do setor e fortalecer toda a cadeia de consumo.”

Interação com marcas icônicas

O Neogrid Summit 2024 contará com uma área dedicada à exposição de produtos da indústria. Nesse espaço, estarão nomes de peso dos campos da inovação, do varejo e da tecnologia, como Huawei Cloud, Motorola for Business, Spar Brasil, Accesstage, Bluesoft e eSales.

Na ocasião, os participantes também poderão interagir com as marcas Leite de Rosas e Localiza e degustar produtos da Azuma, Bauducco, Da Terrinha Alimentos, Fini, Harus, Hershey’s, Lindoya, Kikkoman, Mentos, Merit, Omega Light, Café Orfeu, Roots to Go, Schär, Tial, Usibras Alimentos e Unilever. O evento conta com o apoio das marcas Árvore Digital, KT Arquitetura, Creative, Olyra, Ômega e Nextop.

A programação completa está no site do evento.

Service

  • Date: 15 de agosto de 2024
  • Timetable: A partir das 9h
  • Location: WTC Events Center Golden Hall 
  • Endereço: Av. das Nações Unidas 12.551, Brooklin Novo, São Paulo – SP
  • Mais informações no site Neogrid Summit 2024.

Como os millennials estão moldando a agenda ESG nas corporações

Os princípios ESG, ou seja, as práticas ambientais, sociais e de governança desenvolvidas pelas empresas tem uma importância cada vez maior entre investidores, consumidores, comunidades e o poder público. Isso porque a necessidade de conservação ambiental, boa governança e responsabilidade social favorecem uma sociedade mais justa e equilibrada. 

O número de empresas brasileiras que têm adotado esses princípios, ou pelo menos declaram ser adeptas, vem crescendo nos últimos anos. O levantamento Panorama ESG Brasil 2023 examinou a adoção de práticas ESG no mercado brasileiro. Um dos destaques mostra por que as empresas aderem aos pilares ESG: para 61% dos entrevistados, as práticas têm o objetivo de fortalecer a reputação da marca no mercado e apenas 40% afirmaram que o ESG tem a finalidade de reduzir os riscos ambientais, sociais e de governança. 

Examinar os negócios quanto à sustentabilidade e boas práticas sociais e de governança é uma tendência, principalmente entre os mais jovens. Nesse sentido, mais de 60% dos millennials – aqueles nascidos entre os anos 1981 até 1996 –  afirmam que se sentiriam mais inspirados em uma empresa que tenha uma boa política de ESG, assim como são mais fiéis a essas empresas. É o que mostra uma pesquisa organizada pela consultoria Korn Ferry sobre o futuro do Trabalho.

Isso porque as gerações de consumidores mais jovens observam todos os processos das marcas até que o produto chegue em mãos, considerando o impacto social e ambiental para escolher um produto ou empresa. O mesmo ocorre no momento de escolher trabalhar em determinada companhia.

Para Andrea Moreira, CEO da Yabá Consultoria, que atua na área de Gestão Sustentável e Engajamento Social, conquistar, engajar e aprender a trabalhar com os millennials é um desafio e uma oportunidade que contribui para potencializar o propósito das empresas, revisitar e simplificar o jeito de trabalhar, rumo ao desenvolvimento.

Para além disso, a geração representa desafios para a maioria das lideranças empresariais, pois os funcionários estão, cada vez mais, buscando empresas flexíveis e que, ao mesmo tempo, tenham uma estrutura organizacional que valoriza o social e preza pela boa governança. Isso significa que é essencial as companhias terem condutas éticas, transparentes e responsabilidade com toda a cadeia produtiva. 

ESG e a troca entre diferentes gerações

O ‘S’, de ESG, diz respeito à diversidade social, incluindo iniciativas que eliminem preconceitos. Logo, a relação intergeracional, que é a troca entre gerações, dentro das empresas traz benefícios tanto para os profissionais mais experientes quanto aos millenials.

“A questão do etarismo é urgente na sociedade e nas empresas. É uma pauta estratégica, pois, no anseio de manter as marcas jovens ou até mesmo pelas questões de inovação, as pessoas acima de 50 anos são, muitas vezes, desconsideradas em processos seletivos. Por outro lado, as empresas também perdem com a completa “juniorização” da equipe. Quando as empresas não valorizam a integração intergeracional há de fato perdas internas significativas e que impactam o público externo também”, avalia Andrea.

Cada geração tem uma visão diferente sobre vários aspectos e, obviamente, tais vivências impactam em como esses profissionais aderem e valorizam a cultura adotada pelas empresas.

Diferentes visões são fundamentais para a expansão da organização e da sociedade. Conhecer as tradições e receber as novas ideias é importante para as empresas, já que o futuro é resultado de como as diferenças dialogam e caminham juntas.

Empresa aumenta faturamento em mais de 40%, contribuindo para a formalização do segmento de marketing de influência

A Airfluencers, empresa que oferece soluções tecnológicas para o marketing de influência, registrou um crescimento de 41% entre os anos de 2022 e 2023. Entre 2021 e o ano seguinte, o aumento foi de 83%. Esses resultados refletem a crescente expansão do mercado de criadores de conteúdo, que promete movimentar US$ 470 bilhões até o fim de 2024, de acordo com o Goldman Sachs Research. 

Fundada em 2011, a Airfluencers tem se destacado pelo seu papel fundamental na transformação do setor de marketing de influência, impulsionando a formalização e a transparência nas relações entre marcas e figuras públicas.

A profissionalização dos criadores de conteúdo é uma tendência crescente no segmento. Dados do Meta e do IAB Next 2023 afirmaram que 23,7% deste público não possui empresa aberta, e 50,7% ainda não emitem notas fiscais. Essa falta de conhecimento visível pode impactar negativamente a sustentabilidade das parcerias dos criadores, além de dificultar o cumprimento de obrigações fiscais e contábeis. Nesse contexto, ferramentas como o Propozall, do Grupo Airfluencers, focadas  na gestão de propostas e contratos entre marcas e influenciadores, podem garantir a oficialização das contratações e reduzir os riscos para ambas as partes.

Ainda pensando nos criadores de conteúdo, a plataforma Airsearch, da Airfluencers, permite, através do preenchimento de um formulário, a aquisição de um mídia kit personalizado, contendo dados qualitativos e quantitativos sobre o desempenho, a audiência e o engajamento do influenciador. Com essas informações em mãos, os criadores podem demonstrar de forma clara o valor de suas parcerias e fortalecer sua imagem perante as marcas. “A transparência e a credibilidade são fundamentais no marketing de influência. Com o nosso AirKit, os criadores de conteúdo têm acesso a um recurso poderoso, capaz de agregar valor ao seu trabalho, fornecendo insights relevantes e confiáveis para potenciais parceiros”, destaca Rodrigo Soriano, CEO da Airfluencers

Além disso, a plataforma Airsearch também está transformando o mercado de marketing digital ao fornecer visibilidade a dados e métricas essenciais de 5 milhões de influenciadores brasileiros cadastrados. Com essas informações, marcas e agências podem fazer escolhas mais seguras e criar campanhas mais eficazes, otimizando a seleção de influenciadores e fundamentando suas estratégias em dados precisos e relevantes.

A Creator Economy tem apresentado um crescimento exponencial nos últimos anos, impulsionado pela ascensão das redes sociais. Ainda segundo o Goldman Sachs Research, o mercado movimentou US$ 250 bilhões globalmente em 2023, evidenciando o potencial econômico deste cenário e a relevância dos desenvolvedores de conteúdo como agentes de transformação cultural e de consumo. No entanto, a profissionalização e a gestão empresarial continuam sendo desafiadoras. A falta de conhecimento sobre questões contábeis, tributárias e legais, aliada à ausência de recursos e suporte especializado, pode prejudicar o desenvolvimento de carreiras ligadas ao mercado digital.

Nesse contexto, a Airfluencers desempenha uma responsabilidade crucial ao oferecer soluções práticas e orientações que contribuam para a construção de um ecossistema online mais transparente e profissional. Com a crescente adoção de tecnologias como inteligência artificial e análise de dados, espera-se que os criadores e marcas possam otimizar suas estratégias de conteúdo, potencializando ainda mais seu impacto na indústria e obtendo melhores resultados. 

Na Connex – Saiba como acelerar as vendas através do WhatsApp

Promoções são grandes atrativos de vendas em qualquer época do ano. Se forem planejadas, construídas de forma estratégica e segmentada, elas elevam significativamente o faturamento das empresas, especialmente em datas sazonais potenciais para o varejo. Segundo resultado da pesquisa Panorama de Marketing, 72% do fechamento e atendimento comercial feito pelas empresas se dá no WhatsApp. O levantamento mostra, ainda, que o pós-venda contabiliza 55% das interações no aplicativo. O segmento que mais usa a plataforma é o varejo (74%), acompanhado pelo mercado imobiliário (70%), saúde e estética (67%) e tecnologia (40%).

Por isso, Rafael Jakubowski, CEO da Sanders Digital e master em gestão comercial pela Business School São Paulo, especialista em vendas pelo WhatsApp, ressalta a importância de profissionalizar o uso do aplicativo, treinar as equipes de atendimento e fortalecer os processos de comunicação para que sejam diferenciados e eficientes. Segundo ele, “o WhatsApp é uma das mais potentes ferramentas de relacionamento e conversão de vendas, se utilizado com estratégia e segmentação pelas empresas”, ressalta o executivo, que também é CMO as a Service em grandes companhias brasileiras.

O executivo também abordará como acelerar as vendas pelo WhatsApp durante a Connex 2024, maior evento de marketing do Sul de Santa Catarina, que está em sua terceira edição e acontecerá no dia 3 de agosto no Centro de Eventos de Criciúma.

Jakubowski destaca outro dado de pesquisa que indica o aplicativo de mensagens como essencial em conversão de vendas: 65% das pessoas preferem receber promoções e interagir com as empresas por meio do WhatsApp, ao invés e-mail, SMS ou ligação. Esses dados são de um levantamento realizado pela Buen Fin 2023 da Meta, que mostram, ainda, 75% dos consumidores interessados em se comunicar com as marcas de maneira semelhante à qual falam com amigos e familiares, ou seja, por meio do aplicativo de mensagens.

Diante desse cenário, Jakubowski elenca três dicas infalíveis para começarem a ser aplicadas pelas empresas, visando acelerar as vendas a curto prazo. São elas:

  1. Segmentação de produto para seu público-alvo: não adianta enviar aquela mesma imagem de oferta para todos os clientes no WhatsApp! Divida os clientes por grupos, por exemplo: quem gosta de roupas da cor verde, aqueles que compraram bermudas, e assim por diante. Com isso, é possível oferecer um produto que se encaixe melhor nas necessidades daquele grupo de clientes, o que faz a conversão em vendas aumentar.
  2. Foque na recompra: conquistar um cliente é um desafio e muitas vezes o atendente acaba não dando atenção para a recompra desse cliente! Portanto, sempre que um cliente comprar, é estratégico criar uma rotina para abordá-lo com novidades e ofertas que combinem com o perfil dele. Se possível, apresente algum tipo de benefício.
  3. Crie um cupom de desconto mais agressivo para atrair clientes antigos que não compraram mais: estabeleça uma base de clientes, isso vale ouro. Quanto mais se aprende a vender para essa base, mais lucrativo o negócio fica. É importante criar um cupom de desconto com uma vantagem que realmente faça os clientes que não compraram mais sentirem vontade de consumir, aproveitar a oportunidade. Isso vai reaquecer a chama das vendas com esses perfis. Além disso, mantenha a comunicação com ele depois dessa venda, o atendimento pós-venda é fidelizador.

“Atuo com mentoria, treinamentos e palestras para pequenas, médias e grandes companhias de diferentes segmentos e, somente nos últimos 12 meses, com adequações nos processos de abordagem, geramos mais de R$ 100 milhões em faturamento para os clientes através de estratégias pelo WhatsApp”, enfatiza o especialista em gestão comercial.

Jakubowski acrescenta que, apesar da inteligência artificial e de tantas outras ferramentas facilitadoras, os consumidores querem ser atendidos por pessoas quando se trata de WhatsApp, querem falar com alguém, obter opiniões. Esse é o perfil do consumidor que prefere atendimento humanizado pelo aplicativo e que efetivamente compra, se fideliza. “É o que chamo Concierge Commerce”, explica o especialista.

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