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Brazil at the center of global e-commerce transformations in 2024

In 2024, Brazil stood out in the global e-commerce scenario, registering a growth of 16% in online sales, surpassing traditionally strong markets such as North America (12%) and Western Europe (10%), according to an Atlantic report. This advance reveals much more than numbers: it reflects a movement of adaptation and innovation that redefines the Brazilian market and shows its potential in such a competitive sector. But what is behind this growth and what are the challenges and opportunities that arise?

Although the data is a cause for celebration, there are nuances that deserve attention.This is because the accelerated growth of e-commerce in Brazil is not only the result of an expanding market, but also a scenario that balances technological advances and structural challenges. Physical retail, for example, recorded a fall of 3.3% in revenue in September, already discounted inflation, compared to the same month of 2023, according to the Cielo do Varejo Ampliado Index (ICVA). That is, on one side we have progress, but on the other we observed a tendentious fall, after all this was the seventh month without growth in the sector, 1st.

When addressing these numbers, we also need to mention that this is a market that is constantly changing, precisely because the digital consumer is increasingly present in the purchase journey.The profile of the Brazilian customer has also evolved. If before online shopping was motivated by convenience and need, now they are guided by higher expectations in terms of experience.

Consumers expect a shopping journey that combines agility, personalization and trust, requiring major adaptations from brands. In Brazil, where regional demands are as varied as geographical extent, meeting these expectations can become a test of fire for companies that want to maintain competitiveness and quality.

At the same time, the convergence between the physical and digital world is a fact. It is in this scenario that we need to make a careful analysis, because Phygital has also been evolving the consumer buying journey, which can even be completed digitally, but has part of it at the point of sale, directly influencing the customer experience and the process of acquiring a product.

In addition, the socioeconomic diversity of the country presents an interesting paradox: while there is an active market for innovations, there is a significant space for access to technological infrastructure in some regions. This reinforces the importance of investing in solutions that make e-commerce more inclusive, such as diversified means of payment and logistics strategies adapted to different urban and rural contexts.

Therefore, the growth of e-commerce in Brazil should not be seen only as a positive economic indicator, but as an opportunity for the country to assume a more influential role in digital commerce. Unlike the more mature markets, where innovation is often limited to optimizations, Brazil offers a fertile ground for the creation of disruptive solutions.

However, to achieve this potential, market players, including technology companies, retailers and startups, need to play an active role in strengthening a collaborative ecosystem.This involves from the development of new automation and artificial intelligence technologies to the training of professionals to deal with the specificities of local e-commerce. From the moment Brazil positions itself not only as a consumer market, but as an innovator in the sector, it can redefine the relevance in the digital sales scenario.

Thus, the growth of e-commerce in Brazil this year is an indication that there is a fertile ground for innovation in the digital market of the country. However, the challenge now is to transform this moment into a development cycle, which brings benefits both for brands and consumers. More than numbers, what is at stake is the ability of the country to reinvent itself and assert itself as a leader in a constantly changing scenario. And this trajectory depends not only on maintaining the pace of growth, but on building the foundations for an even more robust digital future.

Quais são as fraudes mais comuns no e-commerce e como os players podem evitá-las?

No Brasil, o e-commerce já faz parte do dia a dia dos cidadãos, sendo uma das formas favoritas de se fazer compras. Apenas para termos uma base, dados recentes da pesquisa BigDataCorp mostram que o número de sites destinados para aquisições online aumentou mais de 45% desde 2014, totalizando 20 milhões de páginas. Além disso, um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) aponta que as vendas totais do segmento chegaram a mais de R$ 44 milhões somente no primeiro trimestre deste ano.

No entanto, como em todo setor que faz sucesso, é necessário atenção. Isso porque criminosos se aproveitam dessa popularidade para tentar enganar tanto empresas quanto consumidores e, com isso, ganhar um dinheiro fácil. Dados da Juniper Research atestam que, até 2027, as perdas com fraudes em pagamentos online podem chegar a US$ 343 bilhões globalmente. Em se tratando de Brasil, estudo da ClearSale apontou que, no último ano, o valor das tentativas de golpe chegou a R$ 3,5 bilhões.

Por mais que os consumidores também sejam lesados com fraudes, geralmente o lojista é quem paga o pato, já que na maioria dos casos é ele quem fica sem o produto e ainda precisa realizar cashback para clientes que foram vítimas em sua plataforma. Dessa forma, a nível de informação, seguem abaixo os quatro golpes mais comuns do e-commerce e como as empresas podem se prevenir.

Autofraude

Nessa modalidade de golpe, o criminoso faz uma compra normalmente por meio da plataforma de e-commerce. Contudo, após a chegada do produto, ele abre uma reclamação e alega que a mercadoria não foi entregue. Assim, recebe um reembolso do lojista mesmo tendo o item em mãos, dando prejuízo duplo à loja online.

Roubo de identidade

Usando informações roubadas como número de cartão de crédito e CPF, os golpistas fazem diversas compras na loja virtual, muitas vezes estourando o limite bancário da pobre vítima. Quando descoberto o golpe, o problema passa a ser do lojista, que além de ficar sem a mercadoria, ainda precisa ressarcir o consumidor que teve as informações utilizadas de forma não autorizada.

Golpe da interceptação

Também  utilizando um cartão roubado, os criminosos fazem uma compra no e-commerce e registram o endereço da vítima. Porém, uma vez que o pedido tenha sido concluído, os malfeitores entram em contato com a plataforma de comércio eletrônico e alegam ter “errado o local”, pedindo para que a entrega seja feita em outra localidade. 

Teste de cartões

Em posse de um cartão roubado, os criminosos começam fazendo pequenas compras para checar se o sistema antifraude do e-commerce os detecta. Caso passem despercebidos, passam a fazer aquisições cada vez maiores, deixando um rombo financeiro para a vítima.

Para evitar esses tipos de golpe, uma tecnologia tem se mostrado muito efetiva: a Inteligência Artificial. Dados da Associação de Investigadores de Fraudes Certificados (ACFE) apontam que, mundialmente, 18% dos profissionais do segmento de combate a fraudes já utilizam a IA e o Machine Learning em seu trabalho. Além disso, um estudo da Nvidia mostrou que 78% dos profissionais de setores financeiros também têm utilizado IA para enfrentar desafios referentes a golpes.

Isso acontece porque ao se utilizar IA combinada com análise de dados, é possível identificar indivíduos mais propensos a ações fraudulentas, já que a tecnologia faz uma análise completa de todos os rastros virtuais dessa pessoa, incluindo o comportamento online. Dessa maneira, é possível obter uma verdadeira dimensão das suas intenções e atitudes no ambiente virtual. 

Além disso, com o Machine Learning, que é o aprendizado automatizado de máquinas, o sistema dos players de e-commerce vai reconhecendo os padrões dos golpes mais comuns. Com isso, de forma automática, a tecnologia diferencia uma transação legítima de uma fraudulenta graças a especificações que somente essa solução consegue detectar, uma vez que os golpistas estão cada vez mais informados e criativos em suas empreitadas, passando imunes aos métodos tradicionais.

From flowers to millions: learn about the story of Clovis Souza, CEO of Giuliana Flores

From flower salesman in a cemetery in the East Zone of Sao Paulo to owner of his own business. The story of Clovis Souza, the name behind Giuliana Flores, is a class of entrepreneurship, love of the profession, attention to the market and the opportunities that arise along the way. Today the brand, which emerged there in 2000, facing the “ of the internet”, is recognized as the largest e-commerce in the floriculture business, besides being one of the largest cases of success.

No wonder, the leading entrepreneur of the segment, for years collects numbers that impress. There are more than 800 thousand deliveries a year, 700 thousand unique visitors/month and more than 5 thousand cities served. The partnerships with weight renowned brands in the market, such as Kopenhagen, Ferrero Rocher, Nestle, Heineken, Milka, Natura, Havanna, Lindt, Chandon, Rommanel, Vivedas and Uatt?

Located in Sao Caetano do Sul (SP), the distribution center of the brand has 2.7 square meters and an infrastructure capable of meeting 85% of requests in up to one hour. The company still has a store in the same city of 600 square meters. In addition, this year inaugurated a new physical store in Santo Andre (SP), in an area of 300 square meters.

When asked if he imagined where he would go, Clovis Souza is emphatic when he says no. But the fact is that his love for flowers and his ability to do business formed the bridge between the 10-year-old salesman of a small flower shop and the prominent entrepreneur of today. “I believe that success is due not only to the quality of our services but also to the ability to innovate and 'run behind ideas to please the public”, reports the entrepreneur.

The very expansion of floriculture was born from this observation.In the beginning, the shopping options were items that usually accompany flowers, such as chocolates and plush. Until the entrepreneur realized that there was no reason to limit himself. Thus, he included in the brand portfolio perfumes, books, semijoias, decorative objects, toys, differentiated treats and other products.

However, as not everything is flowers, there were also many difficulties at the beginning. Clovis says that the main was in relation to carriers. “They were not used to delivering sensitive, fragile products as some items of our e-commerce. Today, however, this process is one of the greatest assets of Giuliana Flores.We managed to send safely and quality our items in almost all of Brazil. And still in record time three hours to the great Sao Paulo”, he informs.

Currently, for the entrepreneur, the challenge is to win more and more new buyers and keep current customers satisfied. “Therefore, we seek the best in the market to offer our consumers. We research trends, improvements in our services and we are always looking for gift options that convey all the affection and affection we also feel in this branch”, he points out.

Conciliar postagens corporativas com as pessoais pode ser estratégia eficaz para a marca

A presença digital de uma marca vai além – muito além – da divulgação de produtos e serviços em perfis nas redes sociais. É preciso “humanizar” a marca, isto é, mostrar-se de forma autêntica e genuína, compartilhando experiências de estilo de vida e de vida pessoal. Dessa forma, cria-se uma identidade que gera empatia do público.

A avaliação é das especialistas Aline Kalinoski e Paula Kodama, sócias-fundadoras da Nowa Creative Marketing, agência com foco no empreendedorismo feminino, que tem sede em Curitiba e clientes no Brasil e no exterior. “A humanização da marca nas redes sociais não é apenas uma estratégia de marketing, mas uma necessidade para criar conexões verdadeiras e duradouras com o público”, afirmam.

De acordo com as especialistas, as redes sociais representam mais do que uma vitrine de exposição do que a marca oferece ao mercado. Tornaram-se espaços “dinâmicos, de interação com os consumidores, para compartilhamento de experiências e construção de relacionamentos significativos”. Desse modo, orientam, “a presença digital deve se dar de forma autêntica e humanizada, reconhecendo que, em um mundo cada vez mais conectado, a genuinidade é um diferencial valioso”.

Não significa, porém, deixar de postar conteúdos institucionais, ligados aos produtos e serviços. A chave está em combinar conteúdo profissional com aspectos pessoais. “Esse equilíbrio é crucial, torna a marca mais envolvente e autêntica”, pontuam Aline e Paula. “Ao integrar narrativas pessoais, bastidores do dia a dia, valores corporativos e histórias de vida, a marca se torna mais acessível”. 

As sócias da Nowa consideram a humanização da marca nas redes sociais digitais como, inclusive, um diferencial competitivo. “Em um mercado saturado, no qual a concorrência por atenção é intensa, essa autenticidade pode ser o diferencial que destaca a marca e a aproxima de seu público-alvo.” A presença digital deve, portanto, revelar “a essência humana da marca”, acrescentam.

As especialistas listam algumas dicas:

– Compartilhar momentos pessoais [dos profissionais por trás da marca]. Por exemplo, hobbies, viagens, desafios diários, momentos de lazer ou até mesmo rotinas simples.

– Mostrar a vida real, incluindo os bastidores do trabalho, eventuais erros cometidos, lições aprendidas e as vitórias, grandes ou pequenas. “Tudo isso é fundamental para construir uma imagem genuína”, assinalam Aline e Paula.

– Equilíbrio: o conteúdo pessoal serve para mostrar a humanidade da marca e criar laços emocionais, enquanto o conteúdo profissional reforça a expertise e autoridade da marca no seu campo de atuação.

– Aspectos pessoais podem incluir ainda postar a maneira como lida com o estresse, a rotina matinal ou alguma experiência marcante. “Com esses conteúdos, abre-se uma porta para que os outros se vejam nas histórias da marca”, argumentam as especialistas.

– Os conteúdos pessoais devem ser postados de modo a abrir diálogos. Assim, fazer perguntas ao público sobre suas próprias experiências, pedindo para que compartilhem suas opiniões ou histórias relacionadas são boas opções. “Isso não só aumenta o número de interações nas suas postagens, mas também fortalece a comunidade em torno da sua marca, criando um espaço onde as pessoas se sentem confortáveis para compartilhar e participar”, observam as sócias da Nowa.

Abertura de novos negócios no Brasil: desafios e oportunidades para startups em um mercado em expansão

Em junho de 2024, foram criados no Brasil 338,8 mil novos pequenos negócios, segundo análise feita pelo Sebrae, com base nos dados da Receita Federal. Essas empresas representam 96,2% do total de 352,1 mil registradas no mês, mostrando um aumento de 4% em comparação com o mesmo período de 2023. No primeiro semestre, o país alcançou a marca de 2,1 milhões de novos pequenos negócios, reforçando a relevância de táticas como networking e prospecção para o crescimento desses empreendimentos.

Para Juliano Dias, CEO da Meetz, startup especializada em soluções de prospecção e sales engagement para negócios B2B, o crescimento dos pequenos negócios no Brasil não ocorre por acaso. “O Brasil é um país de muita adaptabilidade no quesito empreendedorismo, e a receptividade brasileira com micro-empreendedores é muito favorável para o setor.” O executivo também destaca, que, “no início de uma startup, a indicação e o networking são essenciais para conquistar os primeiros clientes, e é a partir dessas conexões que os primeiros negócios acontecem.”

De acordo com dados da Meetz, negócios originados de networking têm uma taxa de conversão de 30,23%, evidenciando a importância de construir relacionamentos sólidos para o crescimento empresarial. “Esses números mostram como as conexões humanas não são apenas uma atividade social, mas um componente crítico para o crescimento sustentável dos negócios”, destaca Juliano Dias. Esse ciclo virtuoso de indicações, embora eficaz, pode apresentar limitações conforme a empresa cresce. 

O desafio da escalabilidade

Apesar do sucesso inicial impulsionado pelo networking, Juliano alerta que essa estratégia pode atingir um ponto de saturação se não for complementada por processos de prospecção estruturados. “É comum que as startups cheguem a um teto, onde o networking, por si só, não sustenta mais o ritmo de crescimento. A falta de previsibilidade pode sufocar o negócio”, observa o CEO.

Juliano ressalta a importância de adotar práticas que garantam receita recorrente e previsibilidade de novas oportunidades. “Ao desenvolver um processo de prospecção mais estruturado, conseguimos prever quantas reuniões serão realizadas e quantos negócios serão fechados. Diferente do networking, a prospecção gera uma estabilidade que permite alavancar o crescimento da empresa de forma mais constante.”

A importância do planejamento e parcerias de longo prazo

Além de fortalecer o networking, os encontros presenciais são oportunidades valiosas para criar parcerias duradouras. “O tempo de conversão é geralmente menor quando um cliente vem por indicação ou networking. A confiança no relacionamento facilita o fechamento de novos negócios”, afirma Juliano. Estudos da Harvard Business Review corroboram essa visão, ao apontarem que a preparação e investimento em networking pode aumentar a probabilidade de conexão com investidores, recrutar talentos e identificar oportunidades. 

O cenário de crescimento dos pequenos negócios em 2024 reflete a importância do planejamento e da adoção de estratégias de prospecção eficientes. “Estamos vendo um mercado aquecido, e é essencial que os pequenos empresários saibam como usar ferramentas de networking e prospecção para se destacar”, finaliza Juliano Dias. “Empresas que conseguem estruturar suas operações com previsibilidade e consistência são aquelas que se tornam grandes players no mercado.” 

Rafael Uliani: cofundador da ZiYou tem mais de duas décadas de experiência no mercado esportivo

Rafael Uliani possui mais de duas décadas de experiência no mercado esportivo, e é cofundador e Chief Product Officer da ZiYou, líder no setor de equipamentos fitness por assinatura para treinamento em casa. Percorrendo um caminho longo no esporte – e competindo em eventos nacionais e internacionais de Kung-Fu desde os 15 anos – Uliani construiu a sua jornada profissional com base em proporcionar bem-estar para outras pessoas.

Formado em Ciências do Esporte pela Universidade de São Paulo (USP), com especializações em Gestão de Projetos, Finanças Aplicadas ao Varejo e Estratégia e Novos Negócios, o empresário atua desde 2005 em assessorias de corrida, desempenhando funções de treinador e consultor. Também teve passagens por empresas de renome, onde pôde aplicar suas experiências em prol do desenvolvimento de programas de qualidade de vida.

Entre as organizações que fez parte estão a Motorola do Brasil, PwC e Racional Engenharia. Na Netshoes, Uliani foi Gerente Executivo e implementou todo o portfólio de produtos esportivos no site, criando atributos de acordo com características dominantes no segmento. Ainda na corporação, foi Head de Marca da ALL4ONE Powered By Netshoes, sendo reconhecido com o Prêmio Oi Tela Viva Móvel, em 2015. O executivo trabalhou na criação, estratégia e desenvolvimento de requisitos e funções do aplicativo.

“São mais de 22 anos observando e estudando formas de integrar a atividade física de forma efetiva na vida das pessoas. Acredito profundamente que o exercício físico sistemático é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento pessoal. Desde 2021, a ZiYou tem se dedicado a oferecer a solução definitiva para a construção dessa rotina transformadora, consolidando-se como parceira essencial na jornada”, destaca o executivo.

Na ZiYou, Rafael atua ao lado de Marcio Kumruian, fundador da Netshoes. Com uma trajetória sólida e uma paixão pela inovação no setor esportivo, está à frente da criação de produtos, garantindo que mais pessoas possam integrar a prática de exercícios em suas rotinas de maneira acessível. Palestrante e colaborador no livro “Atividade Física e Inovação”, reforça a sua posição como um profissional de referência no mercado.

“O esporte sempre desempenhou um papel central em minha trajetória, proporcionando uma visão clara do potencial transformador na vida das pessoas. É, portanto, extremamente gratificante poder canalizar essa paixão em meu percurso profissional, contribuindo de maneira significativa para que mais indivíduos possam usufruir dos benefícios que a atividade física oferece ao bem-estar físico e mental”, comenta Uliani.

41% compram para pets por impulso

As compras online de produtos para pet são uma parte importante do dia a dia dos brasileiros. Habituados às facilidades do varejo digital, os consumidores têm desenvolvido uma jornada de compras híbrida, utilizando lojas físicas, aplicativos, sites e marketplaces de acordo com a sua conveniência.

De acordo com o estudo “Jornada de Compra do Consumidor Omnichannel – Foco em Petshops”, desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com o Instituto Qualibest91% dos entrevistados costumam pesquisar antes de comprar produtos para o animal de estimação. Olevantamento indica que 32% das pesquisas são feitas em sites de busca, 21% nos sites das lojas de produtos para pet, e apenas 16% nas lojas físicas.

“Trata-se de uma grande oportunidade para as empresas do setor, pois o consumidor já tem um comportamento omnichannel e o varejo online faz parte do mix de compras do brasileiro”, afirma Eduardo Terra, presidente da SBVC. Os números mostram que 87% dos entrevistados estão contentes com suas compras de produtos para pet em “Marketplaces”, seguido por 85% em “e-Commerces/ apps de pets especializados”, 83% em “Petshops de bairro”, 82% em “Grandes redes de petshops”, 81% em Supermercados/ atacarejos. “O próximo passo é a capacidade de integrar a experiência digital com o calor humano das lojas físicas para atender os clientes da melhor maneira”, acrescenta Terra.

Segundo o estudo, 85% dos entrevistados compram produtos para animais de estimação pelo menos mensalmente em petshops, sendo que 32% o fazem no mínimo uma vez por semana. “Petshops de bairro” é o canal principal de compras de produtos pet para 62% dos clientes, enquanto “Supermercados/ atacarejos” são preferidos por 53% e as “Grandes redes de petshops”, por 46%. “Os petshops têm uma vocação de conveniência e proximidade, e esse é um ativo que pode ser bem trabalhado pelas empresas em uma jornada omnichannel”, analisa o presidente da SBVC.

A maioria das compras de produtos para pet, porém, se dá de forma planejada para 97% dos entrevistados, enquanto que 41% afirmam comprar por impulso. Nesse planejamento da compra, 49% dos consumidores são diretos, vão a uma loja específica e compram o que precisam.

“Os números mostram que o consumidor, mesmo em compras planejadas, busca conveniência, preço e experiência e pode estar aberto a compras por impulso, dependendo do esforço promocional das marcas e do fit com seu momento de compra”, afirma Terra. “O varejo que reconhece esses gatilhos de compra aumenta seu tíquete médio e entrega uma experiência mais relevante para os clientes”, acrescenta.

Methodology

O estudo entrevistou 711 consumidores em todo o país e teve como objetivo entender a jornada de compra do consumidor brasileiro em petshops, em compras tanto no varejo físico quanto no online. A pesquisa aborda aspectos relacionados ao hábito de compra, pesquisa de produtos, intenção de compras, motivos e frequência de compra.

Mercado futuro de criptoativos necessita de ambiente contábil para evitar problemas fiscais

Quem investe em mercado futuro de criptoativos, assim como investidores do mercado futuro de ações, decide correr altos riscos de perdas com o objetivo de alcançar grandes lucros. Entretanto, em todos os casos, é preciso manter em dia os compromissos e obrigações fiscais a fim de não comprometer os ganhos. Luis Fernando Cabral, contador especialista em contabilidade de investimentos, da Contador do Trader, observa que o mercado da especulação não exime o investidor de cumprir com as obrigações tributárias.

“O mercado futuro em criptomoedas oferece grandes oportunidades, mas, também, exige atenção à tributação. Entender como declarar corretamente os lucros dessas operações é essencial para evitar problemas com a Receita Federal”, explica o contador. De acordo com ele, investidores que compram e vendem contratos futuros, em algum momento irão precisar mensurar, registrar, arquivar, gerar o imposto, isto é, calcular e pagar o tributo e, por último declarar à Receita Federal (RF). “Esse ambiente contábil é importantíssimo para que as operações estejam em dia com o fisco.”

Muito parecido com as negociações de ativos na Bolsa de Valores, o mercado futuro de criptoativos é um segmento em que o ativo digital é comprado ou vendido a um preço definido para uma data futura. “Os investidores tanto podem lucrar, caso o preço esteja correto, quanto ter prejuízo”, ressalta o contador. Nesse sentido, a contabilidade em dia contribui, inclusive, para a apuração correta dos preços médios de compra dos ativos, importantes para se apurar resultados. “O investidor não pode deixar a falta de conhecimento sobre impostos comprometer seus ganhos”, diz.

Além da assessoria contábil, o investidor do mercado futuro de criptoativos pode procurar uma consultoria especializada a fim de analisar o mercado e tomar decisões. Até porque os contratos futuros de criptoativos podem ser utilizados para que o investidor se proteja de movimentos adversos nos preços ou para especulação mesmo, a fim de lucrar com as flutuações do mercado. “Existem modalidades e maneiras de se trabalhar, mas todas elas precisam de uma segurança fiscal e contábil.”

Agentes de IA sem código: Transformando empresas na era digital

Na era digital, a inteligência artificial (IA) se tornou uma parte fundamental das operações empresariais. No entanto, muitas empresas enfrentam desafios ao tentar implementar soluções de IA devido à falta de conhecimento técnico ou recursos. Neste cenário, surgem os agentes de IA sem código, ferramentas que permitem que profissionais de diversas áreas construam e utilizem soluções de inteligência artificial sem a necessidade de programação, promovendo eficiência, inovação e transformando as empresas.

Agentes de IA sem código são plataformas que oferecem interfaces intuitivas, permitindo que usuários criem aplicações de IA com pouco ou nenhum conhecimento técnico de programação. Esses sistemas são projetados para popularizar o acesso à inteligência artificial, permitindo que equipes de marketing, vendas, atendimento ao cliente e outras áreas utilizem soluções avançadas de forma simples e eficaz.

O uso desta tecnologia é capaz de proporcionar diversos benefícios para as empresas. Ao automatizar tarefas repetitivas, as companhias podem economizar tempo e recursos. A implementação de soluções sem código permite que as equipes sejam mais ágeis, aumentando a eficiência dos colaboradores. A capacidade de experimentar e implementar novas soluções rapidamente promove uma cultura de inovação dentro da empresa, além disso as interfaces intuitivas dessas ferramentas tornam a tecnologia acessível a todos os usuários, permitindo que profissionais de diferentes áreas utilizem IA sem a necessidade de formação técnica ou experiência prévia.

As principais aplicações dos agentes de IA sem código nas empresas, são:

1 – Atendimento ao Cliente

Chatbots: Empresas podem implementar chatbots para responder perguntas frequentes, resolver problemas simples e gerenciar agendamentos. Isso não só melhora a experiência do cliente, proporcionando suporte 24h por dia e 7 dias da semana, mas também libera a equipe para focar em outras questões.

2 – Automação de marketing

Campanhas automatizadas: Algumas ferramentas permitem integrar diferentes aplicativos e automatizar fluxos de trabalho. Por exemplo, ao receber uma nova inscrição em um formulário, é possível que um e-mail de boas-vindas seja enviado automaticamente, aumentando a eficiência das campanhas de marketing.

3 – Análise de Dados

Visualização e relatórios: As empresas podem analisar grandes volumes de dados e criar dashboards interativos que facilitam a tomada de decisões, por meio de plataformas com soluções sem código. Essas ferramentas ajudam as empresas a identificar tendências, entender o comportamento do cliente e otimizar operações.

4 – Gerenciamento de projetos

Task automation: Utilizar plataformas para automatizar processos administrativos, como o envio de lembretes e relatórios, contribui para um gerenciamento de projetos mais eficiente e organizado.

5 – Desenvolvimento de aplicativos internos

Apps personalizados: Agentes de IA sem código permitem que equipes desenvolvam aplicativos personalizados para atender às suas necessidades específicas, como controle de inventário, gerenciamento de projetos ou qualquer outro tipo de tarefa, sem depender da equipe de TI.

6 – Feedback e pesquisa de satisfação

Formulários automáticos: As companhias podem utilizar ferramentas de coleta de dados para criar pesquisas e analisar feedback, ajudando a compreender melhor as necessidades dos clientes e ajustar suas estratégias, fazendo com que o seu Customer Experience (CX) seja mais eficiente.

Agentes de IA sem código estão mudando a forma como as empresas operam, permitindo que soluções de inteligência artificial sejam facilmente integradas ao dia a dia das organizações. Essa popularização da tecnologia não só melhora a eficiência e reduz custos, mas também incentiva a inovação e a agilidade nas operações empresariais. À medida que mais empresas adotam essas ferramentas, o potencial para transformar a experiência do cliente e otimizar processos internos fica ainda mais claro.

A adoção desses agentes representa uma mudança significativa na forma como as empresas abordam a tecnologia. Com a capacidade de implementar soluções rapidamente e promover a inovação, as empresas que adotarem soluções sem código estarão melhor posicionadas para competir e crescer em um mercado em constante mudança.

5 Tips on how brands can avoid losses with digital scams

As technology advances, digital scams become more sophisticated and commonplace, posing a growing threat to people's financial security and privacy.

A recent study by OLX reveals that Brazilians lost R$245 million to digital scams in the first six months of 2024 compared to the same period in 2023. The survey analyzed data from the brazilian digital market, including websites, apps and digital accounts from january to june, based on about 20 million accounts opened on online platforms.

Diego Daminelli, founder and CEO Branddi, a company specialized in combating unfair competition in the online environment, said highlights 5 tips on how brands can avoid harm to their customers and consumers with digital scams, check out:

1 Do control of websites created correlated with your brand: monitor and manage all websites and online content that are in any way associated with your brand. This is important to ensure that your brand image is represented consistently and positively;

2 2 Manage ads and promotions with your products: plan, create, monitor and adjust advertising campaigns and promotions involving your company's products;

3 Monitore e-commerce and marketplaces that sell their products: track and analyze the presence and sales of your products on e-commerce platforms and marketplaces;

4 ^ Denunciate profiles on social networks imitating your brand: identify and report fake or fraudulent profiles on social networks that may impersonate your brand;

5 Analyze fraudsters and eliminate them to protect your end consumers: identify and take action against fraudulent activity that could harm your customers and your brand reputation.

Daminelli explains that scams using major brands have become an epidemic in Brazil. “This directly impacts the perception of brands by customers. In addition to financial loss to the customer, there is a loss of credibility for companies victims of these scams.Only in 2024, Branddi has already brought down more than 50 thousand fraudulent websites and more than R$25 million in fake products in social networks and marketplaces”, he concludes.

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