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Make your company perform well in the last quarter of the year

Estamos oficialmente no último trimestre de 2024 e se você possui o papel de liderança em alguma empresa, é provável que já esteja pensando em maneiras para fechar esse ciclo bem, entregando uma performance de qualidade, para que assim, seja possível começar o próximo ano com resultados positivos. Porém, será que existe um caminho específico a ser seguido para fazer dar certo?

A resposta é: não! Cada empresa é única e mesmo que apresente serviços ou até produtos parecidos com um ou mais concorrentes, não dá para se igualar e querer seguir um padrão para todos. Afinal, o que foi bom para uma pode não funcionar para o outra e vice-versa. Além de que é fundamental saber o histórico da organização ao longo do ano, para que possamos identificar erros e acertos.

Se o que você está fazendo vem dando certo há um tempo e apresentando resultados satisfatórios de acordo com os objetivos estabelecidos no planejamento, provavelmente a empresa está caminhando na direção desejada. Te aviso, isso é raro! Ou você tem uma equipe realmente sensacional ou suas metas não são ambiciosas o suficiente. E “estar  indo bem” não é impeditivo para melhorias e eventuais ajustes, mas é um cenário mais “fácil” de se manter durante o último tri, trabalhando de forma consistente.

O mais difícil mesmo é quando você percebe que as ações não estão funcionando e que os resultados estão abaixo do esperado ou demorando muito mais do que o planejado. O que é mais comum de acontecer, por diferentes motivos. Essa situação é um sinal de que é necessário rever as estratégias e entender o que não está funcionando direito, para que seja viável fazer ajustes de rota e garantir que a sua empresa se recupere e performe bem durante esses últimos três meses do ano.

Para tornar esse processo mais eficiente, você pode adotar os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, que irão ajudar muito a sua gestão a focar no que realmente vai te aproximar mais do resultado desejado. Para conseguir chegar lá, escolha um objetivo e defina os resultados que quer atingir, que mais vão contribuir para o resultado maior. Talvez você não consiga mais do que um, deixe os outros, se não nem este um você vai conseguir atingir.

Porém, o gestor não precisa e, não deve, passar por esse momento de ajustes sozinho. Uma das premissas dos OKRs é que os colaboradores participem ativamente junto com o líder, fazendo parte dessas construções. Claro, cada um respeitando a sua função, mas sabendo como sua tarefa influencia no todo. Desta forma, o time consegue colaborar de forma eficaz, sabendo o que precisam fazer.

O ponto que gosto de reforçar é que talvez o resultado do ano, olha de maneira geral, não seja atingido como esperado anteriormente, mas pelo menos nesta última sprint, você e seu time aprenderam a colaborar e a focar melhor, sendo orientados a trabalhar pelo resultado, o que considero o modelo ideal. Acredite em mim, esse é só o começo da construção de um 2025 diferente.

Faturamento das PMEs acelera e tem alta de 11,9% em setembro

O Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs) aponta alta de 11,9% da movimentação financeira das pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras em setembro de 2024, na comparação com o mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, o índice registra aumento de 5,8% frente ao mesmo período de 2023.

Figure 1: IODE-SMEs
(Index number 4 basis: 2021=100 average)

Source: IODE-PMEs (Omie)

The IODE-PMEs works as an economic thermometer of companies with revenues of up to R$50 million annually, divided into 701 economic activities that make up four major sectors: Commerce, Industry, Infrastructure and Services.

Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem, indica que a escalada das PMEs em setembro foi disseminada entre os setores. “A manutenção de sinais positivos no ambiente macroeconômico brasileiro na ótica do mercado de trabalho e renda das famílias segue impulsionando o desempenho das PMEs, ao mesmo tempo em que a confiança dos consumidores, medido pelo indicador da FGV (ICC-FGV), se mostra em alta no período recente, reforçando o contexto positivo para o consumo”, contextualiza.

O destaque foi para o Comércio, que registrou evolução de 19,2% em setembro na comparação anual – até então um dos melhores resultados do segmento em 2024. “A recuperação consistente nos últimos meses, tanto no atacado quanto no varejo, sugere um final de ano promissor para as PMEs do setor. Esse contexto eleva as expectativas para  o impacto de datas sazonais, como a Black Friday, na receita das empresas nos próximos meses”, explica o economista.

As PMEs industriais, retornaram ao campo positivo em setembro, após um recuo pontual no mês anterior, registrando um progresso de 11,8% na comparação anual. Entre os 22 subsegmentos monitorados da indústria de transformação, 18 apresentaram aumento no faturamento, em maior evidência as atividades de ‘Fabricação de móveis’, ‘Fabricação de produtos de metal’ e ‘Fabricação de celulose e produtos de papel’.

Já no setor de Serviços, as PMEs avançaram 7,3% em setembro, sendo importante ressaltar a base de comparação elevada de 2023 devido à recuperação que o setor já apresentava naquele momento. No mês, o desempenho foi puxado pela melhora das ‘Atividades administrativas’ e ‘Atividades de entrega’.

Por fim, as PMEs do setor de Infraestrutura registraram um incremento de 11,3% na movimentação financeira real em setembro. Os segmentos de ‘Eletricidade’ e ‘Serviços especializados para construção’ predominaram para o avanço do setor durante todo o terceiro trimestre.

O resultado positivo no último mês contribui para a manutenção positiva do faturamento das PMEs brasileiras no curto prazo. “Mesmo com as perspectivas de aumento das pressões inflacionárias e das taxas de juros, fatores como a confiança dos consumidores em alta e persistência da taxa de desemprego em níveis historicamente baixos devem sustentar a continuidade do crescimento das PMEs nos próximos meses”, prevê Beraldi.

Black Friday 2024: personalized strategy tips to stand out in a market dominated by giants

With the arrival of Black Friday, small and medium entrepreneurs face the challenge of standing out in a market largely dominated by large retailers.For these companies, exploring their competitive advantages and adapting strategies is critical to succeed in this period.

Ricardo Leite, Director of UOL Host, points out that the proximity of small businesses with their customers is a great opportunity to create exclusive and targeted promotional actions. “You need to be creative and offer personalized offers. Everyone is promoting actions at this time, so it is essential that your campaign stands out and speaks directly to your audience. Take advantage of the fact that you know your customers well.It is no use betting on generic promotions if your audience has specific needs. For example, if you sell handmade products, a strategy focused on customization will probably be more effective than large discounts”, explains the executive.

Market data indicates a growth trend in online sales for 2024, with many companies extending their promotional campaigns throughout the month of November.

In marketing, efficient communication is essential to attract customers. Preparing specific promotional materials for social networks, WhatsApp groups and websites is indispensable, as well as using e-commerce platforms that offer personalized newsletters, strengthening the relationship with the public.

According to Leite, social networks such as Instagram, TikTok and WhatsApp are great allies, but keeping the website or the virtual store updated and with good usability, with detailed descriptions of the products, their differentials and benefits, is fundamental, as they are the destination of the campaigns.

“Each social network has its own language and interaction format, which allows it to impact different audiences accurately during the period of” promotions, explains. “Instagram, for example, visual appeal is essential, and stories and posts with attractive images and videos are effective to capture attention quickly. Already on TikTok, short and creative videos with challenges or trends can viralize a promotion. WhatsApp, in turn, offers a more direct and personalized communication, ideal for sending exclusive offers and last minute promotions”, he adds.

Working niches can also be a powerful strategic differentiator. By focusing on a specific product you are an expert in, you can position it as the central highlight of your campaign. This not only attracts a highly interested audience, but also differentiates your offer from large retailers that usually work with a broad and generic portfolio. By offering something unique or difficult to find elsewhere, you increase your competitiveness and create a sense of urgency, strengthening the bond with the customer and boosting your chances of conversion during events like Black Friday.

Finally, Leite recommends that all actions be planned in advance, with attractive communication and the choice of products that differentiate the business from the competition. These strategies allow small and medium entrepreneurs to make the most of the opportunities that the date offers.

Enquanto 56% profissionais da Geração Z prioriza a vida pessoal, muitos jovens escolhem empreender no Brasil

ma pesquisa recente da plataforma Caju revela que 56% da Geração Z consideraria pedir demissão para manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Por outro lado, o número de jovens empreendedores no Brasil aumentou 23% na última década, de acordo com o Sebrae. O estudo, que analisou o período entre o último trimestre de 2013 e os últimos três meses de 2023, aponta o crescimento da participação de jovens na criação e gestão de negócios. Ao final de 2023, jovens entre 18 e 29 anos representavam 16,5% dos cerca de 30 milhões de empreendedores no país.

Também segundo o levantamento da Caju, os jovens nascidos entre 1996 e 2010 têm uma crescente presença no mercado de trabalho e devem representar 27% da força de trabalho até 2025. Além de priorizarem a estabilidade financeira (84%) e o impacto positivo nas comunidades (81%). 

Nesse contexto, muitos jovens se envolvem em iniciativas como as empresas juniores, que oferecem experiência prática e oportunidades de crescimento profissional, ao mesmo tempo em que optam por ser seus próprios chefes. Organizações como a Brasil Júnior são exemplos desse movimento, no qual universitários aplicam seus conhecimentos acadêmicos para criar negócios e apoiar o desenvolvimento de pequenos empreendimentos.

According to Elias Gabriel, Executive President of Brasil Júnior (Confederação Brasileira de Empresas Juniores), as empresas juniores oferecem aos estudantes a oportunidade de aplicar seus conhecimentos teóricos em projetos reais e prestar serviços de qualidade a preços acessíveis.

Next, he explains how this model benefits both students and small businesses.

What is a junior company and what is its role?

A junior enterprise is a non-profit organization formed and managed by university students. The goal is to provide practical experience in their fields of study, as well as provide consulting and project development services to companies and society in general.

How are junior companies regulated in Brazil?

In Brazil, junior enterprises are regulated by Law No. 13,267, known as the Junior Enterprise Law, enacted in 2016. This legislation formalizes the participation of universities and guarantees the necessary support for the operation of JEs.

How do junior companies work in practice?

These companies are organized into three levels: regional centers, state federations, and national confederations. Each level supports and guides its affiliated junior companies, ensuring the quality of services provided and the ongoing training of members.

How can a student participate in a junior company?

Students must be enrolled at a university registered with the junior enterprise movement, which is coordinated by Brasil Júnior. This ensures academic and practical support for working on real projects.

How does this experience impact students' careers?

Participating in a junior company allows students to apply what they learn at university directly to the job market. They develop management, teamwork, and leadership skills, which are highly valued in the job market.

Why should small businesses hire a junior company?

Junior enterprises offer high-quality services at reduced prices, as their focus is on student learning. With the support of professors and access to university laboratories, these projects maintain a high standard.

Who can hire the services of a junior company?

Any individual, company, or entity can hire a junior company. Small and medium-sized entrepreneurs often find these services to be excellent value for money, with innovative and efficient projects.

What are the main benefits for those who hire? 

Junior companies offer quality services at a reduced cost, as they are non-profit. Furthermore, they bring innovation, with updated and efficient solutions, and contribute to the training of future professionals. Many projects also have a social impact, helping to solve community challenges.

More than 60% of Brazilians intend to spend up to R$ 3 thousand on Black Friday

The Shopping Intention Survey, conducted by Tray, Bling, Best Shipping and Vindi, LWSA brands, with more than 3 thousand people nationwide, shows that the Brazilian consumer has been preparing earlier and earlier for Black Friday. According to the survey, 62% of consumers intend to spend up to R$ 3 thousand on promotions, while 64.3% plan purchases, 44% have saved money in recent months and 20.3% will reserve part of the 13th salary to take advantage of the offers.

According to the survey, 96% of consumers plan to shop online on Black Friday 2024. Of them, 87% made purchases in the same period in 2023. Among the most sought-after products, 51% said they should buy electronics (Smartphone, computers, TVs), 46% plan to buy clothes and 45% want to purchase home appliances.

Most consumers (75%) said they want to make purchases for Black Friday in marketplaces, followed by their own websites and as for the form of payment, 75% of consumers prefer to pay with credit card, 23,2% with PIX and 83% intend to split purchases up to 12 times.“Na Black Friday, credit card installment is preferred by consumers due to the possibility of diluting payments without compromising the budget, as well as maximizing benefits such as miles and cashback. Monisi Costa, Director of Payments at Vindi. 

Brand social networks and ads are the main attraction for consumers

The Black Friday 2024 Purchase Intention survey shows that consumers start researching products and prices in advance. For 57%, websites and social networks of companies are the main way to inform themselves about discounts. Profiles focused on promotions and discounts of social networks (24%), promotional emails (37 %), price comparison sites (25%), channels and/or groups on WhatsApp focused on discounts (20%), digital influencers (18%) and other consumer promotions (1T7 informational outlets are used by WhatsApp.

They also revealed the factors that influence the purchase: 65% cited internet ads, 59% social networks and 19% digital influencers. “In this pre-Black Friday period, knowing consumer habits and where are the sources in which he trusts to decide the purchase is a great differential for retailers. And the great novelty that draws attention this year compared to the previous is the consolidation of the offer channels in messaging applications, such as WhatsApp and Telegram. This shows that in a short time this option already figures in the preference of the Brazilian, including well established others, such as” Marcelo Navarini, director of Bling.

Freight is a decision-making factor for purchasing 

Almost 60% of respondents say that the value of shipping is a very important and decisive factor for online purchases. Almost 40% of respondents would not be willing to pay a more expensive shipping amount to receive your product faster.

Among the points listed in the survey on what would make the consumer give up buying even in the face of a good offer on Black Friday were shipping rates (57%), higher prices than in periods without offer (50%), not trusting the store (45%), low score on reputation sites (43%), bad reviews on social networks (42%) and discount/offer not be attractive enough for Black Friday (40%). 

“With the consolidation of Black Friday in Brazil, consumers began to analyze more and more carefully the offers for the period, seeking to compare prices, know the reputation of the company on sales sites, among other points before deciding to buy. This highlights the importance of the shopkeeper clearly highlight the differentials and benefits it offers, ensuring effective communication of the advantages associated with the purchase for its customer.In addition, the date demonstrates the need for retailers to cultivate good relationships with their customers and good reviews throughout the year so that their offers are enhanced by the respect acquired by their brand.” analyzes Thiago Mazeto, director of Tray.

According to the survey, 57% gave up on the purchase due to freight rates and 50% revealed that they would not buy if prices were higher than in periods without offer.“During Black Friday 2024, offering free shipping for specific products or for purchases above a certain value creates an irresistible incentive for consumers to finalize their purchases, increasing the value of the cart. Highlighting the speed of delivery as a competitive differential, promoting short delivery times and complying with them consistently, is important because it will make that customer create a positive impression and be prone to buy again in the same store Vanessa Bianculli, marketing manager of Best Shipping. 

*For the study, at the request of the LWSA, Opinion Box interviewed 3087 consumers, aged over 16 years from all over Brazil and all social classes, between September 12 and 23, 2024. The margin of error of the survey is 1.7 percentage points.

Empresa de pesquisa de mercado mira faturamento de R$ 5 milhões em 2024

Fundada em 2013, a Brazil Panels, empresa de pesquisa de mercado e marketing full service, prevê atingir um faturamento de R$ 5 milhões em 2024 com a expansão de seus serviços no país, um crescimento de 25% em relação ao ano anterior. Hoje ela detém o maior painel online do Brasil, com 3,5 milhões de pessoas cadastradas e ativas para amostragens em pesquisas e mais de 1.500 novas captações todos os meses.  

A companhia se destaca por sua abordagem focada no consumidor, utilizando metodologias avançadas para realizar pesquisas qualitativas e quantitativas. Entre as metodologias qualitativas estão grupos de discussão, testes, monitoramento do usuário e entrevistas em profundidade, tanto online quanto offline. No âmbito quantitativo, constam pesquisas de opinião, sondagens de mercado, estudos de segmentação e levantamentos estatísticos, utilizando amostragens amplas e representativas para garantir a precisão dos dados coletados.  

Para alcançar um número ainda maior de respondentes, são utilizados diferentes dispositivos de forma desconectada, incluindo tablet, celular e computador, o que permite a coleta de dados mesmo em lugares mais remotos e onde não há sinal de internet. Atualmente, a empresa tem uma representatividade nacional de 74%, com equipe própria para coleta em todas as grandes cidades.  

“Realizamos uma imersão nos negócios de nossos clientes, analisando o mercado e a concorrência através de diferentes métodos de pesquisa, a fim de criar uma estratégia que atenda às suas demandas. O nosso principal compromisso é transformar os dados obtidos em inteligência e criatividade, apoiando a tomada de decisões com informações precisas e confiáveis. Para isso, entendemos o lado humano do consumidor em um mundo mais conectado e interativo. Utilizamos todas as potencialidades e soluções para nos aproximarmos dos consumidores e conhecermos seus desejos e necessidades”, explica Claudio Vasques, CEO e fundador da Brazil Panels.  

Com o maior painel digital do Brasil, ela proporciona uma amostragem abrangente para pesquisas qualitativas e quantitativas, reunindo pessoas de diversas regiões, classes, idades e gêneros, com alto engajamento por meio de interações participativas. Os novos cadastros mensais são feitos de forma totalmente orgânica, permitindo uma oxigenação no painel para produzir resultados ainda melhores, e com baixo custo.  

Entre seus principais clientes estão Ambev, Arcor, Bradesco, ABMRA, TM20, Bauducco, Danone, Dasa, FSB Comunicação, Locomotiva, Honda, Lubrax, QuintoAndar, Sicoob, Troiano Branding, IFood, CBA+, CG, entre outros. Além do serviço de pesquisa de mercado, a Brazil Panels realiza gestão de marketing digital para outras empresas, unindo tecnologia, inovação e dados.  

Bain anuncia ampliação de sua parceria com a OpenAI para acelerar a entrega de soluções de IA e atender à crescente demanda do setor

A Bain & Company anunciou a ampliação de sua parceria com a OpenAI, criadora do ChatGPT e de modelos avançados de IA como o GPT 4o e o novo OpenAI o, com o objetivo de acelerar o impacto transformador da IA nas maiores organizações do mundo.

Desde 2022, Bain e OpenAI têm colaborado estreitamente. Sua aliança global de serviços, anunciada no início de 2023, leva as inovações de IA e as plataformas da OpenAI para os clientes da Bain em todo o mundo. A Bain também disponibilizou globalmente para seus funcionários as plataformas da OpenAI, incluindo o ChatGPT Enterprise. Tais ferramentas têm sido usadas para entregar diversas aplicações pioneiras e sob medida da tecnologia, aumentando a eficiência e produtividade dos colaboradores.

Agora, a Bain e a OpenAI vão ampliar e aprofundar ainda mais o escopo de sua bem-sucedida parceria. Serão combinadas as inovações da OpenAI com a ampla capacidade da Bain em implementação de IA e sua extensa experiência estratégica. Essa expansão vai aumentar ainda mais a capacidade de oferecer as soluções mais poderosas e atender às necessidades dos clientes em toda a sua jornada com a IA.

Com a ampliação da parceria, a Bain está investindo na criação de um Centro de Excelência (CoE) da OpenAI. Liderado por uma equipe dedicada da Bain, com ampla experiência e conhecimento dos mais recentes insights sobre as inovações da OpenAI, o CoE vai fornecer serviços e tecnologias para ajudar os clientes a gerar mais valor e impacto nos negócios.

A combinação da vasta experiência da Bain no setor com as inovações tecnológicas horizontais da OpenAI cria um valor comercial revolucionário. Com a parceria, Bain e OpenAI vão co-desenvolver e entregar as primeiras soluções para os setores de varejo e saúde, com expansão para outras áreas em breve. O Centro de Excelência contará com recursos técnicos especializados, capacitados para oferecer soluções que aproveitem a tecnologia de ponta da OpenAI, incluindo aplicações multimodais, em tempo real e de raciocínio.

“Vimos o poder de nossa parceria com a OpenAI ao trabalharmos juntos com clientes e dentro de nossa própria companhia. Atingimos resultados transformadores, impulsionamos a inovação e criamos valor sustentável. Com essa colaboração expandida, vamos ainda mais longe, liderando a transformação de indústrias e entregando um impacto ainda maior”, diz Christophe De Vusser, Managing Partner e CEO mundial da Bain..

Brad Lightcap, COO da OpenAI, comentou: “Estamos ampliando nossa parceria com a Bain para transformar a IA de ponta em resultados reais e impactantes para empresas em diversos setores. Queremos garantir que as companhias aproveitem ao máximo a oportunidade de operar de forma mais eficiente, atender melhor seus clientes e impulsionar uma nova onda de inovação”.

A expansão da parceria entre Bain e OpenAI tem como base resultados significativos alcançados para os clientes da Bain, incluindo The Coca-Cola Company e Amgen.

A Bain tem atuado em conjunto com a OpenAI para incorporar várias soluções de IA nas operações de seus clientes e entregar resultados comerciais concretos em diversos casos de uso. Com isso, a Bain apoiou a transformação e a melhoria de processos, modelos operacionais, arquiteturas tecnológicas, talentos e ativos de dados. A Bain segue utilizando produtos e plataformas de desenvolvimento rápido da OpenAI em suas ofertas de consultoria em transformação de IA, que abrangem o desenvolvimento de estratégias de IA, mudança de processos, desenvolvimento da força de trabalho e organizacional, além de fundamentos tecnológicos, guiando os líderes ao longo das jornadas de IA de suas empresas. Com a expansão da parceria, as duas organizações passam a trabalhar juntas em uma série regular de mesas redondas e eventos conjuntos da indústria para mostrar o impacto de suas colaborações na entrega de resultados transformadores para clientes em todo o mundo.

8 em 10 brasileiros já compraram produtos recomendados por influenciadores e se sentiram satisfeitos com a indicação

Pesquisa do IAB Brasil revela que a decisão de compra é impactada positivamente pelos influenciadores, especialmente via anúncios: 8 em 10 brasileiros já compraram algum produto recomendado por um. Desses, 8 em cada 10 também se dizem satisfeitos com a indicação. O levantamento foi feito em abril de 2024 com 1.500 pessoas e identificou o impacto dos criadores de conteúdo na vida das pessoas – que cresce a cada ano –, as motivações para seguir um influenciador, a opinião sobre as “publis” e a experiência com compras após ser influenciado.

Esta é a segunda edição da pesquisa que, além de trazer comparativos com os dados de 2023, apresenta de forma inédita o comportamento de diferentes gerações. Os resultados do estudo “#Publi 2024: O impacto da creator economy entre gerações no Brasil”, feito em parceria com a Offerwise, mostram que os criadores de conteúdo são, entre outras coisas, fontes de informação para aprender coisas novas, oferecer dicas e conselhos úteis sobre determinados temas e apresentar conteúdo relevante para interesses diversos.

Na prática, 9 em 10 brasileiros seguem recomendações de influenciadores. Desses, 9 em cada 10 dizem estar satisfeitos com as dicas. Entre os grupos que mais aplicam os conselhos de influenciadores, destacam-se a classe A e os mais jovens. Quanto ao formato de conteúdo preferido, todas as gerações e classes são unânimes: o vídeo. Mais especificamente, os curtos (de 30 segundos a 1 minuto) e médios (de 1 a 15 minutos).

Essas informações são essenciais para influenciadores e marcas gerarem impacto e ganharem relevância entre os seguidores, especialmente via anúncios. A pesquisa aponta que apenas 3 em cada 10 pessoas não gostam ou são indiferentes em relação às publis. Pelo contrário, 84% dizem ter descoberto novos produtos e buscado informações nesse tipo de ação.

“A creator economy tem revolucionado a forma como marcas e consumidores interagem, e a publicidade digital tem um papel fundamental nesse novo cenário. Conforme o setor amadurece, mais oportunidades surgem para marcas e influenciadores. Esse é um mercado que só tende a crescer e a pesquisa aponta práticas para aproveitar ao máximo o seu potencial”, diz Denise Porto Hruby, CEO do IAB Brasil.

Segundo o estudo, as “publis” impactam na jornada desde a fase de descoberta e consideração até, efetivamente, a compra. Os formatos que costumam gerar mais impacto nos entrevistados são avaliações detalhadas, unboxing e depoimentos de clientes satisfeitos. Diariamente, 6 em cada 10 brasileiros conectados consomem conteúdo de influenciadores, numa média de 1h40 – que tem uma variação entre faixas etárias e classes sociais. 

Alguns destaques da creator economy por geração:

– Geração Z: a mais impactada pelo estilo e personalidade do influencer;

– Millenials: a mais afeita às publis e a importância delas para descobrir novos produtos;

– Geração X: a que mais prefere avaliações de especialistas e clientes satisfeitos;

– Boomers: a que mais segue influenciadores para apoiar o trabalho e conteúdo produzido;

A influência das redes sociais na saúde mental e na produtividade

A todo momento, damos aquela olhada no Instagram para ver o que os amigos estão fazendo. Uma leitura rápida de um texto sobre política no Facebook, um like numa nova dança no TikTok. No WhatsApp, amigos enviam figurinhas engraçadas, enquanto grupos corporativos discutem atividades e reuniões. Isso acontece antes, durante e depois do trabalho. Atenção: sua saúde mental está sendo afetada por tantos estímulos, o que pode prejudicar seu desempenho profissional.

O Brasil é o 3º país que mais utiliza redes sociais no mundo, com uma média de 3 horas e 42 minutos por dia. Ao considerar todos os países, o Brasil fica atrás somente das Filipinas e Colômbia, que gastam em média 4 horas e 15 minutos e 3 horas e 45 minutos, respectivamente. Esses dados foram revelados por um estudo divulgado pela plataforma CupomValido.com.br, que compilou informações da Hootsuite e WeAreSocial sobre o uso global de redes sociais. Também estamos acima da média no percentual da população que usa redes sociais: 70% dos brasileiros, o que representa mais de 150 milhões de usuários. Globalmente, mais de 4 bilhões de pessoas, ou 53,6% da população, utilizam redes sociais.

É inegável a importância das redes sociais hoje para entretenimento, comunicação e trabalho. Seu impacto na saúde mental do indivíduo também é claro e vem sendo cada vez mais estudado. Um estudo realizado pela Royal Society for Public Health (RSPH) do Reino Unido, em parceria com o Movimento de Saúde Jovem, apontou que as redes sociais mais usadas provocam efeitos positivos ou nocivos à saúde humana, dependendo de como são utilizadas. Além disso, são descritas como mais viciantes do que cigarros e álcool.

Este novo universo de comunicação pode afetar o desempenho profissional de várias formas. Primeiramente, gerando falta de foco e concentração. O vício em se manter conectado a diversas redes ao mesmo tempo já tem um nome: FOMO, sigla da expressão em inglês “fear of missing out”, que em português significa algo como “medo de ficar por fora”. Como todo vício, a necessidade constante de saber o que está acontecendo nas redes tira a concentração e o foco do trabalho, atrapalha o raciocínio e reduz a produtividade, o que pode resultar em atrasos em prazos de entrega e distrações que até mesmo causam riscos à segurança, como usar o celular enquanto dirige.

Assim, é certo que outro efeito do uso abusivo das redes sociais seja a ansiedade. A impressão de que a vida dos outros é mais interessante, completa, colorida e importante que a sua própria, e a rapidez com que imagens e textos se sucedem, dão uma sensação de impotência — ao mesmo tempo que um post de sucesso pode causar euforia instantânea. São muitos altos e baixos ao alcance de um toque de celular.

O excesso de notícias negativas e comentários desagradáveis são estímulos constantes que afetam o humor e a sensação de segurança. Ao mesmo tempo, as redes sociais exercem pressão por otimismo, sucesso, consumismo e por uma perfeição impossível de alcançar. Essa incoerência é um gatilho certo para casos de depressão.

Os aplicativos de compartilhamento de fotos são especialmente prejudiciais à autoimagem, criando uma realidade falsa de vida perfeita através de edições dos melhores momentos de vidas comuns. O próprio Instagram, sabendo que 70% dos jovens revelaram que o aplicativo os fez se sentir piores em relação à própria autoimagem — um número que sobe para 90% entre as mulheres — alterou a visualização do número de curtidas em 2022.

Os prejuízos intelectuais e profissionais não se limitam à distração. Toda essa carga de frustrações, desejos, raiva e medo vem à tona no dia a dia e pode ser descontada em colegas de trabalho, amigos ou família. O usuário ávido das redes sociais não descansa a mente e se torna uma pessoa angustiada. É fundamental que as empresas estejam atentas a esse cenário e promovam esse diálogo no ambiente de trabalho, criando espaços seguros para que os colaboradores possam compartilhar suas experiências e buscar ajuda quando necessário. Além disso, é preciso que as organizações estabeleçam um protocolo de utilização de celulares durante o trabalho, de forma saudável, favorecendo a todos sem que os trabalhadores percam o foco ou se sintam desconfortáveis e reprimidos. Líderes e gestores podem atuar como facilitadores nesse processo, identificando áreas de atenção que necessitam de ajustes, como o uso excessivo de grupos de trabalho no WhatsApp.

Elaboramos algumas dicas que podem ajudar líderes e equipes a desenvolverem uma relação mais saudável com as redes sociais, protegendo assim sua saúde emocional:

  • Faça uma autocrítica sobre sua presença nas redes. Se achar que está prejudicando sua produtividade, faça um detox: desative as notificações do celular, escolha apenas uma rede para consultar durante o dia e faça isso em momentos de intervalo.
  • Mantenha o foco e deixe o celular de lado durante conversas, reuniões e outras interações. Olhe nos olhos de quem está falando, anote suas instruções à mão, ouça com atenção.
  • Informe-se sobre os limites de uso de redes sociais no seu trabalho. Você pode estar arriscando até sua demissão. Não ultrapasse esses limites.
  • Se sua empresa exige o uso de redes como o WhatsApp, discuta com sua equipe sobre limites, como a necessidade de conversas fora do horário de trabalho.
  • Evite responder a conversas que não estejam relacionadas ao trabalho.
  • Não use o e-mail corporativo para receber notificações de redes sociais.
  • Pratique atividades físicas. A endorfina pode trazer tanto prazer quanto um like!
  • Busque práticas de meditação e mindfulness.
  • Tente passar um tempo consigo mesmo sem precisar saber o que está acontecendo com os outros: leia um livro, assista a um programa, ouça música.
  • Descanse profundamente: desconecte-se de aparelhos eletrônicos pelo menos uma hora antes de dormir. Estabeleça uma rotina de sono que promova tranquilidade: tome um chá, leia um livro, tome um banho relaxante.

Desapegar-se das redes sociais também é autocuidado, é cuidar da sua saúde mental. Ao se desconectar por alguns minutos, você pode começar a enxergar um universo de possibilidades ao seu redor. Com o tempo, pode encontrar um equilíbrio para uma vida com mais bem-estar e harmonia.

Apenas 56% das empresas brasileiras sobrevivem por mais de 2 anos, revela levantamento do Asaas

Um recente levantamento do Asaas revela que mais da metade das empresas brasileiras não consegue ultrapassar a marca de dois anos, com os Microempreendedores Individuais (MEIs) enfrentando os maiores desafios: 79% encerram suas atividades nesse período. A pesquisa, baseada no Mapa de Empresas e dados da Receita Federal, mostra que apenas 56% das empresas limitadas sobrevivem entre 12 e 34 meses no Brasil.

A análise feita pela fintech foi elaborada a partir do Mapa de Empresas publicado pelo Governo Federal no último quadrimestre de 2023 e em dados da Receita Federal sobre a abertura e fechamento de empresas, desde a primeira registrada no Brasil (CNPJ 0001) até a mais recente. A metodologia usada pelo Asaas permitiu identificar padrões de sobrevivência, desempenho por porte, região e setor.

Entre os dados levantados, no ano de 2023, os MEIs foram a categoria mais vulnerável, com 79% encerrando suas atividades, enquanto as microempresas representaram 18% dos fechamentos. A região Sudeste concentrou 50% das falências, seguida por Sul (19%) e Nordeste (17%).

Piero Contezini, cofundador e presidente do Asaas, ressalta que as altas taxas de juros têm contribuído para esse cenário desafiador para as PMEs. “Com a Selic elevada, o acesso ao crédito se torna um desafio, especialmente para os MEIs. Isso afeta não só o consumo, como eleva a taxa de falência”, explica.

À medida que o cenário econômico se torna mais desafiador, é crucial que as empresas adotem tecnologias inovadoras. A análise feita pelo Asaas ainda identificou que, no mesmo período analisado, a taxa de sobrevivência de empresas que utilizaram soluções de gerenciamento financeiro da fintech, entre 12 e 34 meses, alcançou 78%.

“A implementação de soluções de gestão financeira, como a automação, é um caminho a ser explorado. A automação contribui com a redução de erros e permite que os gestores se concentrem ainda mais no planejamento e estratégia do negócio. Antes da automação, um funcionário gastava cerca de 18 dias por mês no processo de cobrança. Hoje, esse tempo pode ser reduzido a apenas 5 minutos por dia”, complementa.

Com 14 anos de história, o Asaas é uma das principais fintechs do Brasil, acumulando mais de 2,3 milhões de contas criadas e um crescimento superior a 100% ao ano nos últimos cinco anos.

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