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Do balcão à nuvem: como a transformação digital está redesenhando o varejo farmacêutico no Brasil

A transformação digital tem reconfigurado, em escala global, os alicerces operacionais e estratégicos do setor farmacêutico. No Brasil, esse movimento acompanha a tendência mundial, mas carrega especificidades que exigem adaptações profundas. A digitalização da cadeia farmacêutica nacional demanda não apenas tecnologia aplicada, mas também um redesenho de processos, políticas públicas e modelos de negócio historicamente consolidados.

O avanço da digitalização, com a adoção de plataformas tecnológicas nas operações de farmácias, distribuição e logística, representa mais do que um salto de eficiência: é uma transição estrutural em direção a um sistema de saúde mais integrado, responsivo e territorialmente inclusivo. Porém, o processo requer coordenação entre diferentes elos da cadeia, desde a indústria até o ponto de venda, incluindo fornecedores de tecnologia, startups, redes independentes e o próprio Estado como regulador e indutor de inovação.

Segundo relatório da Research and Markets (2021), a expectativa é que o mercado farmacêutico global atinja US$ 957,59 bilhões até 2028, quase o dobro do registrado em 2020, com uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 11,34%. Esse dado revela um setor em franca expansão, movido por fatores como envelhecimento populacional, aumento da prevalência de doenças crônicas e maior acesso da população a serviços de saúde.

A emergência das healthtechs no ecossistema de inovação também tem sido um vetor relevante dessa transformação. De acordo com dados da plataforma Distrito, o Brasil registrou US$ 27,3 milhões em investimentos em startups do setor apenas em 2020, indicando que há apetite de mercado e capital para iniciativas tecnológicas voltadas à saúde. No entanto, essa inovação ainda precisa romper barreiras culturais e operacionais que fragmentam o setor.

Entre os principais gargalos da digitalização farmacêutica estão a gestão de estoques, o planejamento da demanda e a capacidade de gerar dados acionáveis em tempo real. Muitos desses desafios decorrem de um modelo de operação historicamente analógico, descentralizado e com baixa integração de sistemas. Digitalizar esse ambiente não é apenas conectar farmácias a um aplicativo ou e-commerce, mas construir uma infraestrutura técnica e regulatória que suporte fluxos de informação contínuos, interoperáveis e auditáveis.

Nesse cenário, ecossistemas digitais farmacêuticos começam a se consolidar como alternativas viáveis para estruturar uma cadeia mais coesa. Um exemplo relevante é o Farmácias Digitais (ecossistema do GrupoSC), que conecta mais de 4.000 farmácias em uma rede que não apenas realiza transações, mas opera com base em inteligência de dados. A integração entre controle de estoque, sistemas de compliance regulatório e logística “last mile” permite reduzir rupturas de abastecimento, ampliar a previsibilidade de demanda e garantir rastreabilidade — elemento essencial para a segurança sanitária e o combate a fraudes.

Um dos grandes diferenciais desses ecossistemas está na capacidade de conectar farmácias, muitas vezes isoladas do ponto de vista tecnológico e logístico, ao ambiente digital do setor. Esse movimento contribui para democratizar o acesso a soluções de saúde, mitigar desigualdades regionais e fortalecer o papel das farmácias como unidades essenciais na atenção primária. A tecnologia, nesse contexto, torna-se um mecanismo de inclusão produtiva, reorganizando fluxos logísticos e redistribuindo inteligência operacional ao longo da cadeia.

A integração entre agentes do setor — como distribuidores, indústrias farmacêuticas, healthtechs, universidades e órgãos reguladores — será decisiva para a consolidação de um modelo de saúde digital que contemple a complexidade do território brasileiro.

Mais do que uma tendência, a transformação digital no setor farmacêutico representa uma necessidade estratégica para garantir competitividade, ampliar o acesso a medicamentos e consolidar um modelo de atenção à saúde que seja contemporâneo às exigências da sociedade conectada.

Global Trade Summit 2025: o futuro do comércio internacional em debate

De 21 a 23 de maio de 2025, o Expocentro Júlio Tedesco se tornará o principal endereço da logística nacional para discutir o futuro do comércio internacional. O Global Trade Summit 2025, organizado pelo Núcleo de Comércio Exterior (NCE) da Associação Empresarial de Itajaí (ACII), reunirá líderes, empreendedores e especialistas de todo o mundo. O objetivo é explorar novas rotas e fortalecer as conexões internacionais.

Com a expectativa de receber 1200 participantes, o evento promete três dias intensos de debates, networking e aprendizado sobre as últimas tendências do setor. Paula Machado, coordenadora do NCE da ACII, destaca a escolha de Balneário Camboriú como sede, ressaltando a infraestrutura do Expocentro Julio Tedesco, que oferece conforto e comodidade para os participantes durante as mais de 28 horas de conteúdo programadas. “Buscávamos um espaço que proporcionasse conforto e uma experiência completa aos participantes, com estrutura adequada para os três dias de evento e suas mais de 28 horas de conteúdo”, explica Paula Machado.

O principal objetivo do Global Trade Summit é impulsionar o conhecimento, o crescimento e as oportunidades no comércio exterior, logística e supply chain. O evento busca promover debates sobre ideias inovadoras, aprofundar conceitos e atualizar os participantes sobre as tendências e conhecimentos estratégicos do setor. Além disso, visa fortalecer a colaboração entre empresas da cadeia de logística e comércio exterior, tanto em âmbito nacional quanto regional.

O público-alvo do evento abrange empresas e profissionais que atuam no comércio exterior, logística e supply chain, tanto de Santa Catarina quanto de outras regiões do Brasil. “O Global Trade Summit oferece um conteúdo técnico robusto e específico, atraindo desde tomadores de decisão até profissionais operacionais. A presença de líderes do setor, os chamados C-levels (tomadores de decisão), garante um ambiente de networking e aprendizado com os principais expoentes do comércio exterior nacional”, detalha Paula Machado.

O evento abordará as temáticas mais relevantes do momento, incluindo debates sobre questões logísticas de Santa Catarina, como logística portuária e aeroportuária, as novas legislações que envolvem o comércio exterior, com a presença de representantes da Receita Federal, e problemáticas como custos de Detention e Demurrage e. Além disso, o evento também trará discussões sobre como equilibrar a alta performance exigida pelo comércio exterior com a qualidade de vida e a importância do networking para o desenvolvimento de carreiras.

A infraestrutura do Global Trade Summit contará com um Palco Principal, onde criadores dos principais processos de importação e exportação, membros de instituições de renome no Brasil e no mundo, e convidados populares no universo de negócios catarinense e brasileiro compartilharão suas experiências e visões. 

O passaporte do evento inclui acesso aos 3 dias de imersão em Comércio Exterior, Logística e Supply Chain no maior e melhor centro de convenções de Santa Catarina, palestras e painéis com renomados especialistas nacionais, apresentação de novidades e inovações do setor, e debates sobre as temáticas mais relevantes do momento.

Palestrantes confirmados

Fabiano Coelho, Subsecretário de Administração Aduaneira

Felipe Mendes, Coordenador-Geral de Administração Aduaneira (COANA)

Douglas Fonseca, Coordenador Especial de Gestão de Riscos Aduaneiros (CORAD)

Raphael Eugenio, Coordenadora-Geral de Combate ao Contrabando e Descaminho (COREP)

Tiago Barbosa, Coordenador – Geral de Facilitação do Comércio e Gerente do Portal Único de Comércio Exterior pela SECEX

Mario De Marco, Auditor Fiscal da RFB e Assessor Técnico da Subsecretaria de Administração Aduaneira.

Saiba mais

O quê: Global Trade Summit

Quando: 21 a 23 de maio

Local: Expocentro Júlio Tedesco

Organização: Núcleo de Comércio Exterior (NCE) da Associação Empresarial de Itajaí (ACII)

Website: https://globaltradesummit.com.br/

TikTok Shop: Brands and Sellers Must Adapt to the New Times – and Quickly!

O Social Commerce é uma tendência crescente que está revolucionando a forma como produtos eserviços são vendidos online. Nova vertente de negócios originada na China e fortemente acelerada pela pandemia, ela tem agora em seu “olho do furacão” a revolução trazida pelo TikTok Shop, plataforma que tem demonstrado grande potencial em diversos países para impulsionar vendas por meio da integração profunda, nativa, entre conteúdo e compras online, e que finalmente chega ao Brasil neste mês de abril.

O TikTok Shop aproveita o comportamento imediatista da nova geração de consumidores digitais que buscam gratificação instantânea. Segundo pesquisas em diferentes mercados, como o americano, o britânico e o asiático, usuários do TikTok são altamente propensos a comprar diretamente dentro do aplicativo em função da combinação de entretenimento, interação social e facilidade de compra no mesmo local, em uma jornada absolutamente sem fricção e que permite realizar o desejo de consumo sem a necessidade de sair da plataforma.

Um dos grandes diferenciais desse novo modelo de negócios trazido pelo TikTok Shop está no formato de vídeo curto característico da plataforma e integrado com a loja virtual que, além de captar rapidamente a atenção, também impulsiona a compra por impulso. A plataforma permite aoscriadores e marcas integrar diretamente links para produtos exibidos nos vídeos, transformando rapidamente interesse em conversão real.

Como compartilhei recentemente em entrevistas a alguns noticiários especializados de televisão, o TikTok Shop registrou aumento significativo em conversões de vendas quando comparado a outras formas tradicionais de comércio eletrônico, podendo chegar a 10x mais resultados. Isso ocorre especialmente pela conexão emocional que os usuários desenvolvem com influenciadores econteúdos gerados organicamente, o que aumenta a confiança e credibilidade nos produtos promovidos – sem contar a rapidez para compra no app, alavancando o desejo de comprar por impulso.

Outro fator importante para o sucesso do TikTok Shop é a experiência do usuário, altamente otimizada para o mobile. Em um cenário em que cada segundo conta para prender a atenção do consumidor, a fluidez da navegação e a simplicidade do checkout integrado são cruciais para reduzir a taxa de abandono de carrinhos.

TikTok para além de uma plataforma de vídeos

O TikTok há muito transcendeu sua origem como plataforma de vídeos curtos e danças. Hoje, é um fenômeno que redefine a interseção entre entretenimento e comércio, impulsionado pela economia da atenção — um cenário em que o tempo gasto nas redes sociais se converte diretamente em oportunidades de negócios. Em mercados como Estados Unidos e Indonésia, o TikTok Shopmovimentou US$ 33 bilhões em 2024, cifra que ilustra o poder dessa nova fronteira do social commerce. No Brasil, onde os usuários passam mais de 30 horas mensais no aplicativo, sua chegada promete sacudir o mercado de e-commerce, que pode gerar quase R$ 39 bilhões no território nacional até 2028 (segundo estudo divulgado pelo banco Santander).

A ascensão do TikTok Shop está intrinsecamente ligada à mudança no comportamento do consumidor. Vivemos a era em que a atenção é o ativo mais valioso, e plataformas que conseguem capturá-la — como o TikTok, com seu algoritmo precisamente afinado — tornam-se vetores naturais de vendas. 

O e-commerce representa 13% do varejo global, e o social commerce, impulsionado por influenciadores e conteúdo imersivo, é a próxima onda – que vem potencializada pela aplicação eficaz de inteligência artificial na hiperpersonalização. Assim, quando o usuário assiste a uma live de um criador testando um produto de beleza, a compra pode ser concluída em segundos, sem sair do aplicativo. Isso elimina atritos e potencializa vendas por impulso, que são o coração do varejo.

A plataforma opera em países como EUA, Reino Unido, China, México e Indonésia, onde funcionalidades integradas — como ícones de compra em vídeos, vitrines de produtos etransmissões ao vivo — simplificam a jornada do consumidor. Na Indonésia, por exemplo, 9 das 10 maiores lojas do TikTok Shop em 2024 foram de beleza e cuidados pessoais, segmento que também dominou as lives de maior faturamento nos EUA. A estratégia do TikTok inclui incentivos agressivos para atrair vendedores, como períodos de 90 dias sem comissões e frete grátis, táticas que poderão vir a  ser replicadas no Brasil para acelerar a adoção.

Open Finance: como as instituições financeiras vão conquistar a confiança do consumidor?

Em um mundo cada vez mais digital, o Open Finance, ecossistema de compartilhamento de dados entre bancos criado pelo Banco Central, segue trazendo novas oportunidades de uso que facilitam a rotina do consumidor. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o número de assinaturas ativas saltou de 43 milhões em janeiro de 2024 para 62 milhões em janeiro de 2025, um crescimento de 44% em apenas um ano. O sistema também registra mais de 2,3 bilhões de comunicações bem-sucedidas por semana, consolidando-o como uma das principais ferramentas de transformação do setor financeiro do País.

Ainda que o cenário seja positivo em diversos aspectos, o país enfrenta uma resistência significativa na adesão desse novo sistema. Segundo pesquisas do Datafolha, 55% dos brasileiros nunca ouviram falar do Open Finance e outros 19% dizem estar “mal informados” e “não saberem quase nada”. 

E os motivos dessa hesitação podem estar ancorados na percepção de valor. O Pix, por exemplo, que é uma recente inovação do sistema financeiro, apresentou benefícios tangíveis aos consumidores, possibilitando transferências instantâneas e gratuitas, o que permitiu sua adoção massiva e bem-sucedida.  O Open Finance, por sua vez, não conseguiu ainda explorar suas reais vantagens e aparenta ser menos tangível para o público geral. 

Muitos consumidores, por exemplo, ainda não entendem que o compartilhamento de dados entre instituições pode gerar vantagens diretas, como melhores taxas de crédito, ofertas personalizadas e gestão financeira centralizada. Sem compreender os benefícios, os clientes não aderem, se sentem inseguros e esse cenário resulta na falta de adesão, o que acaba limitando o impacto do sistema.

Além disso, a confiança e a segurança nos dados é outro ponto crítico. Embora o Open Finance seja regulamentado e operado sob rígidas normas de segurança e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), grande parte dos brasileiros permanecem céticos em relação à privacidade e ao uso ético de suas informações. 

Esse receio é intensificado por um histórico de fraudes digitais, que coloca as instituições financeiras em constante alerta sobre a necessidade de reforçar medidas de proteção e comunicação. Portanto, é fundamental que as instituições demonstrem como o Open Finance é seguro e isso envolve estratégias que combinem educação, tecnologia e experiência do cliente. A realização de campanhas educativas, por exemplo, traz exemplos práticos de como o sistema pode melhorar a vida financeira das pessoas.

Já o investimento em jornadas de usuário intuitivas deixa claro o valor da adesão, ao mesmo tempo em que reforçam a transparência e o controle do cliente sobre seus dados. Em termos de tecnologia, o uso de APIs (do português, ‘interface de programação de aplicações’) seguras, autenticação multifatorial e criptografia avançada são práticas essenciais.

Outro ponto importante é desenvolver soluções baseadas em Inteligência Artificial (IA) para oferecer recomendações financeiras personalizadas, reforçando a relevância do sistema para o cotidiano do usuário, incluindo alertas para renegociação de dívidas, sugestões de investimentos mais vantajosos ou até mesmo propostas de crédito com condições diferenciadas.

As parcerias entre bancos digitais, fintechs e empresas de tecnologia também desempenham um papel fundamental nesse processo. Juntos, esses players podem promover soluções que atendam às necessidades específicas dos consumidores, combinando segurança robusta com incentivos claros, como cashback, recompensas e acesso a produtos financeiros exclusivos.

O sucesso do Open Finance no Brasil depende, acima de tudo, da capacidade das empresas de se tornarem relevantes para o consumidor. Assim como o Pix demonstrou o poder de utilidade por sua simplicidade, esse sistema precisa mostrar, na prática, como pode transformar a relação do brasileiro com o dinheiro, criando um ecossistema financeiro mais inclusivo, transparente e inovador. 

World Book Day: 16 bedside/favorite books of CEOs and C-level executives

April 23rd is World Book Day. The date was declared in 1995 by the United Nations (UNESCO) to pay tribute to works and authors from around the world, as well as to encourage access to reading. Great names in literature are honored on this day to recognize the impact of books, which are responsible for creating links between past, present, and future, bridging generations and cultures. 

To celebrate the occasion, founders, CEOs, and C-level executives from companies such as Bemobi, Cenp, KaBuM!, Omie, OmniChat, Revo, Simpress, SIS Innov & Tech, Sólides, and Superlógica share their current reading recommendations or the most memorable ones from their repertoires. These works are part of their personal and professional journeys, contributing to reflections, learning, and even decision-making.

The recommendations range from classics, bestsellers, national and international highlights, and even new additions to shelves or virtual bookshelves. This selection is a great choice for those looking to start new reading and build a high-quality collection. See the list below:

Aurora Suh, CRO of Omie

Book Tip: Good to Great, by Jim Collins

"The book 'Good to Great' offers inspiring examples that illustrate how to build and maintain a successful organization. It also shares powerful lessons about leadership and building strong teams, which directly impact the development of employees and the company. It shows that success comes from humble yet determined leaders, and the concept of 'the right person in the right place' reinforces the importance of aligning individual purpose with the company's objectives, something essential for everyone to thrive. For me, it's a reminder that brilliant careers are built where there is culture, vision, and, above all, people committed to evolving together."

Fabiano Ferreira, Director of Logistics and Transportation at KaBuM!

Book tip: “Stolen Focus: The Attention Thieves of Modern Life,” by Johann Hari

"The book details the author's sabbatical experience with a non-digital routine, addressing the behavioral issues of the modern world faced with excessive technology use. Hari addresses the anesthetic impact this excess has on humans and its consequences, such as sleep disorders and increased anxiety, correlating the material with scientific research. All this in accessible language and an engaging read."

Fabio Gabaldo, Business Director at KaBuM!

Book tip: “Outlive: The Art and Science of Living Longer and Better,” by Peter Attie and Bill Gifford

"I highly recommend this book to anyone who works in high-pressure environments. This book takes a broad and holistic look at our most precious asset: our health. It mentions five important pillars of health: physical exercise, sleep quality, nutrition, supplementation, and emotional health. In today's world, with the overload of information and pressure in the corporate environment, taking care of yourself and prioritizing yourself are the first steps not only to your personal success but also to that of your team and your company."

Georgia Rivellino, Director of Marketing, Products and Solutions at Simpress

Book tip: “The Courage to Be Imperfect: How to Embrace Vulnerability, Overcome Shame, and Dare to Be Yourself,” by Brené Brown

"The Courage to Be Imperfect" represented a turning point in my career. I always considered showing vulnerability to be negative, especially as a woman, associating it with the idea of fragility or lack of control. Brené Brown shows just the opposite: that vulnerability is an essential strength for personal growth and building genuine relationships. The book explores how, by accepting our flaws and limitations, we free ourselves from shame, allowing us to live a more authentic life.

Mauricio Trezub, CEO of OmniChat

Book tip: “Playing to Win: How Strategy Really Works,” by A.G. Lafley and Roger L. Martin

"Playing to Win" offers a clear and straightforward approach to creating effective strategies. The authors transform complex concepts into actionable insights, presenting a structured process for strategic decision-making. I appreciate that the Procter & Gamble examples demonstrate how these strategies can be successfully implemented, regardless of business size or industry.

Book tip: “7 Powers: the foundations of Business Strategy”, by Hamilton Helmer

"7 Powers" presents seven sources of strategic power that can guarantee lasting competitive advantage. The book offers a new perspective on how to build solid strategies, going beyond traditional approaches. The clarity of concepts and the emphasis on creating sustainable competitive advantage are essential for entrepreneurs seeking long-term success.

Ale Garcia, co-founder and co-CEO of Sólides

Book tip: “Outsiders: Eight Unconventional CEOs and their Radically Rational Plans for Success,” by William N. Thorndike

The book debunks the myth of the charismatic CEO and shows, with data and real stories, how some of the most successful leaders in American corporate history built extraordinary value not with inspiring speeches, but with disciplined financial decisions, independent thinking, and a focus on rational capital allocation. The work reveals a discreet, efficient, and deeply strategic leadership model, offering an alternative path to the traditional management approach. The combination of this strategy with great energy, combined with a transformational and inspiring objective, is incredibly powerful.

Pedro Ripper, co-founder and CEO of Bemobi 

Book tip: “The End of the World Is Just the Beginning,” by Peter Zeihan

"The end-of-globalization scenario, addressed in the book, has become even more relevant with the recent global tariff war. The book encourages reflection on how to review business strategies and understand local dynamics in the face of uncertainty."

Book tip: “The Next Wave: Artificial Intelligence, Power, and the Biggest Dilemma of the 21st Century,” by Mustafa Suleyman and Michael Bhaska

"The book addresses how Artificial Intelligence is transforming our lives and businesses, providing valuable insights to anticipate trends in a rapidly changing environment and reinforcing the importance of continuous learning and adaptation."

Rodrigo Otavio Nascimento, CFO of Revo 

Book tip: “The Wealth of Nations” by Adam Smith

A classic that stands the test of time. Adam Smith reminds me that behind the numbers and models lies human nature and the pursuit of collective prosperity. I always return to him to understand how incentives shape markets—and how this still resonates in business decisions today.

Book tip: “Capitalism in the Age of Surveillance”, by Shoshana Zuboff 

A book that redefines how we view value in the 21st century. Zuboff shows how data has become a central asset in business decisions and the digital economic model. For C-suites, it's a provocative and essential read to understand the new drivers of growth, the dynamics of technological power, and the role of leadership in this ever-changing landscape.

Talita Zampieri – CMO of the Superlógica Group

Book tip: “Ensemble – from Solo to Symphony” – by various authors

"The project, coordinated by the 'Uma Sobe e Puxa a Outra' movement, features inspiring stories from 139 women, who bring real accounts of overcoming challenges, leadership, and resilience, transcending borders and generations, and which I had the pleasure of collaborating on. In addition to real stories of women who are transforming the world in various areas, in my chapter I encourage you to plant seeds of self-love and wisdom in the soil of time, with the courage to truly know yourself."

Book tip: “Lean In” by Sheryl Sandberg

"This book is straightforward, inspiring, and full of real-life experiences. Sheryl, former COO of Facebook/Meta, shares personal stories with data and research on women's place in the workplace, focusing on how women can achieve and exercise leadership without giving up who they are. One piece of advice I've taken with me is 'sit at the table,' which showed me how important it is for women to take the lead, take a stand, raise their hand, and propose ideas and solutions wherever they are."

Luiz Lara, Chairman of TBWA Brasil and president of Cenp – Advertising Market Self-Regulation Forum 

Book tip: “Oswald de Andrade, the Wicked Savage”, by Lira Neto

Very well written, it rescues the history of São Paulo, the culture of our city, the Art Week of 22, the Anthropophagic Movement, his passion for Tarsila do Amaral, his plays, books and controversies, showing how the elite behaved and influenced behavior, the arts, dance, theater, the press and politics.

Thiago Cappi, CEO of SIS Innov & Tech

Book tip: “Measure What Matters,” by John Doerr

"This book is an excellent introduction to OKRs (Objectives and Key Results), and shows how companies like Google and Intel have successfully applied this methodology. The book's main feature is its practicality: it offers clear, real-world examples that help you understand how to align teams and generate focus. This is the ideal read for anyone seeking strategic clarity, measurable goals, and a culture of accountability for their company."

Book tip: “No Rules Are the Rule,” by Reed Hastings & Erin Meyer

This book is a fascinating study of Netflix's culture, based on freedom and extreme responsibility. The collaboration between Reed Hastings (Netflix CEO) and Erin Meyer (organizational culture expert) brings a unique combination of practice and theory. The book shines when it shows the "culture clashes" and how Netflix adapts (or imposes) its culture in different countries. Ideal for leaders who want to challenge traditional structures and build bold cultures.

Invent Apps chega para modernizar a gestão das empresas em qualquer ERP

A Invent, líder em soluções complementares a ERPs e referência em gestão fiscal, bancária, contratual e de recursos humanos no ecossistema SAP no Brasil e América Latina, acaba de lançar sua nova geração de produtos em cloud, a plataforma Invent Apps, que chegam para modernizar a gestão das empresas, independente do sistema de gestão utilizado.

“A principal vantagem do Invent Apps é sua capacidade de se conectar com qualquer ERP existente no mercado, sem a necessidade de substituir sistemas já em operação. As empresas podem escolher apenas os módulos ou funcionalidades de que precisam, melhorando a performance e a escalabilidade da gestão”, explica Marcos Tadeu Junior, CEO da Invent.

Os aplicativos com as principais funcionalidades das suítes fiscal e bancária já estão disponíveis e já é possível utilizar os módulos de NFS-e e NF-e, além de realizar a gestão eficiente de SPED Fiscal, Contábil e ECF, apuração e análise precisa de tributos como IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, fazer as ​​conciliações de contas, cartões, pagamentos eletrônicos e até renegociação de dívidas de clientes, tudo isso de maneira automatizada e segura. 

Por ser desenvolvida nativamente em nuvem, a plataforma elimina a necessidade de infraestrutura física, permitindo que as empresas operem com mais eficiência e menos complexidade.

“O objetivo da Invent Software é ajudar as empresas a melhorarem sua gestão sem as forçar a abandonar os sistemas com os quais já estão acostumadas. Nossa solução é plugável e flexível, permitindo que as empresas cresçam e se adaptem rapidamente às mudanças do mercado, com menor risco e maior eficiência”, conclui Marcos Tadeu Junior.

Atualmente, a Invent atende mais de 4 mil clientes, apoiando empresas de todos os segmentos a otimizarem a sua gestão com alta performance e segurança.

Freight drops 0.54% in March, the first since November, says Edenred Repom

According to data from the latest analysis of the Edenred Repom Freight Index (IFR), the average freight price per kilometer driven in March was R$ 7.35 in the country, which represents a slight fall of 0.54% compared to February. It is the first decline in the average price recorded by IFR since November 2024.

“Although observed factors that usually press the freight value upwards, such as the increase in the freight table floor and the beginning of the harvest, the IFR observed a slight decline in March. Although the slowdown in the industrial sector has a more significant impact on the manufacturing industry, it is important to note that commodities continue to show positive results.In addition, the Edenred Ticket Log (IPTL) Price Index pointed out a slight decrease in the diesel price at stations in March compared to February, a factor that may also have contributed to alleviate operating costs and impacted the values practiced in road transport”, analyzes Viniciosandes, director of Edenredom Repom.

In the following months, the evolution of freight prices will continue to be linked to a combination of economic variables. “A reduction in the value of diesel in refineries announced by Petrobras and in force since April 1 may bring more relief to the operational costs of transportation, while the performance of sectors such as agribusiness and the extractive industry should continue to impact the pace of contracting the sector and the values practiced per kilometer driven”, concludes Fernandes.

IFR is an index of the average freight price and its composition, raised based on the 8 million annual freight and toll voucher transactions administered by Edenred Repom. Edenred Repom, a brand of the Mobility business line of Edenred Brasil, has been specialized for 30 years in the management and payment of expenses for the road freight transport market, leader in the freight payment and toll voucher segment with 8 million annual transactions and more than 1 million truck drivers served throughout Brazil.

Quando dois gigantes brigam, o Brasil entrega mais rápido

Não é preciso ser especialista em geopolítica para sentir o reflexo das tensões entre China e Estados Unidos. Basta clicar em “comprar” e observar o aumento nos prazos de entrega ou aquele salto suspeito no preço final. A guerra comercial, reacendida com tarifas pesadas dos dois lados — algumas chegando a 145% nos EUA sobre produtos chineses — está mexendo não só com os índices da bolsa, mas com o carrinho de compras de milhões de brasileiros. 

Para o e-commerce nacional, essa briga de titãs vem como um vento forte. Quem está bem-posicionado pode içar as velas e ganhar velocidade. Quem não estiver, vai virar de lado na tempestade. 

A mudança no tabuleiro global começou com os EUA mirando diretamente nas importações da China, atacando com tarifas altíssimas e revisão de isenções tributárias. A resposta da China foi imediata: restrições a minerais estratégicos e novas barreiras comerciais. Resultado? Um sistema logístico internacional trêmulo, fretes subindo, fornecedores tensos e incerteza na reposição de estoques. Mas e o Brasil nisso tudo? 

Curiosamente, essa crise externa pode ser a senha para uma maturação acelerada do e-commerce nacional. Com os produtos chineses mais caros e menos competitivos nos EUA, abre-se uma janela para marcas brasileiras ocuparem espaço — desde eletrônicos montados por aqui até itens de moda, beleza e casa. O consumidor, que antes olhava basicamente apenas para o preço, agora também pesa o prazo e a confiabilidade da entrega. 

E aí entra a logística. O Brasil, sempre lento em reagir às demandas da economia digital, começa a despertar. Marketplaces investem pesado em centros de distribuição regionais, startups logísticas se multiplicam com soluções criativas, e há um movimento silencioso — porém robusto — de nearshoring: trazer fornecedores da Ásia para países da América Latina, reduzindo tempo, custo e dependência. 

Plataformas como Mercado Livre, Magalu e Amazon Brasil estão à frente nessa corrida, com frotas próprias, armazéns automatizados e algoritmos que preveem demanda com precisão milimétrica. Não à toa, o Brasil fechou 2024 com crescimento de 12,1% no comércio eletrônico, acima da média global, segundo a Ebit/Nielsen. 

Claro, há obstáculos, como o alto custo logístico interno, a burocracia para importações, além da fragilidade de infraestruturas como portos, aeroportos, estradas e ferrovias. Mas há também uma nova mentalidade, pois o lojista brasileiro está aprendendo que depender exclusivamente de insumos chineses é uma fragilidade e está agindo. 

Essa guerra comercial não vai acabar tão cedo. A verdade é que, enquanto EUA e China trocam tarifas como se fossem faíscas em duelo de sabres, o Brasil pode — se agir com visão e ousadia — tornar-se um player mais forte, mais autônomo e mais rápido. 

No novo jogo do e-commerce global, não vence quem briga mais. Vence quem entrega melhor.

Arrow Mobility revoluciona entregas e melhora experiência de clientes no e-commerce

THE Arrow Mobility, startup de mobilidade elétrica, apresentou o Arrow One, furgão 100% elétrico desenvolvido para otimizar as entregas do comércio eletrônico. Com foco em eficiência e segurança, o veículo surge como solução para os gargalos da “última milha”, etapa crucial da jornada de compra. Em 2024, com 414,9 milhões de pedidos online no país, 23% dos consumidores ainda relatam insatisfação com prazos e custos de frete, um desafio que o novo modelo promete ajudar a resolver.

O Arrow One alia tecnologia sustentável e operação altamente eficiente, e também atende às principais demandas do setor, como: entrega acelerada, reduzindo drasticamente os tempos de espera; baixo custo operacional, com deslocamento realizado a apenas 20% do valor de uma van convencional; segurança reforçada, permitindo o transporte interno de cargas sem exposição a riscos externos; solução para o trânsito intenso das grandes cidades, garantindo maior produtividade e eficiência nas rotas urbanas. 

Sobre a nova solução, Nestor Felpi, conselheiro da Arrow Mobility, comenta: “Para satisfazer o cliente, é preciso alinhar armazenamento, estoque e entrega ágil. O Arrow One foi desenvolvido para transformar a logística do e-commerce, superando desafios como trânsito intenso e segurança. Com eficiência comprovada, ele realiza duas vezes mais entregas, reduz custos logísticos em 80% e garante um transporte seguro, sem expor a carga”, afirma Nestor.

Atento democratiza o uso de Inteligência Artificial na experiência do cliente e do colaborador

A Atento Luxco 1 (“Atento” ou a “Companhia”), uma das maiores provedoras mundiais de serviços de gestão de relacionamento com clientes e terceirização de processos de negócios (CRM/BTO) e líder do setor na América Latina, consolida seu papel transformador no setor de Business Transformation Outsourcing. Por meio de sua oferta inovadora de soluções destinadas a aprimorar a Experiência do Cliente (CX) e a Experiência do Colaborador EX), a companhia redefine a forma como as marcas interagem com seus clientes, democratizando o acesso a tecnologias avançadas de alto impacto em diferentes setores.

A partir da implementação de sua estratégia baseada em tecnologia proprietária, inteligência artificial e automação inteligente, a Atento transforma processos-chave no atendimento ao consumidor. Essa evolução se traduz em experiências hiperpersonalizadas, interações mais intuitivas e operações mais eficientes para quase 100 clientes, atualmente, e continua a ser expandida para muitos outros em todas as regiões. Graças ao desenvolvimento do seu ecossistema de tecnologia, a empresa alcançou resultados notáveis que refletem sua capacidade de escalar a inovação:

  • Advanced Insights: Com mais de 125 mil horas de processos analisados, esta solução facilita a tomada de decisões estratégicas por meio de análises avançadas de dados.
  • Knowledge Assistant: Assistentes virtuais que somam até 125 mil interações com clientes e colaboradores.
  • Smart Recruiter: Automação do processo de recrutamento com cerca de 250 perfis definidos e aproximadamente 150 mil entrevistas realizadas, otimizando a experiência do candidato e acelerando a seleção de talentos.
  • Atento Conversations: Plataforma conversacional generativa com mais de 32 milhões de interações e várias provas de conceito de IA conversacional avançada em desenvolvimento para clientes da base.
  • Corporate Chat: Bate-papo corporativo interno que tratou de mais de 675 mil perguntas e respostas para quase 8 mil usuários, melhorando a produtividade e a experiência do colaborador.
  • Dynamic Automation Platform: Plataforma com 5.500 usuários ativos até o momento, facilitando a automação inteligente de tarefas repetitivas e processos de negócios.
  • Qualistore: Ferramenta de qualidade em tempo real com mais de 25 mil usuários em 4 países, focada na melhoria contínua dos processos de CX. Uma de suas características mais marcantes é a gamificação, que inclui elementos como pontos e classificações, incentivando os colaboradores a participarem ativamente dos treinamentos, criando um ambiente competitivo e divertido onde os usuários podem acompanhar seu progresso e participar mais das atividades de aprendizagem. Esta abordagem não só aumenta a motivação, como também contribui para um ambiente mais dinâmico e colaborativo, promovendo o desenvolvimento contínuo das equipes.
  • Login Integrado: Solução de autenticação inteligente já implementada para diversos clientes e milhares de usuários, que fortalece a segurança e a experiência de acesso em ambientes digitais.

“Na Atento, integramos a Inteligência Artificial no centro de nossas soluções para que qualquer empresa, independentemente de seu tamanho ou maturidade digital, possa se beneficiar dela”, diz Dimitrius Oliveira, CEO da Atento. “Com mais de 100 mil pessoas, estamos focados em desenvolver, dimensionar e democratizar os avanços da IA. Nosso objetivo é claro: democratizar o acesso a tecnologias avançadas e transformar a inovação em resultados concretos para a experiência do cliente e do colaborador”, conclui.

Levando a experiência do cliente para o próximo nível

Por meio de seu ecossistema de soluções proprietárias, a Atento integrou inteligência artificial a processos críticos, melhorando a eficiência, personalização e escalabilidade para seus clientes em todo o mundo. Grande parte dessas soluções está concentrada no Atento AI Studio, sua plataforma de IA projetada para transformar a experiência do cliente e a eficiência operacional em ambientes seguros. Atualmente, já está impactando empresas de setores como finanças, energia, pagamentos, entre outros.

  • Bancário: O Atento Insights também é aplicado para analisar em profundidade as interações dos serviços, para identificar áreas críticas e oportunidades de melhoria. Com o objetivo de aumentar a satisfação do cliente de um grande banco, a ferramenta foi utilizada para identificar os principais motivos de insatisfação na pesquisa CSAT e a causa raiz que derivou da intervenção de análise humana. Foram identificados cerca de 10 pontos de atrito relacionados a problemas de comunicação e a IA indicou 04 iniciativas para alcançar melhorias de processos e, assim, alcançar, em um período de apenas 2 meses, um aumento de 3,5% no CSAT, além de uma redução de 5% na taxa de rechamada. Com este trabalho, também foi possível manter a estabilidade de 82% de resolução nos canais.
  • Energia: Uma grande empresa de energia confiou no AI Studio para melhorar os processos de reclamação de seus clientes relacionados ao pagamento parcelado, identificando os principais motivos de insatisfação e desenvolvendo prompts que ajudariam os agentes a ter mais empatia, identificar a causa raiz das reclamações e orientar o cliente com sucesso. Isso proporcionou uma melhor experiência final e conseguiu aumentar o indicador de satisfação do cliente em 8,64% e o NPS em 9%, com uma redução de 65% no número de clientes insatisfeitos.
  • Setor de Pagamentos: Implementamos recursos do AI Studio para uma empresa do setor de pagamentos com o objetivo de reduzir a migração de clientes para canais críticos, garantindo que a operação tenha melhor engajamento e satisfação do cliente final. Com a implementação, conseguimos analisar contextualmente as interações, permitindo identificar com precisão os problemas e adotar soluções, garantindo que cada caso fosse monitorado até a resolução. Com uma redução de 22% nos vazamentos entre janeiro e dezembro de 2024, demonstramos uma melhoria substancial na eficiência operacional. Além disso, o treinamento dos agentes e a colaboração entre as áreas de Qualidade e Inovação resultaram em insights valiosos que melhoraram ainda mais a qualidade do serviço. Esses avanços se refletem em métricas de satisfação, como CSAT, com aumento de 4%, e NPS, com 31%, que apresentaram tendência de alta no período.
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