Start Site Página 149

OmniChat launches OmniCast: Real success stories in chat commerce

Leader in chat-commerce in Brazil and WhatsApp Business Solution Provider (BSP), the OmniChat announces the launch of OmniCast, a biweekly videocast that will bring together success stories, market insights and future perspectives on the use of messaging channels in business transformation. The project that debuts on the 16th arrives to strengthen the dialogue between brands seeking to enhance their digital presence through omnichannel strategies.

OmniCast will be available on multiple platforms, including YouTubeSpotify and social networks like Instagram e LinkedIn, Allowing marketers, sales and customer service professionals to follow discussions in the format of their choice.

“The idea came to connect our customers and partners around the best practices of chat commerce. With this new space, we want to show how companies are transforming their operations and results by centralizing their communication channels in an integrated” strategy, explains Mauricio Trezub, CEO of OmniChat and host of OmniCast.

Each episode, the videocast will receive representatives from different market segments, from customers using the OmniChat platform to partners. Guests will share real-world experiences on how they automated processes, increased sales and improved the customer experience.

OmniChat was founded in 2016 and currently serves more than 500 brands, offering technology that combines artificial intelligence and humanized service to create complete communication experiences. The platform operates in the SaaS (Software as a Service) model and provides companies with operational cost savings while enhancing sales results and customer satisfaction.

The first episode of OmniCast will feature a renowned fine gift brand that has managed to increase revenue with the use of Whizz, the AI of OmniChat.

Giuliana Flores opens new store in the Aclimacao neighborhood in Sao Paulo

Maior e-commerce de flores e presentes da América Latina, a Giuliana Flores vem investindo no varejo físico, com lojas na capital paulista e na Grande São Paulo. O bairro escolhido da vez, que abrigará o novo espaço da marca, é a Aclimação. Na área central e com fácil acesso a outras regiões, o local conta com boa infraestrutura, presença de diversidade cultural e vida noturna contagiante. Trata-se da 13ª loja, localizada na Rua Coronel Diogo, no bairro da Aclimação, que possui 150 metros quadrados e segue o padrão de decoração das demais unidades.

Além dos clássicos buquês e arranjos florais, a loja oferecerá flores frescas, versões desidratadas e as icônicas rosas encantadas exclusivas da marca. Os clientes também poderão escolher entre cestas de café da manhã, kits com chocolates e uma curadoria de presentes criativos, como pelúcias, canecas, almofadas e bebidas, perfeitos para emocionar quem se ama em qualquer ocasião.

Ampliando a atuação no varejo físico, a nova loja passa a integrar a rede de unidades já presentes em Higienópolis, Guarulhos, Mooca, Moema, Perdizes, Ipiranga, Santo André, São Bernardo, São Caetano do Sul, Tatuapé e Vila Nova Conceição. A estrutura da Giuliana Flores também inclui oito quiosques, uma rede formada por 800 floriculturas associadas e 300 parceiros em marketplaces. Com um centro de distribuição localizado em São Caetano do Sul (SP), com 2,7 mil metros quadrados, a empresa consegue entregar 85% dos pedidos em até uma hora.

Presença no digital e nas lojas físicas – uma estratégia diferenciada

A expansão para lojas de rua complementa a forte atuação no ambiente digital, reforçando o compromisso da companhia em oferecer uma experiência completa para todos os perfis de consumidores – inclusive aqueles que ainda valorizam o contato direto com os produtos e o atendimento presencial. A estratégia, que vai na contramão do varejo tradicional, inova ao fazer o movimento inverso: começar no e-commerce para depois ganhar às ruas.

Além das lojas físicas, a empresa também investiu em novos canais de conveniência, instalando 15 máquinas de venda automática em locais de grande circulação na capital e região metropolitana, como aeroportos, teatros e centros de eventos. A proposta é tornar o acesso às flores e presentes ainda mais prático, rápido e surpreendente.

“Vivemos um momento de expansão, com foco em levar nossos serviços a novas regiões e fortalecer a conexão com os clientes também no ambiente físico. A abertura da loja na Aclimação representa mais um passo nesse caminho, unindo o digital à experiência presencial. Temos ótimas expectativas, especialmente por ser um bairro tradicional de São Paulo, com excelente infraestrutura e grande potencial de relacionamento com o público”, destaca Clóvis Souza, fundador e

CEO da Giuliana Flores.

O paradoxo da IA no B2B: como personalizar sem parecer artificial

A Inteligência Artificial generativa está revolucionando a comunicação no universo B2B, trazendo mais eficiência e escalabilidade para as empresas. No entanto, um desafio crucial surge nesse cenário: como equilibrar automação e autenticidade para garantir interações humanizadas e genuínas? Um estudo descobriu que chatbots antropomórficos reduziram a satisfação do cliente, a avaliação da empresa e as intenções de compra quando os clientes já estavam passando por algum tipo de irritação.

Para Fernanda Nascimento CEO da Stratlab e especialista em marketing e vendas B2B, essa reação pode ter ocorrido, em partes, porque os consumidores esperavam mais de um chatbot semelhante ao humano e ficaram decepcionados quando ele não correspondia à expectativa. “O segredo para o sucesso no uso da IA generativa está em evitar que a tecnologia se torne um obstáculo para a conexão real. As pessoas estão cansadas de interações automatizadas e genéricas. No fim do dia, o que realmente faz diferença é a autenticidade da comunicação. Se a IA for usada apenas para produzir volume sem um propósito real, ela pode afastar clientes em vez de aproximá-los”, destaca.

Por outro lado, quando bem utilizada, a IA generativa amplia o alcance da mensagem sem comprometer a essência humana, ajudando a estruturar conversas, organizar dados e sugerir conteúdos, mas a entrega precisa ter um toque autêntico. “No entanto, observamos que a maioria das empresas ainda perde essa oportunidade. Em diferentes departamentos, sistemas distintos armazenam informações do cliente, oferecendo dados fragmentados, que muitas vezes pouco ajudam entender a jornada completa do cliente. O resultado? Conversas sem personalização, compreensão e empatia, que prejudicam o relacionamento e, por consequência, a alavancagem de novos negócios”, comenta Fernanda.

Fernanda afirma ainda que muitas empresas acreditam que personalizar significa apenas chamar o cliente pelo nome. No entanto, a verdadeira personalização vai além: envolve entender o momento e os desafios do cliente para oferecer interações relevantes. Fingir proximidade, dar respostas genéricas ou exagerar na automação são armadilhas que podem comprometer a experiência do usuário. Para evitar que a automação torne as interações frias e impessoais, Fernanda ressalta que é essencial adotar algumas boas práticas:

  • Falar como gente de verdade: a linguagem automatizada precisa ser natural e próxima da comunicação humana;
  • Personalização real: mais do que mencionar o nome do cliente, é essencial compreender seu contexto, suas necessidades e toda a sua jornada. Ao identificar padrões de comportamento e interpretar dados com profundidade, é possível gerar insights valiosos — inclusive para antecipar demandas e evitar surpresas desagradáveis no futuro;
  • Deixar espaço para interação humana: bots podem iniciar conversas, mas é fundamental que haja uma transição fluida para um atendente humano quando necessário;
  • Garantir autenticidade: se a IA não puder responder de forma verdadeira e alinhada ao tom da marca, é melhor que a interação seja feita por uma pessoa.

De acordo com a especialista, na última década, soluções de automação, análise de dados e machine learning ajudaram empresas B2B a se tornarem mais eficientes. Agora, com a IA generativa automatizando a maioria das tarefas processuais ou rotineiras, é o momento certo para que empresas se concentrem em construir relacionamentos baseados em confiança com os clientes. “Mesmo com a evolução tecnológica, o papel dos profissionais humanos segue essencial. O futuro não é sobre IA versus humanos, mas sobre como os humanos podem usar IA para serem ainda mais autênticos, relevantes e conectados com seu público. No final, ninguém quer falar com um robô sem alma. Focar nesse ponto pode permitir que empresas criem propostas de valor distintas e se destaquem em mercados cada vez mais concorridos”, conclui.

E-commerce fraud challenges retailers and drives smart automation

The rapid advance of e-commerce in Brazil has also given way to worrying growth: the increase in digital fraud. According to a survey by Equifax BoaVista, the e-commerce scam attempts increased by 3.5% in 2024, compared to the year 2023.

Whether involving cloned cards or bot fraud and undue chargebacks via Pix, the losses accumulated by retailers as a result of these practices already add up to millionaire figures.In addition to the financial impact, such actions also compromise consumer confidence and the credibility of the platforms.

Among the most common scams are identity theft, the misappropriation of user accounts (known as account takeover), chargeback fraud and the use of fake coupons.The complexity and sophistication of attacks have required companies to provide more robust solutions to ensure the security of their operations and preserve the customer journey.

However, intelligent automation integrated into the Open ecosystem has gained prominence as a strategic protection tool.According to experts, combining technologies such as artificial intelligence, machine learning and big data analysis, these systems can monitor transactions in real time, identify suspicious patterns and act preventively in the face of anomalous behaviors.

“Antelligent automation allows you to detect risks with greater accuracy and reduce false positives that often bar legitimate purchases and affect the” consumer experience, explains Ligia Lopes, CEO of Teros, data-driven intelligent automation platform, which complements: “In addition, we optimize operational resources by taking repetitive tasks out of the hands of teams, redirecting the focus to strategic” decisions.

For example, fraud using bots is increasingly common in limited product launches. By automating the purchase process, these software can acquire large volumes of items before real customers have access to them, creating a parallel and unfair market.By Pix scams often involve manipulating vouchers or false claims of error to obtain a refund after receiving the product.

Another benefit of automation is integration with anti-fraud systems based on biometrics and digital behavior. These solutions increase the level of verification of transactions, helping to block sophisticated attacks such as phishing or account intrusions, which would not be easily detected by traditional” methods, says Ligia.

In the Open Finance environment, integrated automation has also brought significant gains in terms of agility and customization, according to Lopes. The possibility of integrating banking data with management systems allows you to perform real-time reconciliations, automate financial reports and offer services such as credit or insurance during checkout.

“Although there is no single solution to the problem of fraud, the combination of technology and strategy is the most promising way. The digitization of consumption requires a proactive posture of companies and automating is no longer an option, but a necessity for those who want to remain competitive, safe and relevant in the” market, concludes the CEO of Teros.

Mercado global de low-code deve chegar a US$ 264,40 bilhões até 2032, impulsionado por IA e automação

O mercado global de plataforma de desenvolvimento low-code deve chegar a US$ 264,40 bilhões até 2032, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 32,0% ao longo do período projetado – isso é o que revela o relatório do Fortune Business Insights. Em 2024, esse setor foi avaliado em USD 28,75 bilhões. Esses números apontam uma alta demanda por plataformas democráticas de desenvolvimento a partir da entrega rápida com mínima codificação manual, ou seja, a criação e o gerenciamento de aplicações por usuários com pouca expertise em TI. 

Com o uso de grandes modelos de linguagem (LLMs), como Gemini e ChatGPT, e os avanços da inteligência artificial, surge a possibilidade de explorar oportunidades para remodelar significativamente um negócio com funcionalidades inovadoras através de aplicações corporativas desenvolvidas de forma descomplicada, acelerada e segura. Entre as principais vantagens da criação de aplicações nas empresas estão: interfaces visuais e intuitivas, custos reduzidos, otimização de tarefas, maior produtividade, flexibilidade, desenvolvimento multiplataforma, escalabilidade, segurança aprimorada e análises aprofundadas com base nos dados gerados. 

“A combinação do low-code com inteligência artificial está redefinindo a forma como as empresas desenvolvem e escalam suas aplicações. Hoje, não se trata apenas de acelerar o desenvolvimento, mas de permitir que equipes de negócio criem soluções robustas sem depender exclusivamente de especialistas em TI. Esse novo cenário possibilita maior flexibilidade, segurança e eficiência operacional, reduzindo custos e tempo de entrega. As empresas que souberem explorar essa sinergia estarão à frente na transformação digital, explica Lucas Felisberto, VP LatAm de Vendas & CS da empresa global de software, Jitterbit. 

Uma pesquisa feita pelo Gartner revelou que, neste ano, mais de 65% dos aplicativos serão desenvolvidos utilizando plataformas low-code. Assim, a adoção de IA e a automação tecnológica implica expressivamente nos resultados gerados, na eficiência operacional e na agilidade dos processos. A Jitterbit, por exemplo, vem atuando na indústria com o desenvolvimento de soluções robustas de maneira simplificada e ágil através de suas soluções, como o  App Builder, permitindo a redução de custos, aumento da produtividade e fortalecimento da segurança operacional. Marcas como Cal-Maine Foods, Zeppelin Systems, iHeartMedia e Etiya, já apostam nesse tipo de desenvolvimento simplificado e ao mesmo tempo robusto. 

“Estamos entrando em uma era onde inovação e acessibilidade tecnológica caminham juntas. O low-code democratiza o desenvolvimento de software, enquanto a IA potencializa suas capacidades. Isso significa que organizações de todos os portes podem otimizar seus processos, experimentar novas funcionalidades rapidamente e escalar suas operações de maneira inteligente, isso tudo ainda desafogando os times de TI, porém sem com que eles percam o gerenciamento disto. A velocidade e a flexibilidade dessas plataformas são diferenciais estratégicos para quem busca competitividade no mercado atual”, conclui Lucas.

Do balcão à nuvem: como a transformação digital está redesenhando o varejo farmacêutico no Brasil

A transformação digital tem reconfigurado, em escala global, os alicerces operacionais e estratégicos do setor farmacêutico. No Brasil, esse movimento acompanha a tendência mundial, mas carrega especificidades que exigem adaptações profundas. A digitalização da cadeia farmacêutica nacional demanda não apenas tecnologia aplicada, mas também um redesenho de processos, políticas públicas e modelos de negócio historicamente consolidados.

O avanço da digitalização, com a adoção de plataformas tecnológicas nas operações de farmácias, distribuição e logística, representa mais do que um salto de eficiência: é uma transição estrutural em direção a um sistema de saúde mais integrado, responsivo e territorialmente inclusivo. Porém, o processo requer coordenação entre diferentes elos da cadeia, desde a indústria até o ponto de venda, incluindo fornecedores de tecnologia, startups, redes independentes e o próprio Estado como regulador e indutor de inovação.

Segundo relatório da Research and Markets (2021), a expectativa é que o mercado farmacêutico global atinja US$ 957,59 bilhões até 2028, quase o dobro do registrado em 2020, com uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 11,34%. Esse dado revela um setor em franca expansão, movido por fatores como envelhecimento populacional, aumento da prevalência de doenças crônicas e maior acesso da população a serviços de saúde.

A emergência das healthtechs no ecossistema de inovação também tem sido um vetor relevante dessa transformação. De acordo com dados da plataforma Distrito, o Brasil registrou US$ 27,3 milhões em investimentos em startups do setor apenas em 2020, indicando que há apetite de mercado e capital para iniciativas tecnológicas voltadas à saúde. No entanto, essa inovação ainda precisa romper barreiras culturais e operacionais que fragmentam o setor.

Entre os principais gargalos da digitalização farmacêutica estão a gestão de estoques, o planejamento da demanda e a capacidade de gerar dados acionáveis em tempo real. Muitos desses desafios decorrem de um modelo de operação historicamente analógico, descentralizado e com baixa integração de sistemas. Digitalizar esse ambiente não é apenas conectar farmácias a um aplicativo ou e-commerce, mas construir uma infraestrutura técnica e regulatória que suporte fluxos de informação contínuos, interoperáveis e auditáveis.

Nesse cenário, ecossistemas digitais farmacêuticos começam a se consolidar como alternativas viáveis para estruturar uma cadeia mais coesa. Um exemplo relevante é o Farmácias Digitais (ecossistema do GrupoSC), que conecta mais de 4.000 farmácias em uma rede que não apenas realiza transações, mas opera com base em inteligência de dados. A integração entre controle de estoque, sistemas de compliance regulatório e logística “last mile” permite reduzir rupturas de abastecimento, ampliar a previsibilidade de demanda e garantir rastreabilidade — elemento essencial para a segurança sanitária e o combate a fraudes.

Um dos grandes diferenciais desses ecossistemas está na capacidade de conectar farmácias, muitas vezes isoladas do ponto de vista tecnológico e logístico, ao ambiente digital do setor. Esse movimento contribui para democratizar o acesso a soluções de saúde, mitigar desigualdades regionais e fortalecer o papel das farmácias como unidades essenciais na atenção primária. A tecnologia, nesse contexto, torna-se um mecanismo de inclusão produtiva, reorganizando fluxos logísticos e redistribuindo inteligência operacional ao longo da cadeia.

A integração entre agentes do setor — como distribuidores, indústrias farmacêuticas, healthtechs, universidades e órgãos reguladores — será decisiva para a consolidação de um modelo de saúde digital que contemple a complexidade do território brasileiro.

Mais do que uma tendência, a transformação digital no setor farmacêutico representa uma necessidade estratégica para garantir competitividade, ampliar o acesso a medicamentos e consolidar um modelo de atenção à saúde que seja contemporâneo às exigências da sociedade conectada.

Global Trade Summit 2025: o futuro do comércio internacional em debate

De 21 a 23 de maio de 2025, o Expocentro Júlio Tedesco se tornará o principal endereço da logística nacional para discutir o futuro do comércio internacional. O Global Trade Summit 2025, organizado pelo Núcleo de Comércio Exterior (NCE) da Associação Empresarial de Itajaí (ACII), reunirá líderes, empreendedores e especialistas de todo o mundo. O objetivo é explorar novas rotas e fortalecer as conexões internacionais.

Com a expectativa de receber 1200 participantes, o evento promete três dias intensos de debates, networking e aprendizado sobre as últimas tendências do setor. Paula Machado, coordenadora do NCE da ACII, destaca a escolha de Balneário Camboriú como sede, ressaltando a infraestrutura do Expocentro Julio Tedesco, que oferece conforto e comodidade para os participantes durante as mais de 28 horas de conteúdo programadas. “Buscávamos um espaço que proporcionasse conforto e uma experiência completa aos participantes, com estrutura adequada para os três dias de evento e suas mais de 28 horas de conteúdo”, explica Paula Machado.

O principal objetivo do Global Trade Summit é impulsionar o conhecimento, o crescimento e as oportunidades no comércio exterior, logística e supply chain. O evento busca promover debates sobre ideias inovadoras, aprofundar conceitos e atualizar os participantes sobre as tendências e conhecimentos estratégicos do setor. Além disso, visa fortalecer a colaboração entre empresas da cadeia de logística e comércio exterior, tanto em âmbito nacional quanto regional.

O público-alvo do evento abrange empresas e profissionais que atuam no comércio exterior, logística e supply chain, tanto de Santa Catarina quanto de outras regiões do Brasil. “O Global Trade Summit oferece um conteúdo técnico robusto e específico, atraindo desde tomadores de decisão até profissionais operacionais. A presença de líderes do setor, os chamados C-levels (tomadores de decisão), garante um ambiente de networking e aprendizado com os principais expoentes do comércio exterior nacional”, detalha Paula Machado.

O evento abordará as temáticas mais relevantes do momento, incluindo debates sobre questões logísticas de Santa Catarina, como logística portuária e aeroportuária, as novas legislações que envolvem o comércio exterior, com a presença de representantes da Receita Federal, e problemáticas como custos de Detention e Demurrage e. Além disso, o evento também trará discussões sobre como equilibrar a alta performance exigida pelo comércio exterior com a qualidade de vida e a importância do networking para o desenvolvimento de carreiras.

A infraestrutura do Global Trade Summit contará com um Palco Principal, onde criadores dos principais processos de importação e exportação, membros de instituições de renome no Brasil e no mundo, e convidados populares no universo de negócios catarinense e brasileiro compartilharão suas experiências e visões. 

O passaporte do evento inclui acesso aos 3 dias de imersão em Comércio Exterior, Logística e Supply Chain no maior e melhor centro de convenções de Santa Catarina, palestras e painéis com renomados especialistas nacionais, apresentação de novidades e inovações do setor, e debates sobre as temáticas mais relevantes do momento.

Palestrantes confirmados

Fabiano Coelho, Subsecretário de Administração Aduaneira

Felipe Mendes, Coordenador-Geral de Administração Aduaneira (COANA)

Douglas Fonseca, Coordenador Especial de Gestão de Riscos Aduaneiros (CORAD)

Raphael Eugenio, Coordenadora-Geral de Combate ao Contrabando e Descaminho (COREP)

Tiago Barbosa, Coordenador – Geral de Facilitação do Comércio e Gerente do Portal Único de Comércio Exterior pela SECEX

Mario De Marco, Auditor Fiscal da RFB e Assessor Técnico da Subsecretaria de Administração Aduaneira.

Saiba mais

O quê: Global Trade Summit

Quando: 21 a 23 de maio

Local: Expocentro Júlio Tedesco

Organização: Núcleo de Comércio Exterior (NCE) da Associação Empresarial de Itajaí (ACII)

Website: https://globaltradesummit.com.br/

TikTok Shop: Brands and Sellers Must Adapt to the New Times – and Quickly!

O Social Commerce é uma tendência crescente que está revolucionando a forma como produtos eserviços são vendidos online. Nova vertente de negócios originada na China e fortemente acelerada pela pandemia, ela tem agora em seu “olho do furacão” a revolução trazida pelo TikTok Shop, plataforma que tem demonstrado grande potencial em diversos países para impulsionar vendas por meio da integração profunda, nativa, entre conteúdo e compras online, e que finalmente chega ao Brasil neste mês de abril.

O TikTok Shop aproveita o comportamento imediatista da nova geração de consumidores digitais que buscam gratificação instantânea. Segundo pesquisas em diferentes mercados, como o americano, o britânico e o asiático, usuários do TikTok são altamente propensos a comprar diretamente dentro do aplicativo em função da combinação de entretenimento, interação social e facilidade de compra no mesmo local, em uma jornada absolutamente sem fricção e que permite realizar o desejo de consumo sem a necessidade de sair da plataforma.

Um dos grandes diferenciais desse novo modelo de negócios trazido pelo TikTok Shop está no formato de vídeo curto característico da plataforma e integrado com a loja virtual que, além de captar rapidamente a atenção, também impulsiona a compra por impulso. A plataforma permite aoscriadores e marcas integrar diretamente links para produtos exibidos nos vídeos, transformando rapidamente interesse em conversão real.

Como compartilhei recentemente em entrevistas a alguns noticiários especializados de televisão, o TikTok Shop registrou aumento significativo em conversões de vendas quando comparado a outras formas tradicionais de comércio eletrônico, podendo chegar a 10x mais resultados. Isso ocorre especialmente pela conexão emocional que os usuários desenvolvem com influenciadores econteúdos gerados organicamente, o que aumenta a confiança e credibilidade nos produtos promovidos – sem contar a rapidez para compra no app, alavancando o desejo de comprar por impulso.

Outro fator importante para o sucesso do TikTok Shop é a experiência do usuário, altamente otimizada para o mobile. Em um cenário em que cada segundo conta para prender a atenção do consumidor, a fluidez da navegação e a simplicidade do checkout integrado são cruciais para reduzir a taxa de abandono de carrinhos.

TikTok para além de uma plataforma de vídeos

O TikTok há muito transcendeu sua origem como plataforma de vídeos curtos e danças. Hoje, é um fenômeno que redefine a interseção entre entretenimento e comércio, impulsionado pela economia da atenção — um cenário em que o tempo gasto nas redes sociais se converte diretamente em oportunidades de negócios. Em mercados como Estados Unidos e Indonésia, o TikTok Shopmovimentou US$ 33 bilhões em 2024, cifra que ilustra o poder dessa nova fronteira do social commerce. No Brasil, onde os usuários passam mais de 30 horas mensais no aplicativo, sua chegada promete sacudir o mercado de e-commerce, que pode gerar quase R$ 39 bilhões no território nacional até 2028 (segundo estudo divulgado pelo banco Santander).

A ascensão do TikTok Shop está intrinsecamente ligada à mudança no comportamento do consumidor. Vivemos a era em que a atenção é o ativo mais valioso, e plataformas que conseguem capturá-la — como o TikTok, com seu algoritmo precisamente afinado — tornam-se vetores naturais de vendas. 

O e-commerce representa 13% do varejo global, e o social commerce, impulsionado por influenciadores e conteúdo imersivo, é a próxima onda – que vem potencializada pela aplicação eficaz de inteligência artificial na hiperpersonalização. Assim, quando o usuário assiste a uma live de um criador testando um produto de beleza, a compra pode ser concluída em segundos, sem sair do aplicativo. Isso elimina atritos e potencializa vendas por impulso, que são o coração do varejo.

A plataforma opera em países como EUA, Reino Unido, China, México e Indonésia, onde funcionalidades integradas — como ícones de compra em vídeos, vitrines de produtos etransmissões ao vivo — simplificam a jornada do consumidor. Na Indonésia, por exemplo, 9 das 10 maiores lojas do TikTok Shop em 2024 foram de beleza e cuidados pessoais, segmento que também dominou as lives de maior faturamento nos EUA. A estratégia do TikTok inclui incentivos agressivos para atrair vendedores, como períodos de 90 dias sem comissões e frete grátis, táticas que poderão vir a  ser replicadas no Brasil para acelerar a adoção.

Open Finance: como as instituições financeiras vão conquistar a confiança do consumidor?

Em um mundo cada vez mais digital, o Open Finance, ecossistema de compartilhamento de dados entre bancos criado pelo Banco Central, segue trazendo novas oportunidades de uso que facilitam a rotina do consumidor. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o número de assinaturas ativas saltou de 43 milhões em janeiro de 2024 para 62 milhões em janeiro de 2025, um crescimento de 44% em apenas um ano. O sistema também registra mais de 2,3 bilhões de comunicações bem-sucedidas por semana, consolidando-o como uma das principais ferramentas de transformação do setor financeiro do País.

Ainda que o cenário seja positivo em diversos aspectos, o país enfrenta uma resistência significativa na adesão desse novo sistema. Segundo pesquisas do Datafolha, 55% dos brasileiros nunca ouviram falar do Open Finance e outros 19% dizem estar “mal informados” e “não saberem quase nada”. 

E os motivos dessa hesitação podem estar ancorados na percepção de valor. O Pix, por exemplo, que é uma recente inovação do sistema financeiro, apresentou benefícios tangíveis aos consumidores, possibilitando transferências instantâneas e gratuitas, o que permitiu sua adoção massiva e bem-sucedida.  O Open Finance, por sua vez, não conseguiu ainda explorar suas reais vantagens e aparenta ser menos tangível para o público geral. 

Muitos consumidores, por exemplo, ainda não entendem que o compartilhamento de dados entre instituições pode gerar vantagens diretas, como melhores taxas de crédito, ofertas personalizadas e gestão financeira centralizada. Sem compreender os benefícios, os clientes não aderem, se sentem inseguros e esse cenário resulta na falta de adesão, o que acaba limitando o impacto do sistema.

Além disso, a confiança e a segurança nos dados é outro ponto crítico. Embora o Open Finance seja regulamentado e operado sob rígidas normas de segurança e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), grande parte dos brasileiros permanecem céticos em relação à privacidade e ao uso ético de suas informações. 

Esse receio é intensificado por um histórico de fraudes digitais, que coloca as instituições financeiras em constante alerta sobre a necessidade de reforçar medidas de proteção e comunicação. Portanto, é fundamental que as instituições demonstrem como o Open Finance é seguro e isso envolve estratégias que combinem educação, tecnologia e experiência do cliente. A realização de campanhas educativas, por exemplo, traz exemplos práticos de como o sistema pode melhorar a vida financeira das pessoas.

Já o investimento em jornadas de usuário intuitivas deixa claro o valor da adesão, ao mesmo tempo em que reforçam a transparência e o controle do cliente sobre seus dados. Em termos de tecnologia, o uso de APIs (do português, ‘interface de programação de aplicações’) seguras, autenticação multifatorial e criptografia avançada são práticas essenciais.

Outro ponto importante é desenvolver soluções baseadas em Inteligência Artificial (IA) para oferecer recomendações financeiras personalizadas, reforçando a relevância do sistema para o cotidiano do usuário, incluindo alertas para renegociação de dívidas, sugestões de investimentos mais vantajosos ou até mesmo propostas de crédito com condições diferenciadas.

As parcerias entre bancos digitais, fintechs e empresas de tecnologia também desempenham um papel fundamental nesse processo. Juntos, esses players podem promover soluções que atendam às necessidades específicas dos consumidores, combinando segurança robusta com incentivos claros, como cashback, recompensas e acesso a produtos financeiros exclusivos.

O sucesso do Open Finance no Brasil depende, acima de tudo, da capacidade das empresas de se tornarem relevantes para o consumidor. Assim como o Pix demonstrou o poder de utilidade por sua simplicidade, esse sistema precisa mostrar, na prática, como pode transformar a relação do brasileiro com o dinheiro, criando um ecossistema financeiro mais inclusivo, transparente e inovador. 

World Book Day: 16 bedside/favorite books of CEOs and C-level executives

April 23rd is World Book Day. The date was declared in 1995 by the United Nations (UNESCO) to pay tribute to works and authors from around the world, as well as to encourage access to reading. Great names in literature are honored on this day to recognize the impact of books, which are responsible for creating links between past, present, and future, bridging generations and cultures. 

To celebrate the occasion, founders, CEOs, and C-level executives from companies such as Bemobi, Cenp, KaBuM!, Omie, OmniChat, Revo, Simpress, SIS Innov & Tech, Sólides, and Superlógica share their current reading recommendations or the most memorable ones from their repertoires. These works are part of their personal and professional journeys, contributing to reflections, learning, and even decision-making.

The recommendations range from classics, bestsellers, national and international highlights, and even new additions to shelves or virtual bookshelves. This selection is a great choice for those looking to start new reading and build a high-quality collection. See the list below:

Aurora Suh, CRO of Omie

Book Tip: Good to Great, by Jim Collins

"The book 'Good to Great' offers inspiring examples that illustrate how to build and maintain a successful organization. It also shares powerful lessons about leadership and building strong teams, which directly impact the development of employees and the company. It shows that success comes from humble yet determined leaders, and the concept of 'the right person in the right place' reinforces the importance of aligning individual purpose with the company's objectives, something essential for everyone to thrive. For me, it's a reminder that brilliant careers are built where there is culture, vision, and, above all, people committed to evolving together."

Fabiano Ferreira, Director of Logistics and Transportation at KaBuM!

Book tip: “Stolen Focus: The Attention Thieves of Modern Life,” by Johann Hari

"The book details the author's sabbatical experience with a non-digital routine, addressing the behavioral issues of the modern world faced with excessive technology use. Hari addresses the anesthetic impact this excess has on humans and its consequences, such as sleep disorders and increased anxiety, correlating the material with scientific research. All this in accessible language and an engaging read."

Fabio Gabaldo, Business Director at KaBuM!

Book tip: “Outlive: The Art and Science of Living Longer and Better,” by Peter Attie and Bill Gifford

"I highly recommend this book to anyone who works in high-pressure environments. This book takes a broad and holistic look at our most precious asset: our health. It mentions five important pillars of health: physical exercise, sleep quality, nutrition, supplementation, and emotional health. In today's world, with the overload of information and pressure in the corporate environment, taking care of yourself and prioritizing yourself are the first steps not only to your personal success but also to that of your team and your company."

Georgia Rivellino, Director of Marketing, Products and Solutions at Simpress

Book tip: “The Courage to Be Imperfect: How to Embrace Vulnerability, Overcome Shame, and Dare to Be Yourself,” by Brené Brown

"The Courage to Be Imperfect" represented a turning point in my career. I always considered showing vulnerability to be negative, especially as a woman, associating it with the idea of fragility or lack of control. Brené Brown shows just the opposite: that vulnerability is an essential strength for personal growth and building genuine relationships. The book explores how, by accepting our flaws and limitations, we free ourselves from shame, allowing us to live a more authentic life.

Mauricio Trezub, CEO of OmniChat

Book tip: “Playing to Win: How Strategy Really Works,” by A.G. Lafley and Roger L. Martin

"Playing to Win" offers a clear and straightforward approach to creating effective strategies. The authors transform complex concepts into actionable insights, presenting a structured process for strategic decision-making. I appreciate that the Procter & Gamble examples demonstrate how these strategies can be successfully implemented, regardless of business size or industry.

Book tip: “7 Powers: the foundations of Business Strategy”, by Hamilton Helmer

"7 Powers" presents seven sources of strategic power that can guarantee lasting competitive advantage. The book offers a new perspective on how to build solid strategies, going beyond traditional approaches. The clarity of concepts and the emphasis on creating sustainable competitive advantage are essential for entrepreneurs seeking long-term success.

Ale Garcia, co-founder and co-CEO of Sólides

Book tip: “Outsiders: Eight Unconventional CEOs and their Radically Rational Plans for Success,” by William N. Thorndike

The book debunks the myth of the charismatic CEO and shows, with data and real stories, how some of the most successful leaders in American corporate history built extraordinary value not with inspiring speeches, but with disciplined financial decisions, independent thinking, and a focus on rational capital allocation. The work reveals a discreet, efficient, and deeply strategic leadership model, offering an alternative path to the traditional management approach. The combination of this strategy with great energy, combined with a transformational and inspiring objective, is incredibly powerful.

Pedro Ripper, co-founder and CEO of Bemobi 

Book tip: “The End of the World Is Just the Beginning,” by Peter Zeihan

"The end-of-globalization scenario, addressed in the book, has become even more relevant with the recent global tariff war. The book encourages reflection on how to review business strategies and understand local dynamics in the face of uncertainty."

Book tip: “The Next Wave: Artificial Intelligence, Power, and the Biggest Dilemma of the 21st Century,” by Mustafa Suleyman and Michael Bhaska

"The book addresses how Artificial Intelligence is transforming our lives and businesses, providing valuable insights to anticipate trends in a rapidly changing environment and reinforcing the importance of continuous learning and adaptation."

Rodrigo Otavio Nascimento, CFO of Revo 

Book tip: “The Wealth of Nations” by Adam Smith

A classic that stands the test of time. Adam Smith reminds me that behind the numbers and models lies human nature and the pursuit of collective prosperity. I always return to him to understand how incentives shape markets—and how this still resonates in business decisions today.

Book tip: “Capitalism in the Age of Surveillance”, by Shoshana Zuboff 

A book that redefines how we view value in the 21st century. Zuboff shows how data has become a central asset in business decisions and the digital economic model. For C-suites, it's a provocative and essential read to understand the new drivers of growth, the dynamics of technological power, and the role of leadership in this ever-changing landscape.

Talita Zampieri – CMO of the Superlógica Group

Book tip: “Ensemble – from Solo to Symphony” – by various authors

"The project, coordinated by the 'Uma Sobe e Puxa a Outra' movement, features inspiring stories from 139 women, who bring real accounts of overcoming challenges, leadership, and resilience, transcending borders and generations, and which I had the pleasure of collaborating on. In addition to real stories of women who are transforming the world in various areas, in my chapter I encourage you to plant seeds of self-love and wisdom in the soil of time, with the courage to truly know yourself."

Book tip: “Lean In” by Sheryl Sandberg

"This book is straightforward, inspiring, and full of real-life experiences. Sheryl, former COO of Facebook/Meta, shares personal stories with data and research on women's place in the workplace, focusing on how women can achieve and exercise leadership without giving up who they are. One piece of advice I've taken with me is 'sit at the table,' which showed me how important it is for women to take the lead, take a stand, raise their hand, and propose ideas and solutions wherever they are."

Luiz Lara, Chairman of TBWA Brasil and president of Cenp – Advertising Market Self-Regulation Forum 

Book tip: “Oswald de Andrade, the Wicked Savage”, by Lira Neto

Very well written, it rescues the history of São Paulo, the culture of our city, the Art Week of 22, the Anthropophagic Movement, his passion for Tarsila do Amaral, his plays, books and controversies, showing how the elite behaved and influenced behavior, the arts, dance, theater, the press and politics.

Thiago Cappi, CEO of SIS Innov & Tech

Book tip: “Measure What Matters,” by John Doerr

"This book is an excellent introduction to OKRs (Objectives and Key Results), and shows how companies like Google and Intel have successfully applied this methodology. The book's main feature is its practicality: it offers clear, real-world examples that help you understand how to align teams and generate focus. This is the ideal read for anyone seeking strategic clarity, measurable goals, and a culture of accountability for their company."

Book tip: “No Rules Are the Rule,” by Reed Hastings & Erin Meyer

This book is a fascinating study of Netflix's culture, based on freedom and extreme responsibility. The collaboration between Reed Hastings (Netflix CEO) and Erin Meyer (organizational culture expert) brings a unique combination of practice and theory. The book shines when it shows the "culture clashes" and how Netflix adapts (or imposes) its culture in different countries. Ideal for leaders who want to challenge traditional structures and build bold cultures.

[elfsight_cookie_consent id="1"]