O Asaas, plataforma de soluções financeiras e de gestão para PMEs, acaba de divulgar seus resultados financeiros e operacionais de 2024.
“O ano de 2024 marcou um capítulo histórico para o Asaas, com conquistas expressivas e avanços estratégicos. O destaque fica para o maior e mais importante aporte financeiro já recebido por nós – também o maior da América Latina –, no valor de R$820 milhões. Alcançamos nossas projeções iniciais e avançamos rumo ao tão esperado IPO, expandindo nosso mercado e auxiliando mais de 19 mil clientes a gerenciar seus negócios de forma inteligente.
Registramos um crescimento de 103% no Volume Total de Pagamentos (TPV), que chegou a R$43,5 bilhões, frente aos R$21,4 bilhões do ano anterior. Nossa receita bruta atingiu R$339,5 milhões, um aumento de 54%, enquanto o lucro líquido avançou significativamente, totalizando R$11,5 milhões. Embora a receita possa parecer modesta diante da alta de mais de 100% no TPV, nossa solução de BaaS (Banking as a Service) se destaca pela robustez, atraindo grandes players que operam com alto volume de transações e taxas reduzidas. Esse fator explica o crescimento acelerado do TPV em relação à receita bruta.
Definitivamente, este foi um ano de conquistas e expansão para o Asaas. Pela primeira vez, atraímos fundos internacionais e nos consolidamos ainda mais como o maior provedor de soluções de tecnologia financeira para PMEs no Brasil. Nossa meta é ultrapassar R$1 bilhão em receita anual até 2026 e superar os R$2 bilhões até 2027”, afirmou Piero Contezini, cofundador e presidente do Asaas.”
Os resultados financeiros de 2024 mostram um crescimento expressivo e a superação de desafios operacionais, consolidando a empresa com grande destaque no setor. Veja abaixo um resumo dos principais dados:
O crescimento do TPV reflete a ampliação da base de clientes e maior adoção das soluções da empresa. O volume total de pagamentos processados pelo Asaas chegou a R$ 43,5 bilhões, mais que o dobro do valor movimentado em 2023;
A empresa teve uma receita bruta de R$ 339,5 milhões, um crescimento de 54% em relação ao ano anterior;
O Asaas registrou um lucro de R$ 11,5 milhões;
A lucratividade da empresa melhorou significativamente: a margem líquida, que antes era negativa em -2,3%, subiu para 3,7%.
A margem bruta cresceu 3,5 pontos percentuais para 65,6% em 2024, o que evidencia maior eficiência nos custos diretos.
A margem de contribuição, que reflete o lucro obtido após a cobertura dos custos variáveis, apresentou um crescimento de 67%, atingindo R$ 186,3 milhões.”
O desempenho do Asaas em 2024 foi robusto, com um crescimento acelerado e sustentável tanto em receita quanto em volume transacional.
“Para 2025, nossa expectativa é continuar crescendo de forma responsável e sustentável, enquanto fortalecemos e expandimos nosso portfólio de produtos, acelerando gradualmente nosso crescimento com o uso do investimento que recebemos. Temos a nosso favor a eficiência operacional, que trabalhamos muito para conquistar. Agora, é seguir desta forma, aprimorando a experiência do cliente e garantindo a sustentabilidade da expansão, caminhando para o IPO que chegará em breve”, finaliza Contezini.
With the growing demand for credit alternatives outside the traditional banking system, the proprietary FIDCs or FIDCs, as they are known in the market IOS have gained prominence as an effective instrument to finance the productive chains, anticipate receivables and unlock working capital. However, despite the growing appetite of companies for this type of solution, the capital market still faces a bottleneck: the difficulty of connecting directly with these companies in a structured, scalable and secure way.
To fill this gap, a Vertrau, Infratech specialized in the FIDCs market, is launching the vehub . A platform that allows companies to directly structure the operation of private credit funds.This is an innovative and pioneering solution that will allow companies to structure proprietary FIDCs in an agile, secure and digital 100%, transforming their own assets (as duplicates, card receivables and contracts into capital market capture instruments.
“O vehub was born with the purpose of democratizing companies' access to the financial market, helping them to structure their own funds and finance their operations with governance, compliance and” technology, says Bruno Warmling, partner and CTO of Vertrau.
The platform brings together a complete list of functionalities, from the diagnosis of the operation to the structure of the fund, through the feasibility analysis, integration of operational data and connection with market agents IO as trustees, managers, custodian and registrars.
“O model allows real economy companies to become protagonists in the management of their resources, with autonomy and efficiency, fostering a new growth cycle sustained by the private credit logic”, says Warmling, highlighting that corporate FIDCs are no longer an exclusive structure of large groups or multinationals.“Today, with the support of technology, medium and growing companies can benefit from this model to finance their value chain.”
With the launch of the vehicle, Vertrau reinforces its position as the main provider of solutions that will connect the real economy to the capital market, making the universe of FIDCs more accessible, transparent and digital.
Quando o assunto é inteligência artificial (IA), muitos pensam em algoritmos e tecnologias avançadas. No entanto, cada inovação depende de um elemento fundamental raramente reconhecido: os dados. As informações fornecidas pelos usuários são preciosas para as empresas, mas preservar a segurança desses dados é um desafio diário, tendo em vista os graves casos de vazamentos de informações dos últimos anos e as legislações que versam sobre o tema, como a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Nesse contexto, os dados sintéticos têm ganhado atenção no segmento digital graças à sua capacidade de assegurar a privacidade no uso de ferramentas de IA – de acordo com uma projeção da BCC Research, o mercado global de dados sintéticos pode alcançar US$ 2,1 bilhões até 2028. Visando assumir a dianteira de tal tendência, a Eudalia, startup brasileira fundada em 2023, tem desenvolvido soluções para promover a combinação harmoniosa entre evolução tecnológica e privacidade digital por meio dessa e outras tecnologias.
Entendidos como informações geradas por algoritmos para imitar dados reais, os dados sintéticos permitem que empresas de qualquer segmento possam inovar sem comprometer informações pessoais, sensíveis e confidenciais, tornando-os uma ferramenta ideal para os processos de setores como saúde, finanças e jurídico. No segmento financeiro, por exemplo, eles permitem treinar modelos antifraude sem expor clientes reais, enquanto no setor de saúde viabilizam estudos clínicos e simulações epidemiológicas sem comprometer a privacidade dos pacientes. No Brasil, a Eudalia é pioneira na disponibilização dessa tecnologia de maneira estruturada, oferecendo-a como uma solução facilmente incorporável ao cotidiano destes e de outros segmentos.
“O mercado já compreende que os dados sintéticos não são apenas uma alternativa, mas um pilar estratégico para superar desafios técnicos e regulatórios, bem como acelerar a inovação. Observando os usuários da nossa plataforma, constatamos que empresas que adotam essa abordagem conseguem reduzir em até 60% o tempo de desenvolvimento de soluções de IA, além de diminuir drasticamente os custos operacionais”, afirma Lucas Mirabella, CEO e fundador da Eudalia. “Por meio da adoção dessa ferramenta inovadora, as empresas podem treinar modelos de IA, reduzir riscos de segurança e, ao mesmo tempo, respeitar as normas de privacidade que vigoram na legislação brasileira”.
Além de mitigar riscos de vazamento de informações, outra vantagem do recurso é o uso de IA em grande escala. No ambiente corporativo, a substituição de dados confidenciais pelos sintéticos simplifica a adoção de tecnologias como modelos de linguagem de grande porte (LLMs), reduzindo custos e fortalecendo a segurança.
“Nosso objetivo é garantir que qualquer empresa possa investir em tecnologia e operar com agilidade, mas sem abrir mão de regulamentações tão importantes como a LGPD e da confiança dos clientes”, ressalta Mirabella. “O futuro da IA só é seguro com a combinação de inovação com responsabilidade, e a missão da Eudalia é ser essa ponte. Afinal, é possível crescer, inovar e, ao mesmo tempo, proteger o que é mais valioso: as pessoas”.
Ao seguir essa lógica, a proposta da Eudalia é clara: criar soluções que vão desde a geração de cenários personalizados até a substituição automática de informações confidenciais em documentos sensíveis. Adicionalmente, as ferramentas são flexíveis e podem atender desde startups até grandes corporações. Seja por meio da integração via API ou da personalização de ferramentas de IA, a empresa garante que qualquer organização possa operar com agilidade, segurança e em conformidade com as regulamentações vigentes.
O movimento de rebranding, bastante consolidado nos setores de varejo e financeiro, ganhou força entre empresas brasileiras B2B e multinacionais. A necessidade de adequar o posicionamento das marcas à ampliação de mercados locais e atuação global tem levado companhias desse segmento a reavaliar suas identidades, tornando a gestão de marca um ativo estratégico de negócios.
A Claro, por exemplo, anunciou recentemente que a marca Embratel, sua unidade de negócios corporativos, passou a integrar a Claro empresas, que irá operar com duas unidades de negócio: uma dedicada a Grandes Empresas e Governo e outra direcionada ao atendimento de Pequenas e Médias Empresas (PMEs). De acordo com a empresa, a reorganização reflete uma estratégia de expansão e de presença em diferentes segmentos, além de proporcionar soluções cada vez mais especializadas.
Para o CEO e fundador da consultoria de marca Gad’, Luciano Deos, o rebranding é um processo fundamental sempre que há uma mudança estratégica no negócio. “A marca está diretamente ligada à estratégia da empresa. Ao falarmos de rebranding, não nos referimos apenas à alteração da identidade visual, mas à redefinição do posicionamento de mercado, de modo a refletir o novo momento e os objetivos da organização”, explica.
Entre os projetos mais recentes realizados pela Gad’, além de Claro empresas, dois cases ilustram esse movimento no segmento B2B brasileiro: o Grupo Alubar, referência em soluções de alumínio para o setor de energia em diversos mercados; e o ME (Mercado Eletrônico), empresa de tecnologia líder em comércio B2B na América Latina.
Alubar: da Amazônia para o mundo
O rebranding do Grupo Alubar foi desenvolvido com o objetivo de sustentar a expansão da empresa e consolidar sua presença internacional. O novo posicionamento é traduzido na assinatura “Nossa natureza é transformar”, reforçando a vocação da companhia em promover mudanças nos processos, nas pessoas e nas comunidades onde atua.
Com raízes na Amazônia, a Alubar manteve em sua nova identidade visual o azul e o logotipo com a forma triangular como elementos de solidez e inovação, mas deixou de lado o verde e o amarelo, em um movimento que simboliza a projeção da marca para mercados globais.
“O projeto evidencia como a origem amazônica da Alubar moldou seus valores e reforça o protagonismo da empresa no cenário internacional. O rebranding conecta o passado ao futuro e projeta a marca para novos mercados”, destaca Luciano Deos.
O lançamento da nova marca ocorreu no escritório em São Paulo, com transmissão para as unidades no Pará e no Rio Grande do Sul, Estados Unidos e Canadá, além de ações no Rio Open 2025, evento patrocinado pela empresa.
ME (Mercado Eletrônico): uma marca preparada para novos mercados
Já o rebranding do Mercado Eletrônico — agora ME — marca uma nova fase da empresa, que há três décadas é referência em procurement (gestão de compras corporativas) e e-marketplace B2B. O projeto foi concebido para apoiar o movimento de internacionalização e a ampliação da oferta de soluções tecnológicas.
O desafio central foi criar uma marca mais aderente ao novo momento da companhia, capaz de comunicar sua evolução e de fortalecer a percepção da área de compras como função estratégica nas organizações.
“O novo posicionamento e a marca ME reforçam a relevância da gestão de compras na geração de valor para as empresas. Incorporamos o conceito de ‘strategic procurement’ para traduzir esse papel estratégico”, afirma Luciano Deos.
Além de manter a referência ao nome original, a sigla ME facilita a pronúncia e o reconhecimento nos principais mercados de atuação da empresa, como Estados Unidos, México e países europeus.
Referência há 30 anos no setor de softwares de procurement, o ME movimenta anualmente R$ 160 bilhões, conectando mais de 1 milhão de fornecedores a 10 mil compradores, com mais de 4 ,3 milhões de pedidos gerados por ano em seu e-marketplace. A plataforma ME é acessada em mais de 100 países e entre os clientes estão as 300 maiores empresas de setores como agroindústria, serviços, alimentos, entre outras.
Tendências e desafios no B2B
Os dois projetos refletem uma tendência crescente entre empresas B2B: a necessidade de reposicionar suas marcas para comunicar com clareza sua proposta de valor, acompanhar o avanço tecnológico e consolidar sua atuação em diferentes mercados.
De acordo com o Gad’, o rebranding no segmento B2B passa a ser um movimento estratégico de negócios, essencial para construir marcas fortes, capazes de dialogar com públicos diversos e sustentar o crescimento das organizações sem perder a conexão com sua essência.
Em um movimento estratégico para ampliar a eficiência criativa e inovadora, o Omnicom Media Group Brasil anuncia o lançamento do StudioLabs – uma nova plataforma que reúne três estúdios especializados dedicados à produção audiovisual, design e arte final. A iniciativa visa otimizar a entrega de soluções criativas às agências e clientes do grupo, conectando expertises em um modelo colaborativo e ágil.
O StudioLabs surge para atender a demanda por processos mais integrados com mais criatividade, agilidade e inovação. A nova operação do OMG Brasil, sob liderança de Danilo Vizagre, CCO da Outpromo, passa a funcionar como um hub criativo, com times dedicados em três frentes que se complementam.
Jenifer Dantas chega à OMG Brasil para assumir a liderança do Studio de Audiovisual com foco em narrativas que alinham performance e criatividade. Com 18 anos de experiência no segmento, a executiva possui passagens por agências como BETC Havas, AlmapBBDO, WMcCann e Mutato. Raphael Bicudo – que já atua no grupo há 4 anos – assume como diretor do Studio de Design com a missão de impulsionar inovação, especialmente em design 3D, com uma visão em novas tendências. Já o Studio de Arte Final permanece sob a liderança de Renato Silva, que há oito anos coordena a área.
A criação do StudioLabs representa um novo capítulo para o OMG Brasil, reunindo talentos e expertises em uma estrutura integrada. “Com lideranças criativas e estratégicas à frente dos três estúdios, conseguimos ampliar nossa capacidade de entregar soluções mais criativas, com originalidade e foco nos resultados dos nossos clientes. Mais do que uma área operacional, o hub de inovação conecta as expertises das agências do grupo e eleva ainda mais o valor das marcas que atendemos.”, conta Vizagre.
O curso de Comunicação e Publicidade da ESPM, escola de referência, autoridade em Marketing e Inovação voltada para negócios, anuncia a segunda edição do Creator Economy. Com o objetivo de provocar um diálogo estratégico entre os profissionais do mercado, o evento vem se consolidando como um dos principais espaços de debate sobre influência digital, criadores de conteúdo e novos modelos de negócio da comunicação contemporânea. O encontro será realizado em 5 de maio, nos auditórios da ESPM exclusivamente para os alunos da instituição.
“Vivemos um momento em que a publicidade está sendo constantemente ressignificada pelas novas tecnologias, plataformas e comportamentos. O Creator Economy surge como um reflexo direto dessa mudança. Oferecer esse tipo de debate dentro da universidade é garantir que nossos estudantes estejam na vanguarda do pensamento e da prática profissional”, afirma Katherine Sresnewsky, coordenadora do Curso de Comunicação e Publicidade da ESPM.
Nesta edição, estão confirmados cerca de 40 nomes entre marcas, plataformas, agências, consultores e creators. Entre eles:
Marcas e plataformas: Masterchef, Duolingo, Magalu, TikTok, Meta, YouTube, Google
Agências e coletivos: Mynd, Jaffé, PodPah
Consultorias e especialistas em influência: MField, Troppe, YouPix, Creator Economy Experience (Victor Cabral)
Estrategistas digitais: Bruna Fadel, Renato Tuma, Sara Zimmermann
Influenciadores e empreendedores: Giulia Costa, Christian Figueiredo e Zoo, Sheila Magalhães, Rodrigo Mussi, Amanda Meirelles (CEO da Med Influence), John Drops, Toguro, entre outros.
Especialistas em Influência: Keolane Mendes
Organizado em torno de três grandes eixos temáticos, o evento apresenta uma curadoria de tendências, trajetórias e reflexões práticas sobre o presente e o futuro da Creator Economy:
A Nova Era da Influência: Criadores como Líderes de Audiência
Inteligência Artificial e o Futuro do Conteúdo
Muito Além do Conteúdo: Branding, Negócios e Performance para Criadores
Renata Alcalde, organizadora do evento, destaca que esta edição do evento reforça a importância de aproximar o mercado da formação universitária. “A Creator Economy deixou de ser uma tendência para se consolidar como um novo ecossistema da comunicação e dos negócios digitais. Ao trazer esse tema para o centro do debate acadêmico, reafirmamos o compromisso da ESPM em formar profissionais preparados para atuar em cenários em constante transformação”, diz a coordenadora do curso de Pós Graduação em Creator Economy, do Arenas – Agência de Comunicação e Negócios da ESPM e diretora da APP Brasil.
Alcalde reforça ainda que estamos presenciando o surgimento de novas áreas, funções e modelos de trabalho que exigem repertório, estratégia e criatividade. “Com essas transformações, surgem também inúmeras oportunidades de atuação para os nossos alunos — não só como profissionais do mercado, mas como protagonistas dessa nova economia da influência”, finaliza.
On April 22, Big Brother Brazil 2025 came to an end with the victory of sister Renata Saldanha. Throughout the entire exhibition of the reality, there were more than 28 million publications about the program on social networks. Of the total mentions, 24 million of them, ie 86%, were related to the participants. The data are from the monitoring of STILLUE by Blip, a multichannel platform aimed at creating better digital experiences between brands and consumers, through social listening and the potential of artificial intelligence.
The survey, which considers the conversations on X (Twitter), Facebook, Instagram, blogs, portals, BlueSky, Forums and YouTube, also indicates that between January 13 to April 23 of this year X was the preferred media of Internet users to talk about the BBB and the female audience was the one who most interacted on social channels.
Among the participants, Vitoria Strada, Aline Patriarca, Renata Saldanha, Diogo Almeida and Vinicius Nascimento were the most commented on social networks throughout the reality. The brothers represented 12,84%, 11,16%, 10,64%, 7,01% and 6,69% of the interactions, respectively.
On sensitive topics, this year the terms “racism”, “machismo”, “cancellation”, “violence” and “politics” were more relevant in the debates with 238,555 mentions in total, with “racism” being the most talked about item with 90,703 comments.
Brand presence
Regarding brands, iFood, Stone, Chevrolet, McDonald’s and Kwai appeared in the top 5 of most mentioned companies during the 100 days of BBB25. iFood with 98,982 reviews, Stone with 81,073, Chevrolet with 79,076, Mc Donald’s with 69,013 and Kwai with 68,509.
Last week, from April 15 to 22, Chevrolet, McDonald’s, Kwai, Stone and Betnacional were the most prominent brands.The vehicle manufacturer ranked first in volumetry, after presenting sister Renata with a pickup S10 Special Edition 100 years. The report also showed publications related to the last race of the leader, sponsored by Chevrolet, where users raised controversy around the possible disqualification of participant Guilherme, who wore a thermal blouse.
Already the fast food chain McDonald’s has won many mentions with the engagement of users wanting “mimos” from Mequi. At the same time, netizens have shown interest in acquiring the doll of participant Aline, who has also been the influencer of the brand. Kwai was in the publications by doing polls with users about who would take the final prize. Monitoring also found many netizens doing RT’s (retwittes) on the victory of participant Renata, with the use of the hashtag of Kwai.
“A each year, the BBB reinforces its importance as an entertainment program that reflects important guidelines generated from the interaction of participants within the house. Already companies understanding the reach of reality took advantage of the moment to promote product marketing actions and increase the presence of brand. And, so that they have more and more visibility and assertiveness, social listening is an excellent tool to map trends, the main topics of conversations and needs of the public that is in social channels”, says Menedjan Morgado, Insights Manager at Blip.
Methodology STILINGUE by Blip
In this 2025 edition of the BBB, the methodology of STILINGUE by Blip collected organic publications, respecting the APIs of the platforms, using context keywords related to the program, such as BBB and “bb25”. The mentions of the brands through campaign hashtags, such as #MarcaNoBBB, were not counted in the ranking (except if they had context keywords in the text of the publication.
After the collection, the publications were classified into more than 200 themes, which allowed a detailed analysis of the main subjects, such as attractions, themes and brands cited. The methodology of STILINGUE by Blip aims to make a comprehensive social listening, monitoring channels such as X (Twitter), Facebook, Instagram, blogs, portals, BlueSky, Forums, Complain Here and YouTube. The rankings we present reflect the volume of mentions associated with the event and there is also the accounting for the number of unique users.
Mobile retail has consolidated as one of the most promising segments of digital commerce.With consumers increasingly connected, the use of shopping applications has grown exponentially in recent years, becoming an essential channel for retailers who want to expand their presence and competitiveness.
According to the State of Mobile 2025 report by Sensor Tower, the segment continues to evolve, driven by changes in consumer behavior, the advancement of artificial intelligence (AI) and globalization of e-commerce. Considering the scenario, investing in this type of business is not only an option, but a necessity for companies seeking to innovate and grow.
Continuous growth of mobile commerce
In 2024, consumers spent about US$ 150 billion on apps, up 12.5% from the previous year.In addition, the average daily time per user rose to 3.5 hours, and the total hours spent on apps exceeded 4.2 trillion, up 5.8%. Data indicates that people not only spent more time on mobile devices, but increased spending on digital platforms.
Another relevant factor is the global expansion of mobile-focused marketplaces.Companies such as Temu and Shein demonstrate how it is possible to scale a business globally from the well-structured digital strategy.However, the success of these models requires an improved user experience and efficient integration between physical and digital channels.
Artificial intelligence as a competitive differentiator
The Sensor Tower report also points out that generative AI applications have reached US$ 1.3 billion in global revenue, significant growth compared to US$ 455 million in 2023. The total number of downloads of AI apps has skyrocketed, reaching 1.5 billion in 2024. In retail, AI enables advanced customization, more assertive product recommendations and interactive experiences that increase consumer engagement. The technology also improves operational efficiency by optimizing logistics and inventory management based on predictive data.
Brazil: promising market
Brazil is a highlight among the most promising emerging markets, attracting the interest of major international brands. Despite the strong competition, there are still many opportunities for companies that understand the particularities of the Brazilian consumer and can adapt their strategies to meet both online shopping and physical retail. The integration between physical channels, web and mobile devices is no longer a differential, but a strategic need. Companies that can unite these experiences and offer additional services with apps, such as personalized service, loyalty programs and exclusive content, come out ahead.
Digital retail focused on mobile devices represents a great opportunity for companies that want to innovate and expand in 2025. The growth in application usage time, the advancement of AI and the expansion of global marketplaces are determining factors for the evolution of the sector. In Brazil, the growing demand and digital transformation of commerce make the scenario even more conducive to investments. For retailers that have not yet consolidated their presence in this environment, the time to act is now. Adapting to this reality is not only a trend, but an essential requirement to maintain competitiveness.
A crescente integração entre tecnologia e inovação no mundo dos negócios tem mudado rapidamente a forma como as empresas se conectam com clientes e aumentam as vendas. Em um cenário onde as opções são vastas e a concorrência é feroz, a tecnologia se torna uma aliada essencial na busca por soluções eficientes. No entanto, o grande desafio para as empresas está em equilibrar a inovação com o foco nas necessidades reais do cliente, utilizando as ferramentas certas para potencializar o processo de vendas, sem perder o contato humano e personalizado. O uso da tecnologia não deve ser apenas inovação pela inovação; deve servir a um propósito claro: gerar mais valor para o cliente e, consequentemente, para a empresa.
Uma das maneiras mais eficazes de integrar a inovação nesse processo é o uso de sistemas de CRM (Customer Relationship Management), que são fundamentais para organizar e otimizar o relacionamento com os clientes. Com um CRM, é possível personalizar a comunicação, acompanhar o histórico de compras e entender as preferências dos consumidores, o que permite ações de vendas mais assertivas. Isso se traduz diretamente em um aumento nas taxas de conversão, pois a empresa está oferecendo exatamente o que o cliente deseja, no momento certo. No entanto, é preciso usar o CRM de maneira estratégica. Não basta apenas coletar dados. A chave está em como as informações são analisadas e aplicadas para criar experiências mais ricas e atrativas para o consumidor.
Além disso, a tecnologia não se resume à coleta de dados, mas também à automação de processos. A automação de marketing, por exemplo, pode ser uma excelente forma de nutrir o cliente de maneira mais eficiente, fazendo com que ele se sinta acompanhado em sua jornada de compra sem a necessidade de intervenção constante. Isso reduz o custo de aquisição, melhora a experiência do cliente e ainda gera resultados mais rápidos. Para um mercado em constante evolução, é fundamental adotar essas inovações de maneira que elas façam sentido para a operação da empresa, sem perder a qualidade no atendimento e na entrega do produto ou serviço.
Entretanto, um ponto que muitas vezes é negligenciado é que a tecnologia não deve ser vista como um substituto da interação humana, mas como extensão da relação entre a empresa e o consumidor. Embora a automação possa ajudar a economizar tempo e otimizar processos, o fator humano continua sendo crucial para a criação de experiências únicas e memoráveis. A tecnologia deve ser usada para tornar o atendimento mais ágil e personalizado, permitindo que os vendedores tenham mais tempo para focar nas reais necessidades de seus clientes. A combinação de inovação tecnológica com empatia e atenção humana pode ser o segredo para um aumento expressivo nas vendas.
A inovação e a tecnologia não são, portanto, apenas uma forma de modernizar a empresa, mas uma verdadeira oportunidade para transformá-la em uma organização mais ágil, conectada e centrada no cliente. Ao integrar as ferramentas digitais certas de maneira estratégica e equilibrada, a empresa pode melhorar processos, aumentar a eficiência e, mais importante, criar uma base de clientes fidelizada e satisfeita. No final das contas, o segredo para vender mais não está apenas em adotar novas tecnologias, mas em saber como utilizá-las para gerar experiências incríveis que atendam às necessidades dos consumidores, criando um ciclo contínuo de inovação e satisfação.
O ano de 2025 será desafiador para as pequenas e médias empresas, segundo o Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs). O levantamento aponta que o faturamento das pequenas e médias empresas brasileiras (PMEs) registrou retração de 1,2% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2024. Em relação ao quarto trimestre de 2024, a queda foi ainda maior (-1,5%).
Esse desempenho representa o pior resultado do indicador desde o último trimestre de 2021, refletindo a perda de fôlego em determinados segmentos de Serviços, além da retração nas PMEs dos setores industrial e de infraestrutura.
Figure 1: IODE-SMEs (Número índice – base: média 2023=100)
Source: IODE-PMEs (Omie)
O IODE-PMEs funciona como um termômetro econômico das empresas com faturamento de até R$50 milhões anuais, consistindo no monitoramento de 736 atividades econômicas que compõem quatro grandes setores: Comércio, Indústria, Infraestrutura e Serviços.
Para Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem, o IODE-PMEs já sinalizava uma perda relevante de dinamismo no mercado das PMEs a partir de meados do quarto trimestre de 2024, em meio à deterioração do cenário macroeconômico doméstico. “Apesar da continuidade no crescimento dos rendimentos reais do trabalho — principal componente da renda das famílias brasileiras —, o aumento das incertezas fiscais em relação aos próximos anos tem pressionado as expectativas inflacionárias e impulsionado a alta das taxas de juros, comprometendo o poder de compra das famílias”, explica.
No cenário externo, o ambiente também tem se mostrado mais adverso, diante das incertezas relacionadas à política tarifária dos Estados Unidos sob o governo Trump e das respostas adotadas por outras grandes economias, com destaque para a China.
Um dado que reforça esse panorama de maiores dificuldades para a evolução dos negócios das PMEs foi a queda expressiva da confiança dos consumidores entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025 (-7,6% no período), conforme apontado pela Sondagem do Consumidor da FGV-IBRE. Esse declínio refletiu, sobretudo, a piora nas expectativas dos agentes econômicos.
Na mesma direção, a última edição (março) da Sondagem Omie das Pequenas Empresas, reforça esse panorama de deterioração das expectativas dos pequenos empreendedores em relação ao ambiente econômico doméstico. O levantamento mostra que os empresários estão mais pessimistas, com 51% sinalizando perspectiva de piora da economia, número maior do que os 39% da sondagem realizada em setembro de 2024. “Diante desse contexto, a queda do IODE-PMEs no primeiro trimestre de 2025 reforça a percepção de que este será um ano mais desafiador para a economia brasileira”, comenta o economista.
Apesar de recuos em diversos setores neste início de ano, o Comércio se manteve em território positivo, de acordo com o índice. As PMEs registraram crescimento de 7,9% no faturamento médio real no primeiro trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período de 2024. No entanto, a análise desagregada mostra desempenhos bastante distintos entre o atacado e o varejo.
As PMEs do comércio atacadista apresentaram um crescimento expressivo de 10,2% neste primeiro trimestre, impulsionando o desempenho geral do mercado. ‘Comércio atacadista de bebidas’, ‘Comércio atacadista de resinas e elastômeros’ e ‘Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão’ foram as atividades com maior destaque.
Já no varejo, após sinais de recuperação ao longo do segundo semestre de 2024, as PMEs voltaram a registrar uma modesta queda de 1,3% neste primeiro trimestre. ‘Varejo de medicamentos veterinários’, ‘Varejo de equipamentos para escritório’ e ‘Varejo de livros’ foram as atividades que continuaram a apresentar desempenho positivo no período.
Figure 2: IODE-PMEs ¡n sectoral openings (1T2025 x 1T2024)
Source: IODE-PMEs (Omie)
O setor de Serviços é o maior mercado de atuação das PMEs em termos de volume de empresas. No segmento, o IODE-PMEs aponta estabilidade no faturamento médio, com variação de -0,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Por um lado, o setor tem sido impactado negativamente pelo enfraquecimento de atividades que se destacaram em 2024, como ‘Alimentação’, ‘Atividades profissionais, científicas e técnicas’ e ‘Serviços pessoais’. Por outro lado, o setor teve bons números no 1º TRI pelo crescimento das atividades de ‘Informação e comunicação’, ‘Transporte e Armazenagem’ e ‘Atividades financeiras’.
Os resultados das PMEs varejistas e de alguns segmentos do setor de Serviços evidenciam o impacto recente do aumento das pressões inflacionárias e da queda da confiança dos agentes econômicos, fatores que têm reduzido o ímpeto de consumo das famílias. Além disso, o cenário de elevação das taxas de juros no país tem prejudicado especialmente as atividades mais intensivas em capital, como demonstram os resultados do IODE-PMEs nos setores de Indústria e Infraestrutura.
Na Indústria, há uma perda de fôlego desde o segundo semestre de 2024, com a retração se intensificando nos primeiros meses de 2025. No primeiro trimestre deste ano, o setor registrou uma queda de 5,8% e a retração entre as PMEs industriais se mostra disseminada entre as atividades monitoradas pelo índice. Dos 23 subsetores da indústria de transformação acompanhados pelo IODE-PMEs, 15 apresentaram desempenho negativo. Ainda assim, há atividades que demonstraram resiliência e seguiram em crescimento no período, com destaque para: ‘Impressão e reprodução de gravações’, ‘Fabricação de produtos de madeira’ e ‘Fabricação de produtos de metal’.
No segmento de Infraestrutura, as PMEs voltaram a apresentar queda, com retração de 3,3% neste primeiro trimestre, após o desempenho positivo registrado no quarto trimestre de 2024 (+9,7% YoY). O resultado negativo afeta atividades como ‘Obras de Infraestrutura’, ‘Construção de edifícios’ e até mesmo ‘Serviços especializados para a construção’. Por outro lado, a manutenção do crescimento nas atividades de ‘Água, esgoto, gestão de resíduos e descontaminação’ contribuiu para conter uma queda ainda mais acentuada do setor como um todo nos últimos meses.
Por fim, o IODE-PMEs também permite a análise regional do comportamento das PMEs brasileiras. No primeiro trimestre de 2025, o índice revela que o mercado de PMEs permaneceu em território positivo nas regiões Sudeste (+0,6% YoY) e, especialmente, Centro-Oeste (+2,5% YoY). Por outro lado, registrou-se, em média, uma retração nas regiões Sul (-3,5% YoY), Nordeste (-3,5% YoY) e Norte (-10,4% YoY), o que reforça a heterogeneidade do mercado entre as diferentes regiões do país.
Segundo Beraldi, mesmo com grandes desafios macroeconômicos no radar, o cenário básico para a economia brasileira não sugere uma interrupção total do crescimento. “Em termos gerais, os resultados recentes do IODE-PMEs reforçam a expectativa de que o setor de PMEs deverá crescer de maneira mais alinhada às projeções gerais para o PIB brasileiro (com a mediana das previsões atualmente em torno de 2%, conforme o Boletim Focus do Banco Central). Esse cenário é diferente dos últimos anos, quando o mercado de PMEs cresceu a um ritmo mais acelerado do que a economia como um todo”, avalia.