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The challenge of digital literacy in Brazil

O letramento digital tornou-se um dos grandes desafios do Brasil no caminho para a inclusão social e econômica. Em um mundo em que a tecnologia permeia todas as esferas da vida, a falta de habilidades digitais não só exclui milhões de brasileiros de oportunidades de educação e trabalho, mas também os torna vulneráveis à desinformação e a riscos cibernéticos. 

O retrato do letramento digital no Brasil 

Uma pesquisa conduzida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em 2024 revelou que apenas 30% da população brasileira possui habilidades digitais básicas, enquanto só 18% atingiram um nível intermediário de proficiência. Os dados expõem uma realidade preocupante: a maioria dos brasileiros encontra dificuldades em realizar tarefas simples no ambiente digital, como acessar serviços públicos online, utilizar ferramentas de segurança na internet ou distinguir informações confiáveis de fake news. 

Infraestrutura e capacitação 

A infraestrutura deficiente, especialmente em regiões rurais e periféricas, é um dos principais entraves para a expansão do letramento digital no país. Segundo o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), em seu estudo de 2024, cerca de 35% dos domicílios brasileiros ainda não possuem acesso adequado à internet de qualidade. Além disso, a falta de programas educacionais focados na formação digital impede que alunos e professores adquiram as competências necessárias para navegar no ambiente digital de forma produtiva e segura. 

A digitalização de serviços públicos e privados tornou o letramento digital uma competência essencial para a cidadania. Em 2024, o Ministério das Comunicações reforçou a necessidade de se expandir a capacitação digital para reduzir desigualdades. 

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), por meio do Parecer CNE/CEB nº 2/2022, estabeleceu parâmetros claros para o ensino de computação e tecnologia na educação básica. O documento orienta escolas a desenvolverem currículos que contemplem competências digitais como pensamento computacional, uso ético da tecnologia e resolução de problemas, desde os primeiros anos do ensino fundamental. 

Além disso, a recém-sancionada Lei nº 15.100/2025 regulamenta o uso de dispositivos eletrônicos em salas de aula, proibindo o uso indiscriminado de celulares, mas permitindo sua utilização pedagógica sob supervisão docente. A medida busca equilibrar disciplina e inovação, permitindo que tecnologias digitais sejam integradas ao ensino com finalidades educativas. 

A personalização do ensino é uma das estratégias mais promissoras nesse contexto. O uso de análise de dados para adaptar o aprendizado às necessidades individuais dos alunos tem demonstrado ganhos significativos em alfabetização digital. No Estado de São Paulo, por exemplo, plataformas adaptativas estão sendo testadas para identificar deficiências específicas e oferecer soluções sob medida. 

Outro ponto crítico é a exclusão digital dos idosos. Para enfrentar esse problema, foi apresentado na Câmara dos Deputados, em março de 2025, o Projeto de Lei 4263/24, que propõe a criação do Programa Nacional de Letramento Digital para Pessoas Idosas. A iniciativa visa capacitar essa parcela da população e reduzir sua vulnerabilidade frente aos desafios digitais. 

Iniciativas em andamento 

Várias ações estão sendo implementadas para mitigar os desafios do letramento digital no Brasil. Programas como os Telecentros, que oferecem acesso gratuito à internet e cursos de capacitação tecnológica, têm desempenhado um papel crucial na democratização do acesso à tecnologia. O Programa Acessa São Paulo é outro exemplo de iniciativa que visa fornecer infraestrutura e treinamento digital para comunidades vulneráveis. 

Nesse contexto, plataformas digitais como a Britannica Escola, da Britannica Education, surgem como aliadas estratégicas. Voltada para alunos dos Ensinos Fundamental e Médio, a plataforma promove o desenvolvimento de competências e habilidades alinhadas à BNCC, sendo uma ferramenta complementar ao ensino curricular.  

Em Minas Gerais, a parceria entre a Secretaria de Estado de Educação (SEE/MG) e a Britannica Education já beneficia mais de 1,6 milhão de estudantes da rede estadual. Além disso, o projeto disponibiliza um acervo digital educativo, contendo dezenas de milhares de artigos, além de mais de 3 milhões de imagens e vídeos voltados para a educação, com direitos de imagem liberados. 

Para garantir que os docentes possam utilizar esse acervo de maneira eficaz, 30 professores da Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores da SEE/MG participaram de uma capacitação em agosto de 2024. Além disso, a Britannica Education está desenvolvendo conteúdos voltados à cultura mineira, enriquecendo o material educativo e tornando-o mais atrativo para os alunos. 

Avanços futuros 

A expansão do letramento digital no Brasil depende de mais investimentos públicos e privados, da capacitação de educadores e da criação de programas que alcancem populações marginalizadas. Garantir que todos os brasileiros tenham competências digitais básicas é um passo fundamental para reduzir desigualdades sociais, fomentar a economia digital e fortalecer a democracia em tempos de desinformação. 

A transição para um país digitalmente letrado é um desafio, mas também uma oportunidade. Se as políticas certas forem implementadas, o Brasil pode se tornar um exemplo de inclusão digital e preparar sua população para os desafios e oportunidades da era da informação.

WhatsApp é o novo balcão de atendimento das PMEs brasileiras

O WhatsApp se consolidou como um verdadeiro balcão de atendimento, vitrine e até caixa registradora para pequenos negócios em todo o Brasil. No entanto, o que acontece quando o volume de mensagens aumenta e a organização do atendimento começa a se desestruturar? Esse desafio pode ser superado com o auxílio de soluções tecnológicas, que oferecem a agilidade e a eficiência necessárias para otimizar a comunicação e melhorar a experiência do cliente.

Atualmente, o WhatsApp é o principal canal de comunicação para as PMEs, mas muitas ainda utilizam essa ferramenta de maneira improvisada. Isso prejudica a experiência do cliente e resulta em oportunidades de vendas perdidas”, afirma César Baleco, CEO do IRRAH TECH, especialista em soluções de automação e inteligência artificial para o varejo. A empresa oferece a PlugChat, uma plataforma que auxilia pequenas e médias empresas a profissionalizar o uso do WhatsApp no atendimento e no relacionamento com seus clientes.

Segundo o Panorama de Marketing e Vendas 2024, da RD Station, 70% das empresas brasileiras já utilizam o WhatsApp como principal meio de contato com seus clientes e leads. “O desafio, porém, está em escalar esse atendimento sem perder o controle nem a qualidade”, diz Baleco.

Ele conta que tecnologias, a exemplo da PlugChat, são capazes de centralizar todos os atendimentos via WhatsApp em um único número, permitindo que vários atendentes da empresa respondam aos clientes de forma simultânea e organizada. Os históricos ficam salvos, e os gestores conseguem acompanhar o desempenho da equipe em tempo real, com métricas claras.

“O empresário não precisa mais se preocupar se o cliente falou com fulano ou com ciclano. A conversa está ali, no sistema, visível para todos os envolvidos. Isso elimina ruídos e acelera as respostas”, afirma Baleco.

Além disso, a plataforma se integra com ferramentas como o Trello, transformando conversas em tarefas para outras áreas da empresa, como suporte técnico, financeiro ou logística. Isso garante agilidade nas entregas e mais eficiência operacional.

Outro recurso importante é o envio automático de pesquisas de satisfação ao fim do atendimento. De acordo com Baleco, essa funcionalidade ajuda o empresário a entender onde pode melhorar. “É uma forma simples de ouvir o cliente sem precisar de ferramentas complexas.”

O CEO do IRRAH TECH comenta que muitas PMEs começaram usando o WhatsApp de forma despretensiosa, respondendo mensagens do próprio número pessoal. Porém, ele reforça que, com a digitalização forçada pela pandemia e o avanço do e-commerce, o aplicativo se tornou uma extensão do negócio e exige ferramentas profissionais. “É ajudar o pequeno empreendedor a dar esse passo: sair do improviso e entrar em uma gestão inteligente e orientada por dados”, diz o CEO do IRRAH TECH.

Autonomia é a chave para mais criatividade nas empresas, apontam 69% dos profissionais brasileiros

Afinal, o que mais estimula a sua criatividade no ambiente de trabalho hoje? Uma pesquisa recente questionou centenas de profissionais de todo o Brasil e descobriu a resposta: ao menos para quase 70% dos entrevistados, a autonomia para testar novas ideias — mais importante para o fazer criativo do que metas desafiadoras, bem como o investimento em treinamentos e cursos diversos.

A constatação é da Conquer Business School, escola de negócios que, nas últimas semanas, pediu que brasileiros de todas as regiões compartilhassem detalhes de suas vidas criativas, entre os fatores que mais os estimulam profissionalmente, os obstáculos mais comuns para se exercer a própria criatividade e os impactos da habilidade em questão na própria autoestima.

Para a maior parte dos respondentes, se obstáculos como uma cultura rígida e o excesso de demandas só tendem a enfraquecer o próprio fazer criativo, a independência nas empresas (69%), the colaboração com os colegas (58%) and the acesso a tecnologias adequadas (55%), por outro lado, seriam as grandes chaves para mais criatividade no dia a dia — seja ao conduzir grandes projetos ou realizar tarefas operacionais. 

Principais descobertas: 

  • 74% dos profissionais ouvidos se sentem criativos no trabalho atualmente; 
  • 83% deles também reconhecem impactos positivos da IA na própria criatividade; 
  • Autonomia (69%) e colaboração (58%) são o que mais os estimula a serem criativos profissionalmente; 
  • Maiores impeditivos para um trabalho mais criativo, hoje, são o cansaço mental e esgotamento (45%) 

Cansaço mental, o vilão número um da criatividade 

De forma geral, algo que as experiências dos entrevistados pela Conquer apenas confirmam é o quão positivamente a criatividade tende a se refletir na motivação profissional — com impactos na percepção que uma pessoa tem de si mesma, seus projetos de trabalho e a companhia da qual faz parte. 

Isso porque, enquanto estudos como o Relatório State of Creative já identificavam que a exploração do potencial criativo eleva em 78% a produtividade nas empresas, o levantamento da escola de negócios descobriu, na verdade, como os entrevistados se sentem quando conseguem usar a criatividade profissionalmente. Para a maioria deles, aliás, os efeitos são sempre animadores, variando entre se perceber mais motivado e engajado (59%), produtivo (49%) e orgulhoso com suas atividades (34%). 

Mesmo que, hoje, 74% dos respondentes reconheçam exercer tal competência no meio de trabalho frequentemente, obstáculos para uma jornada mais criativa nas empresas parecem não faltar. Quando indagados, por exemplo, certas distrações digitais, como Instagram e WhatsApp (29%), a ausência de ferramentas (23%) e a cultura organizacional rígida (17%) apareceram entre os impeditivos mais comuns, ao lado do pior dos problemas: a sensação constante de cansaço mental ou esgotamento (45%)

Em um contexto no qual as Inteligências Artificiais generativas vêm sendo cada vez mais exploradas nas empresas, por outro lado, para a maioria dos brasileiros, seu uso também tem se convertido em mais espaço para criar: enquanto 42% deles compartilharam se sentir estimulados com tantas ideias e referências, para 41%, o ganho tem sido a automatização de tarefas simples, que permitiria mais tempo livre para criar. 

Por um trabalho — e vida — mais criativos 

Ora, se o que não faltam nos escritórios de Norte a Sul são fatores que impedem uma rotina mais criativa, por outro lado, o que mais a incentivaria no meio corporativo segundo os brasileiros? Enquanto uma empresa voltada ao aperfeiçoamento profissional das pessoas, essa foi uma das dúvidas compartilhadas pela Conquer com os entrevistados — que elegeram os aspectos que mais estimulam suas criatividades no trabalho hoje. 

Entre o acesso a diferentes ferramentas, mais tempo livre para criar e metas desafiadoras, o que mais tende a colaborar com o fazer criativo é a autonomia para testar novas ideiascitada por 69% dos respondentes.

Não apenas ela, aliás: comprovando a importância do investimento em pessoas, bem como o papel do trabalho em equipe, a colaboração e troca de ideias com colegas (58%) e o acesso a tecnologias e ferramentas adequadas (55%) também apareceram nas respostas dos entrevistados, ao lado de mais tempo livre para pensar (48%).

“Nesse momento em que tantas tarefas são automatizadas dentro das empresas, investir na criatividade dos colaboradores (seja por meio de treinamentos, ferramentas ou ajustes na cultura organizacional) significa apostar em um diferencial com resultados duradouros para os mais diferentes times e negócios”, comenta Juliana Alencar, Diretora de Marketing da Conquer. “Equipes criativas tendem a ser mais estratégicas, colaborativas e atentas às evoluções do mercado, características cada vez mais demandadas atualmente. Todos saem ganhando”. 

Metodologia 

Para entender a relação dos profissionais brasileiros com a criatividade, nas últimas semanas, foram entrevistados 500 adultos (maiores de 18 anos) residentes em todas as regiões e conectados à internet. O índice de confiabilidade foi de 95%, e a margem de erro foi de 3,3 pontos percentuais.

Ao todo, os respondentes tiveram acesso ao total de 5 questões, que exploraram o que mais os estimulam criativamente, certos obstáculos e os impactos da IA na própria criatividade. A organização das respostas possibilitou a criação de diferentes rankings, nos quais você confere o percentual de cada alternativa apontada pelos entrevistados. 

QualiBest lança QMetrics, ferramenta que comparadesempenho de produtos com padrões de mercado

O Instituto QualiBest acaba de lançar o QMetrics, uma solução inovadora para análise e comparação de produtos no mercado, baseada em métricas extraídas de testes sensoriais. A ferramenta transforma dados de pesquisa em inteligência estratégica ao permitir que marcas comparem o desempenho de seus produtos com médias históricas, oferecendo uma visão clara sobre atributos como sabor, textura, crocância, aparência e cor.

Com um banco de dados padronizado, o QMetrics torna possível identificar, por exemplo, se a crocância de um novo snack está acima ou abaixo da média do mercado, ou se o sabor residual de uma bebida atende melhor às expectativas do público-alvo. Essas análises são feitas a partir de três pilares: padronização das perguntas, identificação dos atributos e escalas corretas, e construção de um banco de dados organizado e dinâmico.

“O mercado precisa de decisões rápidas, mas bem embasadas. Com o QMetrics, conseguimos transformar uma simples avaliação de produto em um relatório comparativo. É possível saber, com precisão, onde o produto se destaca e onde ele precisa melhorar para se tornar mais competitivo”, afirma Camila Ricomini, gerente de produto do QualiBest.

Os dados apresentados pelo QMetrics facilitam tanto o ajuste de formulações quanto o direcionamento de estratégias de marketing, ajudando empresas a reduzir riscos em lançamentos e a potencializar a performance de seus produtos. Um dos exemplos citados mostra um item que teve 90% de aprovação no atributo “sabor residual”, enquanto a média de mercado está em 78%. Essa diferença pode ser decisiva em um cenário de alta concorrência e consumidores exigentes.

Mais do que uma ferramenta de comparação, o QMetrics se posiciona como um guia para a inovação baseada em evidências. O Instituto QualiBest disponibiliza ainda um Hub digital que integra suas plataformas, permitindo o acompanhamento de projetos de pesquisa com métricas integradas de forma centralizada e segura.

Brazilians in home office ask for 30% more delivery and spend R$ 61.4 billion in restaurants

Contrary to initial expectations, the home office (widely adopted during the Covid-19 pandemic and still present for many professionals DO did not change a habit that was already consolidated among Brazilians: eating out. 

The practice has become common for many families in Brazil, as pointed out by data from the IBGE News Agency (Brazilian Institute of Geography and Statistics). According to the latest survey of the Household Budget Survey, meals outside the home represent 32.8% of food expenses in the family budget, revealing an increasing preference for ready meals and the convenience offered by restaurants and delivery services. 

With the growth of cities and the difficulties of urban mobility, the habit of leaving work to have lunch at home was, in many cases, replaced by going to the restaurant or ordering lunch boxes, reflecting the adaptations of the routine and the desire for practicality. 

In the home office, the individual is at home. However, the period is devoted to professional work.There is no time to plan and prepare the meal of the day. Result: eat around the neighborhood or resort to delivery.

Recently, iFood reported that orders grew in the post-pandemic, from 60 million to 70 million per month. Per customer, the number of orders increased by 30%. According to an ANR (National Association of Restaurants) report, in 2024, spending on out-of-home food in Brazil reached a new record, with consumers spending about R$ 61.4 billion in the second quarter, representing an increase of 3% over the same period of the previous year. The average ticket 4%, indicating that customers eat out are up spending more. 

In this context, restaurants, in addition to being dedicated to their activities-end, such as whimpering on the plates and providing a courteous and agile service, another concern is: establishing an efficient management of resources that ensures the operation of the business. This management needs to allow the entrepreneur to have “na pencil tip”, control of all the necessary indicators to avoid lack of inventory or, on the other hand, food waste. 

“In the tip of the pencil” is a force of expression, logical. Because this thorough and assertive management to which I refer must just abolish manual control, to be carried out with the help of technological management solutions.It is not a whim or luxury, it is a necessity. Management software specialized in food service business represent an investment, which converts into waste reduction, better controlled operating costs, menus with appropriate prices, quality in production, among thousands of other gains.  

In the end, automated management impacts the results of all fronts. Both in providing customer service, as the offer and quality of products meet what the consumer craves and deserves, as well as in the sustainability of the business. 

The correct pricing, a properly stocked ¡n order to do nothing missing and so that nothing about ̄ means customer satisfaction and financial viability of the enterprise. Given the particularities and complexity of the food service business, there is no “ponta do pencil” that ensures this control. The technology is there to help us, freeing the entrepreneur from operational work to the intellectual, strategic, and thus expand their business.

Microsoft Brazil offers free AI course for small and medium-sized companies

Microsoft Brazil announces the course FluenCIA for Small and Medium Businesses, a series of educational videos produced by company experts, which offer practical and accessible tips to optimize the day to day of companies. The course was developed to help small entrepreneurs understand and apply artificial intelligence in their business. Divided into ten episodes, the contents show from basic concepts of AI to the creation of effective prompts to get results with tools of generative AI.  

The content is available permanently on the official “ channelMicrosoft AI Skills” on YouTube, where the company provides AI tips to beginners and professionals at various levels around the world. Through the channel, Microsoft offers tutorials, expert insights and accessible tips to help diverse audiences gain confidence and results with the use of artificial intelligence. 

In course FluenCIA for Small and Medium Businesses, Rande Rodrigues, Technical Expert, and Liliane Lima, Channel Manager at Microsoft Brazil demonstrate examples of how generative AI can be useful for SMBs, such as automating repetitive tasks, improving internal processes, and building a foundation in data analytics to guide decision-making. 

One of the techniques explored in the course is OCFE (an acronym for“”, “Context”, “Fonte” and “Expectations” The technique is essential to create effective prompts when interacting with artificial intelligence: 

  • Objective it refers to what the user wants to get as an AI response.  
  • Context it can be described as the reason why information is needed and its importance to the business, as well as who else can benefit from it, such as customers or partners.  
  • Source indicates where the AI should look for the necessary information.  
  • Expectations they should describe how the user expects AI to respond to meet their needs. 

Check out three examples of practical tips offered in the course FluencIA for small and medium-sized enterprises: 

1. Automation of repetitive tasks 

Imagine that you are an entrepreneur who spends a lot of time managing emails, scheduling meetings and organizing information. These repetitive tasks can be automated with the use of AI, freeing up your time for more strategic activities. In the FluencIA course, you learn to use Microsoft Copilot to automate these tasks. For example, you can ask the tool to create a table of actions from your emails from the previous week. An effective prompt for this action would be: “A from my emails from last week, create a table of actions, including who the action is, the person who assigned and the deadline. 

Lesson 2 (source: Microsoft AI Skills) 

2. Data analysis for decision making 

For many SMEs, analyzing large volumes of data can be challenging, but it is essential to make decisions based on information. In the course, you learn to use AI to analyze financial data, predict consumption trends and optimize production processes. For example, if you need to add, in a sales worksheet, columns on gross profit and net profit, you can describe the context for Copilot within Excel and ask it to generate comparative charts and describe the observed trends. A detailed prompt for this case would be:“Add a column on gross profit and another on net profit in my sales worksheet. 

Lesson 7 (source: Microsoft AI Skills) How to create and manage your cash flow 

3. Creation of marketing campaigns 

Developing effective marketing campaigns is crucial for the growth of SMEs. AI can assist in content creation, audience segmentation and campaign performance analysis. In the FluencIA course, you learn how to use Microsoft Copilot for these tasks. For example, when planning a new product launch campaign, you can ask Copilot to create a detailed schedule of activities and suggest content for social networks. A good prompt to reach this goal is: “Create a detailed schedule of activities for the new product launch campaign (describe the product and target audience), including content suggestions for social networks and” success indicators. This helps to better structure the campaign and reach the target audience more effectively. 

 

Lesson 8 ^ How to generate a social media marketing campaign (source: Microsoft AI Skills)

Decolar integra Click to Pay da Visa para oferecer uma experiência de pagamento mais simples e segura aos seus clientes

THE Decolar – empresa de tecnologia de viagens– e a Visa, especializada em pagamentos digitais, anunciaram a integração do Click to Pay em seu checkout. A funcionalidade oferece uma experiência de pagamento mais prática e segura, permitindo que os clientes finalizem suas transações com poucos cliques, sem a necessidade de inserir os dados do cartão a cada nova operação.

The Click to Pay (C2P) possibilita que os consumidores cadastrem previamente suas credenciais em uma conta protegida e utilizem essas informações de forma rápida e segura durante o processo de pagamento. A solução foi desenvolvida com base no padrão global EMV Secure Remote Commerce, e por meio da tokenização, substitui os 16 dígitos do cartão por um número único e criptografado, ocultando os dados sensíveis nas transações online.

“Na Decolar, buscamos constantemente soluções que elevem a experiência dos nossos clientes em toda a jornada de compra da viagem”, afirma Lucas Botelho, head de Loyalty & Alianças Financeiras da empresa. “A integração do Click to Pay traz mais agilidade no processo de pagamento e reforça nosso compromisso com a segurança, sempre em sintonia com as tendências globais de meios de pagamento.”

“A Visa está comprometida em oferecer soluções que simplifiquem o processo de pagamento online e que protejam os consumidores. O Click to Pay proporciona aos usuários uma experiência de compra rápida e sem complicações, buscando que os dados sensíveis sejam protegidos através de tecnologias avançadas de tokenização”, complementa Leandro Garcia, diretor executivo de Soluções para Pagamentos Digitais da Visa.

NG.CASH receives authorization from the Central Bank to act as a Payment Institution

THE NG.CASH it received authorization from the Central Bank of Brazil to operate as a Payment Institution (PI). With the license, fintech starts to act under direct supervision of the monetary authority, expanding its operational autonomy and consolidating its position in the digital financial sector.

With more than 6 million users, NG.CASH aims to facilitate access for new generations financial services through a digital account focused on user experience, simplified resource management and encouragement of personal financial organization. The authorization of the BC also represents a milestone in the company's trajectory, allowing it to operate in a regulated manner and develop more robust solutions to meet the demands of a changing public.

“Acquiring the license from the Central Bank is a significant step in our mission to democratize access to quality financial services for young Brazilians.We will continue to expand our operations responsibly and in line with the demands of a public that seeks simplicity, control and financial guidance from an early age”, says Mario Augusto Sa, CEO of NG.CASH.

“A authorization reinforces NG.CASH's commitment to regulatory compliance and security of operations, which are essential foundations for the sustainable growth of the financial technology sector in the country”, concludes Petrus Arruda, COO of NG.CASH.

Infracommerce registra EBITDA positivo no 1T25, com melhora superior a 102% em comparação ao 1T24

THE Infracommerce apresenta os resultados financeiros referentes ao primeiro trimestre de 2025 (1T25), evidenciando os primeiros frutos de seu plano de reestruturação iniciado em 2024. A Companhia reportou um EBITDA ajustado positivo de R$1,3 milhão no período, representando uma recuperação expressiva de 102,6% em relação ao 1T24.

O GMV total atingiu R$3,3 bilhões no primeiro trimestre, uma alta de 4,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Já o lucro bruto orgânico, excluindo receitas com antecipação, alcançou R$52 milhões e obteve uma melhora expressiva de 53,7% em relação ao 1T24, com ganho de 11p.p. de margem bruta no período. Os custos e despesas totais registraram uma melhora de 30,5%, quando comparado ao primeiro trimestre de 2024, alcançando R$190,5 milhões.

Os custos e despesas operacionais totais registraram uma queda no 1T25. As despesas comerciais e administrativas encolheram 44%, somando R$61,8 milhões, já os de serviços prestados foram de R$132,7 milhões, equivalente a uma redução de 19,2% se comparado com o 1T24, o que evidencia um avanço importante no controle de gastos e no foco em rentabilidade, com ações estratégicas para melhoria de margem operacional e do fluxo de caixa operacional da Companhia.

O desempenho do EBITDA e da Margem EBITDA refletem diretamente as mudanças implementadas após a troca de diretoria, com destaque para o plano de reestruturação e a rigorosa disciplina de redução de custos e despesas iniciado no segundo trimestre de 2024. Mesmo diante de uma retração de 6,5% na receita líquida, excluindo a receita com antecipação em 2024, que totalizou R$184,6 milhões, a Infracommerce demonstrou capacidade de adaptação, foco na eficiência operacional e compromisso com a sustentabilidade financeira.

Outro ponto positivo foi o desempenho da operação na América Latina (exceto Brasil), que registrou crescimento de 10,3% na receita em relação ao 1T24, contribuindo para mitigar os efeitos da saída de contratos considerados onerosos no mercado brasileiro. Essa movimentação estratégica — ao mesmo tempo, em que racionaliza o portfólio de clientes — fortalece as operações em países-chave e impulsiona a rentabilidade do grupo.

“Entramos no terceiro trimestre da nossa gestão com a confiança de quem já testemunhou sinais concretos de transformação. Em somente seis meses, cumprimos o que nos propusemos a fazer: estabilizar o negócio no Brasil, retomar o crescimento e resgatar a eficiência operacional como base para um novo ciclo de expansão”, afirma Mariano Oriozabala, CEO da Infracommerce.

Gi Group and Amazon open more than 200 vacancies for Logistics Assistant in Cajamar (SP)

Gi Group, an Italian multinational specialized in human resources, announces the opening of more than 200 temporary vacancies with chances of becoming effective for the position of Logistics Assistant in Cajamar (SP), in partnership with Amazon, one of the largest companies in the world in the e-commerce sector. The opportunities are aimed at professionals with Full Elementary Education and availability to work in shifts.

While prior experience in the logistics area is desirable, it is not a mandatory requirement.

The contractors will act directly in Amazon operations, contributing to the efficiency of the company's logistics chain.In addition to competitive salary, you are vacant offer benefits such as transportation voucher, on-site meal and chartered, in addition to the possibility of effective.

Interested parties must register through this link, where they can register their curricula and get more information about the selection process.

Requirements for the vacancy:

  • Full Elementary School;
  • Be over 18 years of age;
  • Flexibility to work in different areas/activities in the distribution center.

Job activities:

  • Receiving, conferencing and separation of products;
  • Handling and storage of materials and inputs;
  • Packaging, labeling and shipment of products;
  • Issuance of invoices;
  • Loading and unloading of vehicles;
  • Stock control and control;
  • Organization, conservation of products and zeal for work areas;
  • Use of collector and WMS system.

Available work scales:

  • 3×2: from 06h00 to 18h00 or from 18h00 to 05h00;

Salary and benefits:

  • Salary: R$ 2,050.65 monthly;
  • Freight (no discount) and an additional transportation voucher if required;
  • On-site dining hall with discounted meal;
  • R$ 120.00 monthly presence bonus for those without faults;
  • Modern work environment with games room, air conditioning and free Wi-Fi.

Selective process: The interviews will be conducted online from monday to friday (working days), at 10h00, 14h00 and 16h00. Interested parties must register by the button “Candidate-se” link: https://linktr.ee/gigroup.amazon.

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