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Geração Z já é 36% do público e redefine o setor de eventos, aponta relatório exclusivo da Zig

A Zig, The Global Funtech, referência internacional em soluções para o mercado de entretenimento ao vivo, acaba de divulgar um relatório inédito com dados que revelam as transformações em curso no setor. A análise, baseada em informações proprietárias coletadas entre 2023 e 2025, abrange um universo de aproximadamente 9.900 eventos e mais de 412 milhões de transações registradas, oferecendo uma fotografia precisa e estratégica sobre o comportamento do público e os novos rumos do mercado.

Entre os principais destaques está o avanço da Geração Z, que já representa 36% dos consumidores em eventos ao vivo. Esse grupo, altamente conectado e exigente, tem impulsionado mudanças profundas nas dinâmicas de consumo e nas expectativas em relação à experiência do público. São consumidores que valorizam conveniência digital, escolhas conscientes e experiências personalizadas, exigindo respostas mais criativas e autênticas por parte de marcas e organizadores. A presença crescente dessa geração já tem impacto direto em setores como o de bebidas e na forma como os eventos são estruturados.

Os dados analisados refletem o comportamento real dos usuários dentro da plataforma da Zig, e não projeções baseadas em pesquisas de intenção. Segundo David Pires, CIO da empresa, a metodologia garante uma leitura mais fiel das transformações do mercado, uma vez que os dados são capturados em tempo real nas operações de gestão e pagamento da Zig em eventos espalhados por todo o Brasil. Essa abordagem permite insights com alto grau de aplicabilidade, fundamentais para empresas que buscam inovação e eficiência em um setor altamente competitivo.

O relatório também aponta uma movimentação expressiva em 2024, que lidera em volume de eventos com mais de 4.400 realizados, superando os 3.380 mapeados em 2023. Em 2025, apesar dos dados ainda estarem em consolidação, já foram registrados mais de 2.100 eventos até o momento. A evolução transacional acompanha esse crescimento: foram 192 milhões de transações em 2024, contra 134 milhões em 2023. Até meados de 2025, mais de 85 milhões de transações já haviam sido registradas, sinalizando que o ritmo do consumo segue aquecido.

Outro dado relevante é a consolidação dos eventos de menor porte, que hoje representam 65% do total analisado. Essa mudança estrutural reflete a diversificação do setor, que passa a incorporar formatos mais ágeis e personalizados, como turnês de artistas, experiências esportivas e eventos híbridos. Em contrapartida, grandes festivais e megaeventos respondem por apenas 15% do volume total. A tendência aponta para um mercado mais descentralizado, dinâmico e sensível às particularidades regionais.

A distribuição geográfica também revela um cenário de descentralização progressiva. O Sudeste ainda lidera com folga, com cerca de 6.700 eventos realizados no período, equivalente a mais de dois terços do total nacional. No entanto, outras regiões vêm ganhando tração. O Nordeste aparece com 1.670 eventos, seguido pelo Centro-Oeste (744), Norte (441) e Sul (368). Esses dados indicam uma expansão consistente da indústria para além dos grandes centros, ampliando o acesso à cultura e ao entretenimento e abrindo novas frentes de negócios para produtores e marcas.

O relatório oferece ainda uma visão detalhada sobre formas de pagamento, hábitos de consumo e perfil dos participantes, funcionando como um guia estratégico para a tomada de decisões em um setor que se reinventa constantemente. Os dados revelam um público ávido por experiências únicas, que valoriza praticidade, conexão cultural e interações digitais, fatores que vêm redefinindo o que se espera de um evento ao vivo em 2025.

Hiperpersonalização e digitalização dos pagamentos redefinem estratégias no varejo brasileiro, aponta estudo da Celcoin

A revolução digital no varejo brasileiro está em curso e ganha novos contornos com a consolidação e combinação de duas grandes tendências: a hiperpersonalização da experiência de compra e a integração de serviços financeiros aos canais de venda. De acordo com o whitepaper “O Futuro do Varejo”, preparado pela Celcoin – empresa de infraestrutura financeira -, o uso inteligente de dados, aliado à adoção de tecnologias inovadoras de pagamento, está moldando uma nova era para o comércio no Brasil, um dos mercados mais dinâmicos do mundo.

“As tendências reveladas em nosso estudo evidenciam a necessidade de adaptação do varejo às novas expectativas dos clientes. Por isso, na Celcoin, nossa missão é ajudar empresas a navegarem por essas transformações com soluções que impulsionem tanto a experiência do cliente quanto a eficiência operacional”, afirma Adriano Meirinho, CMO e cofundador da Celcoin. “A hiperpersonalização e a digitalização são mais do que tendências; são imperativos para o futuro do varejo.”

Diante de um consumidor cada vez mais exigente, multicanal e em busca de conveniência, o varejo brasileiro tem a oportunidade – e a necessidade – de se reinventar. A hyperpersonalization já não é apenas uma vantagem competitiva – tornou-se uma exigência dos consumidores. Segundo estudo da McKinsey, citado no relatório, 71% dos clientes esperam um nível elevado de personalização, enquanto 76% se frustram quando essa expectativa não é atendida. O varejo está respondendo a essa demanda com soluções que unem conveniência e flexibilidade. A C&A, por exemplo, passou a permitir o pagamento com reconhecimento facial em suas lojas físicas para usuários do C&A Pay, e tem registrado aumento no número de vendas pela modalidade. A previsão global é que o uso do serviço tenha um crescimento anual composto de 62% entre 2022 e 2030, conforme aponta o relatório “O Futuro dos Pagamentos” da Mastercard.

A pesquisa também aponta que 53% dos consumidores são diretamente influenciados pela flexibilidade nas formas de pagamento. Dados do E-Commerce Radar revelam que a limitação de opções ainda é um dos principais motivos para o abandono de carrinhos no e-commerce brasileiro, demonstrando a urgência de adaptação por parte dos varejistas.

Moreover, a integração de serviços financeiros também mostra impacto direto nos resultados. A Renner, por meio de sua unidade Realize, viu sua receita crescer com a oferta de crédito e produtos agregados. Já o Mercado Livre, que aposta fortemente em soluções como o Pix Parcelado e o BNPL (Buy Now, Pay Later), observou um crescimento de 51% na carteira de crédito de consumo, que alcançou US$ 4,9 bilhões no segundo trimestre de 2024. Foram 25 milhões de compras financiadas e 13 milhões de clientes que utilizaram crédito pré-aprovado para parcelar suas aquisições.

Pix e digitalização de serviços

O estudo também destaca o avanço exponencial do Pix como ferramenta de inclusão financeira. No primeiro semestre de 2024, a solução registrou 69 bilhões de transações, com movimentação de R$ 12 trilhões. O Pix parcelado surge como uma alternativa viável ao crédito tradicional, ampliando o acesso de consumidores que antes estavam à margem do sistema financeiro. Em apenas um dia, o Banco Central registrou 220 milhões de transações via Pix, movimentando R$ 119,4 bilhões.

O crescimento da digitalização está igualmente presente no uso de smartphones como canal bancário. Em 2023, as transações via celular cresceram 22% em relação ao ano anterior, totalizando 130,7 bilhões de operações. E essa conveniência está moldando expectativas: 18% dos consumidores desejam concluir o pagamento em apenas alguns cliques, segundo o Relatório Varejo 2024 da Adyen.

Apesar de todo esse avanço, a segurança digital continua sendo um ponto sensível. O Brasil, no entanto, se destaca pelo uso de tecnologias de autenticação: 30% dos consumidores já utilizam biometria para realizar pagamentos, número bem acima da média global de 18%. Essa adesão contribui para aumentar a confiança do consumidor em soluções digitais, reduzindo barreiras à adoção de novos métodos.

Koin and Zoop, fintech as a service of Food, sign partnership to transform B2B payments in Brazil 

Koin, a fintech company specialized in simplifying digital commerce and connecting companies and customers through Fraud Prevention and BNPL solutions in Brazil, and Zoop, fintech as a service of iFood, announce a strategic partnership for the development and offer of integrated anti-fraud and payment gateway solutions, with a high degree of customization and security.  

This move strengthens our strategy to be a complete platform for payments and anti-fraud solutions. Together with Zoop, we have further expanded our ability to drive conversion and scale results for customers and e-commerce partners,”, said Dieter Spangenberg, Koin CPFO.

The proposal is to meet, in a scalable way, the growing demands of the e-commerce market, ensuring more agile, secure and aligned payment experiences to the new digital reality. The partnership between the companies acts as a key part in this process 'EL COMBining technology, data intelligence and machine learning to protect transactions and, at the same time, maximize conversion.

“By combining our payment technology infrastructure with Koin's expertise in anti-fraud solutions, we are taking another step towards our commitment to transforming the way companies deliver financial services.Together, we are evolving the financial ecosystem for the B2B market, which will enable companies to offer more agile and secure payment experiences”, said Cesario Martins, CEO of Zoop.

Innovation: without security, it can become disguised vulnerability

In the last two years, Brazilian companies have intensified their digital transformation process, adopting solutions such as cloud computing, Artificial Intelligence (AI) and automation to gain efficiency and agility. The issue is that, by incorporating these new technologies, companies also begin to deal with new vulnerabilities. In recent quarters, Brazil has witnessed a significant increase in cyber incidents. A report published by Check Point Research showed that, in the 3rd quarter of 2024, Brazilian companies suffered on average 2,766 weekly attacks each 95% jump over the same period of 2023.

Many companies accelerated digital cloud projects during the pandemic and post-pandemic, but not all of them strengthened their defenses at the same pace.As a result, 83% of large companies suffered at least one serious cyber attack in 2023, causing unplanned downtime, financial losses and data leakage.

In addition to strengthening corporate defenses, we are still far from having mature governance processes.Data indicate that the number of organizations in Brazil without data governance can reach 80%.

Innovation versus security: are we expanding our vulnerability?

Even though investments in cybersecurity and governance structuring remain timid, the race for innovation has seen an increase in IT budgets over the past year: from 2023 to 2024, the Brazilian IT market has grown by 13.9%, surpassing the global average and reaching US$ 58.6 billion. Investment priorities have included cloud infrastructure modernization, business process digitalization, and adoption of generative AI.

Traditional sectors, such as banking, lead innovation investments 2023 and 2024 banks and fintechs invest heavily in cloud and AI to offer mobile banking and digital payments. In general, Brazilian companies allocated about 9.4% of their revenue in 2023 and 2024 for Information and Communication Technology (ICT). The Getulio Vargas Foundation (FGV) estimates that this percentage will rise to 11% in the next two or three years, as organizations continue investing in innovation and modernization.

On the other hand, the country has become the second most attacked country in the world in cybercrime, with more than 700 million attacks in 12 months (1,379 attacks per minute!). In 2024 alone, there were 356 billion attempts of cyberattacks in the Brazilian territory, an alarming scenario, and one that is repeated worldwide.

Globally, there was a record 75% increase in 2024, a phenomenon attributed in part to the use of AI by cybercriminals to automate and make the attacks more sophisticated. Mass custom phishing, adaptive malware and more powerful DDoS are examples of threats powered by malicious artificial intelligence.

Vulnerabilities also grow in new ways: a study points out that 57% of Brazilian companies already use AI to generate software code, the third highest rate in the world. Paradoxically, 44% of these organizations have AI-generated code as the main security concern, fearing unexpected failures or loopholes introduced by autonomous software generation. APIs : essential to integrate systems and applications (44%) of these organizations have AI-generated code in Brazil sees high risks in exposed APIs. In short, at the same time they amplify innovation, initiatives such as agile DevOps, migration and amplify the use of AI to extend the environments to extended vectors, to extended the use of AI.

The problem is that innovation does not necessarily go hand in hand with the increase in digital security. Even though many companies are more innovative in cybersecurity, and increasing their arsenal of solutions for defense, the stage is still initial. Last year, the Markets, Innovation & Technology Institute (MiTi) and Security Design Lab (SDL) released a sectoral cybersecurity survey, which evaluated the maturity of 181 Brazilian companies. The study pointed out that, despite improvements, the average level of maturity in cybersecurity was 53%, still medium (TP3T although it is an advance compared to the previous year 4913.

This number indicates that most companies are still below best practices. For example, 53% of companies authenticate critical systems only with login and password, an outdated method, while 24% do not have a budget dedicated to cybersecurity and 27% do not perform penetration tests regularly. These numbers show that although investments are growing, there are still important gaps to be filled in terms of policy, culture and governance.

Governance: along with innovation, can increase cyber resilience

There is a clear correlation between governance and compliance maturity and the company's ability to withstand cyber incidents or drive innovations successfully. The data suggests that organizations with good GRC practices (Governance, Risk and Compliance) suffer less impacts and achieve better results in their digital transformation projects.

For example, the same survey conducted by MiTi and SDL also brought the data that 38% of companies do not have an incident response plan and 46% do not have a disaster recovery plan. These numbers are worrying, as the absence of effective contingency plans tends to prolong and aggravate the damage when an attack occurs.

In contrast, companies that anticipate risks and invest in security reap tangible benefits.A global study by PwC highlights that only 5% of companies actually put security at the center of their innovation, integrating the work of the CISO since the beginning of the projects.

That is, inserting governance and security from the conception of new IT initiatives increases the probability that new projects will be put into operation without increasing the digital attack surface and without leaving companies even more vulnerable. Without governance, big data initiatives, artificial intelligence or digital transformation are at risk of failure or generating unwanted consequences (such as misuse of information or fragile systems).

Companies with more mature governance have an easier time meeting customer and regulatory requirements, which enables participation in new markets and innovation partnerships. On the other hand, the lack of compliance can hinder projects IMAGINE developing an innovative solution that deals with personal data without meeting the LGPD: the project will face legal and reputational obstacles. Therefore, solid compliance and security structures increase stakeholder trust and allow innovation to flourish in a responsible and resilient way.

In short, governance and security are not antagonistic to innovation 'on the contrary, they function as a foundation for sustainable innovation. Companies that structure committees, policies and response plans suffer less from cyber unforeseen events and can focus on growing the business. Those that neglect these strategic elements end up more exposed to interruptions, financial losses and the need for emergency remediation, which invariably delays or redirects investments that could go to innovation. The numbers confirm: maturity in governance, compliance and security go hand in hand with greater resilience and success in technological ventures. Companies that can align these fronts should not only achieve sustainability against sustainability but also better protect themselves against innovation and confidence.

ESG Due Diligence gains strength and consolidates itself as a risk management tool

The incorporation of ESG criteria (Environmental, Social and Governance) in the stages of due diligence ''investigation and in-depth analysis done before mergers, acquisitions, partnerships or investments are implemented 'is a relatively recent practice.However, it has gained ground slightly in recent years, reflecting the growing market concern with non-financial risks that directly impact the reputation, sustainability and long-term value of companies.

THE due diligence ESG emerged as an evolution of traditional due diligence legal, accounting, labor, tax and financial. It is based on the pressures exerted by investors, consumers and regulatory bodies, which consider environmental, social and governance factors as essential criteria in the assessment of risks and opportunities. Thus, the adoption of the practice reflects a paradigm shift: ESG performance has come to be understood not only as a competitive advantage, but as a requirement for business perpetuity.

In practice, the process includes assessing whether the company respects environmental laws and adopts sustainable practices; verifying working conditions, diversity and human rights in the production chain; and analyzing governance structures, transparency, ethics and anti-corruption.

The first step towards achieving due diligence ESG is planning and scope definition.This means identifying the objectives of the due diligence; define relevant ESG criteria according to the sector, region and size of the company; and establish who are the members of the team responsible for carrying out the work. This can be composed of internal employees and also professionals linked to a specialized consultancy.

Subsequently, information should be collected, and documents and reports related to environmental policies (licenses, resource use, emissions, waste, environmental risk management, etc.), social (labor practices, diversity, health, safety and relationship with communities) and governance (control structure, ethics, etc compliance, transparency and anti-corruption). With all this in hand, it is important to talk to company leaders who are responsible for ESG and risk areas and, if possible, carry out technical visits in loco for verification of physical practices and structures.

After assessing compliance with laws and regulations, alignment with international standards (such as GRI, SASB, TCFD and OECD) and identifying potential risks (low, medium, high) as well as opportunities for improvement & compliance, a detailed report should be initiated. In addition to all information collected, recommendations should be suggested, such as possible corrective measures; and contractual clauses or guarantees should be indicated (if applicable a corporate transaction).

To conclude, it is possible to establish mechanisms for monitoring and monitoring ESG evolution within the company, with possible periodic audits or KPIs (acronym for Key Performance Indicators or Key Performance Indicators) sustainable. The whole process contributes to the decisions made are more informed, assertive and sustainable, with mitigation of legal, financial and reputational risks.

HeronPay chega ao mercado com uma plataforma de inteligência de pagamentos, antifraudes e controles em tempo real orientados por IA

THE HeronPay, startup brasileira de inteligência e gestão de pagamentos, anuncia sua entrada no mercado com uma plataforma inovadora de inteligência de pagamentos voltada à prevenção de fraudes, gestão inteligente de gastos e controles em tempo real, com uso intensivo de inteligência artificial (IA). A solução, aprovada no Fintech Lounge do FebrabanTech 2025, combina dados unificados, modelos preditivos, análises near real-time e controles por comandos de voz, Voice Your Controls (VYC), proporcionando uma experiência de pagamentos mais segura, customizável e proativa para bancos e empresas oferecerem a usuários finais.

How the platform works

A HeronPay combina e unifica todas as credenciais de pagamento, cartões (crédito, débito, pré-pago), PIX, carteiras digitais (Apple Pay, Google Pay, Samsung Pay, WhatsApp, entre outras), tokens e tags, e oferece controles personalizados em tempo real. A plataforma permite ao cliente do banco definir regras específicas por categoria de comércio, como farmácias, postos de gasolina, jogos de azar, restaurantes, além de faixa de horário, limite financeiro, geolocalização e evento futuro planejado, com possibilidade de ativação ou modificação por um clique ou comando de voz.

Com base nesses dados e na visão unificada de transações, a HeronPay fornece às instituições financeiras dados estruturados antes mesmo da autorização da transação, antecipando o processador e permitindo a atuação preventiva contra fraudes.

Solução “antifraude by design” com IA

Ao aplicar IAs sentinelas na jornada do cliente, a HeronPay se posiciona como uma solução capaz de olhar para dados transacionais e extrair comportamentos únicos daquele cliente. A plataforma bloqueia transações indevidas antes mesmo que ocorram, inclusive em casos de fraude amiga, fraude limpa ou uso indevido por familiares e funcionários. Essa tecnologia também viabiliza a economia de custos operacionais, reduzindo gastos com atendimento, chargebacks e processos internos de verificação.

“O grande diferencial da plataforma está em entregar uma visão unificada e em tempo real do cliente, que mora na infraestrutura dos bancos. É uma plataforma AI-first through payments rails, que permite decisões inteligentes mesmo antes da transação”, explica Luanna Vargas Shirozono, cofundadora da HeronPay e especialista em estatística e economia com ampla experiência na indústria de pagamentos.

A plataforma tem a capacidade de coletar, unificar e disponibilizar dados transacionais de forma quase instantânea após a ocorrência de uma operação, com o Analytics Near Real Time. Essa abordagem permite que sistemas internos dos bancos e IAs atuem de forma proativa e estratégica, com uma visão unificada do comportamento de pagamento dos clientes. Na prática, isso habilita controles inteligentes, alertas personalizados, prevenção de fraudes e decisões automatizadas em tempo de transação, sem impactar negativamente os processos internos das instituições financeiras.

Benefícios para instituições financeiras

A plataforma foi desenhada para não sobrecarregar processos internos de TI dos bancos, sendo implementada via APIs modulares, com escalabilidade e facilidade de testes. Além disso, oferece dados enriquecidos para modelos de IAs dos bancos e análises de comportamento do consumidor. Com isso, os bancos podem:

– Reduzir custos com fraudes e operações;

– Lançar novos produtos com agilidade;

– Engajar mais seus clientes PF e PJ;

– Implementar limites flexíveis, alertas e bloqueios inteligentes em tempo real;

– Oferecer diferenciais competitivos no mercado.

“Transformamos meios de pagamentos em soluções flexíveis e inteligentes, adaptadas à realidade do usuário. A plataforma capacita o cliente a se proteger de golpes e fraudes antes mesmo de acontecerem”, destaca Douglas Lopes da Silva, cofundador da HeronPay e engenheiro doutor em engenharia eletrônica e computação, com experiência em IA no setor financeiro.

Casos de uso: Do controle parental à gestão de frotas

A flexibilidade da HeronPay permite a criação de produtos personalizados para diversas jornadas:

Controle parental: Configuração de limites e bloqueio de categorias como bares ou apostas em cartões de adolescentes.

Cuidadores: Configurações de Cartões e PIX restritos a categorias como farmácias e supermercados, protegendo idosos de golpes.

Viagens: Controle prévio de gastos por hora, localização e comércio, inclusive via voz.

Festas e esportes: Ativação de limites por evento ou ocasião.

Gestão de frotas: Controle automatizado de gastos com combustível, estacionamento e viagens corporativas.

Percurso noturno: Jornada blindada das próximas horas, seja para planejar o jantar em um restaurante ou outra atividade noturna.

Gestão de Programas sociais: Bloqueios para categorias proibidas por políticas internas, como jogos de azar, com rastreabilidade e alertas em tempo real.

A plataforma também automatiza relatórios de despesas (expense reports), categoriza transações e permite o acompanhamento completo de gastos por categorias de comércio.

“Estamos ajudando bancos a construir relações de confiança com seus clientes. A HeronPay traz um novo patamar de personalização para o usuário final com controle, segurança e conveniência. É uma nova geração de soluções para pagamentos inteligentes”, afirma Luanna.

Uma nova fronteira em pagamentos

A proposta da plataforma é ambiciosa: criar uma estrutura que combine interoperabilidade de pagamentos e IAs de fronteira em tempo real, onde o cliente é centralizado. Com isso, a startup visa resolver o “problema de unificação de dados de pagamentos” que ainda assola a indústria, algo que não se trata apenas de tecnologia, mas de estratégia, conhecimento de pagamentos e visão de negócio.

“Tudo que você não mede, você não melhora. A HeronPay oferece aos bancos e fintechs uma ferramenta poderosa de controle, análises, mensagerias e inovação contínua, onde é possível unificar dados de pagamentos do cliente, prevenir fraudes com IAs sentinelas e gerenciar gastos, resolvendo muitas dores do mercado”, conclui Lopes.

Trocafone lança campanha de Dia dos Namorados para captar mais de 10 mil aparelhos de usuários mensalmente

A Trocafone, referência nacional na compra e venda de smartphones seminovos, lança a campanha de Dia dos Namorados 2025 “Seu ex ainda pensa em você” com o objetivo de captar mais de 10 mil aparelhos seminovos mensalmente por meio do programa Troca Fácil, que permite aos consumidores vender o celular usado de forma prática e segura, com pagamento garantido e avaliação transparente. 

Com conceito desenvolvido pela agência Mootag, especialista em Brandformance, a campanha aposta na metáfora de um romance antigo para abordar o desapego tecnológico e incentivar o consumo consciente. Pensada como uma estratégia 360º, a ação integra performance em mídia com conteúdos de influência, criando uma narrativa consistente e emocional em todos os pontos de contato com o público. 

“Queríamos trazer leveza e empatia para um momento de consumo que costuma ser técnico e racional. A campanha convida o público a olhar para seus aparelhos antigos com afeto e, ao mesmo tempo, reconhecer que está na hora de seguir em frente, tanto o dono quanto o celular”, explica Flávio Peres, CEO da Trocafone .

Conexão com o propósito da marcaA campanha reforça o posicionamento da Trocafone como uma marca que une tecnologia, sustentabilidade e economia circular com empatia e proximidade. Ao humanizar o processo de troca de aparelhos, a empresa se aproxima de um público que valoriza experiências personalizadas, mas também quer fazer escolhas mais conscientes.

“Hoje, o celular é quase uma extensão emocional do usuário. Essa campanha toca nesse ponto com humor e inteligência, mostrando que dá para transformar esse vínculo em algo positivo para outra pessoa — e ainda gerar renda para quem vende”, complementa Flávio.

Technical sheet

Campanha criada por Agência Mootag

Cliente: Trocafone

Direção Criativa: Gustavo Peres

Direção de Arte: Rachel Bourbon

Design: Andrew Alves

Conteúdo: Allan Kyld, Gabriel Riby, Julia de Paula e Diogo Quinto

Coordenação de Planejamento: Alexandre Landucci

Analista de Planejamento: Lucas Toshio

Coordenação de Mídia: Bruno Carlos

Analista de Mídia: Helder Mercês

Coordenação de atendimento: Gisella Gallo

Atendimento: Marina Aguillar e Paula Nogueira

O futuro das empresas está nas mãos da Geração Z. Mas eles não querem ser líderes

A Geração Z, composta por jovens nascidos entre 1996 e 2010, está moldando o mercado de trabalho com valores e expectativas distintas das gerações anteriores. Enquanto os Baby Boomers viam a liderança como símbolo de status e os Millennials como um trampolim para oportunidades, muitos da Geração Z encaram cargos de chefia com desconfiança. Essa resistência levanta questões cruciais sobre o futuro das organizações.    

Segundo uma pesquisa da consultoria Robert Walters, 72% dos jovens da Geração Z preferem progredir em cargos como colaboradores individuais a assumir posições de gestão intermediária. Os principais motivos incluem o estresse associado à liderança, a percepção de falta de recompensa proporcional e o desejo de manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Além disso, muitos jovens não se sentem preparados para liderar. Uma pesquisa publicada na Revista do Encontro de Gestão e Tecnologia revelou que apenas 36% dos entrevistados da Geração Z se sentem prontos para assumir posições de liderança, enquanto 24% demonstram incerteza, refletindo tanto a falta de experiência quanto a aversão aos modelos de liderança tradicionais.

A nova geração preza pela convivência, pela troca, pela parceria nos negócios. Nas entrevistas que conduzi (e não foram poucas) com esse público, ficou claro que enxergam na gestão um trabalho solitário. A necessidade de se indispor com colegas e comandados, trabalhar além do horário, participar de reuniões intermináveis e serem cobrados pelo trabalho e desempenho de outros, isso tudo faz com que jovens fujam de toda e qualquer possibilidade de assumir um cargo de liderança.

A Geração Z prioriza a autonomia, o bem-estar mental e a equidade de oportunidades. Eles buscam ambientes de trabalho colaborativos, com estruturas menos hierárquicas e que ofereçam flexibilidade. A familiaridade com a tecnologia e a valorização de causas sociais também influenciam suas escolhas profissionais.

Como as empresas podem responder a essa tendência?   

Programas de desenvolvimento específicos têm mostrado eficácia na retenção e movimentação interna desses jovens, ao oferecer treinamentos focados, mentorias e oportunidades práticas.Para atrair e reter talentos da Geração Z, as organizações precisam repensar seus modelos de liderança. Algumas estratégias incluem:    

'''     Redefinir o papel do gestor: Transformar a função de liderança em um papel mais estratégico e envolvente, focado no desenvolvimento de talentos e na promoção da colaboração.

'''     Automatizar tarefas administrativas: Utilizar a tecnologia para reduzir a carga burocrática dos gestores, permitindo que se concentrem nas pessoas.

'''     Oferecer formação e desenvolvimento contínuo: Implementar programas de mentoria e desenvolvimento de soft skills para preparar os jovens para funções de liderança.

'''     Mudar os indicadores de sucesso: Avaliar a performance dos gestores com base no engajamento das equipes, capacidade de promover inovação e impacto na cultura organizacional.

'''     Recompensar o trabalho de gestão de forma justa: Garantir que a remuneração e o reconhecimento estejam alinhados às responsabilidades assumidas.

'''     Enquadrar a gestão como uma oportunidade de crescimento: Apresentar a liderança como um caminho para desenvolvimento pessoal e profissional, e não apenas como uma posição de autoridade.

A relutância da Geração Z em assumir cargos de liderança não deve ser vista como um obstáculo, mas como uma oportunidade para as empresas reavaliarem e adaptarem seus modelos de gestão. Ao compreender e abraçar as características únicas dessa geração, as organizações podem promover uma cultura de inovação, colaboração e crescimento sustentável. Portanto, não apenas o futuro da liderança, mas das próprias corporações dependerá da capacidade de equilibrar as expectativas dos jovens profissionais com as necessidades estratégicas das empresas.

Bem-Vindos à era do “shoppertainment”

Você já pensou em assistir à sua série favorita e, de repente, se deparar com um item irresistível na tela? Uma peça de roupa, um gadget, ou até mesmo aquele acessório que parece ter saído diretamente de um filme? E o melhor: você poder comprar esse item na hora, com um clique, sem sair do conforto do seu sofá? Essa ideia, que antes parecia um conceito futurista, já está moldando o comércio eletrônico de hoje. O entretenimento não é mais apenas algo para assistir. Ele já é uma ponte direta para as compras. 

É o que as gigantes do setor, como a Amazon e o TikTok, estão explorando com tecnologias que tornam o “shoppertainment” (a fusão entre compras e entretenimento) uma realidade concreta. O “Shop the Show”, da Amazon Prime Video, é uma dessas inovações. Nele, quando assistimos a um filme ou uma série, podemos comprar instantaneamente os produtos que surgem na tela. E não estamos falando de links discretos ou uma simples sugestão de compra. A experiência se tornou mais fluida, integrada ao conteúdo, para que o desejo de comprar surja no exato momento da interação. 

Outro exemplo dessa revolução está no TikTok Shop, onde a experiência de compra está sendo completamente reinventada. Imagine assistir a um vídeo de seu criador favorito e, sem sair da plataforma, poder adquirir o produto que está sendo mostrado. O TikTok, com uma proposta dinâmica e imersiva, transformou os vídeos em vitrine de produtos, e as lives em eventos de compras ao vivo. Não é mais só sobre visualizar algo. Ali é possível consumir de forma instantânea, com os influencers fazendo o papel de intermediários diretos entre marca e consumidor. 

Chegamos a uma nova forma de consumir, onde o entretenimento e o e-commerce se unem. O interessante disso tudo é a agilidade. Não apenas a compra de forma fácil, mas também os processos por trás disso. Os produtos precisam estar disponíveis para compra no momento em que são desejados. Os consumidores não querem mais esperar. Querem comprar enquanto vivem o momento.  

Assim, toda essa fluidez impõe novos desafios para as empresas. As plataformas e sistemas precisam ter uma precisão absoluta, pois não se deve mostrar um produto sem estoque, por exemplo. Ou uma variação (cor, tamanho etc.) que não esteja disponível. Na esteira, a logística deve funcionar como um elo invisível que garante que a experiência de compra seja instantânea. Uma logística de distribuição mais ágil, eficiente e conectada em tempo real. As marcas precisam garantir que seus estoques e suas operações logísticas estejam afinadas com o ritmo do entretenimento. Imagine o impacto disso nos centros de distribuição, que agora devem estar preparados para responder à demanda de forma mais rápida, muitas vezes quase em tempo real. 

Ao mesmo tempo, essa convergência entre entretenimento e e-commerce também altera o comportamento do consumidor. O que antes era uma experiência passiva, em que simplesmente assistíamos a um conteúdo, agora é uma atividade ativa, com a possibilidade de adquirir algo a qualquer momento. Em vez de navegar entre diferentes sites e lojas, os consumidores podem comprar enquanto estão completamente imersos no que estão assistindo. A diferença está no formato e na conveniência, pois as compras vêm a nós de uma maneira muito mais integrada e natural. 

The shoppertainment não é mais uma tendência distante. Ele já está acontecendo e criando novos momentos para empresas e consumidores. O futuro das compras está aqui, ele é instantâneo, interativo e, principalmente, parte do conteúdo que consumimos. O entretenimento é uma parte das nossas vidas, e agora, com as compras diretamente inseridas nele, a forma como nos relacionamos com os produtos e as marcas promete nunca mais ser a mesma. Resta esperar pelos próximos episódios.

Webmotors implements Artificial Intelligence solution to boost vehicle sales in Brazil.

A Webmotors acaba de inovar mais uma vez a jornada de compra e venda de veículos no Brasil ao implementar Inteligência Artificial no processo de negociação para tornar superior a experiência do cliente. Em colaboração com a Amazon Web Services (AWS), plataforma de computação em nuvem da Amazon, a empresa desenvolveu uma solução que oferece respostas instantâneas e personalizadas aos clientes que entram em contato via WhatsApp com concessionárias e lojas para obter mais informações sobre um veículo. A tecnologia, já disponível em cerca de 1,8 mil concessionárias e lojas de veículos no Brasil, é responsável por multiplicar por oito o engajamento nas negociações. 

A solução, alinhada às melhores práticas de desenvolvimento de aplicações modernas, fez uso de uma estratégia de desenvolvimento Cloud Native, com serviços Serverless e Amazon Bedrock. Com IA generativa, a tecnologia oferece respostas instantâneas e personalizadas para as principais dúvidas dos clientes, como ano de fabricação do veículo, quilometragem, itens adicionais, condições de financiamento, detalhes da loja, entre outras. Com as dúvidas sanadas e a negociação em estágio avançado, o vendedor pode entrar em campo para direcionar o cliente à loja física para, enfim, concretizar o negócio e efetuar a compra. 

For Daniel Polistchuck, Chief Technology Officer da Webmotors, a tecnologia revoluciona a jornada tanto do comprador quanto do vendedor de veículos. “Em nossas pesquisas internas, identificamos que o interesse do cliente diminui em 35% caso a resposta para sua dúvida leve 4 horas para ser respondida. Em 24 horas, esse interesse cai para 52%. Sendo assim, nossa solução melhora a experiência para o cliente ao oferecer respostas sobre um anúncio no momento que ele precisa, e para o vendedor, que recebe a negociação avançada e tem seu tempo otimizado para fechar negócio”, explains the executive.

USO DE IA NA WEBMOTORS

Como parte de sua estratégia de oferecer um ecossistema completo para a compra, venda e uso de automóveis e manter sua liderança no mercado brasileiro, a Webmotors está sempre em busca de tecnologias e inovações para manter a competitividade do seu negócio, como é o caso da Inteligência Artificial. Em 2023, por exemplo, a empresa lançou o Webmotors Serviços, uma solução que tem auxílio de IA para ajudar os usuários a simplificar e agilizar o processo de manutenção do veículo. Com a tecnologia, o usuário pode, por exemplo, solicitar orçamentos de reparo para danos leves e médios no carro com apenas uma foto, que pode ser clicada pelo motorista no próprio momento e no local da ocorrência. O reconhecimento do arranhão no carro é realizado pela IA em até 7 segundos e, instantaneamente, o sistema fornece uma estimativa de valores, indicando a oficina mais próxima.

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