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Insurance sales enter the retail landscape to transform business   

O varejo vive uma era de convergência, onde os modelos tradicionais e digitais não apenas competem, mas também se inspiram mutuamente. A pesquisa “O Futuro do Varejo: A Era da Convergência”, publicada na Bain & Company, reforça que, até 2030, metade dos lucros do setor virá de atividades “além do comércio”, como serviços complementares, monetização de dados e parcerias B2B.   

Nesse cenário, os varejistas precisam ir além da simples venda de produtos para garantir crescimento sustentável, e a oferta de seguros surge como uma oportunidade estratégica para transformar a relação com clientes empresariais enquanto gera receita adicional.  

Os números mostram que essa mudança já está em curso. Grandes players como Amazon e Alibaba já demonstraram como ecossistemas diversificados podem impulsionar resultados, usando desde estruturas de logística até plataformas de publicidade para criar novas fontes de receita. Para os varejistas tradicionais, a venda de seguros representa mais do que um produto adicional – é uma forma inteligente de fortalecer o relacionamento com clientes B2B. Ao integrar seguros em seu portfólio, seja para proteção de equipamentos, garantias estendidas ou riscos operacionais, eles não apenas aumentam o ticket médio como criam um fluxo recorrente de receita por meio de renovações e comissões, algo especialmente valioso em um momento onde as margens tradicionais estão sob pressão.  

Assim, a chave para o sucesso está na integração perfeita ao modelo omnichannel. Lojas físicas podem oferecer consultoria personalizada, enquanto plataformas digitais facilitam a contratação ágil com cotações instantâneas. Os próprios dados de consumo, quando bem aproveitados, permitem recomendar seguros sob medida, alinhados ao perfil de cada cliente empresarial. E o melhor: parcerias estratégicas com seguradoras especializadas podem acelerar essa jornada, reduzindo a necessidade de grandes investimentos em infraestrutura própria.  

Portanto, em um mercado onde escala e eficiência definem os líderes, os seguros emergem como peça fundamental na construção do varejo do futuro. Mais do que um serviço complementar, eles representam a ponte natural para um novo paradigma onde a convergência entre produtos e serviços será inevitável. Os varejistas que souberem agir agora, combinando seu conhecimento do cliente com agilidade na implementação, não apenas acompanharão a transformação como poderão liderá-la.

The dangers in startup communities and how to avoid pitfalls 

Nos últimos anos, comunidades de startups e empreendedorismo tornaram-se pilares para inovação e networking, oferecendo mentoria, recursos e conexões valiosas. No entanto, como destacado em relatos recentes, nem todas as comunidades são benéficas. Muitos empreendedores caem em armadilhas que comprometem não apenas seus negócios, mas também seu patrimônio pessoal. Este artigo explora os riscos ocultos nessas comunidades e oferece estratégias práticas para evitá-los.  

Um dos golpes mais frequentes é a oferta de mentoria ou recursos em troca de participação acionária desproporcional. Alguns “mentores” exigem 10% ou mais de uma startup em estágio inicial sem oferecer suporte real. Segundo o Startup Genome Report, 11% das startups falham devido a parcerias desequilibradas, muitas vezes originadas em comunidades pouco éticas.   

Outro problema comum está nas promessas de investimento fraudulentas. Algumas comunidades falsas prometem conexões com investidores em troca de taxas iniciais ou informações confidenciais. A FTC (Federal Trade Commission) relata que, em 2022, golpes envolvendo “oportunidades de investimento” geraram perdas de US$ 1,2 bilhão nos EUA, muitos ligados a grupos online. Além disso, há casos em que a pressão para participar de programas pagos se torna excessiva. Algumas comunidades exigem que empreendedores ingressem em cursos caros ou aceleradoras como condição para acesso a redes. Um estudo da TechCrunch revelou que 20% dos fundadores se arrependem de programas que não entregaram o prometido.  

As consequências desses golpes são graves e vão além do prejuízo financeiro. Há casos extremos, como pessoas que venderam imóveis para investir em startups fraudulentas. Para evitar problemas, é essencial saber identificar comunidades confiáveis e um bom ponto de partida é analisar o propósito e a transparência do grupo. Comunidades sérias possuem missões claras e regras públicas.   

Também é fundamental investigar os membros e líderes. Verificar o histórico de fundadores e mentores no LinkedIn e em plataformas como Crunchbase pode ajudar a identificar se as pessoas têm credibilidade. Perfis vagos ou sem projetos verificáveis devem ser vistos com desconfiança. Alguns sinais de alerta podem indicar que uma comunidade não é confiável, como pressão para decisões rápidas, solicitações de dados financeiros sem contexto e a ausência de casos de sucesso reais entre participantes antigos.  

Tomar medidas preventivas é fundamental para evitar ciladas. Antes de se comprometer, é importante fazer uma due diligence jurídica, garantindo que contratos sejam revisados por advogados e incluam cláusulas de rescisão claras. Participar de fóruns independentes, como Reddit (r/startups) e Blind, pode oferecer avaliações anônimas de comunidades e ajudar a identificar padrões suspeitos. Além disso, caso um comportamento duvidoso seja identificado, é essencial denunciar. No Brasil, canais como Procon e Reclame Aqui permitem reportar golpes e alertar outros empreendedores.  

Se alguém já caiu em um golpe, documentar tudo é o primeiro passo para tentar minimizar os danos. Salvar e-mails, contratos e mensagens pode ser essencial para uma eventual ação judicial. Buscar apoio jurídico e, se possível, integrar ações coletivas pode ajudar a recuperar parte dos prejuízos. Além disso, compartilhar a experiência com outros empreendedores pode evitar que mais pessoas passem pela mesma situação.  

Comunidades são ferramentas poderosas, mas exigem cautela. A chave é participar de grupos com propósitos legítimos e transparência. Ao adotar uma postura crítica e proativa, empreendedores podem aproveitar os benefícios sem cair em ciladas. Nenhuma oportunidade genuína exige pressa ou sacrifícios irracionais. Sua startup merece um alicerce seguro.  

Missões e regras públicas, membros com histórico verificável, contratos revisados por especialistas, ausência de pressão para decisões imediatas e feedback positivo em fóruns independentes são alguns dos critérios que ajudam a garantir segurança ao ingressar em uma comunidade. O sucesso não justifica riscos cegos. Comunidades devem ser parceiras, não predadoras. 

Credit Cards: what changes with the new digital security rules

Digital security has just gained new rules and companies that process card data need to adapt. With the arrival of version 4.0 of the Payment Card Industry Data Security Standard (PCI DSS), established by the PCI Security Standards Council (PCI SSC), the changes are important and directly impact on the protection of customer data and how payment data is stored, processed and transmitted. But, after all, what really changes?

The main change is the need for an even higher level of digital security. Enterprises will have to invest in advanced technologies such as robust encryption and multi-factor authentication.This method requires at least two verification factors to confirm the identity of the user before granting access to systems, applications or transactions, making it difficult for attackers to hack even if criminals have access to passwords or personal data.

Among the authentication factors used are:

  • Something the user knows: passwords, PINs or answers to security questions.
  • Something the user has: physical tokens, SMS with verification codes, authenticating applications (such as Google Authenticator) or digital certificates.
  • Something the user is: digital, facial biometrics, voice or iris recognition.

“These layers of protection make unauthorized access much more difficult and ensure greater security for SENT data, he explains.

“In short, we need to strengthen the protection of customer data by implementing additional measures to prevent unauthorized access”, explains Wagner Elias, CEO of Conviso, developer of solution for application security. “It is no longer a matter of “se adapt when it is necessary to”, but to act preventively”, he points out.

According to the new rules, the implementation takes place in two phases: the first, with 13 new requirements, had the deadline in March 2024. Already the second phase, more demanding, includes 51 additional requirements and should be met by March 31, 2025. That is, those who did not prepare can face severe penalties.

To suit the new requirements, some of the main actions include: implement firewalls robust protection systems; use encryption in data transmission and storage; continuously monitor and track suspicious access and activity; constantly test processes and systems to identify vulnerabilities; create and maintain a strict information security policy.

Wagner points out that in practice, this means that any company that handles card payments will need to review its entire digital security structure.This involves updating systems, enforcing internal policies, and training teams to minimize risk. “For example, an e-commerce will need to ensure that customer data is encrypted end-to-end and that only authorized users have access to sensitive information. Already a retail network will have to implement mechanisms to continuously monitor possible fraud attempts and data leaks”, he exemplifies.

Banks and fintechs will also need to strengthen their authentication mechanisms, expanding the use of technologies such as biometrics and multifactor authentication.“O aims to make transactions more secure without compromising the customer experience.This requires a balance between protection and usability, something that the financial sector has already been improving in recent years”, he points out.

But why is this change so important? It is no exaggeration to say that digital fraud is increasingly sophisticated. Data breaches can result in millionaire losses and irreparable damage to customer trust. 

Wagner Elias warns: “many companies still adopt a reactive posture, only worrying about security after an attack happens. This behavior is worrying, because security failures can cause significant financial losses and irreparable damage to the reputation of the organization, which could be avoided with preventive measures”.

He also points out that to avoid these risks, the great differential is to adopt Application Security (Application Security) practices from the beginning of the development of the new application, ensuring that each phase of the software development cycle already has protection measures. This ensures the insertion of protection measures in all phases of the software lifecycle, being much more economical than remedying the damage after an” incident.

The application security market, which moves US$ 11.62 billion in 2024, is expected to reach US$ 25.92 billion by 2029, according to Mordor Intelligence.

Wagner explains that solutions like DevOps allow each line of code to be developed with protection practices, as well as services such as penetration testing and vulnerability mitigation.“Performance analysis of security and test automation enables companies to meet standards without compromising on” efficiency.

In addition, specialized consulting is important in this process, helping companies to adapt to the new requirements of PCI DSS 4.0.“Among the most sought after services are Penetration Testing, Red Team and third-party security assessments, which help identify and correct vulnerabilities before they can be exploited by” criminals, he says.

With digital frauds becoming more sophisticated, ignoring data security is no longer an option. “Companies that invest in preventive measures ensure the protection of their customers and strengthen their position in the market. Implementing the new guidelines is, first of all, an essential step to build a safer and more reliable payment environment”, he concludes.

Empresas adotam exércitos de IA com personalidades distintas para melhorar experiência do cliente

If, in the past, automated service was viewed with some suspicion ''robots that did not understand the questions or always gave the same answers ', the scenario today is another. The evolution of artificial intelligence (AI), especially with the arrival of generative models, opened new possibilities for interaction between brands and consumers. The next frontier now is the creation of multiple AI agents, which operate together in an orchestrated way, expanding the customization, efficiency and scale of the services.

This new approach combines the best of both worlds: human intelligence applied to creating strategies and service flows, and AI's near-unlimited ability to adapt, learn, and respond in a personalized way, all in real time.

“It is a path of no return. The consumer no longer wants to wait, nor to be transferred from sector to sector. He wants quick, accurate answers and, above all, wants to be understood”, says Jenifer Ferraz, Head of Product and Business of the IRRAH TECH Group, specialized in generative AI solutions for retail.

In practice, the great challenge for companies is to move away from the traditional model, with a single chatbot that tries to meet all kinds of demand, and to move towards a more sophisticated logic, with multiple expert agents acting together.It is in this scenario that IRRAH TECH bets on its main product: GPT Maker.

“More than automating responses, our proposal is to use artificial intelligence to create memorable brand experiences, where the customer feels that they are being heard, understood and well served, regardless of the channel or the moment of the” journey.

Jenifer explains that “a tool allows you to create, in a simple and intuitive way, several assistants with different personalities, knowledge and goals. Each one can be trained for specific functions: an agent specialized in product questions, another dedicated to exchange and return processes, another focused on sales, which helps in more complex problems, such as product configuration or technical failures, and even an agent with the brand's tone of voice to strengthen the” relationship.

The professional also points out that “o GPT Maker allows the client to not even realize that he is interacting with different intelligences. For him, the experience is fluid and personalized. Behind the scenes, each agent is prepared to act exactly where it is most efficient.”

Another key point of this technology is the integration between AI agents and human attendants.“When a customer asks a more complex question or one that requires empathy, the system triggers an operator, but without losing the context of the conversation, ensuring a smooth” transition, he explains.

“Esse hybrid model avoids that classic friction of having to repeat everything again for the human attendant. The history is there, the context is preserved. This increases customer satisfaction and reduces the average service time”, he says.

In addition, GPT Maker allows companies to scale their services without having to multiply the number of operators. AI absorbs much of the repetitive demands, freeing human teams for more strategic and sensitive cases.

For Jenifer, the future of customer service necessarily involves customization at scale.“The consumer wants to feel unique, but companies need to do this in a viable and sustainable way.Generative AI, with multiple agents, is today the most powerful technology to balance these two needs”.

“More than automating responses, our proposal is to use artificial intelligence to create memorable brand experiences, where the customer feels that they are being heard, understood and well served, regardless of the channel or the moment of the journey

According to Zendesk's CX Trends 2024 Report, personalization of customer service is a determining factor in customer experience: 67% expects interactions to be personalized, while 59% wants companies to use available data to deliver more personalized experiences.In addition, 70% of consumers say they expect companies to offer support in real time, and 64% expect this to happen across all channels.

In addition, 57% of customer experience leaders believe that generative AI will have a major impact on chat support over the next two years, with 83% of companies already using this technology reporting a positive return on investment (ROI), according to research published by Forbes.

In Brazil, a study by ServiceNow points out that 87% of consumers value good chatbot service, although 59% still prefer to talk to a human attendant in more complex situations, which reinforces the importance of technology.

Jenifer concludes: “O attendance is no longer a cost. It is a strategic relationship and value-generating asset for the business.”

AI Agents show that artificial intelligence is already operational reality

A inteligência artificial (IA) deixou de ser uma promessa futurista para se tornar uma realidade operacional, com os AI Agents – sistemas inteligentes que integram dados, entendem contexto e tomam decisões em tempo real, transformando negócios digitais. Longe das narrativas exageradas de palcos e posts, esses agentes estão se tornando a espinha dorsal de empresas que buscam velocidade, personalização e eficiência. De onboarding de colaboradores a prospecção comercial, os AI Agents não apenas automatizam tarefas, mas redefinem fluxos de trabalho, conectam equipes e criam experiências mais relevantes. No entanto, sua adoção exige estratégia, investimentos e uma visão crítica para superar barreiras técnicas e culturais.

Na prática, os AI Agents impactam áreas críticas com resultados mensuráveis. No onboarding, por exemplo, a varejista Magazine Luiza utiliza agentes para guiar novos colaboradores com treinamentos personalizados, respondendo dúvidas em tempo real e reduzindo o tempo de integração. No atendimento ao cliente, empresas como Nubank empregam chatbots baseados em IA que mantêm o contexto de interações, oferecendo respostas fluidas. Na curadoria de conteúdo, plataformas como a Netflix, que possui 94 milhões de usuários ativos no mês em seus planos pagos com publicidade no mundo todo, com o público, tendo em média 41 horas por mês de conteúdo, são auxiliados por agentes para analisar as preferências de usuários, cruzando dados de comportamento e entregando recomendações que aumentam o engajamento.

A automação de fluxos interdepartamentais é outro diferencial. Em empresas onde vendas, marketing e produto precisam colaborar, os AI Agents integram plataformas como CRMs e ERPs, eliminando silos de dados. Um exemplo é a Salesforce, cuja plataforma Einstein automatiza a transferência de leads entre equipes, reduzindo erros de comunicação. Para o cliente final, a personalização é o maior impacto:.

Apesar dos benefícios, a adoção de AI Agents enfrenta desafios significativos. A implementação exige investimentos em infraestrutura e capacitação: Segundo a IDC 38% das empresas indicaram que “produtizar” e escalar o uso da IA dentro da organização é um desafio, e os gastos relacionados aos projetos de IA e IA generativa, considerando infraestrutura (seja on-Premises ou em nuvem), software e serviços, ultrapassarão US$ 2,4 bilhões em 2025, representando um incremento de 30% em relação a 2024.

Questões éticas também são críticas: algoritmos mal calibrados podem perpetuar vieses, como em sistemas de prospecção que priorizam perfis demográficos específicos, excluindo outros. Além disso, a resistência cultural é um obstáculo, segundo pesquisa do LinkedIn em parceria com a Microsoft, em 2024, 45% dos profissionais temem que a IA substitua seus empregos.

A chave para o sucesso está na integração estratégica. Empresas devem combinar AI Agents com supervisão humana, usando-os para liberar equipes de tarefas repetitivas e focar em criatividade e estratégia. Além disso, é essencial investir em governança de IA, com políticas claras para mitigar vieses e garantir transparência. A capacitação contínua também é crucial: programas de treinamento, como os da Shopify, incentivam colaboradores a experimentar e adaptar agentes, criando uma cultura de inovação.

Os AI Agents não são apenas ferramentas, são a nova espinha dorsal dos negócios digitais, redefinindo eficiência, personalização e inovação. De varejistas como Magazine Luiza a gigantes como Netflix, empresas que integram esses sistemas ganham vantagem competitiva ao transformar dados em decisões ágeis e experiências relevantes. No entanto, o sucesso exige superar barreiras financeiras, éticas e culturais, com investimentos em infraestrutura, governança e capacitação. Em 2025, a IA não é mais uma promessa de futuro, mas uma realidade que separa líderes de seguidores. O desafio é claro: abraçar os AI Agents como parceiros estratégicos, equilibrando automação com criatividade humana, ou arriscar ficar preso a processos obsoletos. O futuro dos negócios digitais já começou, e ele é inteligente, adaptável e inevitável.

The real debate about AI: human oversight is indispensable

The public debate about artificial intelligence (AI) is often lost in extremes: euphoria with total automation or fear of replacing professionals. The real urgency, however, lies in human supervision. AI models, based on probabilities, have inherent margins of error, but are increasingly used in critical contexts, from finance to health, without proper curation. This practice is not only risky, it is technically mistaken. Without rigorous validation, blind trust in AI can lead to serious failures, with ethical, legal and operational impacts. Human supervision is not an accessory: it is the basis for a responsible and sustainable use of technology.

The limits of AI are evident in practical applications.A study from Stanford University and GitHub Copilot (2023) revealed that 45% of AI-generated code presents vulnerabilities or violates good development practices. Even when AI appears to work, questions persist: the solution may not be secure, may not meet regulatory standards, and may not align with business objectives. Without rigorous testing and continuous validations, any answer will be mere guesswork.

Belief in AI infallibility is fueled by commercial discourse and unrealistic expectations, but ignores a fundamental truth: technology depends on humans to interpret, adjust and correct its outputs. In regulated sectors, such as the legal one, the absence of supervision can violate laws such as the General Data Protection Act (LGPD), which requires transparency in automated decisions. According to McKinsey (2023), few companies seem to be fully prepared for the widespread use of GenAI, or, more precisely, for the risks that these tools can bring to business. Only 21% of respondents who reported the adoption of artificial intelligence to disseminate the guidelines for the use of health care that have misinformation, guide their organizations.

The belief that artificial intelligence is infallible reflects a distortion fueled by both business discourse and unrealistic expectations, and the shortage of professionals is also critical, in a recent survey by consultancy Bain & Company in Brazil, 39% of executives cited the absence of internal expertise as the main barrier to accelerating the implementation of generative AI, overcoming even concerns about data security. 

It is not a question of denying the advances in technology, which are substantial, but of recognizing that it still depends on, and will continue to depend on, professionals capable of interpreting, adjusting and, when necessary, correcting their outputs. Especially in regulated or high-impact sectors, such as financial, legal or health, the absence of technical and ethical supervision can generate serious, legal and operational consequences. The Brass study evidences this shortage, Brazil only forms 53 thousand IT professionals per year, while demand between 2021 and 2025 will need a total of 797 thousand talents.

Global initiatives point to ways for improvements The UN methodology for ethical use of AI recommends human oversight across the entire systems lifecycle, from design to operation. Companies like Salesforce illustrate this in practice: their Einstein platform uses ethics committees to audit algorithms.This approach shows that oversight is not only technical but also strategic, requiring transparency, accountability and investment in capacity building.

AI has the power to transform industries, but without human oversight, its potential is overshadowed by ethical, legal and operational risks. Cases such as financial fraud and possible medical errors show that blind trust in technology is unsustainable, while example as Salesforce proves that robust governance can maximize benefits and minimize failures. By 2025, the AI debate should prioritize supervision as a pillar of responsible innovation, facing challenges such as costs, talent shortages and cultural resistance. Leaders, companies and regulators have a responsibility to build systems that combine the power of AI with human sensitivity, ensuring that technology amplifies progress, not problems.

What's the secret to a successful brand? Expert points to planning as the solution

Technology companies dominate global brand value rankings. According to the Kantar BrandZ Global 2025 report, Apple (US$1.29 trillion), Microsoft (US$884.8 billion), Google (US$944.1 billion), and Amazon (US$866.1 billion) lead the global top four. In Brazil, the Interbrand ranking lists Itaú (US$46.9 billion), Bradesco (US$27 billion), Skol (US$18.9 billion), and Brahma (US$13.7 billion) among the most valuable. What do all these brands have in common? According to strategic management specialist Jéssica Fahl Ribeiro, planning is key.

"It's difficult to have a magic formula that works for all brands, but strategic planning is essential. It involves everything from understanding the product and its differentiator, to defining the positioning, sales channel, and appropriate marketing for the right audience," explains Jéssica. Defining who the product or service is aimed at requires planning. "Companies that ignore planning and shoot in all directions often waste resources. Knowing who you're talking to is essential to improving commercial performance," she warns. It's necessary to map the ideal audience (persona), identify a niche, develop a coherent visual identity, and invest in multichannel communication strategies.

Another key point is building a clear value proposition that generates differentiation and connection with the consumer. This includes everything from customer experience care, through customer service, to after-sales and the internal processes that ensure consistency. "Brands that stand out are those that invest in people and the customer experience, which makes all the difference. Continuously measuring, analyzing, and adjusting results allows marketing to be a tool for growth, not just for promotion," he concludes.

As quatro maiores dificuldades das startups no acesso ao crédito

No Brasil, onde 99% das empresas são de pequeno e médio porte e respondem por mais da metade dos empregos formais, o acesso ao crédito ainda é um dos maiores desafios para os negócios. O problema não é novo, mas se mantém como uma barreira invisível que sufoca oportunidades, limita investimentos e reduz o potencial de crescimento.

Segundo dados do SEBRAE, existem 6,4 milhões de estabelecimentos no país, desse total, mais de 6 milhões são pequenas e médias empresas. Mas, na prática, grande parte dessas empresas esbarra em um mercado financeiro estruturado para atender gigantes, não pequenos empreendedores.

Quem comenta o assunto é o especialista Gabriel César, CEO da M3 Lending, fintech que facilita o acesso ao crédito para empresas. Ele aponta algumas das principais dificuldades enfrentadas pelas PMEs, como a burocracia, as exigências rigorosas e a falta de histórico de crédito, barreiras que limitam o crescimento dessas empresas. Mas não se preocupe, há alternativas para superá-las. Confira:

1 – Exigência de garantias

A exigência de garantias é um dos maiores desafios enfrentados pelas PMEs na busca por crédito. A maioria dessas empresas não dispõe de bens ou ativos suficientes para oferecer aos bancos, o que restringe suas opções de financiamento e torna o crédito inacessível para negócios, principalmente aqueles em fase de consolidação. Esse cenário limita o crescimento das empresas, uma vez que, sem o acesso a crédito adequado, elas enfrentam dificuldades para investir em expansão, modernização ou melhorar sua competitividade.

Além disso, como as PMEs são consideradas mais arriscadas devido à sua natureza e porte, as instituições financeiras tendem a exigir garantias mais robustas, como imóveis ou equipamentos de valor elevado, o que muitas vezes não está ao alcance dessas empresas. Isso faz com que muitos empreendedores fiquem fora do radar das linhas de crédito tradicionais.

2 – Histórico de crédito

Outro grande desafio enfrentado pelas PMEs é a ausência de um histórico de crédito, fator que dificulta o acesso a financiamentos. Para construir uma boa reputação financeira, as empresas precisam obter crédito, mas, sem um histórico prévio, os bancos frequentemente recusam empréstimos. Esse ciclo vicioso impede o crescimento dos pequenos negócios, limitando suas oportunidades de expansão e investimento.

Além disso, muitos empreendedores enfrentam dificuldades para comprovar sua capacidade de gestão financeira e de gerar lucro, fatores importantes para a obtenção de crédito. Assim, as alternativas, como o crédito pessoal, muitas vezes são mais caras e não são ideais para sustentar o crescimento de longo prazo da empresa.

3 – Desorganização financeira

A desorganização financeira também é um gargalo quando o assunto é a busca por crédito. A carência de informações precisas e bem estruturadas dificulta a análise da saúde financeira da empresa pelos bancos. “Sem balanços organizados e documentação formalizada, muitos negócios sequer conseguem iniciar um pedido de crédito. A dificuldade em cumprir as exigências burocráticas não só atrasa o processo, mas também frustra empreendedores, que acabam perdendo tempo e oportunidades”, explica César.

Portanto, a organização financeira não deve ser vista apenas como uma questão burocrática, mas como uma ferramenta estratégica para o sucesso da empresa. A adoção de boas práticas de gestão financeira, como a manutenção de registros contábeis rigorosos, o planejamento de fluxo de caixa e a organização das obrigações fiscais, é essencial para não só facilitar o acesso ao crédito, mas também para garantir a sustentabilidade e o crescimento do negócio a longo prazo.

4 – Escolha da linha errada

Além disso, escolher a linha de crédito errada pode se transformar em uma verdadeira armadilha. “Taxas de juros elevadas e prazos desalinhados com o fluxo de caixa frequentemente resultam em um desequilíbrio financeiro ainda mais grave para as PMEs”, alerta o CEO. Para aquelas que já enfrentam dificuldades, como dívidas pendentes e um histórico de inadimplência, o desafio se torna ainda maior. “Empresas com problemas financeiros são vistas como alto risco, e a resposta dos bancos costuma ser sempre a mesma: negativa”, completa.

Além disso, muitas instituições financeiras oferecem linhas de crédito que parecem vantajosas à primeira vista, mas que, ao longo do tempo, se revelam prejudiciais. A falta de uma análise mais detalhada do perfil financeiro da empresa pode resultar em condições de pagamento incompatíveis com a capacidade de geração de receita das PMEs. Essa falta de planejamento adequado pode, inclusive, levar à falência de negócios que, em outras circunstâncias, teriam capacidade de se reerguer.

Plataformas auxiliam com valores mais altos e juros mais baixos

Dessa forma, alternativas como fintechs e plataformas de crédito digital vêm ganhando força. A M3 Lending, por exemplo, aposta em um modelo de conexão direta entre empresas que precisam de crédito e investidores que buscam rentabilidade. “As taxas de juros são 22% menores do que as praticadas pelos bancos convencionais, além de um processo digital e desburocratizado”, afirma César.

A proposta da fintech é destravar o crédito para PMEs de forma acessível, transparente e menos burocrática. “Nosso objetivo é dar às pequenas e médias empresas a chance de crescer sem ficarem reféns de um sistema que muitas vezes não as enxerga como prioridade. A tecnologia permite isso, e estamos aqui para fazer essa ponte”, conclui o CEO.

Fundada em Belo Horizonte (MG), a M3 Lending iniciou suas operações em 2021. A fintech conecta pequenas e médias empresas em busca de crédito a investidores, principalmente pessoas físicas, que desejam destinar capital para esses negócios. Com apenas R$ 250, qualquer investidor pode participar da plataforma e diversificar seus investimentos, ao mesmo tempo em que impulsiona o crescimento de empreendedores brasileiros.

Atualmente, já são mais de 2 mil pessoas conectadas à M3, tanto como tomadoras de crédito quanto investidores, informa o CEO. “É um modelo de financiamento mais inclusivo, conectando, de um lado, quem precisa de capital de giro, de outro, quem pretende investir, contribuindo com o crescimento das empresas.”

Entre os principais motivos para a busca de crédito, segundo a empresa, estão: compra de novos estoques (20%), a abertura de novas unidades (25%), a ampliação das instalações (15%) e a expansão das operações (40%). “Isso mostra que as empresas estão buscando crédito para crescer e fortalecer o capital de giro”, destaca Gabriel Sousa César, CEO da M3.

Dessa forma, a fintech consegue oferecer melhores condições de crédito – inclusive em comparação com os bancos convencionais. Para um mesmo caso, o montante colocado à disposição pode ser mais de 50% superior ao que uma instituição financeira tradicional ofereceria, calcula o CEO.

IA no atendimento ao cliente: uma nova era de experiências personalizadas

Não há dúvidas de que a inteligência artificial (IA) está transformando o cenário do atendimento ao cliente, impulsionada por avanços tecnológicos que redefinem a interação entre empresas e consumidores. No entanto, a implementação da IA no atendimento não é uma jornada isenta de desafios e requer uma compreensão profunda de suas nuances e potencialidades.

Se, há pouco tempo, a IA era vista com ceticismo, hoje ela se consolida como uma ferramenta indispensável. O mercado está em constante ebulição, com novidades surgindo a cada semana. Essa rápida evolução exige que as empresas se mantenham atualizadas e adaptáveis para aproveitar ao máximo os benefícios dessa inovação.

Entre as diversas vantagens da IA, está a capacidade de tirar a frieza da tecnologia, proporcionando uma experiência mais humana e personalizada. Ao contrário de um chatbot tradicional, que exige que o cliente siga um script pré-definido, a IA pode iniciar uma conversa de forma natural e amigável, criando um senso de conexão e confiança.

Uma das principais discussões no campo da IA no atendimento gira em torno da distinção entre chatbots tradicionais e soluções baseadas em IA. Enquanto os chatbots se destacam na inteligência de processos, automatizando tarefas como a emissão de segundas vias de boletos, a IA oferece uma inteligência conversacional, capaz de compreender nuances da linguagem humana e adaptar as respostas de acordo com o contexto. A IA, ao contrário de um chatbot com respostas pré-definidas, pode corrigir erros de digitação, entender a intenção do cliente e oferecer soluções personalizadas. Essa capacidade de adaptação e aprendizado contínuo eleva a experiência do cliente a um novo patamar, tornando a interação mais fluida e eficiente.

A IA também pode ser utilizada para analisar dados e identificar padrões de comportamento do cliente, o que permite que as empresas personalizem ainda mais o atendimento, oferecendo soluções e recomendações sob medida. Além disso, a IA pode ser utilizada para otimizar processos internos, identificar gargalos e melhorar a eficiência do atendimento.

Nem tudo são flores

No entanto, é preciso cautela. É fundamental criar balizadores para evitar que a IA se desvie do tema ou forneça informações incorretas. Em áreas sensíveis, como pagamentos e dados pessoais, a calibração da IA deve ser ainda mais rigorosa para garantir a precisão das informações.

Já a segurança de dados é uma preocupação central na era da IA. Ao usar plataformas de IA, é crucial garantir que os dados sejam protegidos por protocolos de segurança robustos. A escolha da plataforma também é um fator determinante, pois algumas oferecem maior segurança e privacidade dos dados do que outras.

No entanto, é importante lembrar que a IA não é uma solução mágica: não possui alma, nem pode substituir completamente o toque humano no atendimento. Em situações que exigem empatia, compreensão e sensibilidade, a presença de um agente humano é fundamental.

O futuro da IA no atendimento reside na combinação da inteligência artificial com a inteligência humana. A IA pode automatizar tarefas repetitivas, analisar dados e personalizar experiências, enquanto os agentes humanos podem lidar com situações complexas, oferecer suporte emocional e construir relacionamentos duradouros com os clientes.

Importante destacar que, para que a IA seja implementada com sucesso no atendimento, é fundamental que as empresas estejam preparadas. Para isso, é preciso ter uma estrutura de dados organizada, processos bem definidos e uma cultura de inovação. As companhias que não se prepararem para a era da IA correm o risco de ficar para trás.

Em suma, a IA está transformando o atendimento ao cliente de forma profunda e irreversível. As empresas que souberem aproveitar ao máximo o potencial da IA estarão melhor posicionadas para oferecer experiências personalizadas, otimizar processos e construir relacionamentos duradouros com os clientes. No entanto, o sucesso da IA no atendimento depende da sua combinação com a inteligência humana, da ética na utilização dos dados e do compromisso com a excelência no atendimento.

Oracle Announces Fiscal 4th Quarter and Fiscal Year 2025 Financial Results

A Oracle Corporation (NYSE: ORCL) anuncia os resultados do quarto trimestre fiscal e do ano fiscal completo de 2025. As receitas trimestrais totais aumentaram 11% em relação ao ano anterior (em dólares e em moeda constante), totalizando US$ 15,9 bilhões. As receitas de serviços em nuvem e suporte a licenças aumentaram 14% (em dólares e em moeda constante), alcançando US$ 11,7 bilhões. As receitas de licenças em nuvem e licenças locais cresceram 9% em dólares e 8% em moeda constante, totalizando US$ 2,0 bilhões.

O lucro operacional GAAP no 4º trimestre foi de US$ 5,1 bilhões. O lucro operacional não-GAAP foi de US$ 7,0 bilhões, um aumento de 5% em dólares e 4% em moeda constante. O lucro líquido GAAP foi de US$ 3,4 bilhões e o lucro líquido não-GAAP foi de US$ 4,9 bilhões. O lucro por ação GAAP foi de US$ 1,19, enquanto o lucro por ação não-GAAP foi de US$ 1,70.

As receitas diferidas de curto prazo somaram US$ 9,4 bilhões. O fluxo de caixa operacional durante o ano fiscal de 2025 foi de US$ 20,8 bilhões, um aumento de 12% em dólares.

As receitas totais do ano fiscal de 2025 cresceram 8% em dólares e 9% em moeda constante, totalizando US$ 57,4 bilhões. As receitas de serviços em nuvem e suporte a licenças aumentaram 12% em dólares e moeda constante, alcançando US$ 44,0 bilhões. As receitas de licenças em nuvem e locais aumentaram 2% em dólares e 3% em moeda constante, totalizando US$ 5,2 bilhões.

O lucro operacional GAAP no ano fiscal de 2025 foi de US$ 17,7 bilhões, e o lucro operacional não-GAAP foi de US$ 25,0 bilhões. O lucro líquido GAAP foi de US$ 12,4 bilhões, enquanto o lucro líquido não-GAAP foi de US$ 17,3 bilhões. O lucro por ação GAAP foi de US$ 4,34, e o lucro por ação não-GAAP foi de US$ 6,03.

“O ano fiscal de 2025 foi muito bom – mas acreditamos que o de 2026 será ainda melhor, com taxas de crescimento de receita muito maiores”, disse Safra Catz, CEO da Oracle. “Esperamos que nossa taxa de crescimento total em nuvem – aplicações mais infraestrutura – aumente de 24% em 2025 para mais de 40% em 2026. A taxa de crescimento da infraestrutura em nuvem deve subir de 50% em 2025 para mais de 70% em 2026. E as obrigações de desempenho remanescente (RPO) provavelmente crescerão mais de 100% em 2026. A Oracle está a caminho de se tornar não apenas a maior empresa de aplicações em nuvem do mundo, mas também uma das maiores de infraestrutura em nuvem.”

“A receita de banco de dados MultiCloud com Amazon, Google e Azure cresceu 115% do 3º para o 4º trimestre”, disse Larry Ellison, presidente do conselho e CTO da Oracle. “Atualmente temos 23 datacenters MultiCloud em operação e outros 47 em construção para os próximos 12 meses. Esperamos que o crescimento de receita em MultiCloud continue com taxas de 3 dígitos em 2026. A receita de datacenters Oracle Cloud@Customer cresceu 104% ano a ano. Temos 29 datacenters dedicados Cloud@Customer ativos e outros 30 em construção para 2026. A receita de consumo da Oracle Cloud Infrastructure cresceu 62% no 4º trimestre. Esperamos um crescimento ainda mais acelerado em 2026. As taxas de crescimento da OCI estão disparando – assim como a demanda.”

O conselho de administração declarou um dividendo trimestral em dinheiro de US$ 0,50 por ação ordinária em circulação. O pagamento será feito aos acionistas registrados no encerramento do expediente de 10 de julho de 2025, com data de pagamento em 24 de julho de 2025.

Conferência de Resultados e Webcast

A Oracle realizou uma teleconferência e webcast para discutir os resultados. A transmissão ao vivo e a gravação estão disponíveis no site de Relações com Investidores da Oracle em: www.oracle.com/investor.

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