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“Clique para WhatsApp” geram resultados expressivos e engajamento real

Gone are the days when a good ad needed to convince the customer to click, open a website, fill out a form and only then wait for a salesperson to contact. Today, it takes two taps on the screen to start trading, literally.

With the rise of ads with the “Click to WhatsApp” button, or simply “Click to WhatsApp”, the most used messaging channel in Brazil has become a direct bridge between desire and purchase. Instead of redirecting the consumer to a page full of forms, clicking on an Instagram or Facebook campaign already starts a direct conversation with the brand on WhatsApp.

“Companies of all sizes are discovering a new shortcut to connect with their consumers, shortening the purchase journey and turning the green messenger in the new sales counter of the Brazilian internet. It is like opening the door of the store with one click. The customer is there, calling you. It is up to you to know how to meet”, summarizes Alberto Filho, CEO of Poli Digital, a Goian company specialized in the automation of service channels for SMEs.

It works like this: when seeing an ad on Instagram or Facebook, the user clicks and, instead of being taken to a traditional landing page, is led directly to a conversation on WhatsApp with the brand. And the impact is real. According to Opinion Box, three out of ten Brazilians expect a response on WhatsApp within five minutes. HubSpot goes further: responding to a lead in up to 5 minutes can increase up to 21 times the chances of conversion.

“This simplicity completely transforms the consumer journey. You eliminate friction, humanize the experience and accelerate the closure of the” sale, summarizes Alberto Filho.

During the pandemic, Espacolaser implemented Click to WhatsApp ads and, in three months, recorded an increase of 396% in conversion via WhatsApp and an increase of 137% in revenue in the channel. Already the Reserve brand reported a significant improvement in ROI when integrating personalized messages, although the exact percentage has not been publicly disclosed.

But to account for the high volume of interactions that come in the wake of this type of campaign, it takes more than will: “Automation, integrated catalogs, payment links and re-engagement tools are fundamental to ensure fluidity in service and continuity in the”, explains Filho.“O WhatsApp allows you to pre-sell, sell and after-sell, all on the same channel.”, CRM, payment systems and the use of the Meta Conversions API are only possible through a specialized platform, such as Poli, which operates via the Official WhatsApp API provided by Meta Partners (authorized Partners).

In addition, with the Meta Conversions API, already integrated into the Poli platform, it is possible to connect what happens in WhatsApp with the Facebook ads panel. In other words: if the sale happens after the click, the system identifies, sends the information to Meta and optimizes the campaigns based on real results, including offline. This advanced integration can only be performed thanks to the use of the Official WhatsApp API, made available exclusively to authorized partners such as Poli.

“O, which was once just a messaging app, became a sales channel, SAC, CRM and after-sales. With opening rates much higher than those of email and SMS, WhatsApp has consolidated itself as the preferred channel of the Brazilian consumer, and the most efficient for those who want to sell more”, says the CEO of Poli Digital.And reinforces that all this efficiency and automation are only possible thanks to the use of the Official WhatsApp API, which allows complete and secure integration via specialized platforms such as Poli.

For Alberto Filho, the secret is in the strategy: “It is not just about putting a button. You need to understand how this channel integrates into the whole journey. Test, measure, adjust. And, above all, be present where the customer is already.” He reinforces: “Because, after all, selling today is this: respond fast, speak right and be available at the right time, with just one click”.

Mercado de marketing de influência triplica desde 2020 e deve chegar a US$ 33 bilhões em 2025

O marketing de influência segue em ascensão. Segundo levantamento da Statista, o mercado global de creators deve movimentar US$ 33 bilhões em 2025, valor que representa quase o triplo do que era registrado em 2020 — quando o segmento girava em torno de US$ 9,7 bilhões. A pesquisa mostra que, mais do que uma tendência passageira, os influenciadores se consolidaram como peças-chave nas estratégias publicitárias, ocupando cada vez mais espaço nos orçamentos das marcas.

A explosão do setor é reflexo direto da transformação digital nos hábitos de consumo. Hoje, vídeos curtos, reviews sinceros e a proximidade emocional com os criadores têm mais poder de convencimento do que anúncios tradicionais. A pandemia acelerou essa mudança e, desde então, o setor não parou de crescer.

Diretor de talentos da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que essa expansão é impulsionada por uma combinação de fatores: “A internet descentralizou a comunicação. As pessoas confiam mais em quem elas seguem do que em uma propaganda institucional. Isso faz com que os influenciadores tenham um papel cada vez mais relevante, não só como divulgadores, mas como construtores de marca, de cultura e de comportamento”.

Ainda segundo o executivo, o boom financeiro também trouxe novos desafios: “Quanto mais dinheiro circula, maior a responsabilidade de todos os envolvidos. As marcas querem retorno e, por isso, o nível de exigência subiu. O influenciador precisa ir além do carisma e entregar dados, estratégia, consistência e profissionalismo. E isso só é possível com estrutura e responsabilidade. O público está cada vez mais exigente e sabe diferenciar quando determinada publi está sendo realizada apenas pelo dinheiro”.

Fabio também destaca que esse movimento está moldando uma nova geração de criadores, mais preparados para encarar o trabalho com visão de longo prazo: “Os que tratam o conteúdo como um negócio tendem a se destacar. É preciso ter clareza sobre posicionamento, público, diferenciais, branding e reputação. O crescimento do setor é real, mas a maturidade do influenciador precisa acompanhar esse ritmo.”

Para dar conta desse novo cenário, o papel das agências tornou-se ainda mais estratégico. “Na Viral Nation, nosso trabalho vai muito além de fechar publis. Ajudamos os creators a escalarem sua presença digital com base em dados, propósito e posicionamento. Atuamos com desenvolvimento de marca pessoal, relações com grandes empresas e até educação financeira. Acreditamos que o futuro será dominado pelos influenciadores que tiverem estrutura, estratégia e responsabilidade — e é nisso que estamos focados para garantir que eles estejam prontos para essa nova era do marketing de influência”.

METHODOLOGY

O estudo foi realizado pela Statista, uma das principais plataformas globais de dados de mercado. O levantamento acompanha a evolução anual do valor movimentado pela indústria de marketing de influência em escala global desde 2016. As projeções para os próximos anos são baseadas em tendências de investimentos publicitários, crescimento de plataformas sociais e volume de transações no setor. A pesquisa completa está disponível em: https://www.statista.com/statistics/1092819/global-influencer-market-size

Empresas brasileiras enfrentam armadilhas na internacionalização; especialista explica como evitar

Expandir um negócio para além das fronteiras nacionais é, para muitos empreendedores, um passo natural rumo ao crescimento. No entanto, a internacionalização demanda mais do que ambição ou um produto competitivo. “O maior erro é acreditar que basta traduzir o site e abrir um CNPJ lá fora”, afirma Thiago Oliveira's, CEO of Saygo, holding brasileira com mais de 23 anos de atuação em comércio exterior e serviços cambiais. 

Segundo ele, a falta de planejamento e entendimento dos riscos pode comprometer não apenas a operação internacional, mas o próprio negócio no Brasil.

Empresas brasileiras que se lançam no mercado global enfrentam obstáculos como diferenças legislativas, exigências alfandegárias, barreiras tarifárias e adaptação cultural. De acordo com levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 64% das empresas que tentaram exportar em 2024 enfrentaram dificuldades com regras sanitárias e tributos em mercados externos. Além disso, 57% relataram entraves cambiais como um dos principais gargalos.

“O crescimento global só acontece de forma sustentável quando há clareza estratégica”, afirma Oliveira. Ele aponta que o processo começa pela adaptação do produto ou serviço ao mercado-alvo — desde especificações técnicas até a embalagem e comunicação com o consumidor. “A mesma solução que performa bem no Brasil pode fracassar no exterior se não for tropicalizada para o público local”, explica.

Outro ponto crítico é o planejamento financeiro. Sem uma política de câmbio bem estruturada, empresas ficam expostas à volatilidade do dólar e de outras moedas fortes. “Vemos empresas com lucro operacional corroído por perdas cambiais que poderiam ser evitadas com uma boa gestão”, relata o CEO da Saygo. Segundo ele, instrumentos como hedge, contas em moeda estrangeira e regime de Drawback,  que permite a desoneração de impostos para exportadores, são ferramentas fundamentais nesse contexto.

No entanto, o desafio da expansão não se limita à operação. A jornada também é influenciada pela capacidade do empreendedor de construir alianças estratégicas. Oliveira defende que parcerias com distribuidores locais, hubs logísticos e aceleradoras internacionais são diferenciais para reduzir riscos e ganhar velocidade. “Internacionalizar é um esporte coletivo. Quem tenta fazer tudo sozinho, normalmente quebra”, resume.

A Saygo, que hoje assessora mais de três mil empresas no Brasil e no exterior, tem observado um movimento crescente de empresários que buscam mercados como Canadá, Europa e Sudeste Asiático como alternativas aos Estados Unidos, diante de novas tarifas e incertezas comerciais. “A diversificação de destinos e canais de entrada é uma tendência irreversível. Mas ela exige preparo técnico, jurídico e cultural”, destaca.

A história de Thiago Oliveira, que iniciou sua trajetória como entregador e hoje lidera um ecossistema com operações em câmbio, tecnologia e impacto social, reforça a tese de que escalar é diferente de crescer. “A diferença entre uma boa ideia e um negócio de impacto está na execução. E quando se trata de escalar para fora do país, essa execução precisa ser ainda mais disciplinada e estratégica”, conclui.

The Revolution of multifunctional Artificial Intelligence in business

Artificial intelligence (AI) is consolidating itself as an essential tool to transform complex business processes.More than a technological trend, multifunctional AI is reconfiguring strategic sectors such as logistics, planning and decision making.With advanced algorithms and machine learning, companies are reducing costs, optimizing operations and improving competitiveness in the global market.

Multifunctional artificial intelligence (AI) is not only a technological innovation, but a true revolution in the way companies operate and make strategic decisions.In an increasingly complex and dynamic corporate environment, AI emerges as an essential pillar to optimize processes.

Companies that adopt cross-functional AI solutions achieve significant gains in data-driven decision making Samir KaramCOO Performa_ITtechnology should not be seen as a trend, but rather as a current need:

“A IA is no longer a future bet. It is the competitive differential of the present. We see artificial intelligence as the central cog in a more predictive, adaptive, and fundamentally smarter operating model

Strategic Planning driven by AI

Artificial intelligence (AI) is not just an automation tool, but a technology that is reshaping business strategic planning in a profound and innovative way.In the past, business decisions were made based on manual analysis and less accurate forecasts. Today, AI software collects and interprets data at a large scale, generating detailed insights into competition, market and economic trends.

In strategic planning, AI transforms the way companies analyze market scenarios and make decisions.Previews were made based on static projections, today, predictive models powered by machine learning can identify hidden patterns, predict risks with greater assertiveness and propose corrective actions before problems even occur.

Companies across all industries are incorporating AI into their strategic planning to ensure competitive advantages in an increasingly dynamic global marketplace:

In strategic planning, AI brings prescriptive analysis that replaces insights with robust simulations, anticipating scenarios and mitigating risks with” accuracy exemplifies Samir Karam, COO of Performa_IT.

Predictive analytics: the end of intuition-based decisions

Historically, strategic planning was based on conventional market studies and decisions made based on the experience of executives.

Today, AI is transforming this reality with advanced predictive analytics that allow it to predict future scenarios with greater accuracy. Machine learning models analyze historical patterns, combine external and internal data, and identify variations in consumer behavior, economic performance, and market fluctuations.

Predictive analytics allows companies to exchange intuition for hard data, anticipating scenarios and fine-tuning strategies. With AI, decisions are no longer reactive and become proactive, ensuring greater competitiveness.”

Companies that use AI for strategic forecasting can:

  • Anticipate market demands, Adjusting production and distribution with greater efficiency.
  • Identify competitive threats before they make an impact, allowing preventive actions.
  • Mapping growth opportunities, guiding expansions and investments with greater security.

Optimization of resources and reduction of costs

In addition to forecasting scenarios, a AI is essential to optimize resource use. One of the main difficulties of large corporations is to correctly allocate capital, labor and infrastructure to achieve their strategic objectives.

Intelligent systems are able to suggest more efficient allocations of financial resources, predict which areas need more investment and modify processes instantly companies can reduce costs without compromising productivity, ensuring better performance with less waste.

“Atificial intelligence allows companies to more efficiently allocate resources, reducing waste and maximizing productivity.With AI, we can adjust operations in real time, ensuring reduced costs without compromising on” performance explains Samir Karam.

A practical example of this application is the use of AI in supply chain managementalgorithms analyze variables such as seasonal demand, transportation logistics and input availability, adjusting purchases and inventories in an automated way.

According to Performa_IT COO, digital retail and supply chain excel in AI adoption due to high industry volatility. “Sectors with high complexity and time sensitivity have realized that AI is not 'nice to have’ IS a matter of survival. These segments deal with constant fluctuations in demand, tight deadlines and logistical challenges that require fast and accurate responses.They lead adoption because they have harvested faster results.”

“Atificial intelligence enables companies to more efficiently allocate resources, reducing waste and maximizing productivity” ''Samir Karam, COO of Performa_IT.

Intelligent and adaptable decision making

Traditional strategic planning is based on fixed cycles and long-term projections.However, the global economy operates in real time, requiring fast and adaptable decisions.

With AI, companies are implementing decision support systems, which continuously process data and adjust strategies as new information emerges. This approach ensures that managers can:

  • React quickly to economic and social changes.
  • Adjust investments according to the financial return in real time.
  • Redefining strategic objectives based on continuous insights.

These systems are used by corporations that need to react quickly to market variations, economic crises, and regulatory changes.

“With artificial intelligence, decisions are no longer static and become dynamic. AI analyzes data in real time, continuously adjusts strategies and allows companies to make more agile and assertive decisions in a volatile market,” highlights Samir Karam.

How AI is impacting businesses

THE Performa_IT & Company full service provider technological solutions, reference in digital transformation and artificial intelligence . HAS led innovative initiatives in the application of AI in different sectors, helping companies overcome challenges and extract strategic value from technology. One of the success cases involves a large customer in the agricultural retailwhere two AI solutions have been integrated to increase sales performance.

“We created a recommendation engine capable of suggesting complementary products based on patterns of behavior and seasonality, as well as a generative AI to adapt the commercial language to the profile of each client.The result was a significant increase in cross-selling and efficiency of the commercial team explains Karam.

The impact of AI goes beyond process automation. It also requires structural and cultural changes within organizations. According to the Performa_IT executive, the biggest challenges faced by companies when adopting AI are not technical, but organizational:

“Many companies want the results of AI, but are not prepared for the organizational transformation it requires. Without structured data and a clear vision, implementation can become problematic

To address these challenges, a Performa_IT he developed a strategy-based implementation model and rapid validation, as Samir Karam explains:

“Our methodology combines customer-centric design and agile principles. We started with the provocation: (Do you know what business decision you want to improve with AI?’. From this, we structured rapid proofs of concept, validated with users and stakeholders, and proved real impact on company indicators.”

AI Strategy: the Performa_IT approach for companies

For companies that want to implement AI strategically and sustainably, the Performa_IT developed this specialized service: the AI Strategysamir Karam explains:

“We are obsessed with applicability (that is, it is not enough to talk about innovation, it needs to work in practice. While many talk about artificial intelligence as imbuzzword (that term of fashion used without depth (Our concrete cases show ROI (Return on Investment) real. Our strength is in joining strategy, agility and AI with a 100% focus on business results”

The approach is based on four essential pillars:

  1. Vision ^clear definition of the strategic impact of AI on business.
  2. Ideation 5 Collaborative sessions to explore custom applications.
  3. Risk analysis ^^^^ Consideration of governance, algorithmic bias and security.
  4. Consolidation ''Building proofs of concept and a roadmap of implementation.

“We use the concept of (Lean IA’: start small, fast and value-oriented. We do not sell algorithms, we deliver result levers.Our approach is modular, focused on identifying which decision needs to be smarter & apply AI there.” concludes Karam.

The risk of not adopting AI: companies can become outdated

Companies that do not yet apply AI in their strategic processes risk losing efficiency, innovation and competitive advantage.In an increasingly data-driven and automation-driven market, exclusive reliance on traditional processes can result in inaccurate decisions and missed opportunities.

“Not investing in AI today means being unprepared for the future.The corporate world will increasingly be guided by artificial intelligence, and companies that do not adapt risk becoming obsolete.” Samir Karam Alert.

With AI taking a central role in business transformation, its adoption is no longer a matter of innovation, but a strategic necessity to ensure sustainable growth and competitive advantage in the long run.

The implementation of artificial intelligence requires robust infrastructureprofessional training and one solid strategic planningcompanies that do not invest in training and adaptation may face difficulties in integrating this technology.

Walking to “o futuro today”: the evolution of AI in business

The advancement of multifunctional AI is just beginning.The new frontiers of technology include Generative AI for knowledge automationstrategic copilots for managers e autonomous agents capable of performing end-to-end tasks without human intervention.

“The convergence between intelligent agents, contextual data and full automation will create true’ decision machines within companies.We are investing on this front and integrating AI into BI and CRM platforms to extend strategic applications.” says Karam.

As technology evolves, it is expected that more affordable and efficient solutions will be developed, democratizing the use of AI in companies of all sizes in Brazil. Despite this advance, the implementation of artificial intelligence in the country still faces structural challenges that hinder its expansion, making it essential to overcome these barriers to ensure sustainable and effective adoption

While international markets already have structured data lakes, and repositories that store large volumes of raw data, allowing for deeper and more strategic analysis, many Brazilian companies still deal with information silos, where data is fragmented in different areas and does not communicate efficiently.This lack of integration makes it difficult to implement large-scale artificial intelligence.This is the barrier we need to overcome to scale AI sustainably

The current scenario suggests that multifunctional AI will not only be a competitive differentiator, but a decisive factor for the sustainability and growth of companies in the XXI century.

Neogrid anuncia novo diretor de tecnologia

A Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, anuncia a promoção de Diogo Ribeiro de Souza ao cargo de Chief Technology Officer (CTO). 

Com mais de 20 anos de experiência em cloud computing e segurança da informação, Ribeiro já ocupava a liderança de Cloud & Security na própria Neogrid. Agora, à frente da área de tecnologia da companhia, agrega uma visão estratégica orientada à eficiência operacional, escalabilidade e governança.

“Estou muito motivado com o desafio de potencializar a cultura de inovação que já é parte da essência da Neogrid, impulsionando a evolução contínua com o uso estratégico de dados e inteligência artificial. A Neogrid vive um momento de aceleração e a tecnologia tem papel central nessa jornada.  Minha missão como CTO é liderar iniciativas que transformem tecnologia em valor real para nossos clientes, priorizando soluções inteligentes, times engajados e decisões que sustentem nosso crescimento com qualidade”, ressalta Ribeiro.

O executivo é reconhecido por sua atuação em arquitetura corporativa, DevSecOps e FinOps, tendo conduzido a modernização de plataformas digitais críticas para o negócio. Ao longo de sua trajetória, liderou times de alta performance em empresas como Eiti Soluções, Dígitro, Altenburg e Datasul.

“Essa movimentação representa o que estamos construindo na Neogrid: tecnologias mais ágeis, conectadas às necessidades dos nossos clientes e sustentadas por um time que tem orgulho do que faz”, afirma Nicolás Simone, CEO da Neogrid. “A liderança de Diogo combina profundidade técnica com visão de negócio e a cultura que estamos fortalecendo, o que é fundamental para acelerar nossa entrega de valor com consistência e inovação.”

Mercado Livre Launches "Digital Products" Vertical and Strengthens Its Presence in the Gaming Universe

Mercado Livre, the largest e-commerce in Latin America, announces the launch of the vertical “Products Digital” ''A new business front that allows the purchase of 100% items online with immediate delivery, reinforcing its presence in the gamer universe.The initiative represents a strategic movement of expansion of the company, with an initial focus on gift cards, subscriptions and credits for platforms such as Playstation, Xbox, Nintendo, as well as services such as Game Pass and Fortnite.

“O Mercado Livre is already recognized as one of the main shopping destinations for the gamer universe, offering a wide range of products to this audience. With the launch of the new category, we take an important step to further strengthen this presence, expanding our value proposition in digital entertainment. This is an offer that combines speed, convenience and security in a fully integrated experience, ranging from purchase to real-time delivery”, he says Gonzalo Greco, Marketplace Director of Mercado Livre.

The launch comes at a time of strong growth in the sale of Gamers products on the platform.In the first quarter of 2025, the sales volume (GMV) of these items increased by 42%, compared to the same period of 2024. This result is also a reflection of the advancement of new buyers of the technology category as a whole, which it registered a rise of 27% in the periodall of this performance was driven by factors such as high purchase recurrence, particularly from Generation Z, high average ticket and fast deliveries.

Since the beginning of the vertical testing of “Digital Products”, the PlayStation and Nintendo Gift Cards they were among the best-selling products, showing the advancement of digitalization in the consumption of gamer content. These items complement the offer of consoles, such as PlayStation 5 (Digital and Physical) e Xbox Series S that led the category's sales volume in the first quarter of this year, and the recent launch of the Nintendo Switch 2 (on June 5), reinforcing the capacity of Mercado Livre in relevant releases of the global gaming industry.

Gamer Week with discounts up to 50%

To continue the engagement with this audience, the company promotes, from June 16, one more edition of Gamer Week, an initiative that brings together a comprehensive curation of products from the gamer ecosystem with discounts up to 50% in consoles, peripherals and accessories such as headsets, keyboards, computer components and notebooks. The action is part of the company's strategy to consolidate itself as a reference destination for the gamer consumer in Latin America.

Planejamento de Demanda com Inteligência Artificial é um aliado do varejo para datas estratégicas do segundo semestre 

À medida que o segundo semestre de 2025 se aproxima, o setor varejista se prepara para uma maratona de eventos de vendas de grande impacto, incluindo o Dia dos Namorados no Brasil, a Black Friday e, por fim, o Natal. Mais do que nunca, o planejamento de demanda se torna um fator-chave para garantir bons resultados, reduzir perdas e manter a satisfação do cliente durante os períodos de alto volume de vendas.

Em um cenário de consumo cada vez mais competitivo, antecipar tendências e gerenciar estoques com precisão pode significar a diferença entre o sucesso e a ruptura de produtos, tanto nas prateleiras das lojas quanto nos marketplaces online. Segundo pesquisa da Nielsen, 66% dos consumidores brasileiros valorizam a experiência de compra tanto quanto o preço. Isso inclui desde a disponibilidade dos produtos até a facilidade para encontrá-los.

Nesse contexto, a inteligência artificial (IA) tem assumido um papel de destaque. Segundo Carlos Victoria, VP sênior da RELEX Solutions, empresa especializada em soluções de planejamento de varejo e cadeia de suprimentos unificadas, ferramentas com IA são capazes de prever com precisão as flutuações da demanda, ajustando o abastecimento de forma eficiente e dinâmica. “Isso impacta diretamente a gestão de estoques, ajudando a evitar rupturas, reduzir desperdícios e garantir operações mais fluidas”, explica.

O diferencial da RELEX está em sua capacidade de utilizar previsões baseadas em machine learning com granularidade de SKU/dia, permitindo que os varejistas prevejam a demanda com precisão. Ao integrar o planejamento de demanda com cadeia de suprimentos, merchandising e operações, a plataforma unificada da RELEX garante que todas as áreas do negócio trabalhem de forma integrada. Essa abordagem holística permite aos varejistas otimizarem toda a cadeia de valor, do fornecedor à gôndola, assegurando que os produtos certos estejam disponíveis no momento e local ideais.

Com um calendário cheio de desafios logísticos e altas expectativas de vendas, a tecnologia se torna essencial para manter a competitividade. “As ferramentas baseadas em IA conseguem mensurar o impacto de múltiplos fatores sobre a demanda, resultando em previsões mais assertivas e processos de planejamento aprimorados, o que impulsiona o desempenho do varejo durante os períodos chave”, acrescenta o executivo.

As tecnologias de planejamento unificado também reúnem áreas como cadeia de suprimentos, merchandising e operações, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e coordenada em toda a cadeia de valor. “Essas ferramentas proporcionam uma visão holística do negócio, permitindo que as equipes tomem decisões mais rápidas e assertivas, especialmente em momentos críticos do calendário varejista. Ao centralizar dados e processos, conseguimos evitar gargalos operacionais e responder de forma mais eficiente às flutuações de demanda, comuns em datas como o Dia dos Namorados e a Black Friday”, conclui o executivo.

Giassi Supermercados aposta em IA para otimizar sua operação logística

O Giassi Supermercados, uma das maiores redes varejistas de Santa Catarina, encontrou na tecnologia uma aliada estratégica para ampliar sua eficiência logística e aprimorar a experiência do consumidor. Com faturamento de R$4,1 bilhões e sede em Içara (SC), a rede se mantém como uma das líderes do setor no estado.

A parceria com a Envoy, plataforma baseada em IA que transforma o gerenciamento das entregas, tem sido fundamental nesse avanço. Com a adoção da solução, a rede Giassi passou a contar com rastreabilidade em tempo real, roteirização otimizada por IA e visibilidade completa da operação, além de expandir sua cobertura geográfica sem perder a qualidade nas entregas para seus clientes.

“Foi bastante assertiva a escolha da Envoy. Estávamos pesquisando várias plataformas de delivery e vimos na solução uma experiência e uma expertise para a última milha, que era o nosso objetivo. Queríamos transformar a entrega das compras do cliente em um serviço que agregasse valor à compra, e que fosse feita de forma mais assertiva, econômica e pontual”, comenta José Roberto Sampaio, gerente de Logística do Giassi Supermercados.

A plataforma também oferece a possibilidade de monitorar indicadores-chave como a performance das lojas, o SLA e a localização dos motoristas em tempo real. “Conseguimos fazer uma associação do desempenho das entregas com o controle da frota e identificar áreas com maior ou menor incidência de entregas, o que nos permite tomar ações estratégicas nessas regiões”, afirma Sampaio.

Na estreia nacional em Goiânia, 99Food dá desconto, entrega grátis e cupons de até R$99

A partir de agora, os moradores de Goiânia têm uma nova forma de pedir comida — e ela é exatamente como muitos sempre sonharam: preços mais justos e entrega gratuita. A 99Food inicia suas operações na cidade com uma série de cupons especiais que somam R$99 em descontos para seus primeiros pedidos, permitindo que os goianienses desfrutem de uma nova experiência que está transformando o conceito de delivery no Brasil.

A 99Food coloca o consumidor no centro da experiência, tirando proveito do expertise de bilhões de corridas feitas pela 99 e milhões de pagamentos processados pela 99Pay para propor um novo padrão de serviço: melhor atendimento, entrega mais eficiente e preços mais acessíveis. “Delivery estava caro demais. Estamos aqui para mudar isso”, afirma Daniel Fichmann, diretor de Aquisição de Restaurantes da 99Food.

“Agora as pessoas podem escolher. Queremos que Goiânia tenha acesso à comida que gostam, com preços que podem pagar e a melhor experiência de entrega, sem surpresas. E tudo isso no app que elas já conhecem e usam”, completa Fichmann.

Desde o anúncio de seu retorno em abril de 2025, a 99Food tem promovido mudanças profundas nas condições de mercado para todos os envolvidos no ecossistema de entrega de comida. Restaurantes ganham a chance real de lucrar. A 99Food apresentou uma proposta inovadora para os restaurantes: zero comissão e zero mensalidade nos primeiros 24 meses.

Ao eliminar os custos que há muito tempo pesam sobre o setor, a 99Food está redefinindo o mercado e permitindo que os restaurantes possam lucrar até 20% a mais por pedido. Esse compromisso de longo prazo com a melhor condição de mercado pode permitir que mais de 400 mil estabelecimentos que hoje estão fora das plataformas de delivery possam acessar a essa demanda digital sem comprometer suas margens.

“Estamos revolucionando o delivery para oferecer aos restaurantes as práticas de mercado que eles merecem, permitindo que fiquem com uma fatia maior de cada venda, cresçam de forma sustentável e concorram em igualdade de condições”, afirma Fichmann.

Depois de mudar as regras para os restaurantes, a 99Food também propôs um novo padrão para os parceiros de entrega: garantia de R$250 por dia ao completar 20 corridas no dia, sendo 5 entregas especificamente de comida. Os entregadores se beneficiam do ecossistema integrado da 99, que combina transporte de passageiros, entregas de pacotes e delivery de comida — maximizando a produtividade ao longo do dia e garantindo quase 50% mais ganhos em relação a qualquer concorrente.

Além disso, a 99 anunciou o investimento de R$50 milhões ao longo dos próximos cinco anos para a construção de pontos de apoio para entregadores nas cidades onde a 99Food estará presente. “Nossa plataforma integrada de serviços essenciais dá aos entregadores mais controle sobre sua rotina, mais oportunidades de ganho e mais estabilidade para buscar uma vida melhor, com mais dignidade”, destaca Luis Felipe Gamper, diretor sênior de Logística e Entregas da 99.

Goiânia experimenta um novo nível de delivery, com mais economia

A partir de hoje, os goianienses têm acesso a melhor experiência de comida com vantagens: cada usuário recebe uma série de cupons que somam até R$99 em descontos para experimentar pratos de diferentes restaurantes e culinárias, e com entrega grátis, podendo assim explorar novos sabores e encontrar seus novos favoritos.

A 99Food oferece em Goiânia os melhores preços do mercado para garantir que o delivery seja usado como ele sempre deveria ser: por conveniência e praticidade. 

“Os consumidores estavam presos a opções ruins: pagar caro e esperar muito. Estamos aqui para quebrar esse ciclo, com descontos, entrega gratuita, ofertas reais e respeito pelo tempo e dinheiro das pessoas”, afirma Raphael Dias, diretor de Marketing da 99Food no Brasil.

Para aproveitar as vantagens, basta abrir o aplicativo da 99, já instalado no celular, e acessar o ícone de 99Food na barra inferior para ver todas as ofertas e benefícios disponíveis. Nas próximas semanas, a 99Food continuará sendo lançada gradualmente em outras cidades pelo Brasil.

5 estratégias para transformar experiências em fidelização de marca

O marketing de experiência tem ganhado espaço entre as estratégias mais eficazes para marcas que buscam criar vínculos reais com seu público. Mais do que um evento impactante, a fidelização exige coerência entre o que se promete e o que se entrega. Em um cenário onde o consumidor está cada vez mais consciente de suas ações e exigente com as marcas, as empresas devem se reinventar para manter a relevância.

Para Ale Tcholla, sócio e diretor criativo da Blood, agência referência em non-stop experience, uma experiência bem-sucedida precisa refletir os valores da empresa de forma genuína. “O consumidor percebe quando há verdade por trás de uma ação, e é isso que o faz confiar e se engajar. O ideal é proporcionar às pessoas um momento memorável e inesquecível, que permita que o público saia com essa memória de algo positivo e impactante que vivenciou devido à criatividade, entrega e trabalho”, explica.

“O clima no dia do evento, o local, as necessidades do momento, a mensagem a ser transmitida, tudo isso pode ser usado para o branding e para reforçar a imagem do produto, mas conseguir unir tudo isso de maneira verdadeira e crível é o grande desafio do Live Marketing”, ressalta.

Diante desse cenário, o especialista elencou os cinco passos essenciais para conquistar a fidelidade do público em ativações de experiência:

1. Definir e comunicar um propósito claroPara Tcholla, toda ação precisa partir de um objetivo que represente o valor real da marca para seu público. “A comunicação deve ser direta e consistente. O propósito é o que diferencia uma experiência com impacto real de uma ação apenas estética. Quando a empresa tem clareza do que representa, tudo se alinha em torno disso”, complementa.

2. transparente e coerente em todas as interações

Segundo ele, os valores que as campanhas publicitárias apresentam precisam estar realmente alinhados com a realidade e as ações das marcas. “É importante que esses valores reflitam o que a marca acredita e o que realmente pode oferecer aos consumidores. Para que uma campanha seja eficaz, ela deve não só chamar a atenção durante um evento, mas também mostrar que continua agindo de acordo com esses princípios posteriormente. Assim, os consumidores podem confiar que a empresa cumpre o que promete”, explica.

3.Explorar inovações tecnológicas para fortalecer a relaçãoPerceber a tecnologia como aliada, desde o processo de produção do produto até a estratégia da comunicação, é fundamental para se aproximar do público. “Porém, a possibilidade de qualquer pessoa pegar seu celular e comentar sobre um produto, ou mesmo buscar uma resposta sobre uma ação polêmica, faz com que as marcas fiquem mais vulneráveis”, ressalta o diretor da Blood.

Para Tcholla, a tecnologia aproxima e revela. “Usá-la com consciência, desde a produção até o pós-evento, reforça a mensagem e cria novas formas de relacionamento com o público. Dessa forma, é possível explorar todos os pontos de contato e suas peculiaridades para aprofundar a mensagem, reforçando a percepção positiva do consumidor, gerando lealdade e podendo até transformá-lo em um promotor da marca”, afirma.

4. Planejar ações que se conectem antes e depois do eventoSegundo o executivo, a experiência não começa nem termina no momento da ativação. A continuidade é o que reforça a lembrança e consolida o vínculo. “O evento é um ponto de contato e a comunicação tem que ser planejada para que ele reforce uma mensagem que vem sendo consolidada, em todos os canais pertinentes. A ideia é construir uma relação antes e nutri-lá depois, com mensagens que reforcem a experiência e prolonguem o engajamento”, pontua.

5. Criar experiências memoráveis que gerem engajamento espontâneoMomentos marcantes são aqueles que despertam emoção e se tornam compartilháveis por vontade do público, não por imposição. Para Tcholla, os eventos presenciais permitem uma experiência sensorial que nenhuma outra ferramenta de marketing, que passe por telas, permite. 

“Saber explorar todos esses sentidos para reforçar uma mensagem ou posicionamento específico é um enorme desafio. Uma experiência memorável não precisa ser grandiosa, mas sim significativa. Quando a empresa toca o público de verdade, ele se torna o maior divulgador da marca”, conclui.

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