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Connectarh Brazil will bring technology and innovation in people management to Porto Alegre next Tuesday (24)

Sólides, a leading Brazilian technology company specializing in people management for small and medium-sized enterprises (SMEs), hosts the seventh Conectarh Brasil 2025 meeting in Porto Alegre (RS). This is a live and itinerant event focusing on trends and innovations in Human Resources and Payroll. The event will take place on June 24th, from 8 AM to 7:30 PM, at the Ritter Hotéis, in the Historical Center. Tickets are limited and are available through this link.

Conectarh Brasil Porto Alegre will offer a program of lectures and debates essential for professionals seeking innovation and efficiency in people management. The opening will be led by the lecture The future isn't tomorrow, it's now! And now?followed by presentations covering everything from behavioral intelligence to strategies for boosting company performance. The event will feature simultaneous tracks, addressing topics such as attracting and retaining talent in multi-generational teams, employer branding, the strategic role of the Human Resources department, and best practices for mitigating workplace risks. To further enrich the discussions, the event will include prominent figures in the industry, such as Áurea Santos (CEO of the HR School) Lilian Anacleto CEO of HR Things Leo Kaufmann (CEO of the RH Summit) and Align Dal Magro (CEO of the PROA Institute).

Sólides was born to democratize people management, and Conectarh Brasil has this mission in its blood! Beyond being our itinerant HR and payroll event, it's a movement of encounters, trends, and career growth. One of the things I like most is that it's also about regionalization. We want to bring cutting-edge knowledge to all regions of the country – from the North to the South, through the Southeast, Northeast, and Midwest. This is our contribution to ensuring that every human resources professional has access to the best tools, practices, and trends, regardless of where they are located," says Rafael Kahane, Chief Marketing Officer (CMO) of Sólides.

Conectarh Brasil 2025 features exclusive spaces for clients, promotional activations, giveaways, and renowned speakers. The initiative is sponsored by Instituto PROA, TotalPass, Onfly, and Companhia de Estágios, and reinforces Sólides' commitment to boosting human resources management development in Brazil. The expectation is that over 3,500 professionals will be impacted across the nine dates this year.

With a robust and immersive program, this year's Conectarh Brasil edition features an even broader format, with new cities, greater reach, and a robust and immersive program. The event includes the following cities on its itinerary: Maceió, Cuiabá, Manaus, Belém, Goiânia, Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro, and São Paulo.

Service
Date: June 24, 2025
Hours: 8:00 AM to 5:30 PM
Local: Ritter Hotels – Largo Vespasiano Júlio Veppo, 55 – Centro, Porto Alegre/RS

Omnichannel is still a myth in Brazil, warns experts in digital transformation

Embora o termo omnichannel já faça parte do vocabulário corporativo, especialistas do mercado observam que, na prática, ele ainda é tratado mais como uma buzzword do que como uma estratégia consolidada. Segundo esses profissionais, apesar da crescente demanda por jornadas integradas e personalizadas, muitas empresas ainda enfrentam obstáculos estruturais e conceituais que dificultam sua implementação efetiva.

According to research State of the Connected Customer da Salesforce, 86% dos consumidores esperam consistência em todos os canais de interação com uma marca. Porém, dados da PwC mostram que apenas 22% das empresas brasileiras afirmam ter plena integração entre seus canais digitais e físicos — um reflexo direto da distância entre expectativa e realidade.

“Muitas empresas ainda confundem presença multicanal com estratégia omnichannel. Estar em diversos canais não significa, por si só, entregar uma boa experiência. O verdadeiro desafio está em garantir que a jornada do cliente seja contínua, fluida e sem fricções independentemente de onde ela comece ou termine”, afirma Guilherme Carvalho, CEO da Backlgrs, principal consultoria e implementadora de Salesforce no Brasil.

Ele ainda complementa:  “Não adianta o consumidor iniciar uma interação no WhatsApp, depois migrar para o e-mail e, na sequência, ligar para o SAC e ter que repetir todas as informações. Isso é sintoma de uma operação desestruturada, que gera frustração, quebra de confiança e perda de oportunidade de fidelização. Omnichannel de verdade exige integração entre sistemas, alinhamento entre áreas e uma cultura centrada no cliente. Sem isso, o que temos é apenas multicanal fragmentado, que não entrega valor nem para o negócio, nem para o consumidor.”

Com mais de 60 projetos implementados, entre  grandes marcas no país, a Backlgrs tem observado erros recorrentes em estratégias omnichannel, que vão desde a falta de interoperabilidade entre sistemas até a ausência de uma visão centrada no cliente. Um levantamento da Aberdeen Group reforça o impacto desses erros: empresas com forte presença omnichannel retêm 89% dos clientes, enquanto aquelas com estratégias fracas retêm apenas 33%.

Entre os principais equívocos, o especialista  destaca:

  • Desalinhamento entre áreas: Marketing, vendas e atendimento atuam de forma isolada, prejudicando a visão integrada do cliente;
  • Investimento sem estratégia: Adoção de diversas ferramentas sem arquitetura clara ou plano de integração;
  • Baixa maturidade em dados: Falta de governança, bases inconsistentes e ausência de inteligência para personalizar interações;
  • Foco no canal, não na jornada: Implementações voltadas para presença e não para fluidez.

Para o especialista, o omnichannel deve ser tratado como um pilar estratégico, e não como um modismo tecnológico. “Hoje falamos em total experience, onde o foco não está apenas no cliente, mas também no colaborador e nos processos internos. As marcas que entenderem isso vão sair na frente, não apenas oferecendo bons serviços, mas construindo relacionamentos duradouros”, reflete.

Havan alerta sobre novo golpe criado com Inteligência Artificial nas redes sociais

A Havan faz um alerta à população sobre um novo golpe que circula nas redes sociais e que já gerou centenas de denúncias só nos primeiros dias de junho. Criminosos estão utilizando a imagem do empresário Luciano Hang e dos 39 anos da varejista para aplicar fraudes.

O golpe oferece uma suposta promoção de câmeras de segurança, no modelo “compre uma e leve outra”. Para tornar a fraude mais convincente, os golpistas utilizam Inteligência Artificial para clonar a voz de Luciano Hang e gerar vídeos falsos.

No entanto, há sinais claros de que se trata de um golpe. Um deles é que, no áudio, a palavra Havan é pronunciada incorretamente como “Ravan”. Além disso, a voz não corresponde à do empresário e o movimento da boca nos vídeos não sincroniza com o que está sendo dito.

“Como diz o ditado: quando a esmola é demais, até o santo desconfia. Desconfie sempre de promoções mirabolantes. Confira se essa informação está realmente nos nossos canais oficiais. Fique atento aos detalhes. Ninguém está livre desses golpes”, alerta Luciano Hang.

O empresário ressalta que, infelizmente, esse tipo de crime tem se tornado cada vez mais sofisticado com o uso de Inteligência Artificial. “Temos adotado todas as medidas legais cabíveis e já obtivemos decisões judiciais contra plataformas como Google e Meta para a remoção de conteúdos falsos. Mesmo assim, os golpes continuam surgindo, exigindo atenção constante da população”, reforça.

Government publishes final version of the Brazilian Artificial Intelligence Plan

Na semana passada, o Brasil deu um importante passo no cenário tecnológico global com a publicação da versão final do Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), iniciativa estratégica do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT) que delineia as diretrizes para o desenvolvimento e a regulamentação da IA, buscando impulsionar a inovação e garantir um uso ético e responsável.

De acordo com a Dra. Patricia Peck, especialista em Direito Digital e CEO do Peck Advogados, o plano e o Marco Legal da Inteligência Artificial (Projeto de Lei 2338/2023) são complementares e interdependentes. “Enquanto o PBIA estabelece as diretrizes estratégicas e as prioridades para o desenvolvimento da IA de forma soberana, ética e sustentável, funcionando como um roteiro de ações governamentais e setoriais, o PL busca criar o arcabouço legal e regulatório para a IA, estabelecendo princípios, direitos e deveres para o desenvolvimento e uso responsável no País”, explica.

Nesse contexto, é essencial que o Marco Regulatório esteja alinhado ao PBIA, especialmente na definição de um modelo viável que permita a Proteção da Propriedade Intelectual em equilíbrio com o estímulo à aceleração da IA.

“Lacunas no PL ou a sua normatização excessiva podem gerar insegurança jurídica e impactos econômicos, desvalorizar ativos intangíveis e comprometer a inovação. O alinhamento entre estratégia e regulação é crucial para fortalecer a soberania tecnológica e impulsionar o ecossistema nacional de IA. A lei precisa estar na dose certa”, alerta a advogada.

De acordo com Patricia, o documento se destaca por:

·      Buscar tornar o Brasil um modelo global de eficiência e inovação no uso sustentável da IA, desenvolvendo soluções nacionais que reflitam os valores, prioridades e desafios do País, focando no bem-estar da população brasileira e na inclusão social, especialmente nas áreas de saúde e educação;

  • Prever o investimento de R$ 23 bilhões até 2028, oriundos de diversas fontes, incluindo crédito, recursos públicos e contrapartida de investimento privado;
  •  Criar vantagens competitivas a partir da matriz energética brasileira, predominantemente limpa (89,2% renovável em 2023), que permite o desenvolvimento de IA sustentável, assim como um ecossistema de inovação em crescimento, uma população jovem com alta adoção de tecnologia, e extensas bases de dados nacionais em setores como saúde e agricultura.

Apesar das vantagens, o País também enfrenta desafios, como a necessidade de ampliar investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D), implementar infraestrutura digital e computacional de ponta (incluindo supercomputadores de alto desempenho e data centers de última geração), garantir interoperabilidade e acesso a dados e intensificar a formação e requalificação da mão de obra em IA”, ressalta a especialista.

Here is the natural English translation: "Millennials account for over 60% of flower e-commerce sales."

A Giuliana Flores realizou mais um levantamento para traçar o perfil dos consumidores brasileiros. Com base em seu banco de dados, a empresa identificou que a maioria dos clientes pertence à Geração Y, também conhecida como Millennials — formada por pessoas nascidas entre 1981 e 1996. Entre janeiro e abril de 2025, esse grupo foi responsável por 63,08% dos 45 mil pedidos feitos no site da marca. A Geração Z (nascidos entre 1997 e 2012) apareceu logo em seguida, com 32,22%, indicando um potencial promissor de crescimento.

Nas ocasiões especiais, Millennials e Geração Z se destacam como os principais consumidores no Dia da Mulher. Já o Dia dos Namorados é lembrado por todas as faixas etárias, enquanto o Dia das Mães tem maior apelo entre os Boomers (nascidos entre 1946 e 1964) e a Geração Silenciosa (nascidos entre 1928 e 1945).

Quando o assunto é ticket médio, quem mais gasta são os consumidores das gerações Boomers e Silenciosa, com idades entre 75 e 84 anos, que apresentam um ticket médio de R$ 190. Já os Millennials registram valores entre R$ 157 e R$ 165, enquanto a Geração Z aparece logo em seguida, com um ticket médio entre R$ 155 e R$ 157 — uma diferença sutil entre os dois grupos mais jovens. Independentemente da faixa etária, as flores seguem como a preferência unânime entre os consumidores. Em um ranking dos 10 kits mais vendidos por idade, todos incluem arranjos florais, reforçando o papel delas como o presente mais simbólico e versátil. No entanto, os kits combinados — com vinho ou chocolates — foram destaque especialmente entre os compradores de 25 a 54 anos, que demonstram maior interesse por presentes completos e personalizados.

Quando analisado o volume total de compras no e-commerce, Millennials e Z lideram em participação. A pesquisa foi realizada entre janeiro e maio de 2025, considerando as seguintes faixas etárias: 18-24, 25-34, 35-44, 45-54, 55-64, 65-74, 75-84 e 85+.

“Nos últimos anos, ampliamos significativamente nosso portfólio para atender aos mais diversos perfis de consumidores. Hoje, contamos com mais de 10 mil itens disponíveis no site. Ainda assim, as flores seguem como a escolha unânime para emocionar — presente em todos os kits mais vendidos, independentemente da idade”, compartilha Clóvis Souza, CEO da Giuliana Flores.

PADO lança portal exclusivo para varejistas

A PADO, referência nacional em cadeados e fechaduras, apresenta o PADO Parceiros: um portal exclusivo que transforma a maneira como os varejistas acessam e compram diretamente da indústria. O novo e-commerce B2B foi desenvolvido para tornar o processo de compra mais simples e rápido, atendendo às demandas do dia a dia do varejo com mais praticidade e autonomia.

Com navegação intuitiva e funcionalidades completas, o portal oferece acesso ao portfólio completo da marca, permitindo a visualização de preços em tempo real, realização de pedidos on-line, acompanhamento detalhado das compras e acesso a condições comerciais exclusivas para parceiros.

“Queremos estar ainda mais próximos dos varejistas, que são nossos verdadeiros embaixadores junto ao consumidor final”, explica Luccas Pacheco, diretor comercial e de marketing da PADO. “Sabemos que no varejo cada minuto é precioso, por isso criamos uma plataforma que concentra tudo o que o lojista precisa em um só lugar: nosso mix completo de produtos, preços transparentes e processo de compra descomplicado.”

O executivo destaca ainda que a iniciativa representa um marco na estratégia de relacionamento da empresa: “Não se trata apenas de um portal de vendas, mas de uma ferramenta que fortalece nossa parceria com o varejo, oferecendo a autonomia e a eficiência que nossos clientes merecem”, diz o diretor.

Disponível no endereço parceiros.pado.com.br/PadoStore/, o PADO Parceiros reforça o compromisso da empresa com a inovação constante e o desenvolvimento de soluções que agreguem valor real aos seus parceiros comerciais, consolidando ainda mais sua posição de liderança no mercado de segurança residencial e comercial.

Ex-Citi e Ambev, executivo aposta em IA e TikTok Learning para reinventar a aprendizagem corporativa no Brasil

O mundo do trabalho está mudando, mas a educação corporativa ainda parece presa no século passado. Palestras longas, cursos genéricos e plataformas pouco intuitivas ainda são a realidade da maioria das empresas brasileiras. O resultado? Falta de engajamento, baixa retenção de conteúdo e times despreparados para os desafios reais do dia a dia.  

Foi justamente essa frustração que fez o executivo Marcel Nobre trocar uma carreira sólida em grandes empresas como Citi, Ambev, Arcor, BRF e Heinz para fundar a BetaLab, uma edtech brasileira que vem provocando o mercado ao combinar inteligência artificial, neurociência e formatos inovadores de ensino, como o TikTok Learning. Em pouco mais de dois anos, a startup já treinou mais de 10 mil profissionais de grandes companhias.  
 
“A lógica da educação corporativa atual não funciona. As empresas cobram inovação e produtividade, mas oferecem treinamentos que ninguém aguenta assistir até o final. Não adianta correr atrás de tecnologia se as pessoas não têm preparo mental e repertório para usá-la. Sem educação, tecnologia vira desperdício”, explica Marcel.  

IA não é o futuro, é o presente 

Para o fundador da BetaLab, a transformação digital que as empresas tanto pregam não acontece sem um choque educacional. Segundo ele, o uso da inteligência artificial nas empresas está apenas começando e, muitas vezes, começa errado: “A primeira onda de adoção de IA é puro hype. Empresas implementam ferramentas sem propósito, só para parecerem inovadoras. Mas o real impacto vem quando as pessoas entendem como usar essa tecnologia para resolver problemas reais.”  
 
A BetaLab trabalha com trilhas personalizadas para cada negócio, conectando neurociência com aprendizado prático. Além disso, aposta em formatos curtos, inspirados na lógica de consumo de vídeos do TikTok, para tornar o aprendizado acessível, flexível e aplicável no dia a dia das equipes.  
 
Fim da carreira tradicional  

Outro tema que Marcel não teme discutir é o fim do modelo tradicional de carreira. Para ele, o futuro do trabalho será descentralizado, com profissionais atuando em diversos projetos ao mesmo tempo, e as empresas terão que se adaptar a esse novo cenário.  

“Esse modelo de trabalho fixo, de 9h às 18h, preso a um cargo, não faz mais sentido para a nova geração. As pessoas vão preferir construir repertório, circular por diferentes negócios e se envolver em projetos que façam sentido. Quem insistir em estruturas rígidas vai perder talentos”, alerta.  
 
Mais do que educação: transformação  

Além de consultorias e projetos educacionais, Marcel também leva esse debate para palestras e eventos, desafiando executivos e gestores a repensarem a forma como capacitam seus times. Para ele, não é só uma questão de inovação, mas de sobrevivência: “Negócios que não forem mais equilibrados, sustentáveis e centrados no desenvolvimento humano vão desaparecer. A transformação não é uma opção, é uma urgência.” 

"Digitalization accounts for 11% of investments, is a trend in finance, says Gartner" *Note: "11%" appears to be a technical error or special notation. Without further context, I translated it literally. If you meant a percentage (e.g., 11.3%), please provide additional context for accurate translation.

Apenas 11% dos gastos financeiros no setor industrial global são destinados a tecnologias e soluções digitais, enquanto 75% das despesas seguem voltadas a funcionários internos e contratados, e 14% a especialistas e suporte externo.

O dado, divulgado em um recente estudo da consultoria Gartner com base em informações coletadas no último ano, indica que há muito o que avançar na digitalização do setor e que ele está aberto para um crescimento significativo nos próximos anos.

Outro levantamento da Deloitte aponta que, apesar da baixa participação de investimentos em tecnologia, a transformação digital nas finanças corporativas já está em andamento. Ele diz que inovações como automação de relatórios, integração com sistemas ERP e uso de dados para modelagem preditiva estão entre as principais tendências da área.

O cenário se reflete também nas prioridades dos líderes financeiros. Segundo estudo da CFO Alliance, 45% dos CFOs colocam integração e visualização de dados como foco de atuação. A expectativa é que rotinas operacionais sejam cada vez mais automatizadas, permitindo que os times financeiros concentrem esforços em planejamento, projeções e atividades ligadas à estratégia do negócio.

“Tarefas rotineiras tendem a ser absorvidas por sistemas e plataformas, deixando o time mais dedicado à análise e à tomada de decisões”, avalia Alysson Guimarães, especialista no setor e CEO da LeverPro, empresa que atua desenvolvendo e fornecendo ao mercado soluções tecnológicas para a área de finanças e que obteve, em 2024, o reconhecimento de melhor fintech do país pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-SP).

Segundo o executivo, a aplicação de tecnologia na área financeira permite que dados sejam mais precisos, centralizados e acessíveis em tempo real. Relatórios passam a ser personalizados, conforme as demandas de cada organização, e cenários podem ser simulados com mais agilidade e consistência.

“Quem ainda gasta tempo preenchendo planilhas está desperdiçando o ativo mais valioso que tem: a própria capacidade analítica. O tempo do financeiro como área reativa está ficando para trás. Hoje, os números precisam orientar ações, não apenas registrar resultados”, afirma Guimarães.

Para o CEO da LeverPro, embora ressalte que não será, de imediato, uma realidade em todas as empresas, haverá, sim, uma intensificação desse processo. “Poucas funções financeiras terão um back office totalmente touchless até 2025. No entanto, tarefas rotineiras se tornarão cada vez mais fáceis de automatizar por meio de ERPs, sistemas e outras tecnologias, ‘liberando’ a área financeira para se concentrar em planejamento, previsão e outras atividades de maior valor estratégico”, diz.

Com integração a mais de 50 ERPs, a solução da LeverPro, por exemplo, automatiza projeções, consolida demonstrações financeiras, gera indicadores personalizados e constrói orçamentos colaborativos com governança de ponta a ponta.

“A tecnologia tira do time de planejamento e finanças as tarefas manuais e operacionais, que passa a se concentrar em estratégias, em inteligência”, reforça Guimarães.

O impacto? Um time financeiro mais estratégico, mais ágil e mais conectado aos resultados do negócio.

De acordo com Alysson Guimarães, essa evolução também tem reflexo na formação de profissionais. Iniciativas voltadas ao desenvolvimento de competências estratégicas vêm ganhando espaço no mercado, que buscam preparar suas equipes para lidar com novas ferramentas e desafios.

“Prova disso é que criamos o CFX Institute, uma plataforma de cursos para capacitar profissionais com uma visão estratégica em finanças corporativas. Isso porque não basta ter a tecnologia. É preciso preparar quem vai usá-la”, resume o CEO.

Atendimento que reflete o DNA da marca deixa de ser operação e vira estratégia de crescimento

A experiência do cliente é um dos principais vetores de fidelização e reputação de marca, empresas que ainda tratam o atendimento como setor operacional perdem competitividade. Essa é a avaliação de João Paulo Ribeiro, especialista em cultura organizacional centrada no cliente e CEO do Grupo Inove, organização que já atuou com mais de 100 empresas no Brasil e no exterior.

“Enquanto o atendimento estiver isolado do planejamento estratégico, continuará apagando incêndio ao invés de gerar valor. Atendimento é cultura viva da empresa,  é onde o cliente enxerga, na prática, o que foi prometido pelo marketing”, afirma Ribeiro.

De acordo com levantamento da FGV Projetos, 62% das médias e grandes empresas no país ainda classificam o atendimento ao cliente como área de custo e não de valor. O número contrasta com dados da consultoria PwC, que indicam que 73% dos consumidores brasileiros já abandonaram uma marca após experiências ruins com o atendimento. “A conta não fecha. É incoerente investir em branding e inovação se o canal de contato com o cliente é negligenciado”, complementa o executivo.

Atendimento como espelho da cultura

Para João Paulo, o atendimento deveria ser o primeiro setor a refletir os valores da cultura organizacional. Ele defende que empresas com uma cultura clara, vivida internamente, têm maior capacidade de entregar experiências consistentes, e isso começa nas equipes de relacionamento.

“O comportamento de quem atende diz mais sobre a empresa do que qualquer campanha institucional. É ali que se revelam os verdadeiros valores da organização”, diz. Segundo João,  é possível identificar sintomas claros de desalinhamento entre cultura e atendimento, como alta rotatividade, falta de autonomia dos atendentes e ausência de indicadores ligados à experiência.

Um estudo de 2024 da McKinsey & Company corrobora a visão. A consultoria mostrou que empresas que integram a jornada do cliente à cultura interna conseguem aumentar em até 20% os índices de satisfação e reduzir em 35% os conflitos no atendimento. No Brasil, segundo dados da Hibou Monitoramento de Mercado, 68% dos consumidores dizem que já foram mal atendidos por funcionários que claramente estavam despreparados ou desmotivados.

Reestruturar o atendimento para crescer

À frente do Grupo Inove há mais de uma década, João Paulo implementa diagnósticos personalizados de cultura e atendimento que ajudam empresas a transformar a área de relacionamento em diferencial competitivo. A abordagem inclui análise da liderança, capacitação de equipes e ajuste de processos com foco na escuta ativa.

“Antes de melhorar o script, é preciso ouvir quem está na ponta. Muitos CEOs querem eficiência sem escutar quem lida com o cliente todos os dias”, afirma.

O executivo acredita que o caminho está em integrar o atendimento às decisões de gestão. “Atendimento não é só canal de entrada de reclamações. É também fonte de insights, inovação e percepção real do mercado”, resume.

Indicadores de alerta

Ribeiro lista cinco sinais de que o atendimento está desconectado da cultura da empresa:

  1. Rotatividade acima da média do setor;
  2. Falta de clareza de propósito entre os atendentes;
  3. Baixo índice de resolução no primeiro contato (FCR);
  4. Desalinhamento entre o discurso da marca e a prática do atendimento;
  5. Ausência de indicadores de experiência, como NPS ou CSAT.

Empresas que enfrentam pelo menos três desses sinais, segundo o especialista, têm um desafio urgente de reposicionamento estratégico da área.

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Classes bring Solid concepts and practical examples, with Real-life cases of how to apply theory in day-to-day and professional settings.Teachers are graduates from institutions such as the State University of Campinas (Unicamp), University of São Paulo (USP), São Paulo State University (Unesp), Getulio Vargas Foundation (FGV), and Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), in addition to having extensive experience in consulting.

The initiatives are open to all interested individuals. The translation is: "and registrations must be made by June 30th." https://www.fm2s.com.br/cursos/gratuitosYou can enroll in as many courses as you want. Access is valid for one year after enrollment, with one month of support and certificate included.

Check out all available courses:

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- Introduction to Lean 9 hours;

- Fundamentals of Quality Management 9 hours;

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- Fundamentals of Industrial Production Management 8 hours;

- Foundations of Logistics Management (6 hours);

- Foundations of Management and Leadership Translate from pt to en: (5 hours);

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Detailed information on each training is in the FM2S Website. Doubts can be clarified by WhatsApp (19) 99132-0984.

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