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Parfin hires Jiten Varu, former AWS, to lead international expansion

A Parfin, empresa de infraestrutura de ativos digitais que impulsiona as finanças globais na blockchain, anunciou a contratação de Jiten Varu como Head de Growth. A movimentação fortalece a expansão internacional da Parfin, com foco na Rayls, ecossistema blockchain Layer 2 que garante escalabilidade e eficiência, e na Parfin Platform, solução que permite que instituições reguladas gerenciem ativos digitais de forma integrada.

Com foco na Europa, Oriente Médio e Ásia, a Parfin busca posicionar a Rayls como a principal solução Layer 2 para instituições financeiras em todo o mundo. Essa estratégia aproveita o cenário maduro de web3 na região, onde a Parfin pretende aproveitar o sucesso em projetos na América Latina, como com o Banco Central do Brasil no projeto DREX (CBDC brasileira) e Santander, para expandir em novas regiões. Para apoiar esse plano, a Parfin tem participado de eventos importantes da indústria, como o Merge Madrid, Token2049, e estará presente no próximo Singapore FinTech Festival.

Jiten também é membro de comitês de investimento e atua como conselheiro e mentor de várias startups e organizações no setor financeiro, incluindo Algorand Accelerate, Neventa Capital, Outlier Ventures, entre outras.

Na Parfin, Jiten será responsável por desenvolver e implementar estratégias de crescimento alinhadas aos objetivos de vendas e negócios da empresa. Ele trabalhará em estreita colaboração com o Chief Commercial Officer para construir e otimizar o pipeline de vendas, garantindo um fluxo contínuo de oportunidades.

Jiten também se concentrará em engajar potenciais clientes no setor de serviços financeiros, promovendo a adoção das plataformas de blockchain da Parfin. Além disso, ele gerenciará parcerias estratégicas com instituições financeiras, fintechs e investidores institucionais, co-criando produtos que expandam a presença da empresa no mercado.

“A experiência do Jiten em tecnologia e growth no mercado financeiro será fundamental à medida que expandimos a Rayls e transformamos a infraestrutura de ativos digitais no Brasil e além”, afirmou Marcos Viriato, CEO da Parfin.

Jiten é um defensor do uso de tecnologia disruptiva para criar modelos operacionais centrados no cliente, com foco na criação de valor sustentável e aceleradores de crescimento. Ele se junta à Parfin em um momento crucial, quando a empresa busca expandir sua presença em mercados globais e continuar liderando a inovação no setor de ativos digitais.

“A Parfin criou uma plataforma blockchain poderosa, a Rayls, que ajudará diversas empresas ao redor do mundo. Será gratificante fazer parte dessa jornada e contribuir para o crescimento da marca, que tem um enorme potencial”, afirmou Jiten Varu, novo Head de Growth da Parfin.

Rayls é o primeiro ecossistema blockchain Ethereum Virtual Machine (EVM) que unifica blockchains permissionadas e públicas, fornecendo simultaneamente privacidade, escalabilidade, interoperabilidade e descentralização em nível empresarial. O ecossistema oferece soluções personalizadas para casos de uso financeiro, incluindo a tokenização de instrumentos financeiros, Moedas Digitais de Banco Central (CBDCs), liquidações de FMI, transações intra-institucionais e câmbio transfronteiriço. O foco da Parfin na Rayls e na Parfin Platform visa capacitar instituições reguladas com soluções de blockchain seguras e em conformidade. A empresa lidera a inovação no espaço de ativos digitais e está expandindo sua presença global, particularmente nas regiões EMEA e APAC.

Impulsionada pelos avanços regulatórios sob o marco do Markets in Crypto-Assets (MiCA) e pelo sucesso das implementações na América Latina, a Parfin também está expandindo sua plataforma, com sua solução Crypto as a Service (CaaS), nas regiões EMEA e APAC. O CaaS é fundamental para a oferta da Rayls, pois apoia instituições reguladas a gerenciar e proteger ativos digitais, garantindo conformidade e expandindo suas ofertas digitais.

No Singapore FinTech Festival, em 5 de novembro de 2024, a Parfin também realizará um evento paralelo com a Zodia Custody.

More than 60% of people strive to buy beauty products with eco-friendly raw materials

Questões relacionadas ao meio ambiente e práticas ESG têm sido cada vez mais comuns dentro das empresas. Durante o mestrado em Comportamento do Consumidor na ESPM, escola de referência, autoridade em Marketing e Inovação voltada para negócios, a publicitária Keloane Mendes organizou uma pesquisa sobre o consumo de cosméticos verdes para skincare.

Realizada entre fevereiro e março de 2024, a pesquisa identificou a confiança ambiental – confiança dos consumidores na capacidade das marcas de empregarem ações em prol do meio ambiente – como um motivador para o consumo de cosméticos verdes. De acordo com o levantamento, a confiança ambiental impacta 69% o comportamento de consumo ecologicamente consciente e 54% o consumo socialmente consciente.

Outro achado no levantamento foi o valor desembolsado por mês pelos brasileiros em produtos de beleza sustentáveis, 60,1% gastam mais de 100 reais, sendo 24,6% entre 101 e 150 reais, 17,1% consumindo de 151 a 200 reais, enquanto 11,1% estão entre 201 e 300 reais, e 7,3% gastam acima de 300 reais. Os que despendem até 50 reais no mês representam 11,7%, enquanto 28,2% ficam entre 51 e 100 reais.

Para Keloane Mendes, mestre em comportamento do consumidor, estudar este comportamento ajuda a explicar muito do que acontece no dia a dia. “Com essa pesquisa, busquei entender o motivo delas consumirem estes produtos. O Brasil é um grande consumidor de cosméticos como um todo. E o consumo de cosméticos verdes, que são os naturais, veganos e orgânicos, está crescendo cada vez mais. Então busquei compreender o motivo por trás disso.”

Com o foco em skincare, a pesquisa destacou que o produto mais consumido diariamente é o protetor solar, utilizado por 66,3% da amostra, seguido do hidratante facial (60,1%). 

“Pudemos observar também que 61,7% dos respondentes que concordam totalmente para a afirmação “Faço todos os esforços que posso para comprar cosméticos verdes com matérias-primas ecológicas (por exemplo, orgânico, matérias-primas naturais)”, ou seja, claims de produtos trazendo esses pontos influenciam na decisão de compra”, afirma a mestre em comportamento do consumidor.

O estudo destaca ainda a força das alegações usadas pelas marcas nas embalagens para motivar o consumo de cosméticos verdes. A confiança na marca explica mais de 70% da motivação intrínseca em favor do consumo consciente quanto da motivação extrínseca. “Ou seja, o consumidor terá mais motivação para comprar cosméticos quanto maior sua confiança no comportamento ambiental da marca”, afirma Luciana Florêncio de Almeida, orientadora da pesquisa e professora do Mestrado em Comportamento do Consumidor da ESPM.

A professora destaca também que, por meio dos resultados, é possível sugerir algumas ações táticas a serem adotadas por gestores de marketing da indústria. “Seja investir na sustentabilidade do negócio, dando transparência às ações para aumentar a confiança ambiental na marca e/ou adotar certificações reconhecidas, que contribuem para sensibilizar os consumidores e influenciar positivamente seus hábitos de consumo.”

“Para a ESPM, pesquisas como a da Keloane demonstram a preocupação que temos em olhar e buscar endereçar temas relevantes para a sociedade, entre elas as questões ambientais. Buscamos levar essa conscientização para toda nossa comunidade acadêmica, desde os estudantes de graduação, pós-graduação e mestrado, até os alunos dos cursos oferecidos pela Educação Continuada da escola”, diz Denilde Holzhacker, diretora acadêmica da ESPM.

A pesquisa foi realizada com brasileiros que declararam consumir cosméticos verdes com foco em skincare nos três meses que antecederam o estudo, uma amostra de 386 pessoas em todo o país.

No último mês, o estudo recebeu uma menção honrosa no EnANPAD, Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, maior congresso de administração da América Latina.

3 CRM functions that help you resize goals and optimize strategies in companies

In a volatile market, where adaptation is synonymous with survival, adjusting goals and realigning strategies become essential practices for growth and efficiency of any business. The ability to make agile and accurate decisions is crucial in this context, and CRM emerges as a strategic ally, going beyond the mere management of customer relationships. With powerful insights and complete resources, the tool helps companies review objectives and rethink approaches efficiently, driving the growth of a market that, according to Grand View Research, must reach US $157.6 billion by 2030, a significant increase in relation to US $52,4T101,40101,401,401,10101,2,403, and 2.

In this heated market scenario, Ploomes, the largest CRM company in Latin America, recognizes the importance of this tool for business success, highlighting 3 of its functions that demonstrate how the platform becomes a strategic ally in resizing goals and optimizing strategies:

1. Real-time sales performance analysis

One of the biggest benefits of CRM is its ability to offer a clear and instant view of sales performance.Real-time reports on the behavior of the lead and customer portfolio allow managers to quickly identify campaigns or strategies that are not achieving the expected results. With this information, you can adjust conversion goals, redirect efforts to more qualified leads and thus ensure that the sales team focuses on the opportunities with the greatest return potential.

A clear example would be that by realizing that a digital marketing campaign is not attracting the desired potential customers, the sales team can use CRM to analyze the profile of the leads generated, adjust the communication approach or reevaluate audience segmentation, adapting their goals more realistically and strategically.

2. Sales forecast based on historical data

Another powerful feature is the ability to design sales forecasts based on historical data and customer behavior trends, since by analyzing the history of interactions, it is possible to adjust financial goals according to the expected behavior of the market. If a particular sales goal seems out of reach, technology helps to identify this discrepancy in advance, allowing managers to review their expectations and implement new tactics, such as diversifying the product portfolio or intensifying follow-up actions.

If technology shows that in previous cycles, a drop in sales occurs in a given period, the team can review their goals, prepare promotions, or even reevaluate sales team training to get around this negative trend.

3. Lead and customer relationship management

One of the pillars for success in sales is the construction of a solid relationship with leads and customers. In this sense, the tool acts as a true guide, offering a holistic view of each stage of the purchase journey. With centralized and organized information, managers can view the history of interactions of each contact, identifying patterns, preferences and individual needs 

From the detailed analysis of the sales cycle, it is possible to identify bottlenecks and optimization opportunities. For example, according to Aberdeen Group report, companies using CRM have a 300% lead conversion rate higher than those that do not use. With the accurate mapping of each step, from the first interaction to the closing of the business, managers can identify ineffective approaches, delays in the decision process, and other obstacles that prevent conversion.

Thus, it is noticeable that CRM is no longer just a customer management platform to become a true center of business intelligence, so that when using data to guide decision making, the tool empowers companies to resize their goals with agility, adjusting their financial and operational plans to ensure more effective and sustainable results, whether related to sales, marketing or customer service.

Reverse logistics: MARFRIG compensates 2032 tons of recyclable materials

THE Marfrig, uma das líderes globais na produção de carne bovina, suína e de aves, e maior produtora de hambúrgueres no mundo, compensou 2.032 toneladas de embalagens de plástico e papel de produtos consumidos no Brasil em 2023, um aumento de 49% em relação ao ano de 2022 (1.363 toneladas). A compensação é realizada em parceria com o Instituto Rever, entidade responsável por homologar as cooperativas que fazem a triagem, o acondicionamento e o direcionamento dos resíduos para que retornem à cadeia produtiva, além de emitir os certificados de reciclagem.

Paulo Pianez, diretor de sustentabilidade da Marfrig, conta que a compensação das embalagens é parte importante das iniciativas socioambientais da empresa e dos compromissos assumidos pela Marfrig para mitigar o impacto de suas operações. “Por meio da logística reversa conseguimos avançar em nossa estratégia de garantir a sustentabilidade de ponta a ponta da cadeia produtiva de alimentos, além de contribuir para a profissionalização das cooperativas e a geração de emprego e renda para trabalhadores da área de reciclagem”.

Ricardo Pazzianotto, diretor executivo do Instituto Rever, afirma que “a parceria incentiva a logística reversa das embalagens pós-consumo, garante a conformidade legal da Marfrig perante os órgãos estaduais e nacional, alinhando-se às exigências regulatórias e fortalecendo a responsabilidade socioambiental da empresa”.

Erika Gonçalves, representante legal da Cooperativa de Trabalho de Reciclagem Eco Guarulhos, uma das entidades parceiras do ecossistema, explica que a parceria traz mais segurança, permitindo à cooperativa programar os investimentos necessários com maior confiança e flexibilidade. “Essa liberdade de investimento permite a aplicação de treinamentos, a compra de equipamentos e a melhora da capacidade de recebimento e triagem da nossa cooperativa”.

Logística reversa: trata-se de um conjunto de atividades que inclui coletar, transportar e dar destino adequado aos produtos e materiais descartados pela sociedade – como embalagens de alimentos – para que sejam reutilizados, reciclados ou descartados de forma segura e ambientalmente responsável. Os resíduos são reaproveitados pelas próprias indústrias fabricantes ou direcionados para uso em outros ciclos produtivos, com outra destinação final.

Startup seeks to promote corporate networking in addition to events

According to the Survey of Brazilian Professionals (A Panorama on the Hiring, Dismissal and Career of Professionals, Catho, 52,4% of workers are hired through indications of friends or acquaintances, showing that the network of contacts has importance to conquer “a ideal vacancy”. That said, Pertalks emerges as an innovative platform that encourages face-to-face social interaction.

Transforming the way people meet and share knowledge in different spaces, the tool is far from being one more to promote virtual connections. The app expands the concept of networking by enabling productive encounters in everyday places such as hotels, museums, bars, cafes and restaurants.

The application aims to stimulate meaningful connections, which go beyond the love relationship, allowing users to meet in real time to exchange ideas, make friends, practice languages and discuss mutual interests. The dynamics works as follows: a user is staying in a hotel or visiting a museum and found that there is someone with the same interests or similar experiences nearby ( Pertalks is responsible for connecting the two profiles using a geolocation technology. 

“We believe that the best connections happen spontaneously, in relaxed environments and outside the traditional work environment.With Pertalks, we want to offer a platform that allows people to meet in everyday places such as hotels, museums and bars, to share knowledge, expand their networks and, of course, have fun”, he explains Luis Quadros, CEO and founder of Pertalks.

The platform has already been selected for the Web Summit Rio 24 as one of the most innovative and disruptive startups in the market, has 4000 users and can be used in any city. By prioritizing face-to-face interactions, Pertalks provides the discussion of professional, academic or simply cultural exchange topics, which can lead to the stabilization of decisive contacts. “We are tired of saying that messages are subject to interpretation. So, considering that it is important to meet other people for the personal and professional development of the individual, what is better than to meet face-to-face in this case?”,”, etc finalizes Frames

The app is available for download on iOS or Android. 

More than 5.3 million fraud attempts were avoided in the first half, reveals Serasa Experian 

No primeiro semestre de 2024, ocorreu uma tentativa de fraude a cada 3 segundos no país, totalizando 5,3 milhões no período, evitadas por meio das camadas de proteção aplicadas durante autenticações de segurança. Os dados são do Fraud Attempt Indicator da Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil. Apenas em junho, o número foi de 860.966 ocorrências, 4,6% acima dos registrados no mesmo período de 2023. Veja, nos gráficos a seguir, os dados dos últimos 12 meses e a evolução do acumulado semestral. 

Veja, nos gráficos a seguir, os dados dos últimos 12 meses e a evolução do acumulado semestral:

Fonte: Serasa Experian

Na visão por modalidade, 60,4% das tentativas de fraudes evitadas no semestre foram identificadas por inconsistências nos dados cadastrais; 33,2% por padrões fraudulentos ligados à autenticidade de documentos e validação biométrica e 6,4% pelos comportamentos suspeitos em dispositivos, como associações anteriores com fraudes.

Para o Diretor de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha, estar um passo à frente das fraudes é fundamental para combatê-las, garantindo que as instituições possam proteger a si próprios e aos clientes de forma eficaz. “A confiança do consumidor é fortalecida quando ele sabe que suas informações estão seguras. Nosso Relatório de Identidade Digital e Fraude já revelou que o consumidor está cada vez mais familiarizado com o ambiente digital e prioriza a segurança, demonstrando maior confiança nas empresas que a garantem”.

“Bancos e Cartões” foi o setor em que houve mais registro de tentativas de fraudes no semestre (54%) e “Telefonia” o segmento com a menor recorrência (4,7%). Em relação às idades, os cidadãos de 36 a 50 anos foram os que tiveram maior incidência das tentativas de fraude em junho (35,5%). Confira o detalhamento por setor e faixa etária:

Fonte: Serasa Experian

Fraudadores continuam se concentrando nas regiões Sul e Sudeste 

No primeiro semestre deste ano, os estados do Amapá, Acre e Roraima tiveram a menor participação no número de tentativas de fraude e Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo os maiores percentuais. Veja a seguir os gráficos com a participação anual e a variação dos últimos doze meses

Fonte: Serasa Experian

Tentativas a cada milhão de habitantes

O indicador também trouxe a visão de que ocorreram, em média, 4.110 tentativas de fraude a cada milhão de habitantes no Brasil. No ranking por UFs, o DF liderou, seguido por MT, SC, SP, PR e MS. Confira a lista completa com os números a seguir:

Fonte: Serasa Experian

Evite fraudes: veja dicas dos especialistas da Serasa Experian para se proteger

Consumidores: 

·      Garanta que seu documento, celular e cartões estejam seguros e com senhas fortes para acesso aos aplicativos;

·      Desconfie de ofertas de produtos e serviços, como viagens, com preços muito abaixo do mercado. Nesses momentos, é comum que os cibercriminosos usem nomes de lojas conhecidas para tentar invadir o seu computador. Eles se valem de e-mails, SMS e réplicas de sites para tentar coletar informações e dados de cartão de crédito, senhas e informações pessoais do comprador;

·      Atenção com links e arquivos compartilhados em grupos de mensagens de redes sociais. Eles podem ser maliciosos e direcionar para páginas não seguras, que contaminam os dispositivos com comandos para funcionarem sem que o usuário perceba;

·      Cadastre suas chaves Pix apenas nos canais oficiais dos bancos, como aplicativo bancário, Internet Banking ou agências;

·      Não forneça senhas ou códigos de acesso fora do site do banco ou do aplicativo;

·      Não faça transferências para amigos ou parentes sem confirmar por ligação ou pessoalmente que realmente se trata da pessoa em questão, pois o contato da pessoa pode ter sido clonado ou falsificado;

·      Inclua suas informações pessoais e dados de cartão somente se tiver certeza de que se trata de um ambiente seguro;

·      Monitore o seu CPF com frequência para garantir que não foi vítima de fraude.

Empresas: 

·      Invista em tecnologias de prevenção à fraude para proteger a integridade e a segurança das operações da sua empresa..

·      Em um ambiente de negócios cada vez mais digital e interconectado, onde as fraudes evoluem e se ampliam rapidamente a prevenção à fraude em camadas não é apenas uma boa prática, mas uma necessidade estratégica;

· Garanta a qualidade e a veracidade dos dados das soluções de prevenção à fraude a partir de soluções que se aprimorem constantemente diante das mudanças e ameaças das fraudes;

·      Entenda profundamente o perfil do seu usuário e busque constantemente minimizar pontos de fricção em sua jornada digital, garantindo uma experiência fluida e sem comprometer a segurança.

·      Utilize a prevenção à fraude como uma alavanca para gerar receita, implementando uma orquestração inteligente de soluções que maximize a segurança, reduza perdas e permita uma experiência de compra mais ágil e confiável para o cliente

Methodology

O Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraude – Consumidor é resultado do cruzamento de dois conjuntos de informações das bases de dados da Serasa Experian: 1) total de consultas de CPFs efetuado mensalmente na Serasa Experian; 2) estimativa do risco de fraude, obtida por meio da aplicação dos modelos probabilísticos de detecção de fraudes desenvolvidos pela Serasa Experian, baseados em dados brasileiros e tecnologia Experian global já consolidada em outros países. O Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes – Consumidor é constituído pela multiplicação da quantidade de CPFs consultados (item 1) pela probabilidade de fraude (item 2), além da adição do volume de tentativas de fraudes registradas pela companhia referentes a verificação de documentos, biometria facial e verificação cadastral.

Inatel launches Connect Summit, an event dedicated to entrepreneurship in the South of Minas Gerais

Em 2024, a tradicional Semana do Empreendedor do Instituto Nacional de Telecomunicações – Inatel, organizada pelo Inatel Startups há 19 anos, evolui para uma nova fase: o Connect Summit. Com um formato ampliado e novas oportunidades de interação, o evento se posiciona como um dos mais relevantes do Sul de Minas Gerais para empresários, universitários e empreendedores, reafirmando sua autoridade na promoção da cultura empreendedora e da inovação na região.

“O Connect Summit representa o amadurecimento de um evento que já é referência. Com a mudança de nome e a ampliação da programação, queremos abrir ainda mais o leque de oportunidades e conexões para empresas, startups, pesquisadores, empreendedores e universitários de todo o sul de Minas”, destaca Rogério Abranches, coordenador do Inatel Startups. “Nosso objetivo é conectar esses agentes a um universo de inovação e novos negócios”.

Integrando a Semana Global de Empreendedorismo — uma iniciativa internacional que reúne líderes e instituições em mais de 180 países — o Connect Summit ocorrerá entre os dias 5 e 7 de novembro, com o tema “Fronteiras da Conectividade”.  O evento este ano também passa a integrar ações do Centro de Competência EMBRAPII Inatel em redes 5G e 6G – xGMobile. A programação é estruturada em diversos palcos, no campus do Inatel, estrategicamente planejados para abordar, inclusive, as principais transformações e oportunidades que tecnologias como 5G e 6G trazem para a sociedade e os negócios.

Destaques do Connect Summit 2024

Os destaques deste ano, entre mais de 25 especialistas de várias regiões, incluem João Branco e Jorge Audy, que compartilharão suas visões sobre ecossistemas empreendedores, inovação e liderança. João Branco, ex-VP de Marketing do McDonald’s e um dos profissionais de marketing mais reconhecidos do Brasil, ministrará a Palestra Magna do evento, no dia 5 de novembro. Em “Leve o Coração para o Trabalho”, ele abordará a importância do propósito nas relações profissionais, ressaltando que a tecnologia deve sempre estar a serviço das conexões humanas.

No dia 6 de novembro, Jorge Audy, especialista em metodologias ágeis e professor da PUCRS, trará o “Case Pacto Alegre: Do Instituto Caldeira aos Territórios Inovadores”. Ele discutirá o papel dos ecossistemas colaborativos no fortalecimento da inovação, destacando sua experiência com iniciativas que conectam empresas e universidades, incluindo o caso do Tecnopuc, que é um dos mais importantes Parques Científicos e Tecnológicos do Brasil. 

Além dessas palestras, o Connect Summit oferecerá painéis sobre empreendedorismo no agronegócio, inovações no setor aeroespacial e oportunidades de investimento em Minas Gerais, além de workshops, oficinas e a edição especial do Observatório de Empreendedores e momentos de conexões e networking. 

Com esta nova etapa, o evento se consolida como um espaço de aprendizado, oportunizando novas conexões para quem deseja explorar as fronteiras da conectividade e transformar ideias em realidade. Confira a programação do Connect Summit e saiba como participar here.

With the arrival of Black Friday, A&EIGHT invests R$ 1 million to create AI that increases revenue of companies with SEO strategy

THE A&EIGHT, ecossistema de soluções digitais end-to-end de alta performance, acaba de anunciar a sua nova ferramenta de inteligência artificial para o mercado. Intitulada de SAIO (Search AI Otimization), o recurso é focado em SEO para e-commerces e foi desenvolvido dentro do laboratório de inovação da B8one, uma das empresas integrantes do grupo A&EIGHT. 

Fruto de um um processo de dois anos de desenvolvimento e um investimento total de R$ 1 milhão, o SAIO apresenta um motor crawler, que o permite utilizar mecanismos similares aos de buscadores como Google, Yahoo e Bing. Nesse caso, a solução simula esse comportamento para diagnosticar oportunidades de SEO automaticamente e produzir conteúdos que se encaixem nesses requisitos. Na prática, a plataforma realiza o diagnóstico de ponta a ponta dos sites parceiros e gera conteúdos massivos de milhares de produtos através de múltiplas LLMs de IA.

De acordo com Renato Avelar, sócio e co-CEO da A&EIGHT, a solução canalizou o conhecimento de décadas de expertise de SEO dos profissionais do grupo e contou com um trabalho autoral desenvolvido pela equipe de engenharia de softwares, responsável por toda a infraestrutura da aplicação. “A proposta com o SAIO é que a ferramenta realize, em poucos dias, o que profissionais de SEO demorariam anos para entregar para uma marca. Acreditamos que é possível obter um crescimento entre 30% e 60% no faturamento orgânico dos clientes em curto prazo com a nova plataforma”, destaca.

Segundo um estudo realizado pela BrightEdge, mais de 53% de todo o tráfego online é proveniente de buscas orgânicas. Para Avelar, o dado reforça a importância do SEO, uma vez que ao adotar estratégias que direcionam a procura para uma determinada empresa ou produto, as marcas podem gerar até duas vezes mais receita em comparação àquelas que não fazem. “O grande ponto envolvendo o processo, no entanto, é a demora para garantir os resultados, uma vez que o tráfego orgânico exige a criação de um grande número de conteúdos alinhados a regras complexas, responsáveis por ranquear o material dentro dos buscadores”, complementa.

Hugo Alvarenga, sócio e co-CEO da A&EIGHT, afirma que o grande trunfo da ferramenta está justamente em encurtar massivamente esse trabalho, acelerando os resultados das marcas parceiras através da tecnologia. “Por meio do SAIO, criamos um mecanismo inédito no mercado, que une o poder da IA com uma das principais necessidades do e-commerce. Enquanto muitas empresas só vem utilizando o recurso para promover os agentes de atendimento, conseguimos ir além ao trazer uma IA com aplicação direta no SEO”, detalha.

Por exemplo, no ano passado, a Liz Lingerie utilizou o SAIO durante um período de testes e, mesmo com o produto inacabado, registrou um aumento de 64% nas vendas orgânicas em seu site. O resultado contribuiu para que a marca atingisse sua meta de vendas do ano e reduzisse significativamente a necessidade de investimentos em mídias pagas.

Retail Media: the future of food retail

Food retail is undergoing a quiet revolution that promises to transform the way we buy and sell & this transformation is called retail media.In an era of digital transformation, the ability to connect brands and consumers in a personalized way has never been more important, and supermarkets are taking advantage of this opportunity while offering a more dynamic and engaging shopping experience.

Retail media, or retail media, refers to the practice of retailers monetizing digital spaces such as TV screens, price query terminals and other touchpoints through targeted ads and personalized campaigns. This strategy modernizes the customer experience, increases impulse sales and generates new revenue sources for retailers, creating a virtuous cycle of benefits for all parties involved.

The potential of strategy

According to the British consultancy Omdia, the retail media segment should reach US$ 293 billion in the advertising market by 2029, consolidating itself as a priority investment for advertisers and retailers. One of the great attractions of this strategy for brands is the ability to talk to the final consumer at the most important moment of the purchase journey. The physical store has a great audience power, greater than many television channels, and now brands realize the potential of advertising products in this new channel that arises within physical retail.

This means that, in addition to increasing the effectiveness of advertising campaigns, retail media improves the customer experience by presenting relevant offers and products during the purchase journey.It is a way to create a direct and personalized dialogue between brands and consumers, benefiting both sides.

Personalization, data and the future of advertising in the supermarket

For retailers, retail media offers the chance to turn every point of contact with the customer - whether digital or physical - into a new source of revenue.By serving ads, targeted or not, supermarkets can promote seasonal products, suggest add-ons for items in the shopping cart, or highlight special offers in real time.

Using purchase behavior data such as history and personal preferences not only increases the relevance of ads, but also allows retailers to tailor campaigns to different consumer profiles. 

Innovation and experience: how retail media can transform food retail

Technological innovation is one of the great forces driving the evolution of retail media.Emerging technologies such as artificial intelligence and image recognition have the potential to revolutionize ad targeting and the retail customer experience.It is like imagining a system that identifies the products a customer is holding and displays personalized offers in real time, connecting the physical world to the virtual in a seamless way.

However, the use of these technologies should always respect consumer privacy.It is essential that retailers are transparent about their data usage and ensure that customers have control over the information, as well as being compliant with personal information protection regulations.

A perspective for the future

The future of food retail will be shaped by those who understand how to integrate technology with an absolute focus on the customer. Retail media, more than a mere monetization strategy, is a powerful tool to provide a more personalized, innovative and fluid shopping experience. Those who know how to make the most of this new frontier will be at the forefront of the sector, creating a more dynamic, attractive and profitable consumer environment.

The digital transformation of retail is not only a trend, but a reality that is gaining momentum. Supermarkets that adopt this approach can generate new revenues and establish a new standard of interaction with customers. The path to success lies in the ability to combine technological innovation with a deep knowledge of consumer behavior.

Because it is important for companies to define an organizational strategy for using generative AI

Generative Artificial Intelligence (Gen AI) is already a reality in companies. Administrative tasks, such as writing memos, letters and reports, are carried out much more quickly. However, the scope of Gen AI goes beyond these activities. It can be used, for example, in the elaboration of customized commercial proposals, in the development of chatbots for customer service, in the analysis of large volumes of data and in the automation of repetitive tasks. It occurs that, to really achieve value to the business, in the current scenario, not only accelerating work and improving its quality, but also enhancing creativity and innovation, it will be necessary for organizations to modify their structures and structures.

“A AI has been a flexible tool for service innovation in various sectors, the issue is that most companies have not yet defined a plan in this sense, it has been slow to adopt it, as some recent research shows, showing that employees are far ahead of their organizations in the use of these tools”, pointed out the professor at the University of Brasilia (UnB) and researcher in the area of technological innovation, Dr. Paulo Henrique de Souza Bermejo. He stressed that the time to make these changes is now, because staying behind implies losing the potential benefits of this technology and, as time passes, this delay only expands.

He said that to take advantage of this enthusiasm and even the curiosity that AI gives rise to, it is essential that the company adapts the way it works with it, because the tool alone will not generate positive results. “This means planning and applying generative AI in ways that favor the organization's strategy, reinventing operating models, reimagining talents and skills, and creating change through robust governance and infrastructure”, he explained.

Nowadays, it is common for employees to try generative AI’s with free and public versions, such as ChatGPT.“Esse is an indicator of how much people are interested in and this should already encourage companies to bring this innovation to their daily lives, whether adopting this technology in a generalized way or with a gradual implementation of”, he added.

According to the professor, to capture the full potential of generative AI, the company should consider how this technology can redefine the way the organization works. Some important steps in this context would be to reconfigure the operational model of the company, adapting it and translating it, according to the needs and organizational vision; reformulate the qualification strategies; and promote the reinforcement of these changes, in order to ensure continuous adaptation.

Prioritizing areas

To begin with, as the researcher pointed out, companies should prioritize the right area of transformation, focusing on specific domains, such as product development, marketing and customer service, among others. Through this approach focused on activities and areas, it is possible to perform end-to-end technological transformations, integrating multiple use cases, in a single workflow or process.

One can also focus on activities that have greater effort and impact on results, using, for example, the Pareto Principle, as highlighted by the researcher. For those who do not know, such a principle, also known as the Rule of 80/20, suggests that 80% of the consequences are generally attributed to 20% of the causes. The Italian economist Vilfredo Pareto identified this pattern in the XIX century, when observing that 20% of the Italian population held 80% of the country's wealth and this concept was later expanded and applied to several areas, such as business and economy.

In another perspective, the professor emphasized that within this new scenario organizations need to clearly understand what skills are fundamental to the team, to fill skills gaps, investing in training and qualification. It is worth noting, as Bermejo recalled, that this is not a challenge that companies can overcome by hiring new employees, as it affects the entire organization and the way it works in it. “This will require a personalized approach, focused on stimulating employees, as well as a close collaboration between those who are leading, the technology and HR sector, which, given the enormous importance of personnel issues, plays a crucial role in these CHANGES”, he said.

As it is a rapidly evolving technology, easy and widely accessible, the idea is that everyone can adapt to the skills it requires, such as knowing how to prepare prompts and make decisions based on data. “Although the new skills requested vary greatly depending on the company, all organizations will need a dynamic approach. Training is a progressive and continuous process and it involves the improvement of various skills so that it can complement and validate the artificial intelligence”, he said.

The advantages of organizational strategy in AI Gen

Basically, with an organizational strategy, the company sets clear guidelines on when, how and why generative AI should be used. “This empowers control, ensuring that its management is aligned with the organization's objectives and meets quality and safety standards. Without a strategy, employees use AI independently, which can lead to inconsistencies in the application and waste of” resources, the professor highlighted.

In addition, with a strategy, the organization can implement data protection policies, establishing what may or may not be shared with AI tools, especially considering that many of these platforms use data to improve their models. Thus, this would help prevent the leakage of confidential material. “Without the proper use of AI Gen in the company, employees can enter sensitive or confidential data, without being aware of it, such as information about customers, projects or financial data, into AI systems that do not have the necessary protection, exposing organizations to risks of privacy violation and” compliance, he endorsed.

Alignment with corporate goals is also critical.“So the use of AI Gen is directed to solving specific problems. The company can, for example, use AI to increase efficiency in specific tasks, such as customer service, reporting or supporting the development of new products. Without a strategy, employees can use this tool in a dispersed and superficial way, without focusing on company priorities.In another aspect of the problem, important decisions can be made based on results generated by AI without proper validation, compromising the quality of the work of”, he highlighted.

As emphasized by the professor, adopting an organizational strategy for the use of generative AI not only brings tangible benefits in terms of security, efficiency and innovation, but also avoids risks associated with unstructured use. “Allowing employees to use AI on their own can compromise information integrity and company security. A well-thought-out approach ensures that AI is at the service of organizational purposes while protecting their reputation and their” assets.

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