Start Site Página 3

“Dinheiro fácil” com apostas de influencers esconde armadilha matemática, alertam especislistas

Em um cenário onde as apostas esportivas se tornaram onipresentes, um alerta de utilidade pública se faz necessário para proteger um público-alvo especialmente vulnerável. Dados mostram que 8 em cada 10 apostadores são das classes C, D e E , e a maioria é composta por jovens inexperientes, sendo que 48% começaram a apostar apenas em 2024. É para esse grupo que se direcionam as narrativas de “dinheiro fácil” promovidas por influenciadores.

A epidemia silenciosa dos “bilhetes prontos”

Em seu novo guia para apostadores iniciantes, o Clube da Aposta analisa como a promessa de transformar poucos reais em milhares por meio de bilhetes prontos — indicações de apostas que reúne diversos jogos diferentes para aumentar multiplicadores de possíveis ganhos — se choca com a realidade. O alto engajamento desse tipo de estratégia de alto engajamento (50% dos jogadores apostam semanalmente) apresentam um impacto concreto no orçamento familiar, com 23% dos apostadores admitindo ter cortado gastos com roupas e 19% com supermercado para poder seguir jogando.

“Aposto que você já foi bombardeado por influencers falando que são os reis das bets ou que jogaram no tigrinho e ganharam um dinheiro fácil”, fala Jonas Caetano, referência em apostas esportivas do ‘Canal do Clubão’, aos novatos dos universos das apostas. “O que nenhum anúncio ou propaganda desse tipo vai te contar é o lado obscuro das bets. Tem gente que acha que vai ficar milionária do dia para a noite e acaba perdendo tudo.”

A matemática que favorece as casas de apostas e os riscos à saúde mental

O guia se aprofunda em explicar por que as apostas múltiplas são tão perigosas, contribuindo para um cenário onde 51% dos apostadores relatam aumento da ansiedade e 38,6% já apresentam risco para o desenvolvimento de transtorno do jogo. A promessa de transformar poucos reais em milhares com “bilhetes prontos”, portanto, esconde uma armadilha tanto matemática quanto emocional.

Isso porque a chance de vencer uma aposta desse perfil se baseia na multiplicação das probabilidades de cada evento. Assim, um bilhete com apenas três seleções de 50% de chance, por exemplo, já reduziria a probabilidade de acerto para apenas 12,5%. Com mais seleções, mesmo de eventos esportivos que tenham amplos favoritos, a chance de um bilhete vendido como ‘fácil’ de se concretizar pode se tornar inferior a 0,1% a depender do acúmulo de jogos dentro do mesmo bilhete.

Como alerta o especialista Gabriel Gregório, o ‘Gabica’, é justamente nessa opção tentadora que “as casas de apostas tiram boa parte dos ganhos com perda de apostadores. Quando você multiplica diversas apostas com prêmios injustos, a sua desvantagem aumenta ainda mais.”

Educação como principal ferramenta de defesa

Diante deste cenário, especialistas reforçam que a educação é a ferramenta mais crucial para a proteção do consumidor. A resposta à narrativa de “dinheiro fácil”, segundo o Canal do Clubão, é o conhecimento, que permite ao público diferenciar entretenimento de investimento — uma confusão perigosa para 22% dos apostadores, de acordo com dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).

Para uma experiência mais controlada, a recomendação dos especialistas do Clube da Aposta é a adoção de pilares de defesa como a gestão de banca (apostar pequenos percentuais do saldo total para sobreviver a fases ruins) e o controle emocional (para não tentar recuperar perdas de forma impulsiva). A orientação é tratar os “bilhetes prontos” como “bingos”, apostando somente valores irrisórios caso haja o interesse, construindo, assim, uma abordagem que prioriza a saúde financeira sobre a busca por lucros irreais.

Uma era omnicanal

O comportamento do consumidor brasileiro mudou radicalmente na última década. Clientes agora interagem com empresas através de múltiplos canais – e-mail, telefone, redes sociais, chat online – esperando uma experiência consistente e personalizada em todos eles. Essa nova realidade está forçando empresas a repensarem completamente suas estratégias de relacionamento com o cliente.

Pesquisas recentes revelam que 73% dos consumidores brasileiros utilizam múltiplos canais durante sua jornada de compra. No entanto, apenas 29% das empresas nacionais conseguem oferecer uma experiência verdadeiramente integrada. Essa lacuna representa tanto um desafio quanto uma oportunidade significativa para o mercado.

O conceito de CRM omnichannel surge como resposta a essa demanda. Diferentemente dos sistemas tradicionais, que tratam cada canal de forma isolada, essas soluções integram todas as interações em uma visão única e completa do cliente. Isso permite que equipes de vendas e atendimento ofereçam experiências mais personalizadas e eficientes.

Prime SDR tem liderado essa transformação no mercado brasileiro, desenvolvendo soluções que unificam e-mail, telefone, redes sociais e chat em uma única plataforma. Essa integração elimina a frustração comum de clientes que precisam repetir informações ao mudarem de canal.

A automação de processos representa outro benefício crucial dessas soluções. Tarefas como envio de follow-ups, criação de lembretes e registro de interações podem ser automatizadas, liberando tempo valioso para atividades que realmente agregam valor ao relacionamento com o cliente.

Os dados gerados por sistemas omnichannel oferecem insights valiosos sobre o comportamento do consumidor. Empresas podem identificar padrões de interação, preferências de canal e momentos ideais para abordagem, otimizando continuamente suas estratégias de relacionamento.

A integração com outras ferramentas de negócio tem se mostrado fundamental para o sucesso. CRMs omnichannel que se conectam com plataformas de marketing, vendas e atendimento criam ecossistemas completos de gestão do relacionamento com o cliente.

O retorno sobre investimento dessas soluções tem impressionado empresários brasileiros. Organizações relatam aumentos de até 25% na satisfação do cliente e 15% no ticket médio após implementarem estratégias omnichannel. Esses resultados explicam a rápida adoção dessas tecnologias.

A personalização da experiência do cliente atingiu um novo patamar com essas ferramentas. É possível adaptar a comunicação ao histórico de interações, preferências demonstradas e perfil comportamental de cada cliente, criando experiências verdadeiramente únicas.

O futuro do CRM no Brasil aponta para uma integração ainda maior com inteligência artificial e machine learning. Essas tecnologias prometem antecipar necessidades dos clientes, sugerir ações proativas e automatizar decisões complexas, elevando o relacionamento com o cliente a um nível completamente novo.

Especialistas preveem que empresas que não adotarem abordagens omnichannel nos próximos anos correrão sérios riscos de perder competitividade em um mercado cada vez mais exigente e conectado.

Dia do Cliente: especialista explica por que a entrega é decisiva na experiência do cliente

O Dia do Cliente, celebrado em 15 de setembro, é um momento para refletir sobre como as empresas podem aprimorar a experiência e a relação com seus consumidores. No setor de logística, esse desafio é ainda mais estratégico: cada etapa da jornada de transporte impacta diretamente a satisfação do cliente final.

De acordo com Alvaro Loyola, Country Manager da Drivin Brasil, a logística deixou de ser apenas um elo operacional e se consolidou como um diferencial competitivo para empresas de todos os segmentos. “Hoje, o cliente quer previsibilidade, informação em tempo real e entregas dentro do prazo. Isso só é possível quando a logística está estruturada de forma inteligente, com apoio da tecnologia”, afirma.

Estudos recentes reforçam essa perspectiva. Uma pesquisa da consultoria Capterra revelou que 49% dos consumidores consideram a rapidez o fator mais importante nas entregas, superando até mesmo o preço do frete, que foi apontado por 33% dos entrevistados. Além disso, dados da Frete Rápido indicam que consumidores acessam a tela de rastreio de seus pedidos em média 60 vezes até a entrega ser concluída, com um tempo médio de visualização de 4 minutos e 15 segundos por sessão.

Em um cenário cada vez mais competitivo, empresas que colocam a experiência do cliente no centro da operação logística saem na frente. Para Loyola, essa visão será decisiva para o futuro do setor: “No Dia do Cliente, é importante lembrar que a jornada de compra não termina no carrinho de compras, mas sim quando a mercadoria chega às mãos do consumidor, da forma como ele espera”.

“Quando a entrega acontece no prazo e com transparência, o consumidor percebe valor e confiança. Isso fortalece a relação e aumenta as chances de fidelização”, complementa Loyola.

Dia do Cliente desafia varejo a vender mais e fidelizar melhor

As datas comerciais se tornaram testes de fogo para qualquer estratégia de varejo e, entre elas, o Dia do Cliente, celebrado neste 15 de setembro no Brasil, vem ganhando relevância. Embora ainda menos midiático que a Black Friday, a data carrega potencial significativo para impulsionar vendas e fortalecer relacionamentos quando bem aproveitada.

Segundo levantamento da Neotrust Confi, o e-commerce brasileiro faturou R$ 8,3 bilhões durante a Semana do Consumidor 2025 (10 a 16 de março), crescimento de 13,6% em relação ao mesmo período de 2024. Foram vendidos cerca de 61 milhões de produtos, aumento de 27,8% no volume de vendas. Curiosamente, o próprio Dia do Consumidor (15 de março) registrou faturamento menor que o ano anterior (R$ 1,2 bilhão contra R$ 1,3 bilhão), reflexo da estratégia de diluir promoções ao longo da semana.

Embora ainda não haja números específicos sobre o Dia do Cliente de setembro de 2025, sua sinergia com a Semana Brasil posiciona a data como uma das mais promissoras do segundo semestre, com impacto comparável ao de megacampanhas nacionais de vendas (Nubimetrics, 2025). Um exemplo claro é o segmento de ar e ventilação, que registrou alta de quase 70% nas vendas em 2024, puxada principalmente pela procura por aparelhos de ar-condicionado.

Luiz GuardieiroDiretor de Receita da Portão 3 (P3), vender é apenas a primeira etapa. “O pós-venda é o verdadeiro diferencial, pois consolida a lealdade e estimula recompras”, afirma. Entre 2016 e 2023, foram registradas 7,4 milhões de reclamações no Consumidor.gov.br por clientes insatisfeitos com produtos e serviços, físicos e digitais. Muitas dessas queixas retornam justamente por insatisfação com a resolução, o que reforça a importância de um atendimento eficiente e empático.

A entrega é outro ponto decisivo. Estudo da Capterra mostra que 56% dos consumidores online no Brasil relacionam satisfação à qualidade da entrega. Além disso, o chamado “quick commerce”, com prazos de até dois dias úteis, já se tornou crítico para a experiência. Integração logística, rastreamento em tempo real e terceirização estruturada são hoje diferenciais-chave para marcas que desejam encantar o cliente após a compra.

“O Dia do Cliente funciona como um gatilho comercial e relacional: é o momento ideal para equilibrar volume de vendas e profundidade no relacionamento. Investir em velocidade de compra é importante, mas, se atendimento, entrega e resolução falharem, toda conquista pode se perder rapidamente”, completa Guardieiro.

O grande desafio das empresas é orquestrar vendas e pós-venda com inteligência. Isso exige planejamento, infraestrutura logística robusta e atendimento humano efetivo. Quem entende que vender é conquistar e que fidelizar é cuidar sabe: clientes satisfeitos se tornam o ativo financeiro mais valioso de qualquer negócio

Caso tenha interesse na pauta, é só me avisar que faço a ponte com a executiva.

TikTok Shop acelera no Brasil e pressiona Mercado Livre a rever estratégias

Em apenas três meses de operação no Brasil, o TikTok Shop mostrou que não veio para ser coadjuvante no e-commerce. Os números impressionam: o volume bruto de mercadorias saltou de US$ 1 milhão em maio para US$ 46,1 milhões em agosto, um avanço de 4.500% em curtíssimo prazo. Mais do que estatísticas, esse crescimento acende um sinal de alerta para o Mercado Livre, líder do setor na América Latina.

Segundo o Itaú BBA, a plataforma chinesa já representa cerca de 2% das vendas do Mercado Livre no país — participação relevante para quem ainda engatinha na operação local. Metade desse desempenho vem da aba de marketplace, cujo tráfego já rivaliza com o da plataforma argentina. Isso mostra que a força da ByteDance não está apenas na rede social, mas em sua capacidade de transformar audiência em consumo direto, criando um ecossistema de compra impulsionado por entretenimento.

A ofensiva do TikTok Shop se soma a um ambiente já competitivo. A Shopee mantém crescimento acelerado, na casa de 60% a 70% ao ano, enquanto a Amazon reforça sua infraestrutura logística e a relação com vendedores. Para o Mercado Livre, o desafio não é apenas defender participação de mercado, mas também preservar a rentabilidade em meio a investimentos pesados em logística, pagamentos, fidelização e novos serviços.

“A verdade é que ainda é cedo para prever o tamanho dessa disrupção. Mas algo está claro: estamos diante de uma transformação profunda no comércio internacional e na psicologia do consumo. A fábrica virou influenciadora. O conteúdo virou canal de vendas. E o consumidor, cada vez mais consciente e digital, está disposto a experimentar — mesmo que isso signifique repensar tudo o que sabia sobre marcas”, afirma Rebecca Fischerco-fundadora e Chief Strategy Officer (CSO) da Divibank.

O movimento do TikTok, no entanto, pode ter um efeito colateral positivo para todo o ecossistema. Ao intensificar a concorrência, acelera a migração do consumo offline para o online, ampliando o alcance do comércio digital. A dúvida é se o Mercado Livre conseguirá manter a dianteira em um jogo em que preço agressivo e experiência integrada contam tanto quanto eficiência logística.

O mercado agora observa se a expansão meteórica do TikTok Shop se sustentará no médio prazo ou se foi impulsionada por incentivos iniciais para atrair vendedores e consumidores. De toda forma, a chegada da plataforma redesenha o equilíbrio de forças no e-commerce brasileiro e pressiona líderes estabelecidos a acelerar sua capacidade de inovação.
 

Caso tenha interesse na pauta, basta me avisar que faço a ponte com a executiva.

Is Social Commerce in Charge Now? What to Expect from the TikTok Shop Boom

With only two months since the launch of TikTok Shop in Brazil, some brands have already assimilated the tool, structured social commerce strategies and created affiliate programs to take advantage of the sales force of content creators. Local sellers have already earned more than R$ 1 million with a single product, and many creators began to generate more revenue from sales commissions than from content partnerships.

I've been working in creative strategy for TikTok Shop in the United States for about two years and I've seen brands like Goli Nutrition become sales phenomena by expanding their acquisition channels via discovery commerce, a model in which users can buy while watching videos from the feed or live broadcasts.

Since 2021, TikTok Shop has been operating in the United Kingdom, Thailand, Vietnam, Malaysia, Singapore and the Philippines. In 2023, it arrived in the United States and, in 2025, it landed in Mexico, Spain, Germany, France, Italy and, since May, also in Brazil. Although the North American market is warmer in terms of purchasing power and consumer behavior, Brazilians have a relationship of trust with creators that places the tool as one of the main promises for redesigning e-commerce in the country.

For the content creator, more business

TikTok Shop strengthens affiliate creators, whose main income comes from commissions on sales of third-party products, as well as empowering those who already have other sources of income. Previously dependent on one-off partnerships, creators can now control the entire process, using the platform's infrastructure to manage sales, commissions and direct conversion links with various brands, making it easier to monitor revenue and think strategically about the business.

The relationship between creators and brands needs to be a win-win: the brand avoids distributing products to affiliates with no sales potential, and affiliates don't invest time in unattractive items or those with low commissions. In parallel, YouTube channels and profiles such as that of Shigueo Nakahara (@shigueo_nakahara) teach creators and sellers how to use the platform, sharing stories of earnings ranging from R$ 100 to R$ 30,000 in commissions in less than a month, even with audiences of just a few thousand followers.

For brands, solution and challenge

Shoppable video allows the user to complete the entire purchase journey on the video link itself, eliminating external pages and attribution problems. Integration with e-commerce improves the reading of results and makes partnerships with creators more effective. TikTok's algorithm reduces the distance between a viral video and generating sales, as all the reach is linked to a purchase link.

In addition to videos, it is possible to sell through lives, produced by the brand or the creator, and shop windows accessible in the toolbar above the video. The stores also have ad formats such as GMV Max, which promotes products in the feed, and Live GMV Max, which boosts live broadcasts.

Although TikTok Shop eliminates noise in the shopping experience on social networks and gives predictability to partnership numbers, brands need to accept that they have lost total control of the narrative. Success depends on providing creators with information that helps them produce effective content, manage affiliate programs and select products in line with the context of the purchasing decision: emotional, impulsive and generally with a lower average ticket.

What's still to come in Brazil

In the United States, the platform subsidized discounts in partnership with brands, offered almost symbolic freight and assigned sales representatives by category to encourage use. Brands could even sell products with a 50 % discount subsidized by TikTok Shop. Even after two years, the American operation still receives monthly updates, and many of the promised tools should arrive in Brazil.

In the Brazilian market, there is already a clear division between the Seller Center (product management, deliveries and logistics) and the Affiliate Center (search and creator management). The categories available include beauty and health, fashion, home and decoration, electronics and sports, and the Live Shopping feature was released a few weeks after the debut.

A long-awaited feature, which has yet to be launched, is the "refundable samples": brands send products to beginner creators and, once they have reached certain sales targets or published content, they can request a refund and join the affiliate program permanently.

Thus, TikTok Shop shortens the distance between entertainment and purchase, but requires brands to adapt to the loss of narrative control and creators to act like entrepreneurs. Those who understand this dynamic quickly are likely to reap the best results.

*Danilo Nunes is an ESPM professor, Creator Economy and CVO researcher and partner responsible for Thruster Creative Strategy , an agency specializing in creation with a focus on performance, with national and international operations.

E-Commerce Surge Drives Logistics Automation and Boosts Demand for Águia Sistemas Solutions

Águia Sistemas, a leading manufacturer of storage structures and integrator of handling and automation systems for intralogistics, has intensified its operations in the e-commerce market, one of the most dynamic segments of the Brazilian economy. According to the Brazilian E-Commerce Association (ABComm), the sector had a turnover of more than R$ 200 billion in 2024, with growth of more than 10%. For 2025, sales are expected to reach R$ 234 billion, an increase of 15%, with an average ticket of R$ 539.28 and three million new buyers.

This accelerated growth requires increasingly efficient and automated logistics operations. For Rogério Scheffer, CEO of Águia Sistemas, in this scenario the market needs to look for technological solutions that increase the productivity of distribution centers, even in contexts of high demand and limited space.

"Investments in automation have allowed companies to triple their productivity with the same number of operators, thanks to the use of systems such as Pick ModAutomated conveyors, picking robots and high-flow sorters," explains Rogério Scheffer, CEO of Águia Sistemas.

Among the solutions the company offers are picking systems, warehouse operations and fulfillmentcross docking and intelligent technologies for checking and picking orders, essential tools for increasing accuracy and efficiency in digital retail deliveries.

Mari Maria Makeup Debuts on TikTok Shop and Reaches 220 Thousand People Online

Mari Maria Makeup marked its debut on TikTok Shop with a special live broadcast held on the 27th of last month, directly from the brand's Distribution Center. Hosted by Mari Maria, CEO and founder, and featuring influencer Nayla Saab, the three-hour live stream offered discounts of up to 30% on over 50 products and distributed exclusive gifts.

During the broadcast, consumers followed platform purchases in real-time and had the opportunity to actively participate in the experience by choosing the special gifts to be sent alongside the hosts. The results were significant, with over 220,000 viewers connected and strong engagement from the online community.

"I want to be increasingly connected with my audience, which is why I make a point of bringing my products to all platforms, ensuring everyone has access to them," states Mari Maria, the brand's CEO.

The launch also reinforces the relevance of TikTok Shop in the national e-commerce landscape. According to a survey by Santander Bank, the platform could represent up to 9% of online sales in Brazil by 2028, generating between R$25 billion and R$39 billion. Currently, the country already holds the third position globally in market volume on the platform, behind only Indonesia and the United States.

Pioneering Research Reveals How College Students Use Social Media and Choose Brands

Instagram is still the most used social network, but it doesn't reign alone. Sports, fashion, beauty and even financial services brands are among the favorites. These are some of the findings of a survey of university students from three regions of Brazil, aged between 18 and 23.

Carried out by universitech Cheers - which has an app used by 2 million students to access events - the survey gauges the habits and consumption of digital media among these young people.

The survey shows, for example, that Instagram is used daily by 95% of those interviewed. But TikTok also figures prominently, with daily use by 75% of young people, with one detail: the network is used not only for entertainment, but also to shape consumption, behavior and influence, according to the study.

YouTube, on the other hand, remains relevant due to the culture of its use: it is the preferred platform for more in-depth content. The survey also notes that social network X, formerly Twitter, despite its ups and downs, still finds its place in engaged niches.

BRANDS AND INFLUENCER MARKETING

Participants in the Cheers study were asked the following question: "Which brands do you follow on social media that represent or inspire you?". No example was given, nor was any segment singled out, with the aim of bringing out those brands that are, in fact, on the minds of the new generations.

The diversity of brands was the main result. Traditional giants such as Nike and Adidas, which sell sporting goods, came out on top. However, other categories were also present in the responses.

One of these categories is beauty and personal care. In this segment, the most cited were Wepink, Grupo Boticário, Natura and Boca Rosa. In fashion retail, Lojas Renner S.A., Shein and Youcom stand out, "gaining significant ground", as the study points out. In entertainment, Netflix leads the way.

Anyone who thinks that young people don't care about their financial lives is mistaken. So much so that one of the brands most remembered by the public in the survey comes precisely from financial services: Nubank.

"What do these brands have in common? It's not just the product, but the ability to deliver quality, innovation, authenticity and, above all, a real alignment with the values and aspirations of young people. They are looking for brands that represent them and inspire them on a daily basis," says Gabriel Russo, founder and CEO of Cheers.

WhatsApp Solidifies as a High-Conversion and Automated Marketing Channel, OmniChat Study Shows

In the growing digitalization of the Brazilian market, WhatsApp is consolidating itself as a strategic channel for sales, with conversion rates more than seven times higher than those of traditional e-commerce. This is what the Chat Commerce Report 2025 reveals, an annual study by OmniChat, a conversational AI platform for sales.

The survey, which analyzed more than 782 million messages exchanged through 42 million conversations held by OmniChat in 2024, provides a complete overview of the use of conversational channels, the impact of artificial intelligence (AI) and the trends shaping the new shopping journey. The figure represents more than 24 million customers served by more than 29,000 salespeople.

According to the analysis, the volume of messages via digital channels grew by 55% in 2024 - compared to the previous year, with a growth of 42% in the number of conversations via WhatsApp. consolidating the channel as the main communication tool between brands and consumers. With exactly 95.21% of the volume of conversations between brands and consumers, the app concentrates most of the interactions during the purchasing journey, going through the phases of attraction, qualification, conversion and after-sales, which includes order tracking and NPS and CSAT surveys with high response rates.

In the jewelry and accessories sector, for example, 28.52% of the GMV (Gross Merchandise Value) was influenced by interactions via WhatsApp, followed by the consumer goods sector (17.96%), building materials (15,32%), furniture and decoration (14,53%), footwear (12,7%), sporting goods (12,35%), education (11,81%), pet shop (11,58%), clothing (10,66%) and beauty and perfumery (7,19%).

The consolidation of WhatsApp as a shop window and checkout channel has intensified with the use of generative AI and autonomous agentsor serving as support for the sales team, focusing on around 80% of total sales, the most transactional and simple, and overflowing the most complex and strategic cases to the human team. Artificial intelligence has accelerated buying journeys with up to 95% reduction in response time and boosted conversions in campaigns such as cart recovery. 

In a year marked by the maturity of AI in commerce and services, the study reveals that the conversational channel has gone from being a complementary support to becoming, in fact, the largest store for many brands, surpassing traditional e-commerce in segments such as fashion, construction, health, education and food.

"WhatsApp has long since ceased to be just a messaging channel and has become a complete sales platform, with intelligent automation and continuous operation," says Maurício Trezub, co-founder and CEO of OmniChat. "The integration of AI, human service and physical channels makes it possible to expand the availability of the service and respond to consumer demand for agility and personalization."

AI as the protagonist: data reveals transformative impact on conversational commerce

Artificial intelligence has emerged as the main competitive differentiator in chat commerce in 2024, with data proving its direct impact on business results. According to the World Economic Forum's Future of Jobs Report 2025, 86% of employers believe that AI will transform their business by 2030, a trend that is already strongly evident in conversational channels.

Figures from the Chat Commerce Report 2025 show that the use of AI in chat channels has brought:

  • 150% increase in influenced conversion
  • 4x more simultaneous service capacity with no increase in staff
  • 46% increase in ROAS 
  • Reduction of 75% in the average response time (TMR) of salespeople, from 3:32 minutes to just 53 seconds

In 2024, autonomous AI agents conducted 89,905 commercial conversations, resolving 80% of them without human intervention, accounting for more than 23% of the sales made outside of business hours. In the first quarter of 2025, Whizz exceeded by 71% the volume of conversations it had conducted in the two months of testing with customers, during the Black Friday and Christmas periods.

For abandoned cart recovery, the average ROAS of campaigns supported by Artificial Intelligence was 246x, an increase of 15% over the previous year, with 14% average conversion rate.

Sales boost: conversion and ROAS skyrocket with WhatsApp

WhatsApp marketing campaigns had a conversion rate of up to 27%. The average Return on Investment of marketing message campaigns (ROAS) was 27 times, with the highlight being abandoned cart recovery actions, where the average ticket reached 557.67 reais, a jump of 432% compared to the previous year. "This data shows the potential of WhatsApp to reactivate sales and increase the average ticket at decisive moments in the customer journey," explains Trezub.

Conversational Channels: The new axis of consumption

In addition to AI, the Chat Commerce Report 2025 highlights the importance of integrating conversational channels to ensure a fluid and complete shopping experience. In 2024, 92% of WhatsApp orders were for home delivery, demonstrating the importance of integrating digital and physical channels to meet the needs of the modern consumer.

"Today's consumer is looking for convenience, agility and personalization at all points of contact with the brand," says Trezub. "The smooth integration of channels allows us to offer a consistent and frictionless purchasing journey, from the first contact on WhatsApp to the delivery of the product at home."

[elfsight_cookie_consent id="1"]