Start Site Página 141

OmniChat expands its presence in Chat Commerce with native integration for Magento and Shopify

THE OmniChat, a leading Brazilian chat commerce platform, has just announced its native integration with the Magento and Shopify e-commerce platforms. More than just integrating systems, the novelty positions OmniChat artificial intelligence as a central element of the operation: autonomous sales agents start using, in real time, data from integrations with e-commerce platforms to enhance results in a personalized and automated way.

The new integration layer includes the use of generative AI applied to sales, with Whizz Agent, the autonomous sales agent developed by the company.The agent acts as a human seller, in real time, recommending products, answering questions and leading the customer to conversion & everything in a personalized and scalable way.

From native integrations, Whizz can send products, collections and checkout links straight into the conversation, automate receptive routines such as tracking and order status, issuing invoices and second-way tickets, and activate cart recovery campaigns and, with VTEX, PIX payment reminders and order status.

With the new integrations, the company becomes the platform with the greatest coverage among the main players of e-commerce, with native connectivity with VTEX, Magento and Shopify '.

“In addition to the VTEX integration we already offer, the expansion of the scope for Magento and Shopify strengthens our positioning as the most complete sales ecosystem assisted by conversational channels. Integrations such as these simplify adoption and leverage a fluid digital buying journey”, says Mauricio Trezub, CEO of OmniChat.

Plug & play to scale sales in chat

The differential of the new integrations is not only in native connectivity, but in the ability of autonomous agents to transform e-commerce data into sales interactions with context and customization. Among the functionalities of AI are:

  • Consultation and recommendation of products and collections in real time, Based on stock, history and consumer profile, 24h a day and 7 days a week.
  • Generation and sending of checkout links instantly, reducing friction and conversion time.
  • Answer questions and conduct the buying journey from end to end, as a human salesman.
  • Activation of smart campaigns cart recovery and payment reminders (including via PIX, with VTEX).

Currently, more than 500 brands use OmniChat to boost their results through conversational sales, including Decathlon, Acer, Natura, La Moda and AZZAS 2154.

ERP in the digital era drives corporate efficiency

Em um cenário marcado pela aceleração da transformação digital, os sistemas de Enterprise Resource Planning (ERP) consolidam-se como alicerces estratégicos para impulsionar a eficiência operacional. Mais do que ferramentas de gestão, essas plataformas evoluem para ecossistemas inteligentes, integrando tecnologias disruptivas, como nuvem, Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA), para responder às demandas de um mercado hiperconectado.

Inicialmente voltado à estabilidade transacional e integridade dos dados, o ERP passou a ser um elemento estratégico, moldando a jornada de transformação digital das empresas. Em um cenário combinado de robustez histórica e com novas capacidades analíticas, inteligência embutida e jornadas de automação, o ERP se transforma em uma engrenagem para a inovação, abrindo espaço para uma nova abordagem de serviços.

Transição para ERP baseado em nuvem

A migração para modelos cloud-based redefine a infraestrutura de negócios. Dados da Gartner indicam que 85% das grandes empresas adotarão ERP em nuvem até o final de 2025, impulsionadas por vantagens como escalabilidade dinâmica, custos operacionais reduzidos e atualizações contínuas. A eliminação de investimentos em hardware e a garantia de acesso remoto, com recuperação de desastres integrada, transformam a agilidade empresarial, permitindo que organizações de todos os portes se adaptem a flutuações de mercado em tempo real.

Acesso móvel universal

A demanda por acesso omnipresente exige que os ERPs transcendam os limites físicos. Funcionalidades móveis robustas, com interfaces intuitivas similares às de aplicativos consumer-grade, permitem que colaboradores aprovarem ordens de produção, acompanhem métricas financeiras ou gerenciem cadeias de suprimentos diretamente de smartphones. Essa portabilidade não apenas elimina gargalos logísticos, mas também sincroniza decisões críticas com a velocidade dos negócios modernos.

Business Intelligence Embedded

A era da tomada de decisão baseada na intuição está gradualmente chegando ao seu fim. Plataformas ERP contemporâneas incorporam análises preditivas e painéis interativos, consolidando-se como single sources of truth. Ao integrar visualizações de dados e relatórios de autoatendimento, eliminam a fragmentação entre sistemas e oferecem insights acionáveis, desde otimizações de custo até previsões de demanda. Segundo a Grand View Research, esse movimento contribuirá para que o mercado de ERP atinja US$ 64,83 bilhões até 2025, com crescimento anual de 11,7%.

IA e Machine Learning na autonomia de processos

Algoritmos de aprendizado de máquina estão reescrevendo a lógica dos ERPs. Ao analisar padrões históricos e comportamentais, essas soluções não apenas automatizam tarefas repetitivas, mas antecipam falhas em linhas de produção, personalizam fluxos de trabalho e refinam previsões fiscais com precisão crescente. A Forbes projeta que, até 2025, mais de 90% dos aplicativos corporativos integrarão IA, um salto que redefine a interação entre humanos e máquinas, transferindo funções reativas para sistemas cognitivos.

Conectando empresas inteligentes com a IoT

A convergência entre ERP e Internet das Coisas materializa a visão de smart enterprise. Sensores embarcados em ativos físicos, de máquinas industriais a veículos de logística, alimentam os sistemas com dados em tempo real, permitindo que algoritmos detectem anomalias, ajustem rotas de entrega ou otimizem consumo energético autonomamente. Essa interação entre mundos físico e digital não apenas elimina intermediários manuais, mas cria ciclos virtuosos onde cada operação gera inteligência para a próxima.

O futuro já é contextual

Mesmo com todos os benefícios, a transformação do ERP ainda apresenta um desafio chave, que é a custo percebido x valor entregue. Ainda há desafios de percepção sobre o retorno sobre o investimento (ROI), especialmente para empresas que adotam a migração de forma parcial ou conservadora.

Olhando para frente, as ferramentas que suportam a atualização com a crescente maturidade e a consolidação de práticas como clean coree cloud-first strategy, o cenário se torna mais promissor para empresas que decidirem avançar.

Enquanto ERPs tradicionais limitavam-se a registrar transações, as novas gerações desses sistemas atuam como orquestradores digitais. A combinação entre cloud computing, mobilidade ubíqua e análises prescritivas desenha um panorama onde eficiência deixa de ser métrica para tornar-se um processo contínuo, adaptativo, proativo e, acima de tudo, invisível. Para empresas que almejam a maturidade digital, a mensagem é clara: integrar ou ficar para trás.

O que a inteligência artificial pode fazer pelo seu negócio?

A inteligência artificial (IA) deixou de ser uma tendência para se tornar uma ferramenta essencial na transformação da gestão empresarial. Mais do que automatizar processos, a IA tem o potencial de redesenhar a forma como as empresas operam, otimizam recursos e tomam decisões. Ao integrar essa tecnologia à rotina dos negócios, é possível alcançar ganhos expressivos de produtividade, reduzir custos e criar um ambiente mais seguro e estratégico para a atuação empresarial.

A IA se destaca por sua capacidade de aprender com dados e se adaptar a diferentes contextos. Isso significa que, ao contrário de softwares tradicionais, que operam sempre da mesma forma, a IA pode evoluir conforme as necessidades da empresa, oferecendo respostas cada vez mais precisas e alinhadas aos objetivos do negócio. Essa característica permite que tarefas operacionais, como geração de relatórios, análise de desempenho e gestão de dados, por exemplo, sejam executadas de forma mais ágil, liberando tempo e energia para o foco em decisões estratégicas.

“Se eu tivesse que definir em uma palavra o que a inteligência artificial representa para empresas e negócios, essa palavra seria: eficiência. Ela expande nossa capacidade de enxergar caminhos, otimiza o uso do tempo e abre espaço para decisões mais estratégicas. Com ela, é possível fazer mais — e melhor — em menos tempo”, afirma João Maia, diretor de estratégias e negócios no Venturus.

Além disso, a automatização viabilizada pela inteligência artificial também contribui diretamente para a segurança e a eficiência de tarefas repetitivas ou que envolvem riscos operacionais. Em contextos nos quais as demandas exigem esforço excessivo dos profissionais, a IA torna os processos mais confiáveis e menos vulneráveis a falhas humanas. O resultado é um ganho significativo em agilidade, previsibilidade e aptidão de escala para os negócios.

Assim, para um funcionamento completo e invulnerável, a segurança dos dados se torna um dos principais fundamentos para o diferencial de ter uma IA própria. Ao adotar soluções internas, as empresas garantem que informações sensíveis permaneçam protegidas em um ambiente controlado, fortalecendo a governança da informação e assegurando a conformidade com normas regulatórias.

“Para as empresas, contar com uma IA própria é um grande diferencial competitivo e institucional. Quando essa tecnologia opera em um ambiente seguro, capaz de proteger e processar os dados internos, ela potencializa ainda mais seu valor — ao identificar padrões e correlações que dificilmente seriam percebidos apenas por análise humana. Se tornando um princípio ativo na expansão de negócios”, exalta o diretor do Venturus.

Em um cenário cada vez mais concorrido, a inteligência artificial se apresenta não apenas como uma solução tecnológica, mas como um verdadeiro motor de crescimento e inovação. Ao adotar a IA de forma estratégica, as empresas abrem caminho para decisões mais embasadas, operações mais inteligentes e um posicionamento de mercado mais robusto e estratégico.

Koin lidera BNPL no Brasil e acompanha tendência global de crescimento acelerado

O modelo Buy Now, Pay Later (BNPL) segue em curva ascendente no cenário global e ganha força também no Brasil. Em 2023, o volume global de transações via BNPL alcançou US$316 bilhões — alta de 18% em relação ao ano anterior — e a projeção é de crescimento anual de 9% até 2027, atingindo US$452 bilhões em movimentações, segundo dados da Global Payments Report, 2024.

A tendência já impacta o comportamento de consumo e o setor de pagamentos, impulsionando a integração entre BNPL e o crédito tradicional por parte de bancos, empresas de tecnologia, varejistas e reguladores. No Brasil, a Koin – fintech especializada em simplificar o comércio digital – vem se destacando como pioneira e líder no desenvolvimento da modalidade, com soluções sob medida para a jornada digital do consumidor e a realidade do varejo nacional.

Na América Latina, o cenário é de desenvolvimento. Em 2023, o BNPL representou apenas 1% do volume de transações no e-commerce regional. No entanto, a projeção é de crescimento acelerado, com uma taxa anual de 35% entre 2023 e 2026, segundo dados da PCMI (Digital Payments and E-commerce in Latin America 2023-2026).

No Brasil, o modelo também começa a ganhar força. Um levantamento da Morgan Stanley com base em 150 sites de comércio eletrônico revelou que 18% já aceitavam BNPL no primeiro trimestre de 2024. Embora o número ainda seja modesto quando comparado a mercados como México e Estados Unidos, a tendência é de expansão expressiva.

“Esse avanço é fortemente impulsionado pelo comportamento dos consumidores, que buscam cada vez mais flexibilidade e opções de pagamento que se adequem às suas necessidades. Na Koin, estamos focados em oferecer soluções seguras e acessíveis, permitindo que mais pessoas tenham controle sobre suas compras sem comprometer seu orçamento”, explica Raphael Valente, Chief Risk Officer da Koin.

Além disso, no Brasil, o ambiente é especialmente favorável. A cultura do parcelamento tem raízes profundas, remontando aos anos 1980 e 1990, em um período de instabilidade econômica e crédito escasso. Com a consolidação do comércio eletrônico, a popularização do Pix e as barreiras ao acesso ao crédito via cartão, o BNPL surge como uma evolução desse comportamento, mais flexível, digital e acessível. “O parcelamento sempre fez parte do hábito de consumo do brasileiro. O BNPL moderniza essa experiência, tornando o acesso ao crédito mais simples, inclusivo e adaptado às necessidades do consumidor digital”, afirma o executivo.

Esse movimento ocorre em meio à crescente digitalização dos meios de pagamento no país. De acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária (2024), sete em cada dez transações bancárias no país são realizadas via dispositivos móveis — um salto de 251% entre 2019 e 2023. Além disso, 72% dos usuários digitais são considerados heavy users, realizando mais de 80% de suas transações por meio de canais digitais. O pagamento por aproximação, por exemplo, foi adotado por 61% dos usuários de cartão em 2024, ante 48% no ano anterior, de acordo com dados da ABECS.

Nesse cenário, o executivo destaca que a Koin nasceu com o propósito de democratizar o acesso ao consumo responsável. “Hoje, além de sermos referência no setor de BNPL, trabalhamos para fomentar um ecossistema saudável de crédito no Brasil, em parceria com varejistas e players do mercado financeiro”, reforça o CRO da Koin, destacando o papel estratégico da fintech no desenvolvimento do modelo no país.

Com forte atuação no varejo, tecnologia de ponta e foco na experiência do cliente, a Koin segue liderando a adoção do BNPL no Brasil, contribuindo para tornar o crédito mais acessível, seguro e integrado à nova realidade digital dos consumidores.

Professional at“cara of the company”: what are the risks?

A imagem de uma empresa vai além de um mero logotipo ou slogan. Certamente, você conhece algum negócio que ficou famoso e representado por algum CEO, fundador ou profissional, que se tornam “a cara da empresa” – como ocorreu com a Apple, Tesla, e muitos outros. Essa personificação, por mais que seja algo natural e, muitas vezes, inevitável de ocorrer, nem sempre é algo 100% positivo às partes, algo que merece ser olhado com maior atenção a fim de evitar riscos de imagem que prejudiquem as operações.

Existem diversas formas pelas quais uma personificação corporativa pode se dar, seja pela representação da cultura e valores da marca em um determinado profissional (algo mais direcionado da porta para dentro), ou em um aspecto mais mercadológico, onde os clientes reconhecem determinada pessoa como alguém influente nos acordos comerciais, quem resolve os problemas ou com quem aceitam se relacionar na aquisição dos produtos ou serviços ofertados.

Para o empresariado, ter essa personificação pode ser vantajoso até certo ponto, considerando seu poder de influência perante uma maior representatividade no mercado, aumento de vendas e parcerias firmadas. Entretanto, negativamente, acabam ficando à mercê deste talento para diversos quesitos operacionais, com alto risco de sofrerem grandes perdas caso este profissional peça demissão.

A longo prazo, essa é uma preocupação que precisa estar no radar das empresas, tendo condições de poder fazer viradas de chave ao longo de sua jornada através de uma cultura solidificada que não dependa de uma ou poucas pessoas para prosperar. E, não faltam cases internacionais que demonstram essa complexidade.

Analisando o cenário da Tesla, como exemplo, por mais que os carros elétricos estejam tomando conta da Europa, as vendas da empresa americana caíram 45% em janeiro deste ano, em comparação com o mesmo mês de 2024, segundo a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (ACEA). O motivo disso se dá, principalmente, devido a posição política de Elon Musk, a grande personificação da marca, que tem gerado uma série de desentendimentos que não apenas desencadearam protestos, como também fizeram com que as ações da Tesla despencassem mais de 25% no último mês.

Essa situação reflete os perigos que um profissional que tenha a “cara da empresa” pode ocasionar, não só para a própria organização, como para o próprio talento. Afinal, caso queira se desvincular do negócio e seguir um caminho diferente, como eliminará essa associação em uma nova oportunidade e se desprender, sem que haja qualquer reflexo ou influência de sua experiência anterior a outra marca?

Os impactos da personalização podem atingir empresas de todos os portes e segmentos, assim como todos os profissionais em cadeiras diversas. Um desafio enorme a ser superado que não tem uma receita de bolo como resposta para mitigar eventuais empecilhos, sendo algo que precisa ser acompanhado com máximo cuidado a todo o momento por todos os envolvidos, buscando não centralizar essa imagem e responsabilidade em apenas um profissional.

É fundamental que as empresas tenham essa preocupação com a prosperidade corporativa, considerando, obviamente, a satisfação e crescimento de seus times, mas prevalecendo o destaque competitivo da marca, protegendo sua cultura e se blindando contra uma personificação extremamente influente. Assim, as chances de sofrerem um movimento que traga algo brusco para qualquer um dos lados são minimizadas, prezando pelo melhor desempenho empresarial possível e sua boa reputação no segmento.

Northeastern logtech bets on AI to make highways safer

Infleet, a Brazilian company of technological solutions for fleet management, closed its balance sheet in 2024, which pointed to a growth of 120% in the last year.For 2025, the objective is to intensify this expansion, investing in safety. The company has contributed resources in artificial intelligence in its solution that reduces traffic accidents: the vehicular camera that detects and analyzes the behavior of drivers.

Reaching the R$ 18 million mark in pickup rounds, the startup projects to expand its customer portfolio . TODAY there are 700 nationwide.Infleet fleet management solutions impact up to 40% reduction in maintenance costs, promote savings of 25% in fuel consumption and increase in 20% the productivity of those who drive.

The co-founders of the startup, Victor Cavalcanti and Vitor Reis (respectively, CEO and COO of the company), are just smiling from ear to ear, when they make the balance of 2024 and project 2025. “It was a period of decisive achievements. In addition to attracting investments, we were awarded the Black Founders Fund, we figured in the 100 Startups to Watch and GPTW”, says Cavalcanti.

The Black Founders Fund is a Google for Startups program, which applies resources in startups founded and led by blacks (Vitor Reis case. Already the 100 Startups to Watch is a survey of the magazine Small Business & Large Business (PEGN), in partnership with EloGroup, Innovc, Economic Value and Business Season, which highlights innovative companies. Figuring in this list is to be in evidence for investors, entrepreneurs and professionals. In turn, the GPTW (Great Place To Work) is a ranking of homonymous organization that points out the best companies to work.

“A Infleet has already captured R$ 18 million in venture capital resources. Now, we are looking for an even faster growth in” in 2025, say Cavalcanti and Reis.

Currently, Infleet solutions include telemetry, vehicle camera, real-time fleet monitoring, preventive and corrective maintenance planning, digital checklist and data analysis, with detailed vision of vehicle performance, allowing to identify patterns and trends, such as fuel consumption, maintenance and uptime.

Another tool makes the organized control of the offences committed by drivers, facilitating the registration, monitoring and resolution of fines, which helps to avoid the accumulation of unpaid offenses and possible legal problems for the company.

The vehicle camera, for example, has artificial intelligence features. It consists of cameras installed in vehicles and that analyze the driver's driving and behavior. The devices have the ability to identify fatigue faces, gestures that denote distraction or lack of care, cell phone use, among other details that contribute to accidents and accidents.

What is missing in most brands?

Em uma pesquisa realizada em 2023 pelo Sebrae, foi constatado que o Brasil e, portanto, os brasileiros, são um dos povos que mais buscam empreender. Ocupamos a 8ª posição no ranking global de empreendedores, com 30,1% da população adulta envolvida com o mundo dos negócios. Em 2024, segundo outro estudo da GEM, esse número subiu para 33,4%, representando um terço da nossa população. Estes dados evidenciam que o crescente desejo e tentativa de empreender dos brasileiros é notável. Contudo, vários acabam realizando suas ações sem um norteamento, o que impacta, de forma muito negativa, o crescimento e a sustentabilidade financeira dessas empresas. 

Embora seja interessante refletir sobre os motivos que levam este número a ser tão alto no Brasil, precisamos reforçar a atenção na análise da taxa de mortalidade dentro do setor. Em um estudo realizado pelo IBGE em 2022, como exemplo, 60% das empresas no Brasil não sobrevivem após cinco anos de atividades. Um dado muito alarmante para todos que buscam abrir seus negócios: apesar dos brasileiros possuírem um espírito empreendedor muito forte, muitos se decepcionam com os resultados e não possuem saídas a não ser anunciar a falência do negócio. Mas, por que isso acontece? 

De acordo com outro estudo realizado pelo Sebrae, com base em dados da RFB e em pesquisas de campo conduzidas entre 2018 e 2021, os três principais fatores que causam a falha dos negócios são: pouco preparo pessoal, planejamento de negócio deficiente e gestão do negócio deficiente. 

Por um lado, os brasileiros buscam empreender, e isso deve ser elogiado. No entanto, a criação de empreendimentos sem planejamento adequado e preparo pessoal só resulta, na maior parte dos casos, em dinheiro sendo jogado fora. 

Analisando a maioria das empresas através da perspectiva do marketing, muitas não possuem diferencial, e é necessário entender que possuir um ou vários diferenciais, atualmente, é essencial para mesmo iniciar a caminhar nessa “rodovia do empreendedor”.  

Para exemplificar, imagine que um possível cliente está buscando uma camisa. Entre duas empresas, uma delas possui diferenciais nos seus valores, formas de pagamento e até mesmo em ações voltadas para o meio-ambiente. Em contrapartida, a segunda empresa foi recentemente criada, não possui diferenciais e, além disso, apresenta formas de pagamento mais rígidas do que a concorrente. É evidente que o consumidor final vai escolher, definitivamente, a primeira opção. 

Marcas que não possuem diferenciais serão tratadas como commodities. Tratam-se apenas de locais diferentes que vendem o mesmo “arroz e feijão”, sem diferencial competitivo, sem atrativos. Isso também foi comprovado em outro estudo realizado pela Think Consumer Goods e divulgada pelo Google, o qual constatou que 64% dos brasileiros não têm marcas preferidas e levam em conta fatores como preço e valores pessoais para fazer suas escolhas de produtos.  

Na Geração Z (GenZ), formada por nascidos a partir de 1995, a infidelidade a marcas chega a 65%, ainda conforme a pesquisa. Pode ser inferido desta pesquisa que os brasileiros, principalmente dessa geração, vão buscar por marcas que se alinhem aos seus valores, podendo deixar de comprar em grandes cadeias para ir em um pequeno empreendimento que apresenta diferenciais interessantes aos olhos do consumidor.  

Este cenário evidencia que, se você não possui diferenciais, os possíveis clientes vão deixar de comprar no seu comércio para ir no concorrente que possui estes pontos de individualização. O mercado de hoje se tornou complexo e, por conta disso, marcas que pensam em vender produtos como commodities não vão conseguir prosperar.  

Enquanto uns vendem um tênis, outros vendem um tênis para corrida da Nike, em uma cadeia de lojas que possui comprometimento com a sustentabilidade, ações solidárias e de responsabilidade social, foco na experiência do cliente, valorização de valores humanos, engajamento digital com propósito, etc. Tudo dependerá de como você se posicionará e diferenciará dos que fazem igual ao seu negócio. 

Oracle helps customers navigate the complexity of global trade and pricing

Oracle has added new business management features to the Oracle Fusion Cloud Supply Chain & Manufacturing (SCM) to help organizations manage the complexities of import tariffs and trade agreements.The latest updates to the Oracle Fusion Cloud Global Trade Management enable customers to automate global supply chain processes, increase order shipment visibility and improve decision making.

“supply chain leaders are excelling at the moment, seeking new ways to manage their business with global trade agreements and international tariffs in a constantly changing landscape of”, said Chris Leone, executive vice president of application development at Oracle.“To help our customers with this complexity, we have added new capabilities to Oracle Global Trade Management that enable these leaders to respond quickly to change and minimize disruption to their global supply chains

Oracle Global Trade Management enables organizations to centrally manage international business processes, increase visibility and control over orders and shipments, minimize tariff exposure, and adapt to rapidly changing business regulations.

  • Classification of products with artificial intelligence: helps logistics managers quickly and accurately sort new and modified products based on tariff schedules, export control lists, and ammunition lists, using machine learning-based product classification.
  • Support for the US foreign trade zone: helps logistics managers defer or reduce tariffs and exposure on U. S. imports by managing the status of the foreign trade zone, auditing inventory levels, and generating foreign trade zone reports.
  • Relief in the processing of the commercial incentive program: helps logistics managers mitigate the impact of tariffs on the supply chain and better utilize tax return programs by tracking goods and fees from import to export.
  • Reports of the commercial incentive program: helps logistics managers reduce costs by quickly generating the data and reports needed to prepare and record return complaints to customs authorities.

Part of Oracle Fusion Cloud Applications Suiteoracle Cloud SCM enables customers to seamlessly connect supply chain processes and respond quickly to changing demand, supply, and market conditions.In addition, embedded AI acts as a consultant to help analyze supply chain data, generate content, and augment or automate processes to help improve business operations and create a resilient supply network in the face of change.

To learn more about managing global trade, visit Global trade checklist: 3 ways to navigate complexity

For additional information about Oracle Cloud SCM applications, visit oracle.com/scm

Get ready for Generation Alpha: how they will reinvent CX

We are concerned about Generation Z (those born between the mid-90s and early 2010) that we are not paying attention to one fact: the older “ of the next generation, Alpha 2010 to the moment we are 2010 are already teenagers. 

These children, daughters of Millennial parents and in some cases, Generation Z, grew up in an environment fully immersed in connected devices, social networks and streaming platforms, where information circulates at a totally different pace than for their Millennial parents. 

The almost constant presence of screens and virtual assistants has made their contact with digital become almost organic, shaping not only the way they learn, but also the way they perceive the world and interact with brands. In this light, the Alpha Generation anticipates behaviors that, in the coming years, should become the pattern of consumption and interaction, decisively influencing Customer Experience (CX) strategies.

The notion of experience, for this group, goes beyond the traditional expectation of a good service or a functional product. They were exposed from an early age to personalization and convenience in virtually all spheres of their lives: from on-demand entertainment, where they choose what they want to watch at any time, to smart devices that learn preferences and habits inside the home. 

This early contact with digital tools creates a relationship of trust and, at the same time, of demand: it is not enough for a company to offer an efficient service channel; it is necessary to be agile, connected and genuinely concerned with understanding and anticipating needs. For brands, the message is clear: anyone who does not create channels and integrated experiences, fast and that reflect values such as inclusion and sustainability risks losing relevance in an increasingly close future.

The power of the first generation 100% digital

While many executives have already mapped out the importance of digital natives in business transformation, the Alpha Generation takes this concept to another level. 

If Generation Z had to learn and adapt to technologies that emerged while growing up, Alpha children, in turn, arrived in the world with tablets, smartphones and voice assistants already consolidated.This generation did not live the transition; it is directly in digital reality, without language barriers or custom. Everything seems natural, from interacting with devices without keyboards to absorbing content on gamified platforms that mix education and entertainment.

For CX leaders, this implies rethinking what “” connection means with the customer. Models based on linear processes, with predefined touchpoints, tend to become obsolete. The Alpha Generation demands a fluid and ubiquitous approach, expecting brands to be able to respond in any context, in any channel, without loss of continuity. 

An eight-year-old, for example, will not understand why a music application is not integrated into the family's smart speaker or why there is a mismatch of information between e-commerce and the physical store. This level of demand accompanies the child at each stage of his or her maturation. When she becomes a young consumer in search of products and services, she will have little patience with brands that do not offer a perfect journey or that do not offer interaction options based on voice, augmented reality and other features that, for her, will already be standard.

There is also a relevant factor linked to instantaneity.The Alpha Generation has become accustomed to having everything quickly, from deliveries to software updates, and rarely waits days for a problem to be solved. This faster pattern of consumption affects the entire business ecosystem, encouraging changes in the logistics structure, service and exchange and return policies, for example. It is not just a matter of convenience; it is a paradigm shift in the way consumer relations are expected to happen. This first generation fully digital wants and will require more intuitive technologies, frictionless processes and brands that communicate clearly.

A new perception of value

When we analyze how Generation Alpha sees the value of a product or service, we see a strong emphasis on emotional factors and connected to a global vision of impact. The concern with sustainability, ethics and social responsibility of companies is not a distant accessory for these children, but an important part of what they learn in school and on the internet. 

They see digital influencers talking about environmental causes, observe initiatives from major brands that promote awareness campaigns and create a sense that all this is part of a larger package when choosing who to relate to. They are, in essence, small consumers who, in the future, will bring this mindset to the labor market and to more complex purchasing decisions.

For CX leaders, the message is clear: the customer experience should not be limited to optimizing steps and interfaces. It is necessary to incorporate values that translate care for people and the planet. The Alpha Generation probably will not forgive greenwashing actions or superficial campaigns that have no real basis. This transparency, combined with authenticity, will be fundamental to create lasting relationships. They may not even express this formally while they are children, but the fact is that they grow attentive to the movements of brands, absorbing which companies act in a genuine way and which only pretend to care.

Building experiences for a different tomorrow

In a few decades, Generation Alpha will be the dominant group of consumers and market influencers. It is in this horizon that current leaders need to aim. What we now consider “futuro” will be the reality of these new decision makers, either as end users or as managers within their own companies. This perspective reinforces the need for consistent preparation, which involves, above all, the adoption of new technologies and the creation of flexible service ecosystems.

In parallel, CX executives need to remember that this generation was born in a context of climate change and disruptive global events, such as the COVID-19 pandemic. These children grow up with the notion that the world is unstable and that crises can happen at any time. This perception of vulnerability makes them value resilient brands, able to adapt, act with social responsibility and create safe and reliable environments.It is not just about delivering a good product, but transmitting a sense of security and coherence with the values propagated.

Finally, it is important to recognize that, although still small, the Alpha exert influence on the consumption habits of their families and, soon, on the labor market. They are surrounded by opportunities to express themselves and already learn to negotiate from an early age.They are accustomed to question and issue opinions about what is fair, ethical or sustainable, and take this to consumer choices. The key word for those who plan the future of CX is readiness: readiness to evolve platforms, readiness to embrace new formats of interaction and readiness to align to principles that go beyond immediate profit. 

The Alpha Generation arrives armed with broader, deeper expectations and a critical sense that challenges the status quo. Whoever listens to this will have the chance to shape a long-term relationship, while those who remain stagnant risk becoming obsolete in the face of a new perception of the world.

Threat Intelligence is a weapon to predict new ransomware attacks

That Brazil is a huge barn for cybercrime, and more and more companies suffer from ransomware.WE already know. But what can organizations do to face this complex scenario? The general context is alarming, and requires organizations to invest in adopting a proactive stance when it comes to cybersecurity. And it is in this sense that threat intelligence, or Threat Intelligence can be used to prevent possible attacks.

Recent statistics show an exponential increase in the number of attacks, with cybercriminals employing increasingly sophisticated techniques to exploit vulnerabilities.These attacks involve encrypting critical company data, followed by a ransom demand to restore access.However, simple data recovery is not the only problem; disruption of operations, loss of customer trust and possible legal repercussions are equally devastating.

And there is another problem: the events themselves, although they cause a shock to the victim IO are always the same. If you are a security manager, I am sure you know two or three cases of ransomware with subsequent data hijacking in which the criminals had one modus operandi the problem is that most criminals work with the idea that IT managers still consider that this will not happen to them.

Threat intelligence enables security teams to collect, monitor, and process information regarding potential active threats to the security of the organization. The information collected includes details about cyber attack plans, methods, malicious groups that pose a threat, possible weaknesses in the organization's current security infrastructure, and others.By collecting information and conducting data analysis, Intel Threat tools can help companies proactively identify, understand, and defend against attacks.

Artificial intelligence and machine learning in war

Intel Threat platforms can also utilize Artificial Intelligence and machine learning & automated correlation processing to identify specific cyber breach occurrences and map behavior patterns across all instances. Behavioural analysis techniques are often employed to understand the tactics, techniques and procedures (TTPs) of attackers. For example, by analyzing botnet communications patterns or specific data exfiltration methods, analysts can predict future attacks and develop effective countermeasures.

Sharing threat intelligence across different organizations and government entities significantly extends the reach of Intel Threat platforms, meaning companies in similar industries can share information about specific incidents as well as mitigation strategies.

Threat Intelligence systems also help security analysts prioritize patching and updating to mitigate vulnerabilities exploited by ransomware attackers, and also to configure more efficient intrusion detection and response systems that can identify and neutralize early-stage attacks.

Strategic for the C-Level

For top management, threat intelligence offers a strategic vision that goes beyond simple data protection. These systems enable the most efficient allocation of security resources, ensuring that investments are targeted to the areas of greatest risk.In addition, the integration of Threat Intelligence with the business continuity and disaster recovery plan ensures a coordinated and effective response to incidents, minimizing downtime and financial impacts.

Implementing a Threat Intelligence solution, however, is not without challenges. The accuracy of the data collected is very important, as incorrect information can lead to false alarms or a sense of false security. Adapting organizations to the constant changes in the threat landscape also requires a robust cybersecurity culture and continuous staff training.In addition, managing large volumes of data and integrating different sources can be complex and require an advanced technological infrastructure.

However, the benefits far outweigh the challenges.The ability to predict and counteract ransomware attacks before they occur ensures a significant competitive advantage. Enterprises that take a proactive, Threat Intelligence-based approach not only protect their digital assets, but also ensure the continued trust of customers and stakeholders.By integrating threat intelligence into the core of security strategy, businesses can not only respond faster, but also anticipate and neutralize future attacks, ensuring long-term continuity and success.

[elfsight_cookie_consent id="1"]