Start Site Página 138

Inteligência artificial impulsiona revolução no e-commerce e redefine relação com consumidores


A inteligência artificial (IA) está transformando de forma profunda o comércio eletrônico. Segundo dados da Adobe Analytics, o tráfego para sites de varejo gerado por chatbots e assistentes virtuais cresceu impressionantes 1.200% entre julho de 2024 e fevereiro de 2025, apenas nos Estados Unidos. Mais do que números, esse avanço marca o início de uma nova fase no relacionamento entre marcas e consumidores, em que a automatização exerce um papel estratégico cada vez mais relevante.

Além do aumento expressivo no volume de acessos, a qualidade da audiência também melhorou: visitantes provenientes de interações automatizadas tendem a visualizar 12% mais páginas, apresentar 8% mais engajamento e registrar uma taxa de rejeição 23% menor em comparação a usuários vindos de fontes tradicionais, como busca paga ou redes sociais. Os dados indicam que essas ferramentas não apenas atraem mais público, mas qualificam o tráfego, aumentando as chances de conversão e fortalecendo a jornada de compra.

Uma pesquisa realizada com 5.000 consumidores reforça a crescente influência das soluções baseadas em IA. Segundo a Adobe, 39% dos entrevistados já utilizaram ferramentas de geração automática para realizar compras online, e mais da metade (53%) pretende adotar essa prática ainda em 2025. Entre as funcionalidades mais procuradas estão a busca por produtos (55%), recomendações de itens (47%), promoções (43%), ideias para presentes (35%) e criação de listas de compras (33%), evidenciando que a tecnologia se consolidou como aliada importante no processo decisório.

Determinadas categorias, como eletrônicos e joias, têm se beneficiado de forma ainda mais acentuada dessa transformação. Produtos que exigem maior grau de análise e comparação apresentam taxas de conversão superiores quando a primeira interação do cliente é intermediada por recursos inteligentes. Esse comportamento aponta para uma tendência de consumo mais orientada por recomendações personalizadas e experiências de compra mais sofisticadas.

In view of this scenario, Rebecca Fischerco-founder e Chief Strategy Officer (CSO) da Divibank, alerta que a adoção de sistemas de automação deixou de ser opcional para o varejo digital. “A integração de chatbots avançados, mecanismos de recomendação baseados em aprendizado de máquina e plataformas interativas personalizadas tornou-se essencial para a competitividade. Embora desafios como segurança de dados e ética no uso da tecnologia ainda estejam em pauta, o crescimento no tráfego, no engajamento e nas conversões deixa claro: a inteligência computacional está pavimentando o futuro das vendas online”, afirma.

Winnin launches applied cultural intelligence for brands that want to get ahead

A cultura se move rápido e quem quer liderar precisa acompanhar. Pensando nisso, a Winnin plataforma que usa uma IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, apresenta o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, uma plataforma que reúne os principais estudos sobre onde realmente está a atenção das pessoas quando o assunto é Beleza & Cuidados PessoaisVarejoFinançasAlimentos e Bebidas.

Segundo Gian Martinez, cofundador e CEO da Winnin, “Na era da atenção, existem vencedores e perdedores. E quem está vencendo esse jogo são as marcas que entendem como ser relevante para suas audiências, de forma contínua, construindo comunidades engajadas em torno delas”. E é justamente para apoiar essas marcas que o Industry Watch foi criado.

Cada hub funciona como uma landing page recheada de dados e insights estratégicos que ajudam a entender o comportamento cultural dentro de cada categoria. Tudo com base no que as pessoas estão realmente assistindo, curtindo e compartilhando, ou seja, dados reais captados direto da fonte: os vídeos.

Dentro dos hubs, os profissionais de marketing e insights vão encontrar:

  • Share of Attention™ das marcas: quem está dominando o espaço cultural da categoria e como a sua marca se posiciona?
  • Engajamento em vídeo: que temas, formatos e abordagens geram mais conexão com o público
  • Formatos mais quentes do momento: Shorts? ASMR? Lives? Vlogs? Descubra o que mais funciona no seu mercado
  • Retrato da audiência: o que esse público ama consumir? Quais são seus interesses e comportamentos?
  • Insights acionáveis: informações práticas para aplicar direto na estratégia — do briefing criativo à performance da marca.

“Com o Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin, estamos oferecendo uma lente poderosa para que marcas naveguem esse cenário com dados reais, clareza e agilidade. É o futuro do marketing cultural, agora acessível e acionável”, completa Leonor Militão, coordenadora de Marketing de Conteúdo da Winnin.

O Industry Watch: Cultural Hubs powered by Winnin foi criado para ajudar Diretores de Marketing e Profissionais de Insights a entenderem o que as pessoas realmente fazem, e não apenas o que dizem que fazem — permitindo o desenvolvimento de estratégias mais eficazes e culturalmente relevantes para conectar marcas ao que importa hoje.

Generation Z has grown up, but their marketing still sees them as teenagers

Determinar um ‘ponto de partida’ sobre qualquer mudança de comportamento que esteja associada à internet e às novas formas de comunicação é uma tarefa pouco assertiva. Pois o universo digital é vasto, com várias camadas e peculiaridades, e sempre haverá margem para o “isso já era feito antes”, mesmo que esse ‘antes’, até então, fosse pouco conhecido. Mas podemos dizer que, pelo menos a partir de 2010, a consolidação do conceito dos memes e da viralização nas plataformas digitais mudou a forma como as grandes empresas desenvolvem estratégias de marketing para atrair a atenção dos jovens. Àquela altura, boa parte da chamada Geração Z – que normalmente faz referência aos nascidos entre 1997 e 2012 – estava no auge da adolescência ou em transição para essa fase. 

Repito: estava! Mas por incrível que pareça, muita gente, incluindo profissionais da comunicação e, mais especificamente, do marketing, ainda não entendeu que essa geração cresceu e se tornou adulta. A primeira leva dos zoomers, como também são conhecidos, já está na casa dos 28 anos, muitos com filhos, responsabilidades profissionais e, em alguns casos, é possível dizer que até com certa estabilidade financeira. 

Apesar disso, ainda podemos observar campanhas e ações que insistem em tratar a Geração Z como adolescentes “TikTokers”, descolados e rebeldes. Testemunhamos, então, uma miopia nos planos de comunicação que insistem em reduzir uma geração inteira, composta por milhões e milhões de pessoas, a um único perfil. Não é à toa que essa geração mudou sua relação de consumo com as marcas tradicionais. Falta representação.

Aqui, gostaria de propor aos times de marketing e às agências de publicidade uma maneira mais eficiente de trabalhar: fujam do caricato e do estereótipo. O verdadeiro consumidor da marca de vocês está nas ruas, fora da bolha do escritório. Ele está dentro do ônibus em direção ao trabalho, em pé nas filas dos festivais, correndo no parque, pagando boletos em casa, andando pelos shoppings, tomando cerveja no boteco. A verdadeira conexão de uma marca vem da verdadeira conexão com o seu cliente. Esqueçam a ideia de se conectar com uma geração inteira, busquem os subgrupos e suas necessidades. É ali que está a resposta.

O “instagramável” precisa dar espaço à conexão verdadeira. O emoji forçado e a gíria artificial das marcas que ainda conversam com o perfil fictício da Geração Z são o reflexo da sua falta de profundidade e autenticidade. Em 2025, o marketing que dará certo é aquele que não supõe, mas sim que busca entender de fato o ser humano do outro lado da tela. Alguém de carne e osso, assim como eu e você, que possui problemas, sonhos, aspirações e desejos.

É apenas dessa maneira que as marcas poderão ir além dos cliques e curtidas, e começar a gerar interesse genuíno pelos seus produtos.

Mother's Day is expected to move more than R$ 14 billion in retail, focusing on experience, customization and technology

With increasingly sophisticated strategies and optimistic projections, Brazilian retail is preparing for one of the most important dates of the year: Mother's Day.In 2025, the celebration week is expected to move about R$14.2 billion, a growth of 6.5% compared to 2024, according to estimates by the National Confederation of Commerce (CNC).

To better understand the scenario, Daniela Dornellas, creator and curator of Fashion Meeting, a pioneering platform in Brazil focused on promoting events focused on entrepreneurship in the fashion market, shares insights about consumer behavior, marketing strategies and the new requirements to stand out in current retail.According to her, Mother's Day follows as the second most relevant date of the retail calendar, behind only Christmas. But, more than selling, the mission of brands is to create memorable experiences. “Today's consumer seeks more than a gift, he wants to connect with the brand and live something authentic. The personalization of the experience and the humanization of communication are fundamental to generate this bond”, he says.

Driven by the post-pandemic and digital acceleration, the current consumer has different expectations.“Today, we are driven by narratives that value the sensory and emotional connection. Retail needs to be immersive and offer experiences that really impact”, highlights Daniela Dornellas.

With the intense movement that the date demands, retailers have bet on meticulous planning, based on data from the previous year.“A inventory management, logistics and staff need to be thought of in advance. The use of data is essential to avoid inventory disruptions, optimize routes and ensure an efficient service at the point of sale”, he points out. Data analysis and the use of CRM are also indispensable allies for sales success. “Based on data, the retailer can optimize the layout from the store, control inventory more accurately and create personalized offers that really make sense to the local public”, says Daniela.

Thematic campaigns, special collaborations and the use of artificial intelligence are already a reality in the sector.“Influence marketing, mobile advertising and actions that portray mothering in a real way have gained prominence.In addition, virtual tasters and capsule collections have been bets to connect innovation to the emotion”, points Daniela. Now, in the environment omnichannel, the shopping experience becomes seamless, fluid and integrated.“The customer can start the journey online and finish in the physical store or the other way around, without losing personalization. Consistency between channels is indispensable”, he explains.

The most sought after categories that continue to rise during the date are fashion, beauty and technology. In particular, Daniela highlights the rise of fashion wellness, which combines comfort, functionality and sustainability, reflecting the new values of the consumer. The future of retail is moving towards the consolidation of unique experiences, cutting-edge technology and social responsibility. “We are seeing artificial intelligence being used in campaigns, smart tasters and personalized actions. Technology does not replace the human, but enhances the” connection, he concludes.

How AI agents are transforming financial services startups in Latin America

The success story of fintechs in Latin America is entering a new phase. After five years of explosive growth, the ecosystem has expanded more than 340% in the last six years, according to the Inter-American Development Bank & Inter-American Development, a new factor can now level the game and drive not only more growth, but also more opportunities for startups. AI agents are transforming the way financial services startups connect with customers, extend inclusion and reduce costs.

Empowering customer engagement through AI agents

AI agents are revolutionizing customer interactions in financial startups by taking the front line of 24/7 service, as well as dealing with more complex tasks such as financial advice.Finextra reports that financial institutions using custom agents have seen a 30% improvement in customer satisfaction and a 20% increase in conversion rates.

Some of the biggest players in the region are already reaping the rewards. MercadoLivre, for example, has integrated AI and machine learning to offer personalized financial services & IT, a move that has helped raise its market value to more than 100 billion dollars, according to Reuters.

Now, with the rise of cloud computing in Latin America (growing at an annual compound rate of 15%) and falling processing costs, what was once the privilege of tech giants is becoming affordable for a new generation of startups. This shift in supply is allowing growing companies to build AI solutions in-house or adopt the AI as a Service (IAaaS) model to optimize their operations. Recently, a major Mexican retailer has utilized IAaaS to digitize its consumer credit approval process by reducing the waiting time from a week to just 15 to 20 minutes, the customer experience significantly improves.

Advancing financial inclusion

With the growth of the fintech ecosystem in Latin America, financial inclusion has also advanced, albeit unevenly and limitedly. According to a 2023 Mastercard study, 21% of Latin Americans remain outside the formal financial system.And although 79% have debit card and/or bank account, only three in ten have access to more advanced services such as credit, loans and insurance.

AI agents are becoming an essential tool to accelerate progress in financial inclusion, enabling financial services startups to take a central role in this expansion.The World Economic Forum states that the use of AI agents can trigger a technological “hop effect through AI” in developing economies such as Latin America, allowing financial services to reach underserved populations directly, without relying on traditional infrastructure.

CGAP reports that AI agents contribute to inclusion by processing complex transactions and operations while keeping customer interactions simple. For example, while an AI agent can analyze diverse datasets to create custom financial products, it can communicate all transaction steps via WhatsApp, understand customer voice commands, or offer simplified decision flows & make inclusion easier even in rural areas with low education.

In addition, by intelligently processing more varied datasets, AI agents are also able to calculate fairer borrowing costs and increase approval rates for people with little or no financial history.A Brazilian financial services company that used AI to analyze alternative credit data for underbanked customers has achieved a 25% increase in credit approvals while maintaining low default rates.

Optimizing operations and reducing costs

The benefits of AI agents are not limited to customer experience and financial inclusion - startups looking to keep their operating costs low are also finding efficiency.Fintech Galileo reported that their AI agent reduced calls to the rear (back-office) by 70%.

At Gupshup, it is observed that financial institutions that have implemented AI agents have experienced a reduction from 40% to 50% in operating costs related to customer service and loan processing. These efficiency gains come from automation in document handling, reduction of manual intervention in routine tasks, and optimized workflow management.

Given these three factors 'enhanced customer engagement, increased inclusion and reduced costs ' AI agents are becoming an essential tool for the next generation of financial services startups.More than that: several venture capital funds in Latin America are already preparing to increase investments in startups offering credit and artificial intelligence products.This means that fintechs that adopt AI agents will become even more attractive investment options.

In short, AI agents are not just the future of financial services in Latin America - they are already the smartest bet of the present.

Tomorrow: SHEIN Live presents Mother's Day collection starring Giovanna Ewbank and Titi 

A SHEIN realiza no dia 29 de abril, às 20h, uma live especial para apresentar sua nova coleção de Dia das Mães em parceria com Giovanna Ewbank e sua filha, Títi. A transmissão acontece no aplicativo da marca e trará detalhes sobre os looks e inspirações por trás da collab.

Quem acompanhar a live no app da SHEIN vai poder ver as peças inspiradas no estilo inconfundível boho chic de Giovanna Ewbank, alinhadas a uma das principais tendências de moda da atualidade, os tons terrosos, como mocha mousse. E também os lookinhos de Títi, que trazem um toque alegre e moderno, seguindo a moda entre a geração Z, com tons rosa e terrosos, que dialogam com os itens selecionados para a coleção de sua mãe.

Já disponível no site da SHEIN, a coleção reúne 60 peças inspiradas no estilo de Giovanna Ewbank, e 40 itens no de Títi.

Com o slogan “Estilo que conecta gerações”, a campanha de Dia das Mães está sendo divulgada exclusivamente nas redes da marca e da atriz e apresentadora Giovanna Ewbank. Celebrando o estilo e a conexão entre mães e filhos, a coleção é uma das apostas da SHEIN para a data.

O cupom de desconto SHEINGIO está disponível para compra de itens da coleção com 10% ou 20% OFF, com desconto total limitado a R$200,00.

Live Especial de Dia das Mães SHEIN x Giovanna Ewbank e Títi 

Date: 29 de abril de 2025

Schedule: 20H (Horário de Brasília) 

Onde: no aplicativo da SHEIN 

Página da coleção:LINK  

Ficha técnica Campanha Dia das Mães | SHEIN x Giovanna Ewbank e Títi 

Fotos da coleção: Rafael Reis
Vídeo: Antônio Netto e Camille Brazz
Produção: Uno Filmes

Direção: Antônio Netto

Maquiagem: Cleide Araújo

Stylist: Debora Ewbank

Serasa evaluates the sentiment of the Brazilian worker on the eve of May 1

Celebrated 139 years ago, May 1 finds Brazilian workers involved in contradictory professional feelings in 2025, as recorded by Serasa. At the same time that unhappy with wages and low growth opportunities, respondents say they are satisfied with the position they occupy and optimistic about the future of their career. Amid the uncertainties generated by Artificial Intelligence, they are not so frightened by the replacement by machines or technology.

“A our research reinforces that there is a significant space for companies to invest in the development and appreciation of” employees, says Patricia Camillo, financial education specialist at Serasa. “That employer or leader that stimulates growth and strengthens employee engagement will be more successful in retaining” talent. 

 Future and retirement

Produced by the Opinion Box Institute, the survey reports that 59% of workers feel optimistic about their future professional in the next five years and 32% believe they will be able to retire with peace of mind, despite increasingly restrictive legislation. 33%, however, consider it difficult to retire with financial stability.

The survey also points out that 63% of respondents consider themselves satisfied or very satisfied with the position they currently occupy. However, remuneration is still a concern: 68% claim to be dissatisfied with the salary they receive. 

For those seeking new opportunities in the market, the search for better salary (32%) and better quality of life (27%) are the main motivators for a relocation. Among the challenges faced in the current work environment, low pay and high workload stand out. 

Financial education in the workplace

Also according to the study, 83% of respondents value the provision of financial education programs by companies as part of their professional development. In addition, 86% believe that attending courses on finance at work contributes to a more solid planning of the future, and 84% see this practice as essential to deal with unforeseen events.

“When workers have access to financial education, they gain more security to make important decisions about their lives and careers. The support of companies in this process is a differential that brings benefits to all, since more financially relaxed employees tend to be more engaged, productive and resilient in the face of the” challenges, says Patricia.

Retail Media: 4 strategies to monetize your marketplace

In an increasingly competitive scenario, marketplaces have been looking for new forms of monetization beyond traditional commissions. One of the most promising strategies is Retail Media, which turns the platform into a true media channel, allowing sellers to promote their products directly within the digital environment.

According to a study by Boston Consulting Group (BCG) in partnership with Google, the global retail media market is expected to move approximately US$ 75 billion by 2026, with an average growth of 22% per year. And although this practice is already consolidated in markets such as the United States, especially with Amazon, which today dominates the segment with robust investments in paid advertising within the platform itself, in Brazil this movement is still gaining traction.

“O what we see in the United States is a maturity in the use of internal advertising, especially on Amazon, where investment within the marketplace already exceeds what is done on platforms such as Google”, explains Rodrigo Garcia, executive director of Petina Digital Solutions. “In Brazil, we are still starting this path, highlighting initiatives by Mercado Livre and Shopee, which have been expanding the use of internal ads and affiliate models.”

Rodrigo shares the following 4 key Retail Media strategies for marketplaces that want to accelerate their monetization:

1. Sponsored ads

This is the most direct way to generate revenue.By allowing sellers to pay to highlight their products, whether on the homepage, in search results, or in strategic areas of the site, the visibility of offers increases exponentially.

“It works like a digital billboard.Sellers can stand out among thousands of products, and the marketplace, in turn, generates revenue from the” exhibition, says Rodrigo.

2. Partnerships with brands and companies

In addition to the sellers that already operate on the platform, it is possible to attract major brands to exclusive actions.“These companies see in the marketplace a powerful showcase. Partnerships for banners, special campaigns and exclusive discounts create new sources of revenue and make the user experience richer”, points Rodrigo.

3. Affiliate and influencer programs

Inspired by successful models like Shopee, which allows influencers to promote products directly from the platform in exchange for commission, this strategy has been growing.“It is an efficient way to segment campaigns. You choose the creators most aligned with your audience and share the revenue with them”, explains Rodrigo.

With the arrival of the TikTok Shop, this trend tends to intensify, creating a network of microinfluencers connected directly to the marketplace.

4. Geolocalized advertising

For marketplaces that operate regionally, targeting ads by location is a powerful strategy.“A geolocation allows more relevant campaigns with higher conversion rate. This makes the experience more personalized and increases effectiveness for” sellers, he concludes.

Mercado de assinaturas: por que o e-commerce ainda não está aproveitando todo o potencial?

O mercado de assinaturas no Brasil vem se consolidando como uma das estratégias mais eficazes para garantir previsibilidade financeira, fidelização de clientes e crescimento sustentável. Mas, mesmo com todos os sinais positivos, muitos e-commerces ainda estão deixando de tirar mais proveito dessa alternativa de vendas e pagamento.

Enquanto o modelo é amplamente explorado em serviços digitais (como streamings, telefonia e internet), os produtos físicos ainda têm muito espaço para crescer. Assinaturas de vinhos, livros e clubes especializados têm ganhado força, mas ainda representam uma parcela pequena diante do potencial.

A grande vantagem do modelo recorrente no e-commerce está em três pilares:

  • Receita previsível e escalável
  • Relacionamento contínuo com o cliente
  • Maior conhecimento do comportamento de consumo

Esses pontos fortalecem estratégias como upsell, cross-sell, aumento de ticket médio e menor dependência das vendas sazonais.

“Oferecer uma assinatura vai além da praticidade. É sobre construir um relacionamento com o cliente. Aqui, personalização e conveniência são palavras-chave. O consumidor quer controle: ele precisa conseguir editar sua assinatura, pausar entregas, alterar forma de pagamento e, claro, ser tratado de forma exclusiva”, he states Mariana Coltro, gerente de Vendas na Lyra.

Plataformas como a Cyclopay já trabalham com essa visão — integrando gestão de planos flexíveis, múltiplos meios de pagamento (cartão de crédito / Pix / boleto), régua de comunicação e relatórios unificados. Isso não só facilita a operação como também dá autonomia ao cliente final.

“Assinatura é mais que receita: é relacionamento. Na Cyclopay, acreditamos que o modelo de assinatura é uma ponte entre eficiência financeira e proximidade com o cliente. O mercado está pronto, o consumidor já está habituado, e agora falta o e-commerce se adaptar, investir em tecnologia e transformar essa oportunidade em vantagem competitiva”, complementa Mariana.

As vantagens e funcionalidades dos pagamentos recorrentes poderão ser vistas na Bett Brasil, o maior evento de inovação e tecnologia para educação na América Latina, no espaço Cyclopay (estande Q 170), que será realizado de 28 de abril a 1º de maio, no Expo Center Norte em São Paulo, com entrada gratuita.

Novo relatório da Xiaomi reafirma seu compromisso com sustentabilidade e inovação

A Xiaomi Corporation (“Xiaomi” ou o “Grupo”) divulgou hoje seu sétimo Relatório Anual Ambiental, Social e de Governança (ESG) de 2024, que demonstra novamente seu compromisso com a sustentabilidade, impulsionado por suas principais tecnologias. O relatório detalha a liderança da Xiaomi em acessibilidade tecnológica, mitigação e adaptação às mudanças climáticas, e reciclagem e reutilização.

Liderança de Tecnologias Essenciais Fundamentais

A Xiaomi apresentou sua nova estratégia para o desenvolvimento sustentável impulsionada por suas principais tecnologias na 29ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29) em novembro de 2024. Ela deu maior ênfase a produtos inclusivos e igualdade tecnológica e à estratégia do ecossistema “Humano x Carro x Casa” para fornecer aos consumidores um estilo de vida sustentável e inteligente.

Em 2024, o investimento anual da Xiaomi em P&D atingiu RMB 24,1 bilhões, e suas patentes registradas globalmente ultrapassaram 42.000. Sua equipe de P&D, com 21.190 funcionários, representava 48,5% da força de trabalho total. Nos primeiros cinco anos da década de 2020 a 2030, espera-se que seu investimento acumulado em P&D ultrapasse RMB 100 bilhões.

A Xiaomi Smart Factory e a Xiaomi EV Factory entraram em operação no ano passado. Elas utilizam tecnologias de internet industrial e IA para alcançar uma produção eficiente, ecologicamente correta e sustentável.

O hardware e o software desenvolvidos pela Xiaomi, juntamente com outras tecnologias, possibilitaram linhas de produção flexíveis, logística automatizada e controle de automação de dispositivos na nuvem e na borda da Xiaomi Smart Factory. Como resultado, a fábrica tem uma taxa de automação de 81% em suas linhas de produção, superando em muito a média do setor.

Acessibilidade da Tecnologia

A Xiaomi está comprometida em criar uma experiência digital igualitária e inclusiva para todos os usuários, incluindo pessoas com necessidades especiais. Em 2024, continuou a aprimorar seu suporte abrangente de acessibilidade. Com foco em grupos-chave de usuários, como pessoas com deficiência visual, auditiva e física, introduziu extração de texto, legendas em tempo real e controles baseados em gestos.

Por exemplo, a Xiaomi aprimorou seu recurso TalkBack, um recurso de assistência por voz projetado para pessoas cegas e com deficiência visual, e simplificou sua operação aproveitando o recurso de reconhecimento óptico de caracteres (OCR) do subsistema de IA do Xiaomi HyperOS. Isso permitiu o reconhecimento preciso e a narração em tempo real de texto em imagens, proporcionando aos usuários uma experiência de “leitura” fluida.

O Xiaomi HyperOS 2, a versão mais recente do Xiaomi HyperOS, integrou perfeitamente a função de legendas em tempo real do Assistente de IA com a Função de Reconhecimento de Som da Xiaomi. O resultado: uma alta taxa de precisão de transcrição de 93%.

A Xiaomi também está criando tecnologias amigáveis aos idosos. Em 2024, firmou parceria com diversas instituições para lançar o programa “Mostrando Cuidado com a Saúde e Segurança dos Idosos” e “Promovendo a Retrofitting Amigável aos Idosos”, que visa desenvolver padrões, produtos, aplicações e designs que melhorem a segurança dos idosos.

Mitigação e Adaptação Climática

Além de definir metas de redução de gases de efeito estufa (GEE) para as operações da Xiaomi, a empresa exige que seus parceiros da cadeia de suprimentos de smartphones estabeleçam metas de redução de GEE e planos de uso de energia renovável. Até 2030, os fornecedores do setor de smartphones devem atingir uma redução média anual de carbono de no mínimo 5% (com 2024 como ano-base) e uma taxa de uso de eletricidade renovável de no mínimo 25%. Até 2050, os fornecedores do setor de smartphones da Xiaomi devem atingir 100% de uso de eletricidade renovável.

A Xiaomi concluiu medições da pegada de carbono do ciclo de vida de 18 produtos representativos (13 smartphones e tablets, 1 dispositivo vestível e 4 eletrodomésticos inteligentes) até o final de 2024. A companhia também colaborou com organizações independentes de certificação e contabilidade de GEE para estabelecer um processo de avaliação da pegada de carbono para seus produtos de smartphone.

Medidas de resposta climática foram implementadas em todas as operações comerciais, abrangendo trabalho de escritório, produção e manufatura, logística e transporte, operações de loja e cadeia de suprimentos. No ano passado, as operações comerciais da Xiaomi dentro de seus limites operacionais obtiveram a certificação ISO 50001 para o Sistema de Gestão de Energia e foram aprovadas na auditoria anual de monitoramento.

A Xiaomi também promoveu o transporte marítimo e ferroviário como alternativas ao frete aéreo. Em 2024, esse esforço reduziu as emissões de carbono do Grupo em 3.378 toneladas.

Reciclagem e Reutilização

A Xiaomi realiza programas de reciclagem de lixo eletrônico em todo o mundo e implementou uma abordagem de reciclagem em camadas que inclui trocas, recondicionamento, descarte de dispositivos e peças de reposição, além da compra interna de protótipos. A empresa planeja reciclar um total de 38.000 toneladas de lixo eletrônico em cinco anos (de 2022 a 2026) e atingiu 95,94% dessa meta até o final de 2024.

Mais de 1,3 milhão de dispositivos usados foram reciclados no programa de troca da China Continental. Programas de troca foram estabelecidos em nove países e regiões no exterior; nesses países, 23.353 pedidos de troca foram processados. O Grupo expandiu seus negócios de recondicionamento para incluir laptops, projetores e monitores. No ano passado, restaurou mais de 130.000 dispositivos, um aumento de 4,7% em relação a 2023.

A Xiaomi também integra materiais reciclados no design e na produção de smartphones, veículos elétricos inteligentes e eletrodomésticos inteligentes. Por exemplo, a capa traseira do Xiaomi 14T incorpora um material de base biológica derivado de resíduos de limão, com metade do seu poliuretano proveniente de matérias-primas de base biológica. Alumínio reciclado é incorporado à estrutura intermediária fundida do Xiaomi 14T, e alumínio, ouro e cobre reciclados são usados para produzir seus componentes acústicos.

A Xiaomi Smart Factory estabeleceu um sistema de gestão de resíduos zero para aterros sanitários, que integra reciclagem e descarte eficiente para minimizar o uso de aterros sanitários. Em 2024, a fábrica atingiu uma taxa de desvio de resíduos (WDR) de 99,35% e recebeu o Certificado de Sistema de Gestão de Resíduos Zero para Aterros Sanitários da TÜV Rheinland, com a classificação global máxima de três estrelas.

A Xiaomi mantém seu compromisso com a inovação e o desenvolvimento acelerado, buscando construir um futuro melhor por meio de práticas sustentáveis.

Os itens acima servem apenas como destaques do relatório ESG de 2024. Para ver a versão completa, click here.

[elfsight_cookie_consent id="1"]