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Brasil ultrapassa os 64 milhões de CNPJs registrados, aponta pesquisa

A BigDataCorp divulgou a segunda edição de seu estudo “CNPJs do Brasil”, que analisa o cenário das empresas no país. Em março de 2025, o Brasil superou a marca de 64 milhões de CNPJs registrados, número 7,72% maior do que o verificado no mesmo período do ano anterior. Olhando apenas para empresas ativas, o crescimento foi ainda maior: 16,11%, saindo de 21,8 milhões de estabelecimentos para 25,3 milhões. Esse rápido avanço da quantidade de negócios em operação demonstra o dinamismo do mercado brasileiro, que segue em franca expansão.

Essa expansão é especialmente visível no segmento das micro e pequenas empresas, que lideram o movimento. As microempresas individuais (MEIs) cresceram 20,90% nos últimos 12 meses, e já são 78,74% dos CNPJs ativos no país. Pequenas empresas familiares, que possuem dois ou mais sócios todos da mesma família, são a segunda maior categoria, representando 9,75% do total. Ao todo, 88,49% das organizações brasileiras são micro ou pequenas empresas familiares, e a evolução desse tipo de negócio é um reflexo de transformações importantes na sociedade e na economia brasileira.

Transformação e Formalização do Trabalho

Thoran Rodrigues, CEO da BigDataCorp, destaca que o crescimento observado é resultado de duas grandes tendências em curso no mercado. “Primeiramente, temos o forte fenômeno da ‘pejotização’ das relações de trabalho. Nesse contexto, muitas pessoas que antes eram empregadas com carteira assinada no modelo tradicional passaram a atuar como prestadoras de serviços, estruturando suas atividades como empresas.”, explica.

Essa transformação na forma como as pessoas são contratadas pode ser observada no crescimento das empresas que declaram a “promoção de vendas” ou o “apoio administrativo” como suas atividades econômicas principais. Essas duas atividades são comumente utilizadas por trabalhadores que estão migrando para um modelo de PJ, e foram os dois tipos de atividade mais presentes nas novas empresas. 6,76% dos CNPJs abertos ao longo de 2024 tinham uma delas como sua principal área de atuação.

“A formalização de pequenos negócios, especialmente aqueles vinculados à chamada ‘gig economy’, é a segunda grande tendência apontada pelo estudo. Como exemplo, observamos que diversas atividades no setor de transporte, tanto de passageiros quanto de cargas, tiveram uma participação acima do esperado nas aberturas de empresas”, complementa Rodrigues.

Além do setor de transporte, a formalização também se reflete no pequeno comércio e em serviços essenciais como cabeleireiros e manicures, segmentos que seguem com forte crescimento no número de empresas abertas.

Mortalidade empresarial

Apesar do crescimento total da quantidade de empresas ativas, o estudo também revelou um aumento na mortalidade empresarial. Proporcionalmente, mais empresas encerraram suas atividades ao longo de 2024 do que em qualquer ano anterior, exceto em 2021, quando o país ainda lidava com os efeitos da pandemia. Uma grande parte dessa mortalidade está relacionada com um retorno à normalidade na economia.

Observou-se, por exemplo, uma quantidade desproporcional de empresas no setor de preparação de alimentos para entrega, refletindo uma contração em um segmento que teve grande crescimento de 2020 até 2022. Ao longo de 2024, 1,66% dos negócios encerrados atuavam nessa área.

“Essa aceleração nos fechamentos, quando combinada com o aumento das aberturas, aponta para uma maior volatilidade no mercado brasileiro, com empresas menos longevas e mais churn.” finaliza o executivo.

Engajamento, alcance e influência: o balanço final da casa mais vigiada do Brasil nas redes sociais

Mesmo com tantos momentos marcantes ao longo da temporada, a reta final da casa mais vigiada do Brasil teve desempenho tímido nas redes sociais. Segundo dados da Winnin — plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, o engajamento nas plataformas caiu, em média, 42% em relação à edição anterior. A queda de audiência na TV aberta também refletiu esse cenário: o reality show registrou índices mais baixos que os anos anteriores, indicando um desgaste do formato entre parte do público, como mostram os gráficos abaixo.

Ao longo da edição, a audiência majoritária do programa foi feminina e dominada pelas Gen-Z e Millenials, com 72% a seu favor, contra 28% do público masculino. A temporada foi marcada ainda por temas sociais e comportamentais que geraram ampla repercussão nas redes. Entre os assuntos mais discutidos estavam: “fofocas no reality”, “lipedema”, “racismo”, “cabelos no reality”, “novo visual da Aline”, “tretas e discussões”, “assédio”, “sotaques” e “etarismo”. Em paralelo, os formatos que mais mobilizaram o público nas plataformas digitais foram vídeos de highlights, esquetes, perguntas e respostas, e lives.

Um ponto marcante dessa temporada, foi o impacto da participação digital do público, que se mostrou mais ativo e criterioso ao longo do programa. As redes sociais deixaram de ser apenas espaços de torcida para se tornarem arenas de análise e julgamento moral, onde cada atitude dos participantes era dissecada em tempo real. Essa mudança no comportamento da audiência exigiu respostas mais rápidas e alinhadas por parte das marcas e da própria produção, consolidando uma dinâmica de comunicação mais responsiva e integrada ao sentimento coletivo.

As marcas que souberam ativar o UGC (conteúdo gerado pelo usuário), conseguiram expandir sua presença para além da tela da TV, criando uma cadeia de engajamento orgânico nas redes sociais.

Enquanto muitos apostam tudo em ações pontuais e grandes ativações, foi a consistência que fez a diferença na casa mais vigiada do Brasil de 2025. O Mercado Livre investiu em ações contínuas, construindo familiaridade e reforçando sua mensagem em diferentes contextos dentro do reality. Segundo a Winnin, essa constância fez com que o público não só notasse, mas também se conectasse com a marca, garantindo liderança de atenção por três meses seguidos e consolidando sua relevância cultural.

(Consolidado do engajamento das marcas patrocinadoras em canais proprietários, UGC e publicidade. Período: 13 de janeiro a 23 de abril de 2025)

Já Kwai, Stone, MRV e até a Nestlé mostraram que quando o público vira co-autor da conversa, o alcance vai muito além do previsto. Essas marcas se destacaram por impulsionar altos volumes de conteúdo gerado por usuários (UGC), com destaque absoluto para a Kwai, que liderou com folga nesse quesito. Esse movimento não só fortaleceu sua presença digital, como também ajudou a explicar sua dominância nos gráficos de atenção no início da temporada. 

Segundo levantamento da Winnin, as campanhas mais conectadas com a cultura se destacaram no BBB. Marcas que se apropriaram de referências culturais e afetivas conseguiram gerar mais atenção e engajamento do público. É o caso de CIF, que trouxe o cantor Belo como protagonista de sua ação; da Galinha Pintadinha, que viralizou com a história dos ovos; e do iFood, que resgatou o icônico bordão “Calabreso”.

Vale lembrar, que durante os três meses de programa, a plataforma da Winnin ofereceu dados semanais por meio da página oficial Big Insights Brasil e de um dashboard exclusivo com um cadastro simples. Os relatórios deram destaque aos momentos de maior engajamento, à performance das patrocinadoras, ao comportamento do público e as melhores oportunidades para as marcas que estão fora do reality.

Agora, a empresa reúne os dados finais da temporada em uma análise completa, que mostra quem capturou a atenção do público, os principais interesses da audiência conectada ao programa, os temas que repercutiram fora da casa e as marcas que dominaram a conversa. O material também traz um comparativo entre as edições 2024 e 2025, além do desempenho dos brothers, creators e formatos de conteúdo que mais engajaram.

**Mensuração a partir dos conteúdos em vídeo sobre o reality.

Mais vendas, mais golpes: como comerciantes e consumidores podem se proteger no Dia das Mães

According to the Relatório de Identidade e Fraude, da Serasa Experian, 51% dos brasileiros sofreram tentativas de golpes em 2024. Por si só, esse já é um número aterrador, mas, para quem compra e vende online, a situação pode ser ainda mais complicada. A pesquisa mais recente da Axur sobre cibercrimes aponta um aumento de 26 vezes na exposição de cartões de débito e crédito, além de 13x mais credenciais vazadas no ano passado, em comparação a 2023.

É comum que as datas sazonais com maior movimentação do comércio, como o Dia das Mães, causem picos de fraudes, o que exige atenção redobrada tanto dos consumidores quanto dos varejistas. Adilson Neves, Diretor Comercial da fintech de soluções de pagamentos digitais Paytime, lembra que as lojas é que arcam com os golpes: “Ao trabalhar com vendas online, é preciso garantir a segurança dos dados do cliente. Se um criminoso faz uma compra usando esses dados, a responsabilidade pode recair sobre a loja, especialmente em casos de chargeback, quando o verdadeiro titular do cartão contesta a compra e o valor é estornado, gerando prejuízo direto ao lojista”.

Assim, Adilson destaca algumas recomendações importantes para quem atua com e-commerce. A primeira é trabalhar com sistemas de pagamento robustos e confiáveis, com serviços de segurança atualizados, e com empresas que oferecem sistemas de prevenção a fraude, ou dupla autenticação como o 3DS. Isso diminui muito o risco de não ser realmente o portador do cartão efetuando a compra. Além do mais, um bom sistema de prevenção a fraudes pode identificar a possibilidade do cartão ser clonado, analisar padrões de comportamento e evitar um golpe ao lojista e ao consumidor.

“Os Antifraudes avaliam uma série de parâmetros. Por exemplo, pode ser que um site realize consistentemente vendas por um valor médio de R$ 50 e alguém tente fazer uma compra de mil. O sistema entende que o pedido possui um comportamento suspeito, com base em uma análise de risco em tempo real que considera histórico de compras, localização, horário e outros fatores comportamentais”, explica o diretor.

Outra opção cada vez mais popular e segura para vendas online é o uso do link de pagamento, especialmente para quem realiza transações por meio de redes sociais como o Instagram ou WhatsApp.

E para os clientes, como se proteger? “Há várias precauções a serem tomadas durante as compras, principalmente com o alto fluxo de promoções e informações no Dia das Mães. É preciso conferir com atenção qual o site, de onde vieram os links, e se o histórico da loja é confiável”, recomenda Adilson. Ele indica o uso da página siteconfiavel.com.br para fazer esse tipo de verificação.

Também é fundamental ficar de olho em tentativas de phishing, um tipo de golpe no qual os criminosos tentam enganar e convencer consumidores a revelarem seus dados sensíveis. Segundo relatório da Kaspersky, em 2024 foram registradas mais de 893 milhões de tentativas de phishing no mundo — um aumento de 26% em relação ao ano anterior. O Brasil continua entre os países com maior volume de ataques, especialmente em datas sazonais como o Dia das Mães, quando o volume de transações online dispara. E, de acordo com o relatório da Axur, essa é a modalidade de fraude mais comum no e-commerce: só em 2024, o volume de páginas de phishing dobrou, chegando a 72.455. Os ataques podem ser simples ou sofisticados, com uso de mensagens SMS, por WhatsApp, ou mesmo publicidade online que leva o público a acreditar na veracidade dos produtos.

“É fundamental que os consumidores redobrem a atenção com links recebidos por SMS, e-mail ou WhatsApp, pois os golpistas se aproveitam da pressa e do volume de ofertas para enganar as pessoas”, alerta Adilson. “É importante conferir a autenticidade dos sites, procurar selos de segurança, e evitar clicar em links desconhecidos, mesmo que pareçam ser de lojas confiáveis. Por fim, considere utilizar mais o cartão de crédito, ao invés de Pix e débito, já que, no primeiro caso, há a possibilidade maior de abrir uma contestação caso o consumidor identifique uma suspeita. Além disso, o cartão de crédito costuma oferecer programas de proteção ao comprador e intermediação bancária, o que facilita a recuperação do valor em caso de fraude”, conclui o profissional.

How Bold Snacks integrated Amazon, Shopee and ERP to scale sales

THE Bold Snacks, synonymous with taste and health in the fitness universe, has trod a successful path since its foundation in Divinopolis. Idealized by Gabriel, who identified in the United States a gap in the Brazilian market for truly tasty and healthy protein bars, the brand was born with a clear vision: to offer nutritious products with an irresistible touch.

Recognition of the quality of its products naturally propelled the brand to physical retail, but the online channel has always remained a strategic pillar for its growth.

To sustain and accelerate this upward trajectory in the digital market, Bold Snacks identified the need to optimize its e-commerce operation, especially with regard to sales management e expedition. It was in this context that Magis5 became an essential strategic partner.

Magis5, integration platform and automation of marketplaces, emerged as the answer to the challenges of Bold Snacks. The solution allowed the centralization and automation of the entire flow of requests, from confirmation to delivery, resulting in greater agility and control.

In a recent interview with the podcast “Seller's Papo” Magis5, Bold Snacks Head of Digital Wellington Brito shared details about the transformation of the brand operation. “Before we operated with Magis5, our expedition was a much more complex process. Magis5 brought a very high speed to our production. The tool helps us a lot, giving us incredible agility not only in billing, but also in organizing the entire” expedition, Brito revealed.

The automation solution allowed the company to centralize and automate the flow of orders from various marketplaces, such as Amazon, Shopee and other important market players.This integration optimized from order confirmation to the issuance of tax invoices and shipping to the final consumer.

Successful Bold Snacks with Wellington Brito

Marketplaces as a strategic channel

Currently, the company offers the market 27 flavors of bars rich in fiber and protein. Community building is part of the strategy adopted by the company for online growth and numbers, as well as the use of influencers to boost its presence in the market.

Brito emphasized in the podcast the importance of marketplaces for this brand growth strategy: “Today, the marketplace channel is considered separately from all digital, given its relevance.Through marketplaces, we were able to pull our business, give greater visibility to the brand and provide new experiences for the consumer”.

Still according to him, the monitoring and knowledge about your customer is fundamental to the success of online sales.“It is necessary to serve the consumer the way he wants, reduce the work of choosing the product, the clearer the benefit of your product, the simpler the purchase”.

The largest management organization, aligned with the ease of shipping products, driven by automation, contributed directly to customer satisfaction and brand reputation in the online market.But for the brand, the choice of hub was mainly due to the ease in the shipping process and the integrations of the main marketplaces, a crucial factor for the brand expansion strategy.

The integration and automation platform has proven flexible and adaptable to the specific needs of the brand, especially with regard to integration with a new one ERP acquired, more robust.

“The choice of Magis5 came from a strategic vision we made a list with the functions we wanted, with a technical look and a look at the expedition. When we look at these needs, Magis5 is the best that integrates all of them”, concludes Brito.

The integration facilitated by Magis5 allowed Bold Snacks to expand its online presence efficiently, reaching a diverse audience. Already the automation of manual and repetitive tasks has freed its team to focus on more strategic activities, such as the development of new products and the strengthening of the brand with its community of “Boldlovers”, as its consumers are called.

Magis5

Magis5 CEO Claudio Dias explains that the hub integrates marketplaces like Amazon, Mercado Livre, Shein, Shopee, Magalu, Casas Bahia, Netshoes, Leroy Merlin, AliExpress, Americanas and MadeiraMadeira. Thus, an online seller (seller) can put the same product on display on all these platforms.

In turn, the automation of flows, processes and document dispatches provided by the Magis5 solution facilitates the entire operation, leading to the control of stock more efficient and more appropriate pricing of each product.It also eliminates shipping failures, common when there is no automated system, resulting in a significant reduction in logistics costs.

MORE INFORMATION

E-commerce technologies must be selected with a focus on results—not just on current trends.

O comércio eletrônico nunca teve à disposição tantos recursos tecnológicos quanto agora. De soluções baseadas em inteligência artificial a automação de marketing, passando por chatbots, análise de dados em tempo real e sistemas logísticos inteligentes. O setor vive um momento de evolução acelerada. E os dados comprovam: segundo a Nuvei, as vendas do e-commerce devem saltar dos US$ 26,6 bilhões de 2024 para US$ 51,2 bilhões em 2027 – uma alta de 92,5% no período, o que é impulsionado pelo avanço da transformação digital e pelo desejo crescente de personalização na jornada de compra.

Mas diante de tantas opções, surge a pergunta inevitável: quais ferramentas realmente valem o investimento? Em tempos de margens apertadas, diretores de marketing, tecnologia ou inovação devem adotar uma visão centrada na rentabilidade. Ou seja, a prioridade é proteger o bottom line — aquela última linha do demonstrativo financeiro que revela o lucro da empresa. Nesse sentido, a escolha de novas tecnologias deve estar diretamente atrelada ao impacto mensurável que geram no negócio.

Muitas empresas cometem o erro de investir em ferramentas que não se alinham com sua realidade operacional ou que são implementadas de forma apressada e sem planejamento. O resultado? Times sobrecarregados, dados descentralizados e uma série de processos emperrados que dificultam a tomada de decisão. Por isso, um caminho mais eficaz — especialmente para pequenas e médias empresas — é escalar com estratégia: adotar uma tecnologia de cada vez, com foco em resolver problemas reais e específicos. 

Essa abordagem permite acompanhar com precisão o impacto de cada solução, fazendo ajustes sempre que necessário. Além de preservar recursos, essa estratégia favorece o aumento do retorno sobre o investimento (ROI) e reduz o risco de desperdício.

Outro ponto importante é a adequação das ferramentas ao contexto local. É comum que empresas brasileiras adotem soluções recomendadas por matrizes internacionais que, embora consolidadas globalmente, não se encaixam nos processos regulatórios e operacionais do Brasil. Isso gera altos custos em dólar, sem retorno proporcional. Nesses casos, o gestor local precisa assumir um papel mais ativo e demonstrar que soluções desenvolvidas por empresas nacionais podem ser mais eficazes, mais rápidas e financeiramente mais viáveis.

Importante destacar que buscar eficiência não significa abrir mão da inovação. Chatbots, por exemplo, são soluções comprovadas na redução de custos com atendimento, com potencial de cortar até 30% dessas despesas. Porém, a automatização deve ser usada com equilíbrio — o excesso pode levar à desumanização da experiência do cliente. Por isso, o planejamento é tão essencial quanto a ferramenta em si.

No mesmo raciocínio, o modelo de arquitetura composable, que permite combinar diferentes ferramentas para criar soluções personalizadas, é extremamente promissor — desde que venha acompanhado de clareza nos objetivos e maturidade digital. Seguindo essa lógica, o ideal é buscar soluções que atendam a múltiplas necessidades com o menor número possível de contratos. Isso reduz o esforço de integração, simplifica o gerenciamento e melhora a eficiência operacional. Soluções voltadas à experiência do cliente — como plataformas de personalização e automação de marketing — geralmente entregam retorno mais rápido. Já tecnologias mais robustas, como análise preditiva e sistemas de otimização logística, podem ser adotadas em fases posteriores, conforme o negócio amadurece.

Em resumo, a tecnologia deve ser uma alavanca de crescimento, não um fardo financeiro ou operacional. O segredo está em fazer escolhas conscientes, baseadas em dados, objetivos claros e na operação real de cada empresa. Nem tudo o que está disponível no mercado é aplicável a todos os negócios. O importante é identificar o que realmente movimenta os indicadores e, a partir disso, crescer com inteligência.

Use of technology increases sales of recurring products

Promising trend in e-commerce, the subscription sales model’ or the so-called (Recurrence’ has been gaining more and more space in the market. In the case of online stores, investing in the sale of recurring products can bring numerous benefits, such as predictable revenue and increased customer loyalty. For the consumer, in turn, comes the certainty that a certain item will not be missing in your pantry and, in many cases, the advantage relative to the price paid, since many stores practice interesting discounts when the subscription is performed.

To make the most of the opportunities of recurrence, it is essential that virtual stores offer a good after-sales, create a positive customer experience and, of course, have products or services that meet customer needs on a recurring basis.

In addition to these points, it is interesting to make use of technological solutions and devices that can assist in the process of ''CONquista’ do consumidor.I speak of marketing automation tools for e-commerce, which when used intelligently and strategically benefit both retailers and their customers.

There are, in the market, tools that enable the repurchase of products of recurrent use. The solution estimates the average time for the consumption of each product purchased by the consumer based on the time interval between the purchases of the same item by a series of customers, as well as algorithms. Then, the tool issues communications and reminders to the customer & email, whatsapp, SMS or other channels, informing that the time of replacement is near.

Combined with the appropriate communication strategies, these solutions are able to provide an increase in sales volume for the online store, which further contributes to the predictability of monthly revenue.In addition, if added to other actions, it can contribute to raising the average ticket of the digital operation. It may be interesting to make an evaluation and implement in the business. Think about it!

How much does an intern earn in Brazil? Guia 2025 brings the averages by course, sector and region

THE Internship Company, leader in recruitment and selection of trainees, trainees and young apprentices, in for the tenth consecutive year, the Guide Scholarship-Internship Aid 2025, with data that reveal the averages paid to students in internship opportunities in different regions of the country, courses and economic sectors. The survey considers exclusively the internal database of the company, with vacancies open and managed throughout 2024 and 2025, ranging from small to large companies throughout Brazil.

The data illustrate that the Southeast remains with the highest average grant-aid in the country, reaching R$2.074,05 in 2025, with growth in 5,90% in relation to the previous year. The value reflects the economic profile of the region, which concentrates a significant part of the corporate opportunities of the country. However, draws attention the performance of the Northeast, which presented an average of R$1,592.88 and annual growth of 4.60%, practically tying with the South region (R$1,599.69).The Midwest had a slight retraction of 0.34%, with average of scholarship equivalent to R$1,544T14,14014.14014014.

The scholarship is paid to students who perform non-compulsory internship, that is, outside the workload required in some undergraduate courses for the completion of the same. According to the Internship Law (no 11,788/08), there is no fixed amount defined for this remuneration, which means that the amounts can vary greatly according to the course, region and segment of the company.

CEO and founder of the Internship Company, Tiago Mavichian comments on the importance of the survey: “This guide is important for companies to understand the values practiced by the market, helping to define the strategy of attraction and permanence of talents. Despite the young look first for learning and development, remuneration and benefits comes soon after in the scale of items most considered at the time of applying. For young people, this material is useful to analyze which areas pay better in each region of the country, serving as a comparative for him to understand whether or not what he is receiving is within the average.”

Financial market and technology sector

From the point of view of the economic sectors, the ones that offer the largest exchanges are those linked to the financial sector and technology. Financial companies lead with an average of R$2,926.07, followed by consultancies (R$2,850.38), investment banks (R$2,587.58) and technology companies (R$2,392.00). At the other end are sectors such as fashion (R$1,400,00000), metallurgical (R14T1.51.15).1501.15).15.15).

Regarding specific courses, nursing is among those with higher appreciation from beginning to end of graduation. With an initial average of R$1,584.78, the average value of the grant jumps to R$2,384.78 in the final periods of the course, which represents a growth of 51%. Although traditional areas such as Law, Civil Engineering, Economics and Communication are among the most sought after when choosing a degree, their scholarship-aid values remain below technical and administrative areas.

Technology and industry-focused courses lead compensation in technical education

Also noteworthy are the courses focused on industry and technology are those that provide the highest values for technical education students, such as Industrial Automation (R$ 1,425.40), Environment (R$1,400.00), Mechatronics (R$1,333.46) and Electroelectronics (R$1,456.83). However, in technical education, Informatics (R$1,194T1,14T14T14T1), medium-14T14T1).

On the other hand, courses such as Pharmacy Technician (R$676,24), Secretariat (R$750,00) and Nutrition (R$950,00) have the lowest values (a difference greater than R$700,00 in relation to the highest paid, which reinforces the disparity in opportunities and can impact the permanence of students in technical education.

For more information on the subject, please visit the link below Guide Scholarship-Internship Aid 2025.

Income Tax 2025: learn how to declare investments and even cryptocurrencies

With the deadline for the delivery of Income Tax 2025 approaching, taxpayers who have investments need to be aware of the rules.Whether fixed, variable or cryptoactive income, some errors can lead the declarant to fine-tuning. Understanding what should be informed and how to correctly fill each field is essential to maintain fiscal regularity.

Fabiano Azevedo, accounting entrepreneur and ambassador of Omie, cloud management platform, explains that the “obligatoriness is determined by the IRS for: those who had incomes higher than the exemption range, have investments and assets that add up to exceed the value of R$ 800 thousand and who had exempt and non-taxable income with a value greater than R$ 40 thousand”.

1 Keep an eye on the changes for 2025

It is essential to pay attention to changes to ensure the correct fulfillment of their tax obligations. Regarding investments, the annual declaration becomes mandatory for those who earned income abroad from financial investments, profits and dividends.

“The taxpayer must have the securities in hand according to the financial institutions and select in the program of the Annual Income Tax Adjustment Declaration the Goods and Rights sheet and choose the option of the group of Applications and Investments”, explains Azevedo.

2 ^Check your investments and pay attention

It is important to cross-check all sources of income with income reports provided by banks, companies and financial institutions and carefully check which amounts need to be informed and in which Revenue program sheet.

3. Do not forget about international investments

Financial transactions in foreign currency must be converted to real using the official Central Bank quote on the date of the transaction. “It is necessary for the taxpayer to understand whether there was income in international currency or only capital gain to convert, but it is also possible to declare directly in foreign currency or crypto”, says Azevedo.In the “Bens and DIREit is possible to report balances in foreign currency and declare income or capital gains (if any) on the corresponding sheet.

4 And neither of cryptocurrencies

And finally, according to the accountant, the same process of international investments applies to cryptocurrencies, adding information about the type (Bitcoin, Ethereum, etc.) and the exchange used. Earnings from the sale of cryptocurrencies should be calculated monthly and reported in case of profit higher than R$35,000 in the month. “The rules may vary according to the type of asset, but the general principle is proper conversion and accurate detailing to avoid” inconsistencies, concludes Fabiano.

Tramontina aprimora app e oferece recursos avançados gratuitos para automação residencial

THE Tramontina amplia sua presença no setor de automação residencial with the aprimoramento do T smartaplicativo gratuito que centraliza e controla dispositivos inteligentes conectados de forma personalizada e intuitiva, sem custos adicionais para o consumidor.

A nova versão do app apresenta funcionalidades avançadas para o gerenciamento de dispositivos, com interface mais acessível e controle direto a partir da tela inicial, facilitando o uso tanto por iniciantes quanto por usuários mais experientes. Entre os recursos disponíveis estão o gerenciamento de até 1.000 dispositivos — incluindo tomadas, interruptores, iluminação e outros equipamentos inteligentes — e configurações flexíveis para a criação de rotinas e cenários personalizados, que tornam os ambientes mais eficientes e funcionais. O T smart também é compatível com assistentes de voz, ampliando as formas de interação com os dispositivos.

Além da praticidade, o app contribui diretamente para a eficiência energética, oferecendo mais controle sobre o consumo, com impacto positivo na economia e na sustentabilidade dos lares conectados.

Com as atualizações, o T smart se consolida como a única solução no Brasil a oferecer gratuitamente esse nível de gerenciamento avançado, enquanto outras plataformas disponibilizam funcionalidades semelhantes apenas em versões pagas. Ao democratizar o acesso à tecnologia, a Tramontina reforça seu compromisso com a experiência do usuário e com a digitalização das residências brasileiras.

IA no marketing: empresas escalam a tecnologia e aumentam ROI de campanhas em até 25%

Nos últimos dois anos, empresas têm adotado a inteligência artificial generativa de maneira consistente e segura para transformar suas estratégias de marketing. Segundo uma pesquisa da Bain com mais de 180 grandes companhias norte-americanas, 27% dos entrevistados afirmaram que a IA generativa superou suas expectativas no setor.

No varejo, por exemplo, a tecnologia tem permitido segmentações mais precisas de clientes, criação e teste ágil de conteúdos e recomendações altamente personalizadas. As campanhas direcionadas por IA já apresentam retorno sobre investimento entre 10% e 25% maior.

Apesar do sucesso inicial, ampliar essas iniciativas não é simples. O ecossistema digital corporativo é complexo e a demanda por personalização exige novos processos. Além disso, os CMOs estão sob pressão para inovar com menos recursos, o que torna essencial acelerar a implementação da IA generativa em escala.

A pesquisa mostra que 25% das organizações ainda estão em fase inicial de implementação de a IA no marketing, com provas de conceito e poucas mudanças no modelo de negócio criadas pela tecnologia. A maior parte (65%) integra uma segunda onda, com criação de valor na viabilidade de produtos e expansão das equipes de TI e dados. Os 10% restantes já contam com tarefas autônomas, redesenhando processos, adicionando valor operacional e lucro por meio da expansão de cases e da inovação.

Os principais benefícios apontados pelas empresas com a adoção da IA são agilidade, com redução de até 50% no tempo de lançamento de campanhas; eficiência, já que o tempo de criação de conteúdo tem caído de 30% a 50%; e retorno sobre investimento, com o aumento de até 40% nas taxas de cliques em campanhas hiperpersonalizadas.

Definir as prioridades para alavancar o impacto da IA generativa no marketing depende muito dos objetivos de negócio de cada companhia. No entanto, a Bain identificou quatro áreas que se destacam neste propósito: simplificação de fluxos de trabalho; criação e customização de conteúdo; inteligência e insights sobre clientes; e mensuração e otimização de campanhas.

Além disso, para acelerar a maturidade no uso da tecnologia, são fundamentais cinco ações:

  1. Definir metas ambiciosas e mensuráveis, estabelecendo objetivos claros para eficiência operacional, personalização e impacto financeiro;
  2. Priorizar grandes ganhos em vez de múltiplos testes – organizações que concentram esforços em poucos casos de uso com grande impacto escalam mais rápido.
  3. Desenvolver soluções voltadas para o usuário final, integradas ao dia a dia das equipes, envolvendo seus próprios profissionais no desenvolvimento das ferramentas;
  4. Capacitar continuamente os colaboradores, realizando treinamentos práticos e desafios reais essenciais para ampliar a adoção da tecnologia;
  5. Expandir o ecossistema de parceiros – o cenário de fornecedores nesta área ainda está em evolução, mas as empresas devem testar rapidamente soluções especializadas e acompanhar inovações de seus parceiros.

A IA generativa já deixou de ser novidade e se tornou uma necessidade competitiva no marketing. Empresas mais avançadas já estão repensando sua estratégia de parceiros, a personalização em grande escala e até o futuro do setor com os assistentes de IA. Para aquelas que ainda estão presas a testes pontuais, é hora de acelerar a adoção, escalar as iniciativas e capturar os benefícios reais dessa revolução tecnológica.

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